No dia seguinte após Virginia se entregar a mim, fui as aulas e quando voltei comi algo sozinho como sempre achando estranho ela não ter vindo me fazer companhia agora que estávamos próximos, mas quando terminei e fui em direção a meu quarto pelo corredor quando a vi meu coração acelerou porque fiquei excitado e empolgado instantaneamente.
Virginia estava nua como veio ao mundo encostada na parede do corredor no exato lugar onde fizemos amor pela primeira vez e repetimos na tarde anterior. Seu olhar safadinho mostrava que também estava excitada.
Se ela foi tão descuidada ficando nua no corredor, decidi também ser e caminhando em direção a ela devagar, larguei a bolsa de material e fui tirando minha roupa até ficar nu em sua frente.
– Toda vez que passo nesse lugar e olho para essa parede fico muito excitada sabendo que foi aqui que perdi a virgindade e depois me entreguei a você, falou lindamente safadíssima.
Na hora me veio em mente algo para a deixar ou nos deixar mais tarados todas as vezes que passássemos por aquele ponto.
– Se ajoelhe. Hora de acabar com mais uma virgindade já que você disse que elas duraram demais.
Me olhando excitada, Virginia imediatamente me atendeu e nem esperou mais uma ordem pegando em meu pau duro e o curvando para baixo na direção de sua boca. Ao se contentar de olhar para ele em sua mão, levantou os olhos me encarando.
– Sei que vou gostar, mas não sei se vou fazer você gostar já que é minha primeira vez.
– De qualquer forma vou gostar por ser minha primeira vez também e ser você. Na verdade, já estou quase gozando. E você terá muitas vezes para ir melhorando como eu quando fizer o mesmo com você. Ahh, me lembrei de algo. Sei que você não gosta que eu te chame de tia, mas no sexo fica mais safado e gostoso. Vou te chamar assim.
Virginia mostrou que gostou do que falei.
– Ahhhh. Fica mais excitante mesmo, mas agora você pode me chamar sempre de tia pois não me importo mais. Era mais um motivo para poder brigar com você.
– Então me faça gozar minha tia linda. Você decide se engole ou não.
Virginia nem respondeu e começou a lamber com muita vontade. Era sua primeira vez, mas já devia ter visto algo na internet parecendo saber o que fazer.
– Ohhhhhuuu, que boca mais gostosa.
– Mummmm. Hummmmm, Virginia murmurava gostando do que fazia.
Deliciosamente linda e safada olhava para mim algumas vezes e quando se concentrava em lamber somente a glande eu me retorcia todo de prazer. Depois de uns 2 minutos só lambendo, enfim o enfiou na boca e começou a ir e vir até onde conseguia nem chegando à metade, mas porque mais se já precisava me segurar para não gozar rápido demais.
– Ahhhhnnnn, tão bom titia, a chamei carinhosamente deixando ainda mais intenso aquele prazer.
Virginia gostou de me ouvir a chamar de titia e se empenhou ainda mais não tirando os olhos dos meus.
– Você é minha, falei excitado e possessivo.
Ela balançou a cabeça levemente concordando. Tinha visto em vídeo a mulher dando boquete sendo controlada pela nuca, mas deixar minha tia ser ela a fazer mostrando estar gostando do que fazia era muito mais excitante.
Às vezes, ela o tirava da boca, o encarava como se quisesse ter certeza de que era meu pau e o enfiava de novo quase me fazendo explodir. O dilema difícil entre gozar e ficar o mais tempo possível foi decidido por meu corpo uns 2 minutos depois sem que eu tivesse com mudar a decisão.
– Vou gozarrrrrrrrrrrrrr.
Tinha deixado a decisão de engolir ou não para ela e assim que a avisei ela só puxou um pouco para dar espaço recebendo 1, 2, 3 e mais jatos como tiros de canhão de tão fortes que foram. Fortes e volumosos dando trabalho a Virginia para engolir, mas em sua primeira vez não fez feio, pois só pouca coisa escorreu para fora de sua boca.
Safada, ela olhava para mim enquanto eu via minha porra passando por sua garganta e sua boca em “O” envolvendo meu pau.
Enquanto ia curtindo aquele prazer imenso já pensava que queria fazer o mesmo com ela logo a seguir enquanto me recuperava para estrear mais duas posições em sua cama dessa vez. No papai e mamãe e de 4, o sonho de todo homem quando tem uma mulher gostosa e linda com muitas curvas.
Quando terminei ela continuou por mais um tempinho para largar meu pau enquanto engolia os resquícios de sua boca e ao terminar, o segurou, deu um beijinho e me olhou safada.
