A mãe estabelece as regras e o pai se envolve.
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Acordei no meio da noite e vi a tia Marie se deitando na minha cama. Senti-a se aconchegar em mim, com a mão vagando de forma travessa.
"Que maldade a sua, Jeremy, me deixar adormecer nos braços do meu filho, que estava tão excitado. Sua mãe o deixou tão excitado que ele teve que descontar em mim", ela resmungou.
Eu a abracei forte, esperando que ela não tentasse nada. Eu a queria, não me entenda mal, mas não o suficiente para suportar a fúria da mamãe. "Desculpe. Papai descobriu que mamãe não estava segura com ele. Ele nos fez trocar de lugar."
Eu estava tomado por uma mistura de emoções. A tia Marie, gostosa, estava me tocando, e eu queria beijá-la, empurrá-la para trás na cama e transar com ela até ela perder a consciência. Ao mesmo tempo, eu estava nervoso, com medo de não conseguir resistir ao seu toque e arruinar tudo o que eu tinha com a minha mãe. Me contentei com um beijinho suave.
Eu estava arrependido de ter dormido nu. A mão da tia Marie tinha parado no meu pênis, acariciando-o.
Ela parecia irritada. "Ele foi tão gentil e educado, me abraçando, me aconchegando carinhosamente. Eu simplesmente relaxei e adormeci. Não conseguia acreditar que acordei praticamente nua, com a blusa levantada até o queixo e sem calcinha. Eu jamais imaginaria que ele faria isso!"
"Vamos lá, tia Marie. Como um homem de verdade poderia resistir a você, até mesmo seu filho? Alguém tão linda e sensual como você, dormindo no colo dele, seminua?"
"Mas ele é meu filho, Jeremy! Você não faria isso com a sua mãe, faria?"
Isso, e muito mais. "Se ela tivesse seios metade tão bonitos quanto os seus, não sei se conseguiria resistir." Estendi a mão e apertei o seio dela.
Ela me deu um beijo carinhoso. "Eu sei que prometi compensar você, mas não podemos fazer amor aqui. É muito perigoso. Sua mãe me mataria se descobrisse. Quero dizer, literalmente, me mataria."
Tentei encontrar uma saída. "Eu te amo, tia Marie. Tanto que chega a doer. Estou preocupada que, se fizermos mais alguma coisa, isso possa estragar as coisas entre nós."
Ela me beijou de novo, me silenciando. Tia Marie beijava muito bem. Melhor até que a mamãe, eu detestava admitir. Acho que ela tinha muito mais prática.
Eu estava duro em sua mão. "Vamos com calma então. Não precisamos fazer tudo logo de cara. Vamos nos divertir um pouco e ver no que dá. Lembre-se, sua velha tia te ama, e eu adoraria ser sua professora."
Ela se afastou de mim, sentando-se na beirada da cama, com a mão ainda debaixo das cobertas, me masturbando. "Quer que eu termine com você?", perguntou ela, provocando-me.
Ela estava usando uma camiseta larga demais, e a parte de baixo estava levantada o suficiente para eu ver sua calcinha. Caramba, eu adoraria estar dentro dela. Coloquei a mão por dentro da camiseta e acariciei seu seio. Incrível.
A luz acendeu no quarto e ambas as mãos recuaram rapidamente. Provavelmente não rápido o suficiente. Virei a cabeça e vi minha mãe parada na porta. Ela parecia desgrenhada e exausta pelas atividades do dia. "O que está acontecendo, Marie?", perguntou ela, num tom assustador.
"Dando boa noite ao nosso querido", respondeu tia Marie inocentemente, inclinando-se e me dando um beijo rápido.
"Posso falar com você um minuto?", disse a mãe.
Tia Marie se levantou e ajeitou a camisa. "Já está meio tarde, Alice. Eu estava indo para a cama. Minha cabeça ainda está meio zonza. Acho que exageramos um pouco na bebida."
"Vai ser rapidinho", respondeu minha mãe, entrando e pegando a irmã pelo braço. Enquanto saíam, cochichando em voz baixa, ouvi minha mãe. "Nem pense nisso", ela sibilou.
"Por que você não pergunta a ele..." foi a última coisa que ouvi da minha tia sobre o assunto, antes de fecharem a porta.
O que eu não daria para ter sido uma mosca na parede e ter presenciado aquela conversa.
* * *
Quando acordei, fiquei deitado na cama por um longo tempo, repassando o dia anterior. Foi quase bom demais para ser verdade. Eu tinha podido brincar com o corpo incrível da minha tia, que era linda, antes dela me fazer um boquete maravilhoso. Depois, tive minha mãe, brincando com ela, provocando-a, apalpando seus seios, beijando-a, antes dela me foder até eu perder a cabeça no banco da frente do nosso carro, com meu pai a poucos metros de distância. Duas vezes. Ela era tão gostosa. Eu já tinha fantasiado um pouco com ela, claro, mas nunca tinha pensado em transar com ela. Sonhei em vê-la nua, e talvez até que ela me pegasse me masturbando e me ajudasse a terminar. Mas, no que diz respeito à minha mãe, era só isso. Eu nunca me imaginei substituindo meu pai na cama dela.
