Fechei a porta do quarto atrás de mim com cuidado, como se o próprio som pudesse denunciar tudo o que tinha acabado de acontecer. O silêncio voltou pesado, denso, quase físico. Por alguns segundos, eu só fiquei ali, encostada na madeira, tentando baixar a pulsação, organizar os pensamentos, convencer o corpo a acompanhar a razão.
Miguel já devia ter ido embora.
Era o lógico. O sensato. O esperado.
Respirei fundo e caminhei até o banheiro da suíte, mais por hábito do que por intenção real. Empurrei a porta sem pensar — e congelei.
Ele estava ali.
Pelado.
O susto foi imediato, quase violento. Meu corpo reagiu antes da cabeça: um passo para trás, o coração disparando, a respiração presa no meio do peito.
— Miguel! — sibilei, num impulso, mais alto do que deveria.
Ele não se mexeu. Não tentou se cobrir. Não parecia envergonhado. Pelo contrário. Havia algo quase esperançoso no jeito como me olhava, como se aquela fosse a continuação óbvia de algo que já estava decidido.
E então meus olhos traíram qualquer discurso moral que eu ainda tentava sustentar.
O corpo dele… não tinha nada de menino naquele momento. A nudez não era exibida, era afirmada — uma presença silenciosa que ocupava o espaço do banheiro como um segredo grande demais para ser ignorado. Os ombros largos pareciam mais sólidos sob a luz fria, o abdômen ainda contraído, como se o corpo inteiro estivesse em alerta, segurando uma energia que não tinha para onde ir. A respiração denunciava tudo: curta, quente, irregular, como a de alguém que ainda estava preso ao instante anterior.
E ali, no centro daquela imagem que me atingiu sem aviso, estava o sinal mais claro de que nada tinha esfriado. Não era só desejo — era urgência. O corpo dele respondia inteiro, firme, vivo, traindo qualquer tentativa de recuo. Um pulsar quase imperceptível, mas constante, como se o próprio corpo tivesse decidido continuar a conversa que eu estava tentando encerrar.
Meu primeiro impulso foi virar o rosto. O segundo, ficar. O choque inicial deu lugar a algo mais perigoso: atenção. Meus olhos demoraram um segundo a mais do que deveriam. E esse segundo foi suficiente para o calor subir pelo meu peito, para a memória do toque voltar inteira, como se tivesse sido guardada ali, à espera de um gatilho.
Ele não disse nada. Não precisou. A postura dele — imóvel, esperançosa, exposta — dizia tudo.
E foi isso que mais me desarmou. Não o desejo cru. Mas o fato de que, mesmo assim, ele ainda parecia me pedir permissão.
Por um instante fugaz, a sala ao lado ganhou vida na minha cabeça. O sofá onde o ensinei a amarrar os sapatos. A mesa onde reclamei das notas de matemática. O corredor que ele percorreu tropeçando em pijamas de ursinho. A Mãe, com M maiúsculo, deu um passo para dentro daquele banheiro e encarou a cena. Seu julgamento foi um choque seco e silencioso, um gelo derramado na nuca. O instinto foi recuar, fechar a porta, apagar a luz, cobri-lo com uma toalha — qualquer toalha — e recitar o discurso que se recitava há vinte anos. “Não se faz”, “é perigoso”, “você não sabe o que está pedindo”.
Mas a outra — a mulher que havia ficado para trás em algum lugar entre fraldas e contas para pagar — essa outra não se moveu. Ela só respirou. E naquele ar quente e carregado, o cheiro dele não era de talco infantil. Era de suor e tensão e desejo masculino. Um cheiro que falava diretamente a uma parte de mim que a Mãe há muito tinha declarado em falência.
As duas ficaram paradas, uma de cada lado do meu esterno, num impasse. A Mãe, rígida, com suas leis gravadas a fogo. A mulher, só respirando, olhando. E no vácuo desse silêncio interno, foi a mulher quem piscou por último.
Meu estômago revirou. Não de nojo. De impacto. Do reconhecimento de que aquele impasso tinha sido, na verdade, uma rendição.
— Você não devia… — comecei, mas a frase morreu antes de ganhar forma. Não era mais uma negativa. Era o eco vazio de um hábito, a última sílaba de um mundo que já não existia ali.
— Eu achei que você fosse querer continuar de onde paramos — ele respondeu baixo. — Eu não posso sair assim.
A frase era simples. O tom, não. Havia urgência ali. E uma expectativa perigosa.
— Miguel, isso é loucura — falei, tentando recuperar algum controle. — É arriscado demais. A Manu está acordada. Qualquer barulho…
— Eu sei — ele cortou, um passo à frente. — Por isso mesmo.