– Gostou?
– Como aquela garota não quis, não tem como comparar, mas não acho que alguém poderia ter feito melhor. Foi demais.
Virginia me olhou satisfeita.
– Foi porque fiz com muita vontade e fui gostando cada vez mais. Ficaria mais de hora fazendo isso.
– E eu receberia mais de hora se não fosse tão bom e conseguisse resistir, o que nunca vou conseguir. Até onde você foi com um homem?
– Beijos e amassos, mas só ele pegando em meu peito por cima da roupa. Era muito virgem antes de você me desvirginar aqui, brincou sorrindo.
– Sim, mas está perdendo uma a uma todas elas. Agora você só tem uma a perder e acho que quando a tirar vai ser nesse lugar. O nosso lugar de tesão irresistível pelo outro, brinquei.
Eu a puxei pela mão a ajudando a se levantar. Minha linda tia se empolgou.
– Sério? Eu adoraria. Perder todas minhas virgindades nesse exato lugar do corredor da casa. Além das virgindades terei perdido aqui também minha liberdade pois foi onde me entreguei a você e onde tudo começou com nossa briga.
– Tinha sido só um teste para ver como você reagiria, mas depois dessa empolgação vai ser aqui mesmo com você de frente para a parede e arrebitando esse bumbum delicioso.
– Ahhhhuuuuuu, estou tão excitada. Ainda não gozei.
– Então volte a se encostar na parede como estava me esperando e abra as pernas pois também quero experimentar essa bucetinha loira.
– Uuuuhhhhhmmmmmm, Virginia gemeu de tesão enquanto se encostou na parede e abriu as pernas como mandei.
Ajoelhei-me em sua frente e vendo seu caldinho escorrido ao lado e no final de sua fenda a lambi de baixo até em cima sem tocar com as mãos e sem abrir mais do que estava aberta que era bem pouco.
– Ohhh Deus. Vou gozar muito rápido. Estou tãoooo excitada.
– Que bom, pois também é minha primeira vez e com certeza não farei bem feito, mesmo com algumas aulas na internet.
– Como você disse antes, só de ser você aí já estou tendo que me segurar.
– Quero que dure um pouco para que eu possa sentir bem o gosto e como é.
– Então deixa para o final meu clitóris. Ahhhuuuuu. Você sabe onde é?
– Vi em foto, mas me mostre o seu. Uns eram muito aparentes e outros escondidos.
– Assim vou gozar sem você me tocar.
Virginia levou os dedos e abrindo sua fenda fechadinha, me mostrou seu clitóris pequeno e muito rosado, todo brilhante e melado de seus sucos.
– Segura assim bem abertinha, falei levando minha língua e a correndo chegando até próximo ao clitóris sem o tocar.
– Ahhhhiiiiii, estou gozaaaaaandooooooo.
Seu corpo todo convulsionava e felizmente estava apoiado na parede ou teria vindo ao chão. Em todo caso ajudei levando minhas mãos sobre seus ossinhos da barriga e a apertei contra a parede continuando com minha língua dançando de baixo para cima e de cima para baixo naquela fenda que vertia seu caldinho adocicado.
Seu sabor explodia em minha mente como fogos coloridos me dando sensações de paladar e olfato que jamais tinha sentido. Era como se aquele perfume e sabor tivessem sido feitos com orientações minhas de como me satisfaria mais.
Não bastasse esse sabor, esse perfume e o aperto no peito de estar conseguindo fazer minha tia, antes insuportável, gozar daquela forma como eu queria que ela gozasse, o todo da situação naquele corredor me levava ao êxtase.
Seus cabelinhos loiros as vezes enroscavam em meus dentes, mas os tirava e continuava a lamber e quando percebi seu corpo se acalmando mostrando que o pico do orgasmo tinha passado, fui com a língua sobre seu clitóris e o beijei, suguei entre os lábios e o lambi conseguindo que Virginia tivesse um outro orgasmo ou tivesse retomado aquele primeiro.
Desta vez tive que colocar muita força nos braços a segurando presa na parede, pois suas pernas ficaram sem reação e depois de um minuto que ela gozava, enfim tirei minha boca e a deixei escorregar devagar até que se sentou naquele chão de madeira do corredor, certamente o melando todo.
Ajoelhado, me inclinei em sua direção e a abracei esperando um bom tempo sua recuperação e torcendo para ninguém chegar ou seria impossível a tirar daquela situação em segundos. Na verdade, aquele risco era mais uma camada de excitação em nossa libido já cheia de camadas, a mais grossa a ligação se sangue que tínhamos.