Mesmo quando faziam sexo e eu escutava atrás da porta, conseguia imaginar o que estavam fazendo, ouvindo os soluços abafados dela, mas não me via realmente no lugar do meu pai. Eles tinham um bom casamento. Ainda pareciam gostar muito da companhia um do outro.
Era mais fácil fantasiar com minha tia fogosa, que devorava maridos e os cuspia fora. Aqueles peitões enormes dela eram um ímã para fantasias. Do jeito como ela sempre brincava comigo, era fácil sonhar com nossas atividades se tornando menos socialmente aceitáveis. Eu pensava em fazer todo tipo de coisa imprópria com ela. Há anos.
Tia Marie, sim. Mãe, não.
Elas eram parecidas, assustadoramente parecidas: rostos com formatos semelhantes, os mesmos olhos, geralmente o mesmo cabelo, embora ambas gostassem de mudar o visual de vez em quando. Mas havia algo que as diferenciava, além dos seios e das bundas. Mamãe era a bonita, doce como a luz do dia. Tia Marie era a sexy; um olhar para ela era suficiente para despertar fantasias. Mamãe era a garota que você levaria para conhecer sua mãe; tia Marie era a garota que você trancaria no porão, acorrentada nua a um poste. Fácil entender por que eu havia feito da tia Marie o objeto de todas as minhas sessões noturnas de limpeza com lenços de papel.
Mas depois de estar com a mamãe, todas as minhas antigas fantasias pareceram insuficientes. Mamãe era incrível. Muito mais sexy e safada do que eu jamais poderia ter sonhado. Eu a queria. Eu a queria por inteiro. Queria sentir seus lábios em volta do meu pau. Queria ver sua boca me esvaziar. Queria fazer amor com ela em todas as posições que eu pudesse imaginar. Eu queria desesperadamente saber como era enfiar meu pau duro na bunda dela, fodendo-a até ela gritar. Como papai fazia.
Eu sabia que faria qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa, para realizar esses sonhos. Mesmo que isso significasse dizer 'não' para a tia Marie.
Vesti um calção e uma camiseta e desci para ver o que um novo dia me reservaria.
Já passava das 9h. Papai tinha saído para o trabalho. Entrei na cozinha, onde mamãe e tia Alice estavam sentadas à mesa, absortas em uma conversa. Havia um frio palpável no ar.
"Bom dia", eu disse em voz alta, fazendo-me notar.
Mamãe lançou um olhar fulminante para a irmã, depois se levantou, veio até mim e me deu um abraço. "Bom dia, pestinha. Pelo menos um dos nossos meninos travessos acordou. Teve alguma notícia do Colin?", perguntou ela, caminhando até o forno.
"Nada. A porta dele ainda está fechada." Caminhei até a tia Marie, dei-lhe um abraço e um beijo na bochecha. Eu sempre fazia isso e imaginava que era mais seguro tentar manter alguma normalidade. Mesmo que o beijo fosse mais longo que o habitual e no canto da boca dela.
"Bom dia, lindo", disse ela, lançando um olhar cauteloso para a mãe.
Mamãe tinha panquecas esquentando no forno e colocou uma pilha alta delas no meu prato quando me sentei à mesa. Ela colocou vários pedaços de bacon crocante ao lado. Ela até tinha esquentado a calda de bordo.
Enquanto eu me deliciava com a comida, minha mãe sentou-se e preparou seu café. Havia uma tensão no ar à mesa, e eu não sabia o que fazer para mudar isso.
A mãe deu o pontapé inicial. "Jeremy, as coisas ficaram um pouco loucas no carro ontem. Marie e eu queremos que você saiba que, embora a brincadeira possa ter ido longe demais, está tudo bem. Todos nós fazemos coisas das quais, bem, não nos arrependemos, mas pensamos melhor depois. Era a hora errada e o lugar errado para algo assim. Entendeu?"
"Claro, mãe. Eu sei que foi um exagero, com o papai ali do lado", admiti entre uma garfada e outra. "Não foi como se tivéssemos planejado; simplesmente aconteceu."
"Exatamente. Nossas bobagens no lago deram início a algo que deveríamos ter cortado pela raiz. Tenho certeza de que a bebida não ajudou. O que aconteceu não foi apenas inapropriado, mas foi imprudente fazer isso onde fizemos. Sei que é difícil colocar o gênio de volta na garrafa depois que ele se solta, mas temos que pensar em todos."
Tia Marie acrescentou seu ponto de vista. "Não foi só seu pai, Jeremy. Colin não é tão experiente quanto você e pode ter entendido errado o que aconteceu. Nós nos divertimos, sim, mas acho que todos sabemos que foi só um momento de travessura. Você entende que sua mãe e eu somos família. Há coisas que as pessoas não aprovariam, acontecendo entre você e eu, ou mesmo entre você e sua mãe." Ela acenou com a cabeça na direção da mãe, que estava corada.
"Eu conheço a tia Marie. Eu jamais diria nada."
"Claro que não", interrompeu a mãe. "Nenhum de nós faria isso. Fica entre nós. E eu sei que você não vai querer voltar a como as coisas eram antes. As coisas mudaram, irrevogavelmente."
