A nova faculdade da minha namorada - PARTE 6

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 1883 palavras
Data: 22/12/2025 01:20:19

E aquela era minha condição do momento… Recebendo um boquete da minha namorada, enquanto faço carinho no rosto dela e outro homem está de boca na buceta molhada dela. Antes que eu conseguisse raciocinar qualquer coisa, ela falou:

— ahhh, coloca mais um dedo!

Mais um dedo? Ou seja, já tinha outro? Ele não só estava chupando minha namorada, como estava dedando ela também.

Quando ela muda a expressão do rosto e para de me chupar por alguns poucos segundos, percebi que ele estava enfiando mais um dedo nela… ou talvez dedos? não tenho como saber…

Continuamos assim por algum tempo, até que ela levanta a cabeça, me dá um beijo bem babado e sorri… um sorriso safado, que eu sabia que significava algo, apenas não conseguia identificar o que. Então, de quatro, ela começa a girar na cama e 180०, ficando com a bunda virada pra mim e o rosto virado pro Lucas, que ainda estava com o rosto baixo o suficiente para eu não conseguir vir através da bunda dela.

Tudo que eu consegui reparar, era o quanto a buceta dela pingava. Não sabia o que era lubrificação da buceta dela ou baba do Lucas, mas o que consegui perceber era que não era apenas a buceta molhada, mas a parte interna da coxa estava molhada, a bunda estava molhada e, quando eu passei a mão, até o cu dela estava molhado…

Enquanto eu analisava tudo isso e sentia minha namorada de quatro com as mãos, comecei a escutar barulhos de beijos, mas beijos intensos de língua mesmo, seguidos de um sonoro:

— puta que pariu, que gosto maravilhoso. — Disse Fernanda cheia de tesão.

Ela adorava sentir o próprio gosto, sempre que eu enfiava um dedo nela, pedia pra lamber depois e sentir o próprio gosto. Possivelmente, a cara inteira do Lucas estava com o gosto da buceta da minha namorada e talvez esse era o gosto maravilhoso que ela estava sentindo enquanto beijava ele.

Nesse momento, parei de pensar um pouco e caí de cara na bunda dela. Com as duas mãos abria a bunda dela, enquanto chupava a buceta e o cu dela ao mesmo tempo. Eu estava louco de tesão e lambia o máximo que eu podia, deixando ela bem molhada. Em algum momento, parei um pouco de chupar, enfiei um dedo dentro dela apenas para deixar meu dedo molhado, comecei a fazer carinho no cu dela com a ponta do dedo e, lentamente, fui enfiando minha lingua na buceta dela, de forma gradual, até estar fazendo força para minha lingua chegar no ponto mais profundo que conseguir. Quando toco ela o mais fundo que consigo, ela me solta:

— Você e o Lucas me chupam igualzinho hahaha, que coincidência maravilhosa.

É… naquele momento me caiu a ficha que a 5min atrás outro homem estava chupando a Fernanda da mesma maneira que eu… fazendo carinho no cu dela… com a língua enfiada na buceta dela…

E isso me deu mais vontade ainda, então comecei a lamber todos os lugares que consegui dentro dela. Em determinado momento, quando girava minha língua em círculos, a Fernanda começou a fazer um movimento batendo a bunda na minha cara, como se quisesse que minha lingua chegasse mais fundo, como se eu estivesse comendo ela com a lingua e ela estivesse controlando o ritimo da foda.

— uhmm…uhmmm… — Fernanda gemía abafado como se estivesse com a boca ocupada… bom… ela estava e eu sabia.

— ahhh… — também gemia Lucas, mas como se estivesse recuperando o fôlego.

Foi se intensificando de tal forma que eu mal conseguia respirar, era maravilhoso. Uma hora decidi levantar o rosto para pegar ar, nisso vejo o Lucas de joelho na cama. Antes, não conseguia vê-lo por estar beijando minha namorada de língua, agora ele estava de joelho na cama, na frente dela. Ou seja… O pau dele estava na altura do rosto dela… E para corroborar minha ideia, ele segurava a cabeça dela com as duas mãos.

