FELIPE E JULIANA - FLORES (5) - DOMINGO I

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2425 palavras
Data: 02/12/2025 20:52:47

Eu acordo meio sem saber quem sou, onde estou, se estou viva, ou no céu.

Meu corpo está tão relaxado, que parece que cada fibra de cada musculo que tenho recebeu uma massagem. Que um caminhão passou por cima de mim, e me deixou atropelada de prazer.

Demoro para abrir os olhos, e quando o faço vejo Felipe dormindo ao meu lado, com o braço protetoramente em cima de mim, e as pernas, como sempre, entrelaçadas nas minhas.

Minha bexiga está quase explodindo, mas a coragem de sair deste abraço está negativa. Eu fico algum tempo considerando o que fazer, até que a escolha não é mais minha, e eu tenho que ir cuidar de assuntos urgentes.

Quando vou escovar os dentes e começar a me arrumar para o dia, me surpreendo com a mulher que está no reflexo. Ela está iluminada, bem fudida, com uma cara de felicidade que denota todas as notas do mundo.

Me viro e vejo as 3 marcas roxas na minha lombar, bem definidas, e bem inchadas. A visão me enche de orgulho e a lembrança faz com que minha buceta comece a latejar. Que orgasmo que eu tive ontem.

Acho que nem posso chamar aquilo de orgasmo. Aquilo foi um nirvana.

Os eventos começam a voltar para mim, e eu fico sem saber o que aconteceu depois que eu entrei em estado comatoso de prazer. Felipe deve ter me limpado – com um paninho, já que ainda estou grudenta de óleo, e com remanescentes dele e de mim meio seco por mim.

Será que tomo um banho? Ele costuma gostar de me banhar, mas eu tou melecada e nojenta. Vou tomar sim

Estou molhando o cabelo quando ouço a porta do box abrir, e um Deus Grego entra por ele, dando pulinhos quando sente a temperatura escaldante da água.

- Bom dia Ju

- Bom dia – respondo com um sorriso gigante quando ele se abaixa e gruda sua boca na minha, me dando um selinho longo.

- Vira – diz, e começa a me ensaboar, e em seguida esfrega meu couro cabeludo

- Vamos fazer uma máscara? – Pergunto, cheia de más intenções. Toda vez que ele hidrata meus cachos, somos “obrigados” a ficar no mínimo 15 minutos de baixo do chuveiroe sempre usamos este tempo muito bem

- Tá safadinha hoje hein

- Hoje e sempre

- Hoje e sempre quem? – questiona querendo saber se estou com vontade de uma rapidinha ou de uma “surra de pica”

- Hoje e sempre Felipe – escolho o meu marido em detrimento do meu senhor, pelo menos por enquanto. Ainda estou sensível

Ele sai de perto de mim, e vira para a prateleira de produtos.

- Estamos em qual fase mesmo? - pergunto

- Hoje é reconstrução – responde e vejo ele pegar o potinho rosa pink, e me puxar para mais um beijo apaixonado.

Ele começa a aplicar o creme, a pentear meus cachos, a massagear minha cabeça. Eu já estou uma pilha de excitação quando ele acaba e coloca uma touca para proteger da água. Ele nos ensaboa rapidinho, e depois olha para meu rosto com amor.

- Bem, temos 15 minutos agora para matar, o que minha esposa sugere que façamos? – pergunta com uma cara safada.

- Sua esposa sugere que você se ajoelhe e a chupe

- É?

-É. Pelo menos até que ela goze loucamente.

- Hum, entendi. E se eu não quiser? – pergunta me desafiando. Querendo saber até que ponto eu estou disposta a ir.

- Bem, neste caso eu vou ser obrigada a te abaixar pelos cabelos, te sufocar com minha buceta, e se você quiser respirar, vai ser importante cumprir suas obrigações matrimoniais

- Nossa, minha esposa esta mandona hoje hein

- É ela está. Algum problema com isso? – pergunto petulante.

- Por enquanto não. Acho que desmaiar de prazer ao ponto de dormir por mais de 12 horas seguidas, faz com que uma mulher fique cheia de si, né?

- É – digo já pegando ele pelo cabelo molhado, e o puxando para baixo. Ele “obedece” sorrindo e quando chega ao chão me olha curioso

- O que foi?

- Se você planeja me ordenar, tem que se planejar melhor, senhora- diz com deboche. Quando eu fico sem saber o que fazer ou falar, ele continua – estou de joelhos a seus pés, você vai se sentar no banquinho, segurar estes lábios carnudos abertos para mim, colocar a coxa gorda no meu ombro, ou algo parecido? Um artista precisa de espaço para trabalhar

Merda, estou desacostumada a decidir as coisas por mim. Eu nem me lembrava que não era só ele ajoelhar e botar pra dentro.

- Qual perna eu coloco em você? – pergunto, e rapidamente me lembro que eu que estou decidindo. – Merda, esquece isso – falo em seguida colocando a coxa direita nele.

- Senhora, o chão está escorregadio, não seria melhor se sentar? – responde tentando esconder o riso.