A proximidade me desmontou. O banheiro era pequeno demais. O ar, quente demais.
— A gente combinou — insisti. — Devagar. Com cuidado.
— Eu tô sendo eu — ele disse. — Não tô falando nada. Só… olha.
Ele não precisou apontar. Meu corpo já tinha olhado por mim.
Desviei o rosto por reflexo, mas foi inútil. A imagem já tinha se gravado. O efeito já estava feito. Meu corpo respondeu com uma onda quente, imediata, vergonhosa de tão automática.
Ele deu um passo para mais perto, ainda sem me tocar. O corpo inteiro denunciava o esforço para se manter parado. A respiração irregular, o maxilar travado, os dedos abrindo e fechando como se procurassem algo para segurar.
— Eu não consigo sair assim — ele murmurou, a voz baixa demais, quase um fio. — Não dá. Eu tô… eu tô quase explodindo.
Fechei os olhos por um segundo. Como se isso fosse apagar a cena.
— Filho, isso é loucura — respondi, firme demais para alguém que sentia o coração bater na garganta. — Você precisa se vestir e ir pro seu quarto. Agora.
— Tá doendo — ele insistiu, sem pudor, como quem já tinha passado do limite da vergonha. — Eu juro. Parece que vai rasgar por dentro. Eu tentei respirar, tentei esperar… não passa.
Abri os olhos de novo. Ele estava ali, vulnerável de um jeito quase patético. Não havia pose. Não havia sedução ensaiada. Só urgência e desespero mal disfarçado.
— Eu não posso — falei. — Não aqui. Não desse jeito.
Ele engoliu seco. Aproximou-se mais um pouco, até que eu pudesse sentir o calor do corpo dele sem encostar. Falou quase colado ao meu ouvido, como se tivesse medo que até as paredes escutassem:
— Não é pra ir adiante. Eu sei. Eu prometo. — A voz falhou. — É só… só pra aliviar. Rapidinho. Pra eu conseguir sair daqui sem chamar atenção. Por favor.
A palavra caiu pesada no chão do banheiro.
Por favor.
Ele respirava curto agora, como se cada segundo fosse uma tortura. Os olhos buscavam os meus, implorando uma permissão que ele já sabia que não devia pedir.
— Eu fico quieto — acrescentou, apressado, como quem enumera regras antes que o juiz mude de ideia. — Em silêncio. Sem graça, sem nada. Eu juro. É só… só uma mão. Nada mais.
Meu estômago revirou. Não de nojo. De reconhecimento.
— Miguel… — comecei, mas parei. Porque não havia argumento que não soasse falso naquele ponto.
O silêncio se esticou entre nós. Eu sentia o peso da decisão no corpo inteiro, como se fosse física. Cada batida do coração parecia contar contra mim.
— Só isso — ele repetiu, quase sem voz. — Depois eu vou embora. Prometo.
Respirei fundo. Um gesto inútil. Já tinha passado do ponto em que a razão mandava em alguma coisa.
— Uma vez — eu disse, por fim, a voz baixa, dura, tentando impor controle onde quase não havia. — Só isso. Rápido. E em silêncio.
Ele fechou os olhos como se tivesse recebido um alívio imediato só com as palavras. Assentiu rápido demais.
— Obrigado — murmurou. Não como vitória. Como sobrevivência.
Levantei o dedo, automática:
— E só isso — repeti. — Não confunde. Não fala. Não tenta nada além do combinado.
Ele assentiu de novo. Obediente demais.
Depois, com um cuidado quase respeitoso, segurou minha mão.
Não foi brusco. Não foi vulgar. Foi firme.
Guiou meus dedos para a frente do corpo dele. Devagar. Como se estivesse me dando tempo para recuar.
Eu não recuei.
O contato não foi macio. Foi definitivo. Um impacto de carne viva.
Minha mão fechou primeiro, num reflexo, e reconheceu antes da minha cabeça aceitar. Não era apenas calor. Era um calor úmido, que emanava dele como um segundo pulso. A pele era mais fina do que eu imaginara, aveludada sobre uma rigidez absoluta que não pedia — exigia. Um veia saltada pulsou contra a base do meu polegar, um batimento cardíaco exposto e alienígena. Não havia espaço para fingir acidente. A sensação subiu pelo braço não como um choque elétrico, mas como uma infusão lenta e quente de culpa e poder, arrancando de mim um ar rouco que eu nem sabia que estava segurando.
Meu estômago se contraiu. Não de nojo. De impacto. De uma verdade física tão brutal que me dobrou por dentro.
