Querido Padrasto 2

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Gay
Contém 2087 palavras
Data: 22/12/2025 22:45:50
Última revisão: 22/12/2025 22:49:14

Horas se arrastaram como uma eternidade para Lucas. O quarto dele ainda cheirava a sexo, a sêmen seco no sofá, a saliva e suor misturados no ar abafado. Ele tomou banho frio, tentando lavar a sensação pegajosa do rosto e do corpo, mas cada jato d’água só reforçava a memória: o silêncio brutal da saída, a porta aberta como uma promessa não cumprida. O relógio marcava três da madrugada quando, finalmente, ele não aguentou mais.

Descalço, vestindo apenas uma boxer cinza folgada, Lucas atravessou o corredor escuro da casa. O chão frio de cerâmica arrepiava a planta dos pés; o silêncio era absoluto, interrompido apenas pelo zumbido distante do refrigerador na cozinha. A porta do quarto de Marcos estava entreaberta, exatamente como ele deixara a sua. Uma faixa de luar entrava pela fresta da cortina, iluminando o suficiente para revelar o padrasto dormindo de bruços, completamente nu, o corpo pesado jogado sobre os lençóis amassados.

Marcos respirava fundo e ritmado, o peito largo subindo e descendo, os braços abertos como se tivesse caído na cama exausto após o que acontecera. A luz prateada desenhava os contornos dos músculos das costas, a curva firme das nádegas, as coxas grossas entreabertas. O pau, mesmo flácido, repousava pesado contra o colchão.

Lucas sentiu o coração disparar. Aproximou-se devagar, o assoalho rangendo baixinho sob seu peso. Subiu na cama com cuidado, o colchão afundando levemente sob os joelhos. O cheiro de Marcos o envolveu imediatamente — suor masculino, pele quente, um traço residual de sêmen e desodorante. Ele se posicionou sobre o corpo do padrasto.

Inclinou-se devagar, as mãos tremendo ao separar ligeiramente as coxas musculosas e peludas. A boca encontrou a fenda entre as nádegas, a pele quente e ligeiramente áspera pelos pelos grisalhos. Lucas lambeu devagar o períneo primeiro, subindo com a língua até o anel contraído, sentindo o gosto salgado e almiscarado invadir o paladar. O membro de Marcos respondeu indiretamente ao estímulo, endurecendo devagar enquanto se mexia no sono, um grunhido baixo escapando da garganta.

Lucas aprofundou a língua, forçando entrada no anel quente e apertado, lambendo com círculos molhados e insistentes, a saliva escorrendo pelas pregas e ensopando a região. O cheiro intenso de homem preenchia suas narinas, o calor irradiando da carne enquanto ele chupava e penetrava com a língua, os lábios pressionados contra a pele firme, sentindo o corpo de Marcos se contrair involuntariamente em resposta ao prazer inesperado do sono.

De repente, os olhos de Marcos se abriram. Ele ergueu a cabeça, o corpo tenso, a mão grande descendo instintivamente para agarrar o cabelo loiro de Lucas. A fúria inicial brilhou nos olhos escuros, a mandíbula travou, os músculos das costas se contraíram.

— O que você tá fazendo aqui? — perguntou, a voz grave e rouca de sono, carregada de irritação.

Lucas não parou. Ergueu os olhos claros, a boca ainda úmida da saliva espessa que cobria as pregas e o anel de Marcos, e se afastou devagar, a língua traçando um último círculo antes de recuar.

— Não consegui dormir. — respondeu, a voz baixa, quase um sussurro rouco. — Precisava de você. De novo.

Marcos, agora completamente desperto, ergueu o tronco com um movimento brusco, o corpo tenso e os olhos escuros flamejando de irritação inicial que rapidamente se misturava a algo mais profundo. A respiração dele estava acelerada, o pau endurecendo visivelmente enquanto o estímulo residual latejava. Ele virou-se de lado, apoiando-se no cotovelo, a mão grande descendo para agarrar o braço de Lucas, não para afastar, mas para puxá-lo mais perto.

Lucas subiu devagar pelo corpo do padrasto, o peito liso roçando as costas largas e peludas, os mamilos rosados endurecidos pelo contato áspero. Parou com o rosto próximo ao de Marcos, o hálito quente misturando-se, o cheiro de sexo recente ainda pairando entre eles.

— Me deixa ficar — pediu Lucas, os lábios quase tocando os do homem mais velho. — Me deixa te sentir inteiro.