- Tá – digo com toda a segurança que eu não tenho, me posicionando no banco embutido na parede

- E eu devo brincar com esta buceta, ou fazer um orgasmo rápido?

- Hum.... rápido? – faço uma careta e me corrijo, falando mais decidida – Rápido.

- E como devo fazer? – ele esta se divertindo demais pro meu gosto.

- Que?

- Só língua? Um dedo? Mordidinhas? – Pergunta alisando minhas coxas, lentamente

- Sim!!!! – grito já sem me aguentar, sim para tudo!

Felipe começa a subir lentamente seus dedos por minhas pernas, e quando está quase alcançando meu núcleo ele para. Não!!! Eu preciso dele em mim agora!! Pego sua mão e enfio dentro de mim.

Ele começa a dar uma risada baixinha, e enfia um dedo solitário, enquanto começa a lamber minha buceta calmamente.

Um dedo só é pouco, eu preciso de mais, eu quero mais. Um só me relembra a agonia de ontem, e eu não quero agonia, eu quero prazer.

- Mais

- Mais o que, senhora?

- Mais dedos Felipe. Para de ser cruel

- Eu não estou sendo cruel, estou apenas cumprindo ordens, foi ordenado um dedo. – Ele me fala debochado

- Pelo amor de deus Felipe, me chupa, me deda, me devora, qualquer coisa.

Ele gargalha, e começa a me comer com decisão, sem finesse, com fome. Seus dedos me tesouram, entram e saem, sua língua está por toda a extensão da minha buceta, bebendo minha umidade como se fosse champanhe.

- Quer gozar?

- Sim, por favor senhor

Ele fecha os lábios no meu clitóris, e suga fortemente. Me levando a um orgasmo decidido. Forte. Que faz com que eu me sinta uma geleia. Eu esfrego sua cara por toda a minha perereca, arrastando seu rosto por mim. Ele continua a lamber até que as ondas acabem, e quando volta a ficar na minha altura, já está com uma cara mais faminta.

Ele me puxa pelas orelhas para o chão, me fazendo ficar com o peito encostando na pedra, enquanto minha bunda está no ar. A água cai diretamente nas minhas costas, fazendo uma pressão nova para mim. Ele coloca o pé do lado da minha cara, se posicionando para me fuder com força.

- Chupa – diz colocando seu dedão na minha boca, e eu imediatamente obedeço, enquanto sinto seu pau em uma única estocada entrar todo em mim. Sem me dar tempo de acostumar, Felipe está pondo e tirando rapidamente, buscando o seu prazer de modo rápido. E ele vem, em minutos ele está quase gozando, sinto seu pau se contrair, e sinto também quando seu dedão encontra meu ânus, e se enfia lá dentro.

O ardor leve me leva ao orgasmo, e minhas contrações o leva a seu prazer. Eu não consigo mais me manter na posição e me deito totalmente no chão, tirando seu pau de mim, e fechando a boca em volta de seu dedo. Eu o mordo.

Mesmo no meu estupor eu sei que fiz merda, que não devia ter saído de onde ele me pôs. Não deveria ter mordido ele.

Felipe se abaixa ao meu lado, e faz um carinho nas minhas costas, me pega pela axila e me levanta, me apoiando na parede, de modo que minha buceta fique bem encima da sua coxa.

-Tsk, tsk, acho que minha puta entrou de mais no personagem – fala no meu ouvido, em uma voz baixa e sexy. – Agora devo te recompensar por ser tão gostosa ou te punir, por ter me mordido e saído da sua posição, senhora?

A pergunta encontra meus ouvidos, mas não é computada na minha mente. Dentro do meu cérebro tem geleia, o prazer dos orgasmos fazendo com que nada faça sentido

Felipe começa a mexer a perna, a esfregar minha buceta sensível nela.

- Responde Juliana

- O que? – pergunto sem folego

- Recompensa ou punição?

-Eu.... eu....

- Você..... você....

- Não sei

- Ah, mas senhora, você tem que saber – diz passando o nariz pelo meu pescoço

- Eu não sei, juro que não sei – digo já com os olhos cheios de lagrima. O prazer é grande demais, minha buceta já está sensível demais, meu corpo está relaxado demais, tudo está demais. Se eu escolher prazer, será que consigo? Eu quero mais prazer, quero sentir mais um orgasmo, mas vai ser demais?

- Punição

- Boa menina – responde Felipe, retirando sua perna de dentro de mim.

- Cadê? – pergunto animada. Este castigo é exatamente o que preciso. Uma mulher nunca tem orgasmos o suficiente. Né?

- Vem mais tarde pequena – responde se afastando de mim, e me auxiliando a ficar em pé sozinha.

- Não....

-Não?

- Agora, eu quero agora – gemo

Ele chega perto de mim, aperta minhas bochechas, fazendo com que minha boca faça um biquinho.

- Eu te amo – diz com alegria na voz

- Eu também – respondo, de modo meio maluco, com a voz estranha, devido a posição peixinho da minha boca.

- Retire a máscara e acabe seu banho. Hoje eu vou usar seu CU Juliana.