Era a primeira vez. Direto. Sem tecido, sem camadas de algodão ou linho, sem a barreira segura do "acidente" ou do "cuidado". Minha palma se moldou à curvatura dele, e a umidade do precúpus — uma gota quente e translúcida — marcou minha pele. Isso mudou tudo. A textura era uma revelação: a cabeça, lisa como seixo polido pelo desejo; o corpo, uma coluna de tensão viva envolta em seda quente. Meus dedos, por iniciativa própria, começaram um movimento exploratório, de cima para baixo, medindo o comprimento, a circunferência. Apertei, sem querer, e senti a resposta imediata: um pulso interno, um tremor contido.
— Mãe… — a palavra escapou dele como um sopro frágil, quebrado pelo prazer que já começava. Seus quadris arquearam-se levemente, uma oferenda involuntária.
Não era provocação. Era entrega total. Um pedido nu, tão exposto quanto o corpo que eu agora não apenas segurava, mas possuía.
Aquilo me desarmou. Meu polegar, movendo-se por vontade própria, passou sobre a cabeça, recolhendo a umidade ali presente. O gesto foi íntimo demais, íntimo de um jeito que fez meu próprio sexo latejar, úmido, em simpatia vergonhosa. O corpo dele respondeu como se tivesse sido golpeado por dentro: um estremecimento que percorreu desde os tendões do pescoço, tensionados, até os dedos dos pés que se curvaram contra o piso frio.
— Ah, mãe… — ele gemeu, baixo, a voz uma corda esticada no limite.
— Ssshh — exalei, o som saindo como um suspiro abafado. Minha outra mão encontrou o quadril dele, os dedos afundando na carne firme, sentindo os músculos contraírem sob a pele. Era para segurá-lo, para contê-lo, mas virou um aperto que o puxou para mais perto de mim.
— Assim…? — perguntei, num sussurro rouco, enquanto minha mão começava a se mover com mais intenção, subindo e descendo em um ritmo hesitante. A pele deslizava sobre a pele, o som úmido e obsceno preenchendo o silêncio entre nossa respiração ofegante.
Ele não respondeu com palavras. A cabeça caiu para trás, batendo contra a parede com um baque surdo. Os olhos, fechados, franzidos em concentração agonizante. Sua boca se abriu em um "o" mudo. Meu pulso acelerou, seguindo um instinto antigo e adormecido. Cada subida revelava mais da cabeça, rosada e tensa. Cada descida, minha mão se fechava mais firme na base.
— Está… está bom assim? — insisti, minha voz estranha para meus próprios ouvidos, carregada de uma curiosidade proibida.
Um único aceno convulso da cabeça. Suas mãos, que estavam coladas às laterais do corpo, subiram e se agarraram aos meus ombros, os dedos cavando na carne através do tecido do meu roupão. Não para me empurrar, mas para se ancorar, como um náufrago.
— Fala — exigi, surpresa com a aspereza no meu tom. Queria ouvir, queria a confissão. — Fala baixo.
— É… é diferente — ele arfou, as palavras saindo entre dentes cerrados. — Sua mão é… menor. Mais macia.
A descrição, tão inocente e tão erótica, atravessou-me como uma lâmina. Meu movimento ganhou uma nova qualidade, deliberada, estudando cada reação. Observava o músculo da sua mandíbula trabalhando, o suor escorrendo pela têmpora, o peito subindo e descendo em ritmo frenético.
— Onde? — murmurei, me aproximando, meu hálito quente no seu ouvido. — Onde é melhor? Aqui? — Passei o polegar novamente sobre a ponta, num círculo lento.
Ele gritou baixo, um som abafado contra o próprio ombro. O corpo dele endureceu como pedra, os dedos nas minhas costas quase doendo.
— Aqui! — foi quase um choro, um suspiro desesperado de rendição.
E eu senti. Senti tudo. Senti na palma da mão o pulsar acelerado,o prenúncio do fim.
Senti no meu próprio corpo,um calor úmido e insistente entre as pernas, uma pulsação que ecoava a dele.
Senti no ar o cheiro acre do sexo e do suor,misturado ao meu perfume barato.
Senti,mais que tudo, no lugar exato onde eu não queria sentir: um triunfo negro e proibido, o poder avassalador de tê-lo assim, completamente à minha mercê, transformado em pura sensação pelo meu toque.
— Não… — escapei, mas era um protesto vazio, um resto de fumaça de um incêndio já incontrolável. — Isso não significa… que eu… que nós…
A frase morreu. As palavras eram cascas vazias. Não havia significado, não havia contexto que importasse ali, naquele banheiro. Havia apenas a minha mão movendo-se com uma expertise roubada de memórias antigas, o corpo dele encurvado como um arco prestes a se romper, e o silêncio pesado da casa ao redor, testemunha muda da linha que não apenas cruzávamos, mas que pulverizávamos com cada movimento, cada gemido abafado, cada gota de suor que caía no chão entre nossos pés descalços. O corpo dele não pedia contexto. Ele apenas reagia. E o meu, traidor e voraz, reagia junto.