Quando se recuperou um pouco e podia se segurar em mim a fiz me segurar no pescoço e a levantei a carregando e quando viu que ia em direção a seu quarto, sorriu parecendo feliz.
– Hoje é no seu quarto e sua cama. Temos mais duas posições para estrear e quero que seja lá.
– Vou adorar ter seu cheiro nela, até dormirmos juntos.
– Meus pais dormem pesado depois de uns 15 minutos que dormiram e roncam tão forte que escuto do meu quarto e como a suíte deles é o primeiro, vamos começar a dormir no seu que é mais longe e é mais fácil para me vestir apressado e me esconder se for preciso. Também para ir para meu quarto logo cedo antes de eles acordarem.
Já estávamos do lado de sua cama onde coloquei um joelho sobre ela e deitei Virginia lindamente nua.
– É loucura, mas vou adorar.
– Vamos adorar. Vou te comer muito até ficar bem mansinha.
– Mais do que já estou? Já até tenho a consciência que farei qualquer coisa que você me mande fazer, por vontade minha. Você me quebrou, sorriu.
– Sem volta, não importa o que eu diga?
– Sem volta. Como eu disse agora é por vontade minha.
– Então vou te contar algo. Depois de nossa primeira vez quando te disse que só iriamos continuar se você comesse em minha mão, pensei que até poderia comer na sua se você resistisse por muito tempo, só para ter esse corpo de novo, mas é claro que prefiro como tudo terminou, sorri.
– E eu teria cedido em alguns itens daquelas perguntas que te fiz só para ter seu pau de novo. Só não em fazer sexo com outros e me machucar. Não que eu queira os outro que abriria mão, pois está perfeito como está.
– Então só me aguarde um minuto para catar minhas roupas lá do corredor, limpar o piso e trancar meu quarto, porque se alguém chegar pensará que estou cochilando lá.
– Vai logo e volta rápido por favor. Quero saber quais são as duas posições que faltam.
– Só para ficar pensando e se excitar será no papai e mamãe que falam e no de 4 sabendo que será covardia te ver nessa posição.
– Vai logo Dan. Minha buceta está palpitando.
Em dois minutos fiz o que devia e estava de volta entre suas pernas com ela em sua cama, agora só com o lençol, vendo que teve o tempo de tirar a colcha para não a sujar também sob risco de minha mãe ver.
Daquela posição privilegiada admirava e babava por tanta beleza e tanto erotismo me excitando ao extremo.
– Porque você me esperou bem safada toda nua, vou ser bem intenso. Sua bucetinha ainda está dolorida?
– Está, mas não importa. Quando você não está aqui e a sinto dolorida, me lembro de como a deixou assim e fico excitada. Por isso te esperei nua, falou dando um lindo sorriso que me deixou sem palavras, porque jamais tinha visto Virginia dar um daqueles sorrisos espontâneos até 2 dias antes.
Deitei-me sobre seu corpo gostoso e sem pressa deixei meu pau a cutucar até achar a portinha onde comecei a penetrar devagar. Seria intenso, mas não na primeira penetração poupando um pouco seu canal vaginal.
– Ahhhmmmmmm.
– Ohhhuuuuu.
Gemíamos de prazer e fazer amor pela primeira vez naquela posição era especial por que meu corpo grande estava entre suas pernas pressionando o seu no contato corporal mais completo que tínhamos tido, especialmente porque estávamos nus. Tarada de uma forma inesperada por ter gozado pouco antes, Virginia levou as mãos a minha bunda e me puxou com força me fazendo entrar quase até o fundo de seu canal.
– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuuuuu, gritou de dor e prazer.
– Ohhhhhhhhhh, vai te machucar tiaaaaaaa.
– Por favoooor. Coloca tudo e me come, aí a dor passa.
Tinha lógica e em um impulso me enterrei os 3 ou 4 centímetros que faltavam e já o tirei quase até sair o empurrando de volta, tão apertado que parecia que meu pau seria decapitado.
– Ahhhhhmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm. Assim. Come a titia bem forte, come.
Se referir a si mesmo como titia como a tinha chamado pouco antes me deixou descontrolado de tesão e comecei a estocar com vigor, mas não com tudo que eu podia.
– Hooouuuuu. Hoooouuuu. Hoooouuu, Virginia gemia a cada estocada.
Suas unhas em minhas costas rasgavam minha pele, mas eu achava justo pelas dores que ela sentia e não me importei.