Marcos não respondeu com palavras. Sua mão subiu pelas costas de Lucas, agarrando a nuca com firmeza, e o virou de costas contra o colchão, ficando de frente para ele, sobre ele. O peso do corpo maduro pressionou o rapaz, o pau grosso e latejante roçando a entrada. Seus dedos grossos abriram as nádegas carnudas, guiando a glande para a pressão inicial.

Com o corpo ainda pressionado contra o de Lucas, Marcos sentiu o calor apertado se contrair ao redor da glande, o anel rosado dilatado, mas ainda resistente após o estímulo anterior. Sem soltar os quadris do rapaz, ele estendeu o braço longo até a mesa de cabeceira ao lado da cama, os músculos das costas se flexionando sob a luz fraca do luar que entrava pela fresta da cortina.

A gaveta abriu com um rangido baixo, revelando o tubo de lubrificante que Ana guardava ali para as raras noites em que dividiam a cama. Marcos pegou-o, abriu a tampa, o som seco ecoando no quarto silencioso, e apertou uma quantidade generosa diretamente na base do pau, o gel viscoso e transparente escorrendo pelas veias pulsantes e pingando na entrada de Lucas.

Com o polegar grosso, ele espalhou o lubrificante ao redor do anel, massageando com movimentos firmes e circulares, forçando o gel frio para dentro do canal quente, dilatando mais as paredes internas que se contraíam involuntariamente ao toque. O cheiro neutro do lubrificante se misturou ao almiscarado do sexo, o som viscoso dos dedos deslizando preenchendo o ar enquanto Lucas gemia baixo, o corpo arqueando em expectativa.

Satisfeito com a preparação, Marcos alinhou novamente a glande grossa na entrada agora escorregadia e brilhante, o gel facilitando a pressão inicial.

Empurrou para frente com controle preciso, o pau deslizando fundo em uma entrada única e profunda, o calor apertado engolindo-o inteiro enquanto o lubrificante transformava o atrito em um deslize suave e implacável.

Lucas urrou, um som rouco e animalesco que misturava dor aguda e submissão absoluta, o corpo magro se retesando inteiro sob o peso do padrasto. A invasão foi brutal, a grossura da vara forçando passagem de uma só vez, estirando o anel rosado além do limite que o lubrificante conseguia suavizar completamente, as paredes internas queimando com o atrito repentino apesar do gel frio. A dor lancinante subiu pelas costas como fogo, fazendo os músculos das coxas tremerem violentamente, os dedos dos pés se curvando no ar, enquanto ele arqueava o quadril instintivamente, tentando ao mesmo tempo fugir e se entregar.

— Marcos… — gemeu alto, a voz quebrada em meio ao urro, o rosto contorcido em uma expressão de rendição total.

O pau do padrasto latejava fundo dentro dele, preenchendo cada centímetro do canal dilatado, a glande pressionando a próstata com força implacável, transformando a dor em um prazer confuso e avassalador que o fazia tremer dos ombros às pernas.

Marcos não parou. As mãos cravaram-se nos quadris de Lucas, segurando-o imóvel, impedindo qualquer recuo, o peso do corpo maduro mantendo-o preso ao colchão. Ele permaneceu enterrado até o talo por alguns segundos, sentindo as contrações desesperadas do canal ao redor da vara, o calor úmido pulsando em espasmos de adaptação dolorosa.

— Respira, filho da puta! — ordenou, a voz baixa e firme, sem mover-se ainda, deixando-o sentir cada centímetro da posse.

Lucas ofegava rápido, os gemidos se transformando em suspiros trêmulos, o corpo aos poucos cedendo, relaxando em torno da invasão que o preenchia por completo. A dor ainda ardia, mas se misturava agora a uma plenitude submissa, seu pau latejando duro contra o abdômen, pingando pré-gozo.

Somente então Marcos começou a se mover. Estocadas lentas e profundas no início, puxando quase inteiro para fora antes de voltar a enterrar com firmeza controlada, o lubrificante facilitando o deslize enquanto o canal se abria mais a cada investida. O som úmido e viscoso preenchia o quarto, misturado aos gemidos de Lucas, que agora segurava atrás dos joelhos para se arreganhar melhor, a dor se dissolvendo em prazer cru e inevitável.

O ritmo acelerou gradualmente. Marcos segurava os quadris com força, puxando o rapaz contra si a cada estocada, o pau socando fundo e ritmado, roçando a próstata com precisão que arrancava gemidos altos e incontroláveis. O suor escorria pelas costas largas do padrasto, pingando na pele clara e tremula de Lucas, os corpos se movendo em uníssono, o colchão rangendo sob o peso e a intensidade.