Tia Marie colocou a mão no meu braço e me apertou. "Eles não precisam voltar a ser como eram antes, mas as coisas têm um limite, e precisamos ter muito, muito cuidado com o que fazemos e onde fazemos."
"Eu entendo", eu disse a eles. Eu estava disposto a dizer qualquer coisa. Isso estava indo muito melhor do que eu jamais sonhara ser possível. Depois da noite anterior, imaginei que poderia encontrar um deles estrangulado esta manhã. Eu teria apostado que era a mamãe quem estava estrangulando.
"Tenho certeza que sim, mas é tão fácil cometer um erro. Mesmo agora, aposto que você adoraria estender a mão e tocar nos seios da sua tia. Eles são quase irresistíveis, não são?" perguntou a mãe.
Assenti com a cabeça, um pouco envergonhada por ter sido tão transparente.
"Mas é exatamente isso que não pode acontecer! E se o Colin descesse e visse isso? Você tocando nos meus seios?", disse tia Marie, sentando-se ao meu lado e pressionando aqueles seios grandes contra meu braço. "Ou pior, vendo você tocando nos da sua mãe."
"Marie", disse a mãe em tom de advertência.
"Só estou dizendo. Precisamos ter cuidado e responsabilidade."
Eu estava nervoso sobre para onde essa conversa estava indo.
A mãe se aproximou. "Esse tipo de contato físico precisa ser muito discreto. Precisamos estabelecer limites. Você é uma adolescente saudável e seus hormônios estão à flor da pele. Nós entendemos isso. Sua tia e eu podemos te ajudar nessa jornada rumo à vida adulta, mas só até certo ponto. O que aconteceu no carro já ultrapassou todos os limites." Ela estava corada. "Fazer coisas com as mãos é uma coisa. Usar a boca é extremamente arriscado. Se alguém descobrisse, poderia ser um desastre."
Assenti com a cabeça novamente. Parecia que, pelo menos, o contato físico ainda estava em discussão.
Tia Marie falou novamente. "Sua mãe e eu tivemos uma longa conversa. Uma conversa muito longa. Concordamos que não vamos parar com tudo, mas sexo completo está fora de questão. Não podemos chegar a esse ponto."
"E absolutamente nada acontece se seu pai ou Colin estiverem por perto", disse a mãe com firmeza.
Eu suspeitava que a conversa deles não tinha abordado tudo o que tínhamos feito. Olhei para a minha mãe. "Então, o que fizemos no carro está certo, mas não podemos ir muito além disso?", perguntei.
Ela assentiu com a cabeça. "Se conseguirmos estabelecer nossos limites e entendermos o momento e o lugar certos para isso, acho que podemos aceitar que nossos relacionamentos mudaram."
"Exatamente", concordou a tia Marie. "Até mesmo algumas dessas coisas podem ter sido um pouco exageradas e terão que ser algo muito ocasional. Você concorda com isso?"
Eu já tinha terminado a maior parte do meu café da manhã e o empurrei para longe. "Claro. Eu jamais faria algo para prejudicar nosso relacionamento ou magoar alguém da família. Amo muito vocês dois e, embora eu adoraria fazer mais, entendo o que vocês estão dizendo. Posso deixar que cada um estabeleça seus limites."
Mamãe balançou a cabeça. "Não! Não somos nós que definimos nossos limites. Precisamos concordar com os limites juntos, ou não sei por quanto tempo posso deixar vocês dois sozinhos."
"Alice, não comece. Eu já disse que estou disposta a seguir suas regras", argumentou tia Marie.
A mãe estava determinada a dar a sua opinião. "Nada de sexo. Entendeu, Jeremy? A tia Marie é uma mulher linda e sexy. Você vai querer fazer coisas. Coisas impróprias. Pode parar antes do sexo? Ou vamos ter que terminar tudo?"
Eu queria ter certeza de que estávamos todos na mesma página. "Por 'sem sexo' você quer dizer sem transar, certo?"
Mamãe corou e assentiu com a cabeça.
Tia Marie deixou ainda mais claro. "Você não vai colocar essa sua coisinha dentro da minha xoxota", disse ela bem baixinho.
"Marie!" resmungou a mãe.
"Deixando tudo bem claro para ele. É isso que estamos dizendo, certo?"
"Sou o último a acordar?", perguntou Colin, entrando na cozinha.
Nos dispersamos como um time de futebol, saindo da roda, tia Marie se afastando rapidamente e mamãe pulando da cadeira. "Bom dia, dorminhoco. Se demorar mais um pouco, seu primo já teria comido a sua parte do café da manhã."
Ele parecia nervoso, sentado de forma desajeitada na cadeira, com o olhar constantemente alternando entre a tia Marie e a mãe.
Mamãe tirou o café da manhã de Colin do forno. "Jeremy, se você já terminou, seu pai disse que você deve trocar a água dos refrigeradores e garantir que a carne esteja bem gelada. Ele disse que, se você se sentir à vontade, pode tentar abater um dos porcos menores."
Pelo que parece, eles queriam ter uma conversa com o Colin semelhante à minha. Pelo que entendi, o acesso dele seria mais restrito que o meu. Provavelmente muito mais. Coitado. Estar tão perto do paraíso e ter tudo arrancado dele.