Minha mão se fechou um pouco mais, instintiva, como quem segura algo prestes a cair. O efeito foi um tremor percorrendo o corpo dele inteiro, como um fio elétrico rompido. Ele engoliu o ar com um ruído seco, o maxilar travou, os olhos se fecharam não por um segundo, mas como se lutassem contra uma luz interna cegante.
— Fica quieto — sussurrei, mas era uma súplica inútil. A ordem se perdeu no ar quente que nos envolvia.
Ele assentiu, um movimento espasmódico, mas sua obediência havia se dissolvido na química do próprio corpo. A proximidade tornara-se uma única superfície de contato: minha testa colada à dele, nossas respirações misturadas em um ritmo ofegante e sincronizado, o suor dos dois se encontrando. Eu sentia cada músculo dele, cada fio de tensão, convergindo para onde minha mão se movia com uma precisão hipnótica. Já não era um toque exploratório; era uma condução direta ao abismo.
— É assim…? — murmurei contra seus lábios, sentindo-os se entreabrirem em um gemido abafado.
Não houve resposta, apenas um ronco baixo na garganta dele. Seus quadris começaram a arquear-se em pequenos espasmos involuntários, buscando uma profundidade que minha mão negava, esbarrando no limite do meu punho cerrado. A pele dele, antes aveludada, estava agora esticada, quase lacrada sobre a veia que pulsava com violência. O ar cheirava a sal e a um desejo cru, despido de qualquer poesia.
— Vai… — a palavra saiu de mim como um sopro rouco, um reconhecimento final. — Vai, então.
Foi como soltar um gatilho.
Um arrepio brutal sacudiu-o da nuca aos calcanhares. Seus dedos, que estavam agarrados ao meu roupão, contraíram-se de forma convulsiva, puxando o tecido até rasgar. Um gemido longo e rouco, estrangulado no nascedouro, escapou-lhe enquanto o corpo inteiro se enrijecia como um arco. Os olhos, que se abriram por uma fração de segundo, não me viram; estavam vidrados, voltados para um ponto além do banheiro, além de tudo.
E então, veio a rendição total.
Minha mão sentiu a primeira jorrada quente e espessa, não contra a palma, mas contra o dorso dos meus dedos, escorrendo rápido. Ele cambaleou, perdendo o equilíbrio, e no movimento instintivo de me agarrar a ele, sua coxa desnuda roçou contra a minha perna, também descoberta sob o roupão.
Foi ali que o resto o encontrou.
Com um último estremecimento profundo, uma segunda onda, mais copiosa, jorrou. Senti o jato quente e líquido atingir a pele da minha coxa, logo acima do joelho. Um impacto surdo, íntimo, obsceno. A sensação era de uma temperatura quase febril, escorrendo em fios grossos pela minha pele, marcando-me com uma umidade que não era minha. Um cheiro acre e mineral, inconfundível, impregnou o ar úmido entre nós.
O corpo dele desabou contra a parede, pesado, exaurido, um suspiro longo e trêmulo escapando de seus pulmões. Ele ofegava, a testa novamente contra a minha, os olhos fechados em uma expressão de alívio agonizante. E na minha coxa, o calor do seu orgasmo começava a esfriar, grudento, uma prova física e brutal daquilo que não poderia mais ser desfeito ou negado. Eu olhei para baixo, para os fios brancos e opalinos contra minha pele, e senti o estômago virar. Não de nojo, mas de uma possessão perversa. Aquela marca era a confirmação final: eu o havia levado até lá. E ele havia me escolhido, em seu êxtase, para recebê-lo.
Afastei-me um passo, o coração disparado, a consciência voltando com violência. O banheiro parecia menor. O ar, mais espesso.
Foi então que a Mãe, que havia ficado parada no limiar do meu pensamento, entrou de vez. Sem palavras. Sem grito. Ela só olhou para minha mão, para a parede, para o corpo dele ainda ofegante. E seu silêncio não era de reprovação — era de luto. Era o som de um arquivo sendo fechado para sempre, de uma história que terminava ali, naquele banheiro úmido, para dar lugar a outra que eu não sabia ler.
Ali, em pé, escondidos, com a casa acordando do outro lado da porta, eu entendi: não tinha sido um acidente. Nem um impulso isolado.
Não era só desejo.
Era escolha.
E aquela linha… aquela linha a Mãe ainda tentou enxergar, tatear no escuro, como quem busca o corrimão numa escada que já desabou. Mas só encontrou o vão. E o silêncio.
O resto — o peso, a consequência, o depois — o silêncio trataria de guardar.
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