Continuação do conto anterior...
Depois de uns cinco minutos já havia esvaziado a bolsa das poucas roupas q levei, e as havia organizado nos cabides do armário da suíte.
Então, pq não havia retornado à minha suíte nenhuma das três mulheres q me cumprimentaram dizendo me querer - a Rose, a Soninha, e a Rosa - resolvi andar pela casa da frente da edícula, pq estava curioso para conhecer as suas dependências, e tb queria saber quem eram os demais participantes da “brincadeira”.
Afinal, se quisesse transar sabia haver bocetas querendo ser comidas pq vieram para isso, sendo uma questão apenas de as localizar e me apresentar, pois quem não é visto não tem como ser desejado.
Ao me aproximar da casa percebi vozes q aguçaram minha audição vindas de vários pontos, mas o q me despertou como se recebesse um choque provocando uma ereção forte quase imediata, foram gemidos característicos de quem estava transando, vindos de casais em duas suítes próximas uma da outra.
E qdo coloquei o ouvido em cada uma das portas daquelas suítes, deu para perceber q havia em cada uma delas mais pessoas, do q o respectivo casal.
Pelos diálogos ouvidos por mais tempo, e nessas condições aplicando a máxima atenção, minha percepção passou a ser na verdade de q talvez houvesse em cada suíte, três a quatro casais.
Mas pelas vozes, e tb muitos gemidos e gritinhos vindos de outra direção, q intuí serem com nitidez do piso superior, percebi haver mais pessoas se divertindo na parte de cima da casa.
Então, procurei a escada e qdo a subi até o fim, me deparei com mais três suítes com as suas portas abertas, ocupadas com casais desconhecidos transando, e uma terceira pessoa tb desconhecida em cada uma delas.
Fiquei intrigado com essa última descoberta pq não reconheci ninguém, o q me levou a supor q meus colegas de trabalho estavam todos nas suítes do piso térreo.
Na primeira suíte encontrada a terceira pessoa era um homem q completava uma dupla penetração numa garota bem escandalosa.
Na segunda suíte e na terceira, eram mulheres q se divertiam junto com o casal, as duas chupando o sujeito em cada uma delas.
Qdo me preparei para retornar da última suíte vista, uma das garotas fez um sinal com o dedo me chamando, e me dirigi até ela já massageando o pau, antevendo o q ocorreria.
- Brinca com a gente, ela me disse...e perguntou: Como é o teu nome?
- Carlo, lhe respondi, e ela disse se chamar Sofia, e ser prima da esposa do Waldir; o rapaz, um sujeito branco bem pauzudo era irmão da Rose, e a outra garota era vizinha da Soninha.
Eles já se conheciam de outras “reuniões” ou “brincadeiras”, como combinavam denominar as surubas deles.
Devidamente apresentados, tirei rapidinho a camiseta com a cueca e a bermuda, e a Sofia passou a me chupar bem gostoso, até parar e se colocar de quatro e passar a massagear o seu cuzinho, o q me fez supor q desejava ser enrabada.
Sofia aparentava uns trinta anos, era bem magrinha, tinha seios pequenos q couberam na minha boca, mas a sua bunda era bem arrebitada, e muito convidativa.
Pq já estava acostumada a dar o rabo não precisei seguir o protocolo para comer um cuzinho iniciante, e rapidinho estávamos indo e vindo com o seu rabo no meu pau, sendo q ela se encarregou de dedilhar seu clitóris até gozar tremendo, ruidosamente.
Qdo a garota do casal percebeu q somente Sofia havia gozado, ela q tb acabara de ser enrabada, perguntou ao parceiro, e a mim:
- Topam fazer uma dp?
O rapaz e eu topamos imediatamente, e com o argumento de q ele havia acabado de a enrabar, ela o escolheu pra ficar por baixo, e coube a mim "a difícil e penosa tarefa de comer mais um cuzinho".
Como o rapaz e eu e tb a garota não tínhamos experiência com dp, demoramos um pouco para tornar confortável a penetração.
Precisamos ajustar a posição e penetrar de novo algumas vezes, recebendo a ajuda da garota e da Sofia, q ajeitava o pau de cada um, e tb acertar o ritmo de um entrar na boceta, enqto o outro saía do cuzinho.
Mas qdo nos acertamos, ficou tão gostoso para todos, q nós três passamos a gemer e a gritar, me surpreendendo com a minha própria reação, pois costumo ser mais contido.