De repente ela explodiu em um orgasmo e foi para algum lugar só seu pois seu olhar ficou perdido enquanto gozava mais forte do que já tinha gozado naqueles dias. Orgasmos maiores e menores foram se sucedendo um após o outro impossíveis de saber quando começavam e terminavam e impossível de serem contados.
Com meu peito espremendo seus seios grandes e firmes meu quadril subia e descia em sua bucetinha esfolada sem que ela se incomodasse mais com isso. Mais de 5 minutos tinham passado e me segurava pois em minha mente aquele era o ato final e indiscutível de minha posse sobre minha tia linda, a ser domada em seu gênio forte.
Quando a avisei que iria gozar, Virginia tentou me puxar mais para dentro de si, como se fosse possível, mas seus braços não reagiram entorpecidos por dopaminas e ocitocinas que contaminavam seu sangue dando uma prazer inigualável.
Eu me esvaia em esperma em seu útero sem que ela conseguisse sair de seu ciclo de prazer delirante e entregue até que minha gigantesca ejaculação terminou e meu gozo morreu.
Foi só aí que Virginia saiu de seu orgasmo ou orgasmos e se prostrou sob mim quase desfalecida e sem forças para falar. Dei um beijo em sua testa e me deitei a seu lado cansado sabendo que a ter de 4 para mim, só se dormíssemos juntos ou então na tarde seguinte, mas com certeza não sentia um pingo de tristeza por isso pelo enorme prazer que tive gozando forte dando também um prazer inigualável a minha linda titia loira.
Como tudo começou logo no início da tarde após meu almoço, tínhamos ainda um bom tempo antes do horário de minha mãe chegar após fechar seu negócio as 18 horas.
Até daria tempo de descansarmos, fazer amor novamente e tomar banho, mas tinha sido tão especial aquele momento desde a encontrar nua no corredor que seria melhor só curtir um banho com calma e depois namorar um pouco fazendo companhia a ela que ficou sozinha toda a manhã.
Quando abriu os olhos e se virou ficando de lado em sua cama apertada e de frente para mim, tinha uma deliciosa lamentação a fazer.
– Acho que nunca mais vou gozar assim tão forte, tão longo e tão gostoso. Não achei que orgasmos assim fossem possíveis.
– Sou inexperiente sobre gozos longos, mas no que se refere a mim, vou dar outros iguais a você. Nem coloquei toda minha intensidade sabendo que estava doendo.
– Pior é que você está falando sério, não está? Não sei se aguentarei algum dia sua intensidade máxima.
– Só vamos até onde aguentar e se conseguiu uma vez, conseguirá outra.
– Depois do que você me fez sentir, não existe nenhuma possibilidade que eu tenha errado na escolha que fiz cedendo as suas exigências. Você me mostrou que é quem verdadeiramente tem que dominar, falou sorrindo parecendo muito feliz.
Aproveitei o astral bom para brincar com ela.
– Pior é que estou gostando muito de dominar minha titia linda, gostosa e sempre emburrada.
– Estou gostando muito de ser chamada de tia e titia. É tão excitante. Quanto a ser emburrada, nem vou contestar porque é a pura verdade.
– Por ser como você é foi que chegamos a essa situação, então nunca mais vou reclamar, mas é hora de mudar. Se um dia tornarmos nossa relação publica quero que gostem de você e seja uma esposa bem meiga e submissa.
Claro que eu já esperava a resposta que ela deu.
– Submissa já aceitei e vou continuar sendo, mas meiga não tem nada a ver comigo, falou preocupada.
Eu sorri.
– Sei disso. Foi brincadeira. Submissa, mas tarada e intensa como você é, é como te quero. Na outra posição vai ficar para manhã ou se dormirmos juntos para essa noite. Melhor para amanhã para não ficarmos preocupados com o barulho.
– Não que eu ache bom, mas será melhor amanhã para dar um descanso a minha bucetinha. Antes nunca usada e agora usada demais, brincou.
– É porque ela é muito gostosinha e está perfeita para meu pau.
– Está ficando, pois precisa se acostumar.
– Vamos tomar banho, eu a lavo por fora e você pode dentro.
Tomamos um banho de novo delicioso e comportado, mas sabia que não demoraria e faríamos amor tomando banho, pois a ver molhada dava um tesão quase incontrolável.
Quando terminamos e nos trocamos, fomos para a sala e a chamei para se sentar de lado em meu colo. Foi Virginia quem entrou em um assunto, que já me inquietava também.
– O que somos um do outro agora?
– Você já disse que será minha esposa e eu que te quero como esposa e se é assim, antes vem noivos e antes namorados, então só podemos ser namorados se não decidimos a data do casamento. Fora o que já somos de sangue.