Fui até a garagem e arrastei os coolers para o quintal. Tínhamos quase cinco porcos inteiros no gelo, e a misteriosa mistura do meu pai, na qual eles eram banhados, precisava de gelo regularmente para manter a água gelada. Arrastei os coolers até o ralo nos fundos e despejei a água. Enchi-os quase completamente com a mangueira, adicionando um galão da mistura do meu pai e três sacos de gelo em cada um. Eu veria como abater um deles mais tarde, quando tivesse a ajuda de Colin.
Depois, subi para tomar um banho. Eu estava me sentindo nitidamente sujo. E o chuveiro proporcionou a cobertura perfeita para o alívio que eu precisava desesperadamente.
Quando saí, minha mãe estava me esperando. "Está se sentindo melhor?", ela perguntou.
"Toneladas." Eu estava usando apenas uma toalha e me perguntava o quanto ela esconderia se eu continuasse conversando com ela. Só de estar perto dela já me excitava. Eu tinha chegado apenas 10 minutos antes, sozinho, infelizmente, mas parecia que meu pau não sabia disso.
"Sua tia e Colin estão carregando o carro. Eles vão para casa depois do almoço", disse ela, caminhando comigo até meu quarto.
Quando entramos, ela fechou a porta e não resistiu quando a puxei para meus braços. "Você entende por que tivemos que ter essa conversa?"
"Acho que sim. Você não contou para a tia Marie o que fizemos, contou?" perguntei, abraçando-a forte e apreciando a sensação do seu corpo contra o meu.
"Claro que não! Eu disse a ela que você fez o que o Colin fez. Só isso e nada mais. Assim, ela pensa que se continuar fazendo o que vocês fizeram, vai sair na frente de mim."
Eu a beijei, e embora ela não tenha retribuído muito, não me impediu. "E nós?", perguntei.
"Se você seguir as minhas regras com a sua tia e conseguir guardar segredo, podemos ter as nossas próprias regras", disse ela, abaixando-se e ajustando o meu xale.
Soltei a toalha, deixando-a cair no chão. "Jeremy. Precisamos de regras, e eu já te disse, não nesta casa."
"Vou seguir suas regras, mãe. Farei tudo o que você disser", assegurei a ela.
"Ótimo. Assim que a Marie sair, você e eu podemos conversar sobre essas regras." Ela pegou minha toalha, o rosto quase roçando no meu pau duro. Virou-se e me entregou a toalha. "Não quero te provocar, mas não é hora para isso, entendeu?"
"Perfeitamente, mãe. Obrigada."
"Não me agradeça agora. Você terá sua chance mais tarde. Eu prometo." Ela ficou parada na porta. "Vou mandar Marie aqui para falar com você e manter Colin ocupado por um tempo. Diga adeus."
Puxa. Eu amava minha mãe.
Não me preocupei em me vestir. Deitei na cama, acariciando suavemente a ereção que minha mãe tinha deixado em mim, mantendo-a pronta para minha tia gostosa.
Em poucos minutos, ouvi batidas na porta. "Sou eu, Jeremy. Posso entrar?"
Levantei-me e fui até a minha cômoda, fingindo que ia me vestir. "Claro, tia Marie. Está aberta."
Ela abriu a porta e a fechou firmemente atrás de si. "Partiremos em cerca de uma hora, e eu queria ter certeza de que ambos estamos de acordo com a situação atual."
Ela estava usando uma camiseta e shorts, e antes que eu pudesse me virar, ela já tinha tirado a camiseta e estava tirando o sutiã. Um olhar para aqueles peitos, e eu quis jogar todas as regras pela janela.
Fui até ela e a abracei, erguendo seu rosto para um beijo carinhoso. Sua mão já apertava meu pau. Ela deu um passo para trás e tirou o short, escapando dele aos poucos, ficando diante de mim apenas de calcinha.
"Só temos alguns minutos", disse ela, tristemente.
"Vamos aproveitá-las ao máximo."
Ela sorriu. "Gostei disso."
Eu a puxei para a cama e nos deitamos nela. Num instante, ela estava em meus braços. Eu a beijei, minhas mãos explorando seu corpo.
"Eu sei que as regras parecem extremas neste momento, mas temos que segui-las por enquanto. Espero mudá-las em breve, com a permissão da sua mãe."
"Não sei, tia Marie. Ela vai querer manter seus limites."
"Confie em mim, meu querido. Eu vou dar um jeito nela. Enquanto isso, pelo que entendi, só tem uma coisa que não podemos fazer. Por mais que eu adorasse, você não pode colocar essa coisa enorme na minha vagina. Tirando isso, podemos nos divertir." O jeito como ela acariciava meu pau me assegurou que ela estava disposta a fazer muita coisa.
"Você tinha algo em mente?", provoquei.
"Estou disposta a usar minha boca, se você estiver, garanhão", disse ela. "Só me avise antes de vir, ok?"
"Adoraria", assegurei-lhe.
"Ótimo. Por que você não começa então? Eu levo um tempinho a mais para me aquecer." Ela se virou de costas e começou a abaixar a calcinha.
Ajudei-a a tirar a última peça de roupa e depois me posicionei entre as suas pernas. "Sou meio novato nisto", avisei-a, de repente nervoso.
