Meu quase brother
Capítulo V - Fodendo docilmente com meu quase brother
Ele finalmente deu atenção ao meu corpo da forma que eu desejava e começou beijando meu pescoço, marcando-me com seus lábios finos e molhados. Sua boca desceu pelo meu peitoral, divertiu-se com meu umbigo e chegou à minha intimidade. Ele observou meu pau ereto e meus colhões e olhou diretamente nos meus olhos.
— Meu interesse é seu cuzinho e não seu pau — explicou, como se estivesse se justificando.
— Meu interesse também é oferecer o meu cuzinho para você — afirmei, ciente de que meu brother estava pouco à vontade com meu caralho. Ele queria era o meu anelzinho virgem. — Não se incomode com meu pau.
Primeiro eu me acomodei melhor em cima da sapateira, ficando numa posição que permitiria que Eliel pudesse acessar meu cuzinho. Depois envolvi meu pau e minhas bolas com as mãos e abri minhas pernas.
Meu brother se curvou sobre mim, pediu-me para erguer as pernas, abriu minhas nádegas com sua mão esquerda e ficou observando meu cuzinho virgem e ardente.
— Pisque seu cuzinho para mim, Harry — pediu e eu contraí o esfíncter, cumprindo seu pedido. — Você já enfiou algo no seu cuzinho?
— Só um dedinho — respondi, em êxtase.
— Então ele está muito apertadinho — disse ele, sorrindo. — Vou lassear seu cuzinho antes de fodê-lo com meu caralho.
Sem dizer mais nada, ele caiu de boca entre as minhas nádegas e lambia meu anelzinho famintamente, como se estivesse saboreando uma iguaria única. Eu gemia e tremia ao ritmo da sua língua no meu cuzinho, comecei a punhetar meu próprio pau e gemia alto, enchendo todo o apartamento com meus sons de prazer. Eliel logo começou a dedilhar meu anelzinho, lasseando-o, e depressa eu senti dois dedos dele no meu íntimo.
— Seu cuzinho tem um sabor adocicado e cheira a sabonete… Uma delícia sem igual!
Ele voltou a lamber meu cuzinho e agora mordiscou minhas nádegas, marcando-me e me deixando desesperado de desejo de ser fodido.
— Eliel… Eu… Quero… Que… Você… Me… Foda… Agora…
— Eu também quero agora — disse ele, fitando-me. — Com ou sem camisinha?
— Por mim, sem — respondi, afinal eu não queria nada entre Eliel e eu, entre sua ferramenta e minha bunda.
— Então será sem camisinha — afirmou ele e foi até o banheiro —, mas será com muito lubrificante, pois eu não quero machucar você, Harry.
Ele voltou com um lubrificante na mão esquerda, abriu o frasco, lambuzou todo o seu pauzão com o líquido escorregadio, principalmente a cabeçona, e todo o meu cuzinho. Sorrindo e me fitando com seu típico semblante enigmático, ele posicionou seu pau alinhado ao meu anelzinho.
Finalmente eu compreendi seu semblante enigmático: era o desejo sexual e proibido que eu sentia por mim.
— Harry, vou meter agora — disse ele e beijou minha boca rapidinho. — Vai doer, porém serei gentil e vou devagarinho.
Era o grande momento.
Após eu concordar com o início da aventura, Eliel empurrou a cabeçona do seu caralho veiudo e lubrificado contra o meu cuzinho virgem. Doeu de imediato e a dor era bem forte. Senti como se minha bunda estivesse sendo rasgada feito papel de seda.
— Ah! Está doendo — reclamei, sentindo-me desnorteado, respirando fundo e me esforçando para resistir. Eu queria aguentar a foda com meu brother, pois era um sonho meu transar com ele. — Dói demais…
— Já vai passar, Harry — garantiu ele e, com muita delicadeza, acariciou meu rosto. — A glande já entrou toda.
Eu sentia a cabeçona da sua ferramenta no meu íntimo, arregaçando meu anelzinho virgem e me causando dor, porém havia também prazer em senti-la dentro de mim. Eliel permaneceu parado, sem avançar e sem recuar, e continuou acariciando meu rosto.
— Está doendo muito?
— Um pouco — respondi e sorri.
— Vai passar, Harry — afirmou ele, passando a acariciar minhas coxas pálidas. — Já fiz isso antes e sei que vai parar de doer. Você só tem que se acalmar, respirar fundo e relaxar seu cuzinho.
Eu respirei fundo várias vezes, como se meditasse, e senti meu cuzinho relaxar um pouco.
— Ainda está doendo?