Virginia sorriu parecendo feliz, mas preocupada.
– Você é tão jovem. Não sei se é certo fazer isso com você.
– Estamos os dois na casa dos 20 anos, então não temos tanta diferença e na verdade não é que você pode recusar o que eu decido. Só se quiser romper tudo que temos.
– Você ser assim decidido e se impor acreditando em suas decisões nos fez brigar muito, mas agora eu gosto que seja assim. Gosto muito aliás. Até enfrento sua mãe para ficar com você, se decidir assim. Claro que a amo e prefiro ficar na boa com ela e seu pai.
– Sinceramente não sei como reagirão, mas em 1 ano teremos descoberto e resolvido isso. De qualquer forma vamos revelar nossa relação a familiares e conhecidos e enfrentar a barra. Se for pesada demais nos mudamos, pois aqui ou em outro lugar todos saberão que você é minha namorada e será esposa pois vou te tratar em público como uma.
– Uau, se antes me subia um ódio por falar assim comigo, agora me sobe um tesão enorme. Estou melada, confessou sorrindo.
– Já que te mudei tanto, sou responsável por você agora.
– É mesmo. Tem que cuidar de mim, porque agora estou indefesa sem meu modo de agir anterior.
Ficamos conversando e namorado com ela em meu colo até perto do horário de minha mãe chegar, então fui a meu quarto me trancar lá para não dar bandeira. Se eu não dei bandeira, Virginia deu muita, mas cedo ou tarde teria que expor suas mudanças. No jantar minha mãe empolgada contou para mim e meu pai.
– Você não vai acreditar amor. Hoje o jantar foi feito a 4 mãos pois a Virginia quis me ajudar.
Meu pai olhou abobado e eu indiferente. Virginia ficou tímida. Como sempre ele foi pacato e aceitou as malcriações de Virginia e não usou do fato para a lembrar de tudo que ela tinha feito de ruim e foi muito político.
– Que bom querida. Sobra menos para você que chega tão cansada. E obrigado por ajuda-la a fazer esse jantar delicioso Virginia.
Não podendo entregar todas suas mudanças, respondeu emburrada.
– Me dei conta que preciso ajudar já que vocês me deixam ficar aqui e não me deixam ajudar com as despesas.
– Com as despesas não precisa mesmo, mas adorei sua ajuda com o jantar pois ficamos mais próximas e conseguimos ter uma conversa sem reclamações. Falando em ficar aqui, nas outras vezes quando deu esse mesmo tempo, você já estava se preparando para voltar para a casa de nossos pais. Só curiosidade, pois não quero que você vá, principalmente agora que está mudando.
Virginia olhou para mim preocupada com a pergunta, pois certamente, além de mamãe nem eu queríamos que fosse embora.
– Fiquei tão bem aqui nesse último mês sem brigar com vocês que estou evitando voltar porque sei que lá brigarei muito. No entanto, se estiver incomodando eu vou, falou com uma carinha irreconhecível que é claro, deixou mamãe toda dengosa com a irmã, mas foi meu pai quem respondeu primeiro.
– Sendo sincero, o único incomodo eram suas brigas com o Daniel e suas reclamações sem fim, mas como não estão mais brigando e até já começou a ajudar sua irmã, por mim pode ficar quanto tempo quiser.
Minha mãe feliz se inclinou e deu um beijo na face de meu pai.
– Muito obrigado querido. Você é muito generoso e sabe que eu quero que a Virginia fique, ainda mais agora que estamos começando a nós entender.
Claro que ficamos felizes demais pela reação de meus pais, mas não podíamos deixar transparecer, então mantive meu rosto indiferente sem fazer nenhum comentário, mas minha linda tia querendo mostrar que ainda éramos distantes, me colocou na conversa.
– Eu gostaria muito de ficar, mas o Dan é quem mais se incomoda com minha presença porque é quem mais fica comigo, então se ele estiver incomodado não posso ficar.
Levantei os olhos do prato olhando sério para ela, depois para minha mãe terminando em meu pai.
– Com a trégua nem brigamos esse mês, então para mim tanto faz. Não vai me incomodar.
Enquanto eles três se olhavam felizes finalizando aquele assunto de que Virginia ficaria conosco até quando quisesse, eu só pensava que ainda tinha que a comer de 4, depois estrear seu bumbum redondo e que faríamos muito, muito amor enquanto ela morasse lá. E se ela não morasse mais, eu estaria morando e fazendo amor com minha linda e gostosíssima tia em qualquer outro lugar.