Não precisava ter me preocupado. Ela era muito receptiva, até mesmo ansiosa para me dar instruções. Eu era um aluno aplicado. Depois de uns 10 minutos de sua tutoria, eu já conhecia bem o caminho ao redor de sua vagina quente, e mesmo que minha língua, em particular, estivesse cansada, fiz o meu melhor para seguir suas instruções e aprender a me orientar.
Eu soube que estava indo bem quando ela me agarrou pelos cabelos, enfiou meu rosto em sua umidade e gozou em mim.
Descobri que gostava de fazer sexo oral nela. Muito. Gostava da sensação, do cheiro incrivelmente sexy e do sabor dela. Adorava sentir a reação dela ao que eu fazia e ouvir seus gemidos, suspiros e suspiros sensuais. Adorava especialmente a sensação dela perder o controle, gritar meu nome e ver o corpo todo tremendo quando ela chegava ao orgasmo. Se pudesse escolher, faria isso muito mais vezes.
Ela cumpriu sua palavra. Depois que a satisfiz, ela me fez deitar e atacou meu pau com a boca. Ela era tão boa, sabia exatamente o que fazer para me deixar louco. Suas mãos e boca trabalhavam juntas, uma combinação perfeita.
Depois de um tempo, tia Marie parou, ainda me acariciando. "Quer saber um segredo, Jeremy?"
"Sim", gemi por ela.
"Não faço isso para muitos homens. Quase nunca, para ser honesta."
Eu gemi. "Essa talvez seja a coisa mais cruel que eu já ouvi."
Ela riu tão docemente que quase me fez ejacular. "Mas eu faço isso por você. Posso contar nos dedos de uma mão as vezes que deixei um homem, mesmo meus maridos, ejacular na minha boca. Tenho a sensação de que você vai mudar isso."
Ela voltou a me lamber, observando-me enquanto me fazia sexo oral. Tinham se passado apenas alguns minutos, mas eu não conseguia mais me conter. "Vou gozar", avisei.
Minha tia sexy afastou a boca, acariciando-me. "Onde você quer que eu faça isso? Nos meus seios? No meu rosto? Ou talvez na minha boca?", ela provocou.
"Na sua boca", eu disse com a voz embargada, me segurando o máximo que pude.
"Garoto ganancioso", ela riu, e então abaixou a boca sobre meu pau, movendo a cabeça para cima e para baixo nele de forma linda.
Eu gemi e me entreguei, preenchendo aquela abertura quente e sensual.
Ela me deixou terminar, e eu senti sua língua me provocando, a umidade de sua boca cheia era incrível. Ela recuou um pouco, até que apenas a glande estivesse entre seus lábios, e engoliu. Ela deslizou os lábios de volta sobre a glande, me chupando, me fazendo contorcer. Eu estava super sensível, e a cada toque de sua língua, eu dava um estremecimento.
Ela se afastou, sorrindo. Abriu a boca lentamente, deixando transparecer apenas um pouco do meu sêmen, e a fechou novamente, engolindo. "Pronto. Dois para o Jeremy, e quatro para todos os outros. Para sempre."
"Isso foi incrível, tia Marie."
"Fico feliz que você pense assim. Não consigo acreditar que realmente gosto de fazer isso por você."
"Fico feliz que sim."
"Tenho certeza que sim." Ela subiu na cama e me beijou profundamente. Eu pude sentir a diferença depois que ela me fez um oral.
Ela desceu da minha cama e começou a se vestir. "Acho melhor eu voltar antes que sua mãe malvada enlouqueça meu pobre filho." Ela já estava de calcinha e abotoando o short. "Eu sei que você vai querer fazer coisas com a sua mãe, eu entendo. Ela não vai conseguir mudar de ideia sobre o que é permitido. Se ela te deixar muito louco, você sabe que estou a poucos quilômetros de distância. Me avise com antecedência e eu me livro do Colin, e aí a gente resolve você direito."
"Vou ligar bastante", eu disse a ela.
"Que bom. Gostei de ouvir isso", disse ela, ajeitando a blusa. "É melhor você se vestir agora, antes que sua mãe venha ver como estamos."
Eu aceitei e pedi um último beijo dela antes que ela pudesse sair do meu quarto. "Você é a melhor tia do mundo, Marie", eu disse a ela.
Ela sorriu. "Você provavelmente tem razão. E você nem sabe metade da história ainda."
* * *
Me vesti e desci para me juntar aos outros. Colin pode até gostar de caçar, mas não demorou muito para eu perceber que ele não gostava do processo de abater e matar os animais. Meio enjoado.
Ele estava me observando cortar algumas costelas, de pé ao lado. "Que viagem de carro louca, hein?", disse ele do nada.
Quase cortei um dedo. Por sorte, foi só um arranhão, nada que um pouco de fita adesiva não resolvesse. Larguei a faca e peguei a fita no armário. "É. Acho que 'loucura' descreve bem a situação." Peguei a fita, arranquei um pedaço e lavei a mão.
"Você não está bravo comigo, está?", perguntou ele cautelosamente.
Sequei a mão e enrolei a fita adesiva duas vezes antes de responder. "Eu estava um pouco nervosa ontem à noite, mas papai disse para eu me acalmar", admiti.