O ritmo, dela batendo a bunda na minha cara, era na verdade o Lucas fudendo a boca dela. Ela estava de quatro, parada, ele que enfiava na boca dela fazendo ela gemer e chegar pra trás.

Ele percebeu que eu estava olhando e deu uma diminuída no ritmo, como se estivesse tímido, mas mesmo assim não queria parar. Ele tentava não me olhar diretamente no olho e achei justo, eu também não estava muito habituado com aquela situação, apenas estava com muito tesão e não raciocinando direito sobre as coisas e toda a questão social ali envolvida.

Então comecei a dedar ela com dois dedos e fingir estar 100% focado na buceta dela, mas não voltava a chupar a Fernanda pra tentar ficar de olho no que eles estavam fazendo. Com isso, Lucas subiu o ritmo novamente, começou a fuder a boca dela mais forte e com mais intensidade. Diminuiu um pouco a velocidade e começou a arrumar o cabelo dela em rabo de cavalo para guiar com uma mão só e logo depois voltou a meter na boca dela com a mesma voracidade de antes, enquanto, com uma mão livre, brincava com o rosto dela e, provavelmente, com os peitos.

Em algum momento, ela me empurrou com um dos pés, me afastei dela e recostei na cama, mas ela não foi grossa como se estivesse me chutando, pelo contrário, foi delicada e o pé repousou no meu pé por alguns segundos, como se estivesse me colocando na posição em que ela queria. Desencostou o pé de mim e puxou o Lucas de forma que ele deitasse na cama horizontalmente, então eu via os dois de lado. Resumindo… ela tinha um plano, ela me colocou ali pra assistir e, pelo visto, o plano não parava por aí.

Lucas ficou meio inerte sem entender a situação, apenas aceitando o que vinha. Logo ela se posicionou no meio das pernas dela, deixando os peitos na altura do pau dele, se arrumou calmamente e começou uma espanhola nele. Quando eu disse que ela tinha um plano, ela tinha… ela sabe o quanto eu amo a espanhola dela, o quanto acho maravilhosa a visão dos peitos dela envolvendo o meu pau… ou melhor… envolvendo um pau… pois tive a certeza, naquele momento, que era lindo de ver os peitos dela envolvendo o pau do Lucas.

Ele estava em um estado onde não ligava mais pra nada. Começou a agarrar os peitos dela enquanto subia e abaixava o quadril, parecia que estava prestes a explodir. Comecei a tocar punheta quando a Fernanda abaixou a boca e começou a chupar o pau dele junto com a espanhola.

Não demorou 5 segundos para ele desfazer a espanhola deixando os peitos dela pra baixo, erguer o quadril o mais alto que conseguia, puxando a cabeça dela com as duas mãos e começar a gemer bem mais alto.

Fernanda estava com o pau dele inteiro na boca, eu conseguia ver a boca dela encostando na base, os olhos dela lacrimejaram enquanto ela tentava, de alguma forma, empurrar ele pra baixo para não engasgar, mas não adiantou muito… senti ela arregalar os olhos, seguido de um congelamento total do Lucas, olhei pra garganta dela e vi o movimento dela engolindo… uma vez… duas vezes… três vezes.

Nesse momento ele deixou ela sair, ela recuperou o folego com o nariz, mantendo a boca fechada.

— ahh, puta merda… foi… mal. Desculpa. — Disse Lucas ofegante e preocupado de forma instintiva.

O Silêncio reinou, não sabíamos como agir, acho que nunca pensamos como seria ao chegar nessa parte hahaha, mas durou poucos segundos, Lucas se levantou, enquanto eu continuava sentado e Fernanda ainda no meio das pernas dele e disse:

— Vou ao banheiro. — De uma forma meio acelerada e com pressa.

