“Prova e Chuveiro”
A manhã de sexta-feira seguia intensa. Depois do “café da manhã” com Leon, Tiago sobreviveu às duas primeiras aulas do dia.
A terceira era de química, onde a professora Isabela já distribuía as provas. Era uma avaliação importante, de múltipla escolha, e Tiago sentiu um frio na barriga: ele não tinha estudado quase nada naquela semana, ocupado demais com suas aventuras.
Sentou-se na carteira, pegou o lápis e começou a responder. As questões eram difíceis — equilíbrio químico, estequiometria, tabelas periódicas —, mas, para sua surpresa, muitas respostas vinham à mente. Talvez fosse sorte, talvez o adrenalinado da semana tivesse aguçado sua memória. Ele marcava as alternativas com calma, conferindo duas vezes, e aos poucos foi ganhando confiança. Quando entregou a folha, Isabela sorriu brevemente.
— Boa sorte, Tiago.
Ele saiu da sala sentindo que tinha ido bem. Pelo menos um dez estava garantido.
Enquanto isso, no ginásio, a aula de educação física com William havia terminado mais cedo. O professor liberou os alunos para o intervalo, e o vestiário esvaziou rapidamente. William, sozinho, trancou a porta do banheiro dos professores e começou a tirar a roupa devagar, sabendo que precisava de um banho depois do treino com a turma.
Nu sob o chuveiro quente, a água escorrendo pelo corpo negro escultural, William fechou os olhos e deixou as mãos passearem pelo peitoral largo e definido. Alisava devagar, sentindo cada músculo duro sob os dedos, a pele lisa e brilhante de água. Os mamilos escuros já estavam sensíveis; ele beliscou um, depois o outro, gemendo baixo com o leve dor que virava prazer imediato.
O pau, grande mesmo mole, começou a endurecer só com o toque no peito. William pegou o membro com a mão direita e começou a se masturbar lentamente, movimentos longos da base até a cabeça, sentindo cada veia pulsar. A água facilitava o deslize, tornando tudo mais gostoso.
Aumentou o ritmo aos poucos, quadris se movendo para frente como se estivesse fodendo Tiago. Agora socava a própria mão com força, punho apertado simulando o cu quente e guloso do aluno. O som das bolas batendo na palma ecoava no box.
Tirou o pau da mão por um instante e bateu com ele na palma aberta várias vezes — ploc, ploc, ploc —, a carne pesada fazendo barulho molhado, a cabeça rosada contrastando com a pele escura.
Voltou a se masturbar com as duas mãos ao mesmo tempo: uma na base torcendo levemente, a outra subindo e descendo rápido na cabeça sensível. Com a mão livre, acariciava as bolas lisas e pesadas, puxando de leve, massageando, sentindo elas subirem de tesão.
Esfregou a palma da mão só na glande, circulando rápido, o atrito fazendo ele arrepiar inteiro. Um gemido grave escapou da garganta.
Levantou o braço, flexionou o bíceps inchado e chupou a própria carne dura, língua lambendo a pele molhada enquanto a outra mão acelerava na punheta, punho voando no pau inteiro.
Não aguentou mais. O corpo tensionou, abdômen tanquinho marcado, e William gozou forte: jatos grossos e brancos caindo direto na palma da mão aberta, porra quente e espessa se acumulando enquanto ele continuava ordenhando o pau até a última gota.
Ainda ofegante, levou a mão cheia de gozo até a bunda firme, esfregou a porra no cu depilado, dedos circulando o buraco, lubrificando tudo, enfiando um dedo só na entrada só para sentir o calor.
Por fim, deixou a água lavar tudo, porra escorrendo pelas coxas poderosas, limpando o corpo perfeito. William ficou ali mais um minuto, respirando fundo, o pau ainda meio duro balançando com a água.
O sinal do intervalo tocou alto pela escola inteira.
Tiago, já no corredor, sorriu ao ouvir. A prova tinha ido bem, o dia estava perfeito, e o fim de semana se aproximava cheio de possibilidades.
A putaria do último ano da escola nunca desacelerava. E Tiago adorava cada segundo disso.
Continua...