Ele parecia prestes a se borrar de medo. "Seu pai sabe?"
Voltei ao trabalho, um pouco mais devagar e com mais cuidado desta vez. "Ele sabe que você estava apalpando os seios da mamãe e ficou excitado por ela."
"Jesus!" Colin gemeu, andando de um lado para o outro na garagem. "Eu não consegui evitar, sabe? Com ela no meu colo daquele jeito, pulando para lá e para cá, e principalmente depois que ela mostrou os seios para mim no lago. Me desculpe."
Meu Deus, se ele começasse a chorar eu ia dar um soco nele.
"Despir sua própria mãe enquanto ela dormia provavelmente também não foi a coisa mais inteligente a se fazer", lembrei a ele.
Ele se encostou na pia e levou as mãos à cabeça. "Eu sei. Deus, eu sei. Não pense que eu não ouvi um sermão sobre isso. Eu simplesmente não consegui me controlar. Estava muito irritado."
"Você está encrencado?", perguntei.
Ele balançou a cabeça. "Pensei que ia me dar muito mal, mas as duas me fizeram sentar e disseram que meu comportamento era inaceitável. Principalmente qualquer toque abaixo da cintura. Tia Alice disse que se isso acontecesse de novo, ela contaria para o seu pai." Ele voltou a andar de um lado para o outro. "Elas não pareceram muito bravas por eu ter tocado nos seios delas. Você não acha que isso pode ser aceitável agora, acha?"
A pilha de carne ao meu lado estava aumentando. "Eu não abusaria da sorte. Talvez em ocasiões especiais, quando o momento for certo, as coisas estiverem privadas e todos já tiverem bebido um pouco. Aí talvez a gente consiga fazer algo assim."
Ele parou e ficou ao meu lado, inquieto. "Você também fez isso, não fez? Você tocou nos seios da minha mãe."
Limpei as mãos antes de embrulhar a carne em papel de açougueiro para congelar. "Digamos que eu também tomei algumas liberdades, e eles falaram comigo sobre isso."
"São incríveis, não é? Vai tentar de novo?", perguntou ele.
Já fiz isso, e quando você for embora, farei ainda mais. "Quando chegar a hora certa. Por enquanto, eles deram as regras, e eu vou fazer tudo o que minha mãe mandar. Relaxar até a hora certa chegar."
"Eu... eu beijei sua mãe", ele deixou escapar.
"Droga, Colin! Não quero ouvir isso. Mantenha a calma! Se você tiver outra chance como ontem à noite, seja esperto e não se deixe levar. E seja lá o que você fizer, guarde para você. Se você contar isso para alguém, eu juro que vou te dar uma surra."
Ele recuou. "Não. Eu nunca vou dizer nada. Prometo. Achei que não teria problema em falar com você, mas só com você, sabe?"
Coloquei a carne no congelador e lavei as mãos completamente. "Entendo. Acho que, se precisar conversar com alguém, devo falar comigo." Virei-me para ele. "Até onde você foi com a mamãe, afinal?"
Ele olhou para a porta fechada da casa. "Ela me deixou apalpá-la por dentro da blusa. Ela até me deixou esfregar um pouco entre as pernas dela. No final, ela me deixou beijá-la algumas vezes."
"Bastante corajoso", brinquei.
"Eu estava morrendo de medo de que ela fosse me rejeitar a qualquer momento", admitiu ele.
"E com a sua mãe?", perguntei.
Ele ficou vermelho como um pimentão. "Eu fui mau. Assim que ela adormeceu, eu a apalpei bastante e até tirei a calcinha dela para ver como era, sabe? Ver uma de verdade. Ela estava completamente grogue e eu não conseguia pensar direito. Quando ela não reagiu ao que eu fazia com os seios dela, incluindo chupar os mamilos grandes, eu tive que tentar mais. Quer dizer, mesmo com meus dedos dentro dela, ela não acordou. Ainda bem que não tínhamos muito mais tempo na estrada. Eu estava muito perto de fazer algo pelo qual ela teria me matado."
Eu tinha fechado os refrigeradores e guardado as ferramentas. "Que bom, né? Não imagino que isso teria sido bem recebido. Ela já parecia irritada."
"É. Acho que tive sorte de não me meter em mais encrenca." Ele deu de ombros. "Uma pena que sua mãe tenha ficado acordada a viagem toda, né?"
Balancei a cabeça negativamente. "Se ela estivesse desmaiada, acho que eu não teria feito nada. Não daquele jeito. Principalmente com o papai a um metro de distância. De qualquer forma, fiquei feliz com o resultado. Mamãe e eu tivemos a melhor conversa de todas. Foi épica."
A porta se abriu naquele instante, interrompendo qualquer resposta. "Vocês já terminaram aqui dentro? Temos alguns sanduíches prontos antes de irmos embora", disse tia Marie da porta.
"Acabei de terminar", eu disse a ela, indo em direção à porta, com Colin um passo atrás.
Quinze minutos depois, estávamos nos despedindo deles, depois de colocarmos as coisas deles no carro. Tia Marie me surpreendeu demais ao me dar um beijo enorme depois que Colin entrou no banco do passageiro.