Possivelmente foi a desculpa que ele usou para sair daquela situação devido ao constrangimento que ele deveria estar sentindo. Depois que o tesão passa, realmente é complicado… o problema é que o meu ainda não tinha passado.

— Eai? Tudo bem? — Perguntei tentando quebrar o gelo.

Ela veio andando de quatro pra mim, chegou perto, ficou de joelhos e sentiu em mim, de frente, encaixou o meu pau dentro dela, que foi bem fácil de entrar devido o quanto ela estava molhada. Quando o meu pau chegou até o final, eu estava louco de tesão, ela abre a boca na minha cara, me fazendo ver a pequena piscina de porra que tinha ficado na boca dela e que ela estava guardando só pra me mostrar.

Ela, sem demora, engoliu lentamente.

— Esse guardei pra você ver de pertinho, gostou?

— Adorei. Você é incrível!

— Você não acha sua namorada uma puta? — Perguntou ela meio receosa.

— Acho, e é por isso que te amo!

Abracei ela com os dois braços e comecei a meter na buceta dela, sem pensar muito, e já cai de boca nos peitos dela. Não parei, mantinha o ritmo o mais acelerado que eu podia, e, em pouco menos de vinte segundos, enfiei o mais fundo que conseguia pra gozar tudo dentro dela e assim fiz.

Enchi a buceta dela com porra.

— É, hoje foi interessante… dois homens diferentes me encheram de porra. — Falou ela me provocando, sabendo que eu ia gostar dos comentários.

Fiquei meio grogue de início, mas quando recuperei a consciência falei:

— Foi mal, te deixei na mão. Quer que eu pegue o brinquedo pra te ajudar? — Me referindo ao sugador de clitóris que sempre levamos com a gente.

— Não.. — Falou calmamente enquanto me dava um leve selinho. — Hoje foi pra você… estou morrendo de tesão, mas me deixa assim… quem sabe amanhã eu não fico mais louca ainda com esse tesão acumulado?

Quando o Lucas voltou do banheiro, o clima no quarto já tinha mudado. Não tinha tensão pesada, nem silêncio constrangedor, só aquele ar estranho de “ok, isso aconteceu”.

Ele passou a mão no cabelo, evitou contato visual por meio segundo e soltou um riso curto.

— Cara… — disse. — Eu posso fingir que isso foi só mais um dia normal de viagem.

Fernanda riu primeiro.

— Boa sorte com isso. Se depender de mim, vai ser difícil.

Todos riram. Eu me mexi na cama, tentando deixar tudo menos cerimonioso.

— Quer água? — perguntei. — Depois do “banheiro” sempre ajuda.

— Quero — ele respondeu rápido demais, agradecido pela deixa.

Entreguei a garrafa. Ele bebeu quase metade de uma vez.

— Melhor? — perguntei.

— Um pouco — ele respondeu. — Meu cérebro ainda tá processando tudo isso.

Fernanda se ajeitou na cama, puxando o lençol sobre o corpo, agora num gesto mais de conforto do que de provocação.

— Se ajuda — disse ela —, amanhã a gente vai acordar com dor nas costas por causa dessa cama horrível.

Lucas riu de verdade dessa vez.

— Isso sim é uma preocupação real.

O quarto ficou mais leve. Não porque esqueceram o que tinha acontecido, mas porque ninguém tentou explicar, justificar ou analisar.

— Então — ele falou, apontando para a cama de solteiro. — Eu vou apagar rápido. Se eu falar dormindo, finjam que não ouviram.

— Combinado — respondi rindo.

Ele deitou, virou de lado e puxou o travesseiro.

— Boa noite — disse, simples.

— Boa noite — respondemos quase juntos.

A luz foi apagada logo depois.

Não existia clima de arrependimento.

Só aquela sensação estranha e tranquila de que algo importante tinha acontecido,

e que, por enquanto, ninguém precisava falar sobre isso… por enquanto.

A viagem continuava.

E o amanhã ainda estava completamente aberto.

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