Lucas gemia sem parar, a voz rouca de submissão, o corpo entregue por completo ao domínio do homem sobre ele. Marcos mantinha o controle absoluto, as mãos migrando para o pescoço do rapaz, apertando-o a cada investida profunda, o pau preenchendo e reivindicando cada centímetro do canal quente e escorregadio.

Marcos mantinha o controle absoluto, as mãos migrando para o pescoço do rapaz, apertando-o a cada investida profunda, o pau preenchendo e reivindicando cada centímetro do canal quente e escorregadio. Os polegares grossos pressionavam levemente a traqueia de Lucas, restringindo o ar em pulsos controlados, fazendo-o ofegar em golfadas curtas e desesperadas, o rosto ruborizando ainda mais enquanto os olhos claros se vidravam de uma mistura inebriante de falta de oxigênio e prazer avassalador.

Aos poucos, a máscara de contenção de Marcos se dissolveu. A raiva acumulada de anos — as provocações, os olhares, a sensação de ser desafiado em sua própria casa — emergiu como um animal enfurecido, liberando-se em estocadas mais violentas e profundas. O ritmo se tornou selvagem, os quadris batendo contra as nádegas com estalos secos e brutais, o suor voando da testa enquanto ele descontava cada frustração no corpo submisso do enteado, ao mesmo tempo que o prazer intenso o fazia grunhir baixo, os músculos das coxas e abdômen se contraindo em força primal.

Lucas, inebriado pelo domínio, ergueu as pernas trêmulas e apoiou os pés nos ombros largos de Marcos, abrindo-se completamente, o cuzinho se arreganhando ao máximo para receber cada socada. Uma mão desceu para o pau, masturbando-se com desespero, os gemidos roucos escapando entre as respirações cortadas. O corpo reagia em espasmos, o canal se contraindo involuntariamente ao redor da vara grossa, até que o orgasmo o atingiu como uma onda. Jatos fartos e espessos de sêmen jorrando alto, salpicando o abdômen peludo de Marcos, o peito do próprio Lucas e até o queixo, o rapaz urrando baixo de prazer incontrolável, os olhos revirando enquanto o corpo convulsionava.

Marcos sentiu o cuzinho de Lucas mastigar o pau em espasmos ritmados e gulosos, as paredes internas se fechando como uma luva quente e viva ao redor da grossura, ordenhando cada veia pulsante. Isso o levou ao limite. A velocidade aumentou para um ritmo frenético, animalesco, os quadris socando com raiva pura, o som de carne contra carne ecoando como tapas violentos no quarto escuro.

Então ele gozou. Um urro grave, primal escapou da garganta de Marcos, alto e incontrolável, enquanto o pau explodia dentro do canal apertado, jatos quentes e abundantes preenchendo Lucas até transbordar.

— Caralho… toma… toma tudo, porra! — xingou entre dentes cerrados, a voz rouca de fúria e prazer, continuando a meter com força bruta mesmo durante o orgasmo, os quadris não parando, descontando a raiva residual em estocadas curtas e profundas que faziam Lucas tremer inerte, o corpo do enteado completamente inebriado de prazer, sem condições de se mexer ou reagir, apenas gemendo fraco e rendido, os músculos frouxos de exaustão absoluta.

Marcos deu uma última estocada funda e brutal, enterrando-se até o talo, e ficou ali, imóvel, o pau ainda pulsando os últimos jatos dentro do canal arrombado e cheio. O suor pingava do seu rosto no de Lucas, os corpos colados em um emaranhado quente e pegajoso.

Somente então, ele aproximou o rosto do enteado, os lábios quase tocando os dele, o hálito pesado misturando-se ao dele. Encarou-o profundamente, os olhos escuros fixos nos claros e vidrados de Lucas, que piscou confuso por um instante, o corpo ainda tremendo dos resquícios do prazer, sem entender o que viria a seguir.

— Isso agora é nosso — disse Marcos, a voz baixa, rouca e definitiva, sem raiva, apenas posse absoluta. — E ninguém vai tirar.

Lucas apenas assentiu devagar, os olhos semicerrados, o corpo entregue por completo. O quarto mergulhou novamente no silêncio, os corpos entrelaçados sob o luar fraco, o cheiro de sexo e submissão preenchendo o ar. A manhã chegaria em breve, mas o que havia entre eles já não tinha volta e ambos sabiam que aquilo apenas começara de verdade.

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Comentários

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Muito bom, nada como uma foda familiar em casa. Esposa não cuida, o enteado faz as honras.

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A ESPOSA NÃO DÁ ATENÇÃO PRO MARCOOS, O ENTEADO VAI DAR.

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