Nós três não demoramos pra gozar e aconteceu praticamente ao mesmo tempo, eu e ele dentro dela sem a camisinha q nem lembramos, e ela se disse muito satisfeita por receber esperma simultâneo no cuzinho e na boceta, q o prazer sentido foi o mais intenso possível, e q nos procuraria para repetir.
Qto à Sofia q nos ajudou sendo experiente em dp, disse q tb queria, tão logo o rapaz e eu estivéssemos em condições.
Pq as duas queriam a gente de novo, da minha parte lembro de haver me sentido orgulhoso, um comedor de respeito, e lhe disse bem maliciosamente, q meu pau estava completamente à sua disposição.
Continuando nu pq entendi q loguinho transaria de novo, avisei q desceria para beber água na cozinha, e alegando querer me conhecer mais, a Sofia e a garota falaram q me acompanhariam.
Chegando na cozinha encontrei conversando a Rosa e a Soninha junto com o Wagner, estando os três tb pelados, e ambas disseram quase ao mesmo tempo, haver me procurado na minha suíte.
Então lhes respondi:
- Pq vcs me deixaram sozinho, procurei e encontrei companhia, com as portas abertas...pois as portass de vcs estavam fechadas, e não tinha autorização para bater e entrar...
Elas sorriram, e Soninha disse:
- Temos ainda quatro dias pra nos divertir...mas não esquece de mim...
Então, a fim de visualizar completamente o corpo de Soninha q me interessava mais, contornei a mesa e me aproximei dela, tendo então a visão completa da minha colega de trabalho q tanto mexia comigo, através das suas calças e demais roupas justíssimas, mini saias, decotes, transparências...
Minha reação surpreendente e praticamente imediata, foi uma ereção total q tanto a Soninha qto a Rosa perceberam a rapidez e a intensidade, pois da posição de descanso na qual se encontrava virou um ferro de dureza apontando para a frente e para cima, me envaidecendo e me dando a segurança de q precisava, para continuar a conquista da Soninha, e correspondendo à segunda, q viera à “brincadeira”, por minha causa.
Tive esta ereção tão rápida e tão forte a ponto de o pau doer, especialmente pq apreciei a perfeição do corpo da Soninha, a sua bunda simplesmente espetacular de falsa magra q tanto cobiçava, e ela sabia disso pq em nossa seção de trabalho e pelos corredores, me pegou olhando para ela várias vezes.
Cobiçava os seus seios empinados e firmes agora distantes a centímetros, q priorizavam meu olhar antes do seu rosto, em nossos diálogos profissionais.
Me imaginei muitas vezes lambendo e beijando as suas coxas belíssimas, de fêmea q imobiliza o macho o atraindo agora pela exposição sem qualquer limite.
Mas então, Rosa q viera para ficar comigo nesta “brincadeira”, termo como todos denominavam aquela reunião q na verdade nada mais era do q uma suruba organizada, percebendo sua inferioridade pq nos víamos ali somente pela segunda vez enqto com a Soninha convivia profissionalmente há semanas, ela q tb possuía atributos físicos maravilhosos parecidos com os da concorrente, só q maiores por ser mais alta, cochichou no meu ouvido: “Teu pau é lindo! Vim aqui pra ficar com vc, quero q coma o meu cu e a minha boceta, quero cansar de chupar o teu pau, até gozar na minha boca...”
Daí, se colocou na minha frente passando a esfregar suas portentosas nádegas firmes e arrebitadas no meu pau, o dirigindo com suas mãos ora ao longo do seu rego qdo parava estrategicamente no cuzinho, ora na sua boceta qdo se encurvava mais para a frente, e quase se fazia penetrar causando em mim a melhor de todas as sensações.
Esta ação de Rosa começou a mobilizar a atenção da Sofia e da colega q acabara de as enrabar no piso superior, e pq se excitaram e o Wagner estava com o pau já preparado, elas se dirigiram a ele uma pela frente e outra por de trás começando o q prometia ser entre todos dois ménages femininos, pq a Soninha tb passou a esfregar os seus seios em minhas costas e a beijar a minha nuca, produzindo sensações maravilhosas q jamais vivera simultaneamente, as quais apenas começavam e de tão boas não queria q terminassem.
Demorei para olhar na direção do Wagner com as suas garotas pq fiquei concentrado nos carinhos da Rosa e da Soninha, as quais passaram a se revezar em mim pela minha frente e por de trás, e qdo finalmente os observei, a Sofia estava debruçada na mesa com expressões de máxima felicidade sendo enrabada vigorosamente por ele, e a colega da qual não soube o nome, aguardava a sua vez ao lado na mesma posição, beijando a colega.