— Diminuiu bastante — respondi, meditando.
— Harry, vou fazer uma pergunta para você que nunca fiz para ninguém: quer que eu pare? Quer que eu tire meu caralho de dentro de você e desista de foder seu cuzinho?
— Não, jamais — afirmei, resistente. — Eu aguento transar com você. Só preciso de mais um tempinho para me acostumar com seu pauzão na minha bundinha.
— Em qualquer outra situação, eu já estaria estocando bem gostoso, porém com você tudo é diferente, Harry, portanto leve o tempo que você precisar para se acostumar e saiba que vou fazer exatamente o que você me pedir.
— Valeu, Eliel!
Quando a dor aliviou cerca de dois terços, olhei diretamente nos olhos do meu brother e sorri, ciente de que agora poderíamos continuar nossa aventura. Falei que ele podia enfiar mais um pouco do seu caralho no meu íntimo, desde que fosse devagarinho. Ele beijou minha boca novamente e forçou seu quadril contra mim e eu senti sua ferramenta monstruosa entrando aos poucos na minha bunda, tocando minhas entranhas e devorando minha virgindade.
— Metade já entrou — disse meu brother, gemendo de prazer. — Seu cuzinho é muito apertadinho e muito gostoso!
— De zero a dez, qual nota você dá para o meu cuzinho? — perguntei, gemendo.
— Dez, mas dez ainda não é o suficiente. Seu cuzinho é gostoso demais!
— Seu caralho também é gostoso demais e quero sentir todos os centímetros dentro de mim.
Eu literalmente gritei de prazer ao sentir todo o pauzão do meu brother se acomodar dentro do meu íntimo, preenchendo-me com sua virilidade e luxúria. Ele também gritou de excitação e me beijou demoradamente.
— Vou começar o vaivém, Harry.
— Por favor…
Meu cuzinho latejava de prazer e dilatação enquanto Eliel começava a afastar seu quadril de mim, fazendo seu caralho sair do meu íntimo ardente. Antes da cabeçona reaparecer, ele juntou nossos corpos novamente, dando assim a primeira estocada da minha vida. Meu cuzinho pedia mais e mais e Eliel me satisfazia num ritmo gentil.
Enquanto meu brother fodia minha bunda, eu usava uma mão para punhetar meu próprio pau e, com a outra, tateava o peitoral de Eliel, sentindo seus músculos definidos e os pelos aparados da região. Ele estocava em mim com experiência e firmeza e sua mão esquerda ora apertava meu pescoço, ora acariciava meu rosto.
— Você é muito gostoso, Harry — afirmou e aumentou um pouco seu ritmo de estocar. — Promete que vai me deixar foder sua bundinha todos os dias?
— Prometo — garanti, em êxtase. Eu adoraria transar todos os dias com ele. — Eliel, vai um pouco mais devagar, por favor.
— Claro, Harry!
Ele suavizou seu ritmo e logo eu gozei feito um touro, sentindo uma explosão de prazer que me deixou desnorteado.
— Vou gozar — disse Eliel, mordendo os lábios.
Eu não imaginava que era possível, mas senti os múltiplos jatos de porra do meu brother nas minhas entranhas, inundando-me.
Foi uma delícia!
Eliel e eu gememos alto, expulsando gritos de prazer e realização, enquanto nossos corpos suavam e ardiam. Ele ainda deu mais três estocadas no meu íntimo e então se afastou, tirando seu caralho do meu cuzinho. Senti a porra dele escorrer para fora de mim, descendo pelo sapateira afora. Eliel e eu sorrimos um para o outro.
— Hã! Foi melhor do que imaginava — comentei, observando minha barriguinha magra coberta de sêmen.
— Também superou minhas expectativas.
— Então você gostou da experiência com outro homem? — perguntei e sorri.
— Gostei demais e confirmei uma teoria que eu tinha há anos.
— Qual teoria?
— Que eu sou bissexual — respondeu, fitando-me. — Eu sempre me envolvi com mulheres e sempre gostei disso, porém sempre tive vontade de transar com um homem e, agora que transei, sei que sou bissexual.
— E, de alguma forma, isso preocupa você?
— Não me preocupa, mas também não quer dizer que vou sair por aí gritando que sou bissexual. Gosto de ser discreto.
— Eu também gosto de ser um gay discreto.
— Então podemos continuar nos relacionando discretamente — disse Eliel e se aproximou de mim, juntando nossos corpos suados e nus. — Vamos curtir as próximas semanas juntos?
— Claro! — garanti e beijei meu brother.
continua... tem mais um capítulo para terminar...