"Lembre-se do que eu disse", ela sussurrou. "Me ligue sempre que sentir vontade."
Segurei a porta para ela, observando suas pernas nuas enquanto ela entrava no carro. Não pude deixar de pensar aonde aquelas pernas sensuais me levariam. "Eu irei."
Mamãe caminhou até mim, passando o braço em volta da minha cintura, possessivamente, enquanto nos despedíamos com um aceno. "O que foi aquilo no final?"
"Ela disse que sempre que você me deixar muito frustrada, eu devo ligar para ela", expliquei, passando meu braço em volta de sua cintura.
Ela se virou e nós voltamos para dentro de casa. "Meu Deus, o que eu vou fazer com aquela vagabunda? Você vai se comportar com ela?"
Tranquei a porta atrás de nós e deslizei minha mão na da minha mãe. "Com certeza. Conversamos sobre isso quando nos despedimos. Nós duas concordamos em seguir as regras, mas ela disse que vai trabalhar com você para que elas mudem."
Virei-me para puxá-la para meus braços, mas ela me impediu. "Calma aí, caubói. O que aconteceu ontem à noite não significa que você pode me agarrar quando quiser. Eu ainda sou sua mãe e você precisa me mostrar um pouco de respeito."
"Mãe, acredite em mim, vou te mostrar tanto respeito que você não vai conseguir andar direito."
Fiquei chocada quando ela me deu um tapa. "Não fale comigo assim! Pensei que você entendesse que teríamos regras. Não vamos transformar a casa do seu pai em um parquinho incestuoso. Não vou permitir!"
Dei um passo para trás, confusa e envergonhada. "Desculpe. Não quis dizer nada de ruim, estava apenas brincando."
Ela fechou os olhos e afastou o cabelo da testa. "Droga. Não era para ser assim. Escuta, Jeremy, estou cansada, mal-humorada e um pouco confusa. Quase não dormi nada ontem à noite. Vou tirar um cochilo de umas duas horas." Ela olhou para o relógio. "Deixa eu colocar mais roupa para lavar, aí me acorda às quatro, para a gente resolver as coisas antes do seu pai chegar em casa."
Ela passou por mim, roçando a mão no meu braço antes de ir em direção à lavanderia. Virou-se antes de ir muito longe. "Se você tem tanta energia, por que não guarda a roupa lavada, limpa o jipe e vê o que pode fazer com aqueles coolers de carne?"
Droga. Meti os pés pelas mãos.
Eu estava dobrando as roupas quando minha mãe subiu as escadas. Era um pouco depois do meio-dia; ela conseguiria dormir algumas horas. E eu tinha uma pequena janela de oportunidade para reconquistar sua simpatia.
Ou eu poderia simplesmente ligar para a tia Marie.
Fiz todas as tarefas que me vieram à mente: ajudei com a roupa, limpei a cozinha, esvaziei e lavei o Jeep e fiz o que pude com a carne de porco.
Eram quase quatro horas quando tomei outro banho rápido para tirar o cheiro de porco de mim, antes de entrar para acordar a mamãe.
Abri a porta do quarto dela e ela estava apática. "Mãe?", perguntei baixinho, sem obter resposta.
Ela estava tão bonita, tão relaxada, que eu detestei acordá-la. Ajoelhei-me na cama ao lado dela e cutuquei seu ombro. "Mãe, são 4h."
Ela se afastou de mim. "Só mais alguns minutos", murmurou, quase inaudível.
Droga. Eu tinha sido um idiota. Deslizei para a cama ao lado dela, me enfiei debaixo das cobertas e a abracei. "Eu te amo, mãe. Me desculpe pelo que aconteceu mais cedo."
"Shhh," ela sussurrou, estendendo a mão e segurando meu braço.
Passei meu outro braço por baixo da cabeça dela e me aconcheguei perto dela, abraçando-a. Ela suspirou e se empurrou para trás, seus quadris encontrando minha virilha. Afundei meu rosto em seus cabelos, beijando seu pescoço e a abraçando com mais força. "Mmm", ela ronronou.
Foi bom segurá-la. Quando ela soltou meu braço, passei a mão pela sua lateral, sobre sua pele macia. Muita pele macia. Quando cheguei ao quadril, ainda não havia nada além de pele. Mamãe estava nua.
Isso teve a reação esperada lá embaixo. Empurrei minha nova ereção contra a bunda macia da minha mãe. Ela recuou um pouco. "Seja bonzinho, Jeremy."
Levei minha mão de volta até seu pescoço e afastei seus cabelos para poder alcançar sua nuca macia. Beijei-a ali, enquanto minha mão procurava seu seio, acariciando-o suavemente.
Mamãe suspirou, afastando-se um pouco e virando-se de costas. Tirei a mão do seu seio e a coloquei sobre sua barriga lisa. Ela entreabriu um olho, sonolenta. "Que horas são?", murmurou. Espiei por cima do ombro dela para o relógio ao lado da cama. "São 4h08."
"Mais dez minutos."
Dei-lhe um beijo leve nos lábios e fiquei surpreso quando eles se entreabriram. Beijei-a novamente e senti sua língua roçar a minha. Minha mão voltou ao seu seio, envolvendo-o delicadamente, acariciando-o.