Então, decidi assumir o controle daquela “brincadeira”, e disse à Rosa e à Soninha:
- Quero fazer igual elas estão fazendo com o Wagner.
Daí, pq o Wagner gesticulou para comermos juntos todas elas sequencialmente, rapidinho passei a dispor de quatro rabos debruçados na mesa à minha disposição, sendo q a Soninha abria as suas nádegas com as duas mãos expondo totalmente seu cuzinho enrugadinho, e a Rosa optou por retirar primeiro as suas sandálias antes de se posicionar, e fazer o mesmo gesto de se oferecer para ser enrabada.
Comecei fazer como assisti em filmes, nos quais a situação se parecia com aquele momento: Enqto enrabava uma dedava o cu da próxima, percebendo q o tesão dobrava assim.
Confesso haver sido desafiadora no controle, essa minha primeira vez tendo quatro rabos disponíveis pra meter, e sendo um mais convidativo do q o outro.
Falta vocabulário para descrever a variedade e a intensidade das sensações prazerosas percebidas, qdo há essa multiplicação de orifícios diferentes para penetrar, todas elas competindo conscientemente ou não, para te agradar e te satisfazer.
Felizmente já havia gozado a cerca de uma hora, e o Wagner tb provavelmente, de modo q comemos juntos por muito tempo ali os quatro cuzinhos e as quatro bocetas, alternando de vez em qdo para fazerem sexo oral em nós.
Das quatro a Soninha era a minha preferida, de modo q precisava fazer um esforço adicional, para não gozar nela.
Porém, chega o momento em q a posição cansa ainda q seja a mais confortável e excitante, daí, sugeri irmos os seis para uma cama, e a Sofia puxou a fila subindo à escada em direção à suíte, onde havíamos transado.
Chegando lá, a Sofia cochichou no meu ouvido:
- Lembra q vc está me devendo uma dp? Eu quero agora...
Concordei com ela, pois além do Wagner qdo chegamos havia acordado o rapaz q fizera comigo a dp na garota, então, me entendi com ele pra deitar enqto a Sofia se posicionou para o cavalgar, e loguinho íamos e vínhamos os dois na boceta e no cuzinho dela.
Em seguida o Wagner preencheu o último orifício vago dando o seu pau para a Sofia chupar enqto metíamos nela, a Rosa e a Soninha se apoderaram de cada um dos seus seios, e a garota na qual fizera a dp, se encarregou por último de chupar meu pau a cada vez q retirava daquele cu delicioso.
Posso garantir q deve poder ressuscitar mortos a potência do tesão existente em grupo nessas circunstâncias descritas, e somente o cansaço no limite extremo incapacitaria qualquer dos três machos q brincavam sem hora para acabar, embora já fosse o final da madrugada.
A saudosa lembrança daquela transa é q foi bem demorada e muito gostosa, pois cada participante dos seis ficou bem ocupado oferecendo e proporcionando, o máximo de prazer.
Na hora de nós homens gozarmos as quatro posicionaram suas bocas para esvaziarmos nelas o nosso saco escrotal, e ainda tiveram o cuidado de deixar bem limpinho cada um dos três paus.
Depois, a Sofia contou haver perdido a conta de qtos orgasmos teve, e avaliou ser sem dúvida aquela a sua melhor transa de toda a vida, pq jamais tivera em seu corpo tantos paus, mãos, e bocas.
Assim q nós três machos gozamos aos gritos, propus à Soninha e à Rosa para dormirem comigo, e elas aceitaram se dirigindo imediatamente à suíte em minha companhia.
Após td q fizemos de tão gostoso, restando ainda quatro dias e três noites de feriado emendado, e tendo além das quatro q comi pelo menos mais dez bocetas e cuzinhos disponíveis, a minha dúvida era se conseguiria experimentar todas, pq já ocorrera uma seleção natural.
Havia apreciado a Soninha, depois a Rosa, e por último, a Sofia.
E de certeza ainda havia a Rose, q dissera me querer, mas duvidava se a comeria, pq não dava o cu q considero a minha preferência nas mulheres.
A seu favor havia o fato de afirmar q ainda não dera o cu, pq ninguém lhe despertara esse tesão, não negando, e abrindo essa possibilidade para mim.
Restava dormir muito bem acompanhado com a certeza de q despertaria com um magnífico boquete de duas princesas disputando meu pau, preparatório de muito mais ainda no primeiro de quatro dias.
Continua...