- Agora, por favor Felipe, eu quero agora

Ele me olha feio, sai do box e fitando bem meus olhos e repete a ordem dada a alguns segundos.

Ah. Que ódio, estou com um orgasmo cortado, ansiosa para saber meu castigo e irritada. Não sei pelo que, mas estou.

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Quando acabo meu banho e chego no quarto, não tem nada me esperando em cima da cama, então sei que devo ir nua atrás dele.

Felipe está na cozinha, acabando de fazer o café e tirando pães quentinhos da air frier. Ele me olha, com um olhar diferente e aponta para a mesa. Eu acabo de colocar os pratos, talheres e condimentos, e me aproximo dele, o abraçando por traz, e dando um beijo no meio das suas omoplatas, enquanto ele mexe os ovos no fogão.

- O senhor foi malvado comigo

- Eu?

- Sim, eu realmente precisava do meu castigo....

- Castigo? Acho que você precisava de mais um orgasmo PUTA, e estava querendo usar o castigo como gasolina na fogueira.

- Tá, pode ser... mas eu queria meu castigo.

-É?

- E o que eu deveria ter feito como castigo Ju?

- Um, eu mordi seu pé

- Foi

- Então você podia ter mordido meu mamilo

A gargalhada que saí de Felipe é tão honesta que faz com que meu coração se aqueça

- E isso seria uma punição Ju?

- Sim, seria horrível – eu respondo. Uma mentira deslavada.

- Você quer muito seu castigo? – ele pergunta, enquanto se volta para mim. Seu peito está nu, e meio molhado ainda. Seu short de basquete não faz nada para esconder seu pau duro. Eu começo a passar a mão pelas suas costas, indo até seu bumbum durinho e apertando.

- Quero, muito. Me castiga? Agora? – Eu quero muito dor, um pouco seria o suficiente para saciar a parte submissa em mim, que ficou “incomodada” com nosso teatrinho mais cedo. Eu sei que não estava dominando Felipe. Felipe sabe que eu não estava o dominando. Mas parte de mim ainda sente como se o mundo tivesse virado de cabeça para baixo por alguns minutos. Gloriosos minutos, onde eu esfreguei a cara dele na minha buceta.

- Agora?

- Sim, agora. Por favor

Ele se afasta um pouco de mim, e me olha bem profundamente nos olhos. Mas o que eu vejo não é meu marido, nem, meu senhor, o que eu vejo é o sádico que habita dentro dele. Merda, eu não o queria agora.

- Tá bom – diz levantando a mão e mirando bem na minha cara. Ele dá um risinho, e abaixa a mão com velocidade. Eu já começo a sentir o prazer que sei que virá. Quando sua mão atingir minha bochecha, a força vai fazer com que meu rosto vire, o barulho vai ter uma ligação direta com a minha buceta. Eu vou conseguir a paz que estou querendo.

Mas ela não chega em mim. Felipe para a centímetros de meu rosto.

- Você não vai gozar pelas próximas 8h Juliana, esse é seu castigo.

Isso faz com que meu coração comece a pular no meu peito, e que lagrimas pesadas caiam do meu rosto.

- Não. Eu preciso um castigo Senhor

-E eu estou te dando um castigo PUTA.

- Mas eu preciso d

- Você quer Juliana, não precisa. E agora você vai ser uma boa puta e aceitar com graça. Vou te usar o dia todo, com todo carinho do mundo, vou ter muito prazer e você não vai poder gozar.

- Não... – digo com uma voz baixinha

- Ju – ele responde com uma voz de aviso

- Mas eu quero sentir dor Fe.

- 9h Juliana, quer continuar?

- Não senhor – respondo desolada. Queria meu castigo, eu escolhi meu castigo. Só não esperava que o filho da puta fosse ser tão cruel. Eu queria um pouco de dor, não estou pedindo muito. Mas ele decidiu me dar humilhação e agonia em vez de me saciar. Filho da puta

- Algo a falar PUTA? – pergunta levantando a sobrancelha, esperando por alguma coisa que eu não sei o que é

- Não senhor

- 10 h Juliana

O que ele quer de mim? Quer que eu me jogue a seus pés e implore por um tapa? Porque eu faria, sem sombra nenhuma de dúvida, eu rastejaria atrás dele, lamberia o chão que ele pisa por um simples tapa.

Mas não, não é isso que ele quer, não é isso que ele está esperando que eu faça e fale

- Obrigada senhor, por me castigar, e impedir que eu receba a dor que almejo. – As palavras saem engasgadas de mim. Não é o que eu quero falar, não é o que eu preciso, mas é o que ele quer ouvir.

E tenho certeza, que para receber a dor que tanto preciso, vou ter que me humilhar muito hoje.

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OI PESSOAL! QUEM PUDER ME ACOMPANHAR NO SPIRIT FANFICS EU VOU AMAR! LÁ TEM CONTOS NOVOS, E EM BREVE VOU FAZER ATUALIZAÇÕES APENAS LÁ!

O NOME É O MESMO DAQUI "FELIPE E JULIANA - CONTOS DE UM CASAL BDSM"

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