Ela pareceu não se importar que eu a tocasse. Sentei-me e tirei minha camisa e shorts. Eu não ia fazer nada demais, só queria sentir a pele dela contra a minha. Aconcheguei-me ao lado dela novamente, pressionando meus lábios contra os dela, compartilhando o beijo mais longo e doce, enquanto minha mão explorava seu corpo macio.
Quando passei a mão entre as pernas dela, acariciando sua vagina, ela abriu um pouco os olhos. "Com cuidado, querido. Estou muito dolorida lá embaixo."
Dei um beijo na bochecha dela. "Desculpe, mãe, se me empolguei demais."
Ela deu uma risadinha suave, despertando. "Não foi você, querida. Seu pai estava se sentindo meio exaltado ontem à noite. Ele ficou um pouco descontrolado, me fazendo contar tudo o que o Colin fez e me interrogando sobre o seu comportamento."
Fiquei estupefata. "O que você disse a ele sobre nós?"
Ela se virou para mim, sua mão acariciando meu peito. "É difícil para mim guardar segredos do seu pai, meu bem. Contei tudo a ele sobre Colin e o que você fez com a tia Marie. Espero que você não esteja bravo."
Minha mãe estava nua e aceitava meus carinhos. Quão furioso você teria ficado?
"Claro que não, mãe. Mas e nós? O que você disse a ele sobre nós?"
Ela estendeu a mão e segurou meu pênis, que estava pressionado contra ela, e deu uma risadinha. "Olha só você. Tão preocupado com o que seu pai pode ter descoberto, e ainda com uma ereção por causa da sua velha mãe."
O sorriso desapareceu lentamente do rosto dela. "Desculpe por ter te batido."
"Não. Eu mereci."
Ela se virou de lado e deslizou a coxa entre as minhas pernas. "Precisamos de regras, Jeremy. Isso tudo pode sair completamente do controle se fizermos o que bem entendermos."
"Quais são as suas regras, mãe? Não as regras da tia Marie, as nossas regras."
Minha mão deslizava pelas costas e pela bunda dela. Nossa, como ela era gostosa. "Nada de sexo dentro de casa. Beijos, carícias, tudo tem que ser feito quando não tem ninguém aqui. Não fazemos nada aqui dentro, na cama do seu pai. Se conseguirmos seguir essas regras, você vai descobrir o quanto sua mãe é melhor do que a irmã dela, aquela vadia, quando o assunto é sexo oral."
Com um leve empurrão, ela me empurrou de costas e se posicionou sobre mim, sentando-se em meu colo. "Você acha que consegue viver seguindo essas regras, Jeremy? Ou teremos que te excluir completamente?"
"Eu juro, mãe. Farei o que você achar melhor."
Ela olhou para mim com um sorriso de canto. "Você fez suas tarefas? Ou fugiu para a casa da sua tia para se satisfazer depois que eu te rejeitei?"
"Eu não faria isso", respondi, chocada que ela sequer pensasse que eu pudesse. "Fiz tudo o que você pediu e muito mais. Lavei duas máquinas de roupa, limpei a cozinha, lavei o Jeep e terminei o que pude com a carne."
"Mas você pensou em fugir para os braços dela, não pensou?", disse ela, com uma sinceridade surpreendente.
"Você está brincando? Tudo o que eu conseguia pensar era em te magoar e te decepcionar. Eu queria compensar você."
Ela se inclinou e me deu um beijo suave. "Eu acredito em você."
Ela estava sentada em cima do meu pau duro, se esfregando em mim, me deixando louco. "Você vai seguir as regras com a sua tia?"
Assenti com a cabeça. "Foi disso que conversamos na despedida. Fiz questão de que ela soubesse que eu não iria contrariar nada do que você disse. De jeito nenhum." Levei minhas mãos até seus quadris e a empurrei para trás. "Ela me disse para não me preocupar, que ela ia fazer você mudar as regras."
Mamãe parou de se esfregar, ficando imóvel. "Você está disposta a me contar os planos da sua tia de deixar ela te foder?"
"Depois de ontem à noite, não tem jeito de eu esconder nada de você, mãe, nunca mais. O sexo foi incrível, mas a conversa, a abertura, foi a melhor parte. Me sinto muito mais próximo de você agora do que jamais me senti. Mais próximo do que jamais estive de qualquer outra pessoa. Obrigado por compartilhar tudo isso comigo."
Percebi que seus olhos estavam marejados. Ela se inclinou e me beijou novamente, com tanta ternura que meu coração se apertou. Senti uma de suas lágrimas escorrer e tocar minha bochecha. Eu a abracei. "Eu te amo, mãe. Você nunca poderá imaginar o quanto."
Ela recuou e sorriu. "Diga-me que eu não entendo quando você for pai ou mãe. Até lá, você nunca saberá realmente como me sinto."
Ela se sentou novamente e deu um tapinha no meu peito. "Jeremy. Vou quebrar as regras desta vez. O que fizemos ontem à noite foi incrível, mas quero deixar essa loucura para trás. Você entende que isso não vai acontecer de novo? Não aqui?"
Assenti em silêncio, sem conseguir acreditar no que estava ouvindo.
"Como eu disse, seja gentil. Entre você e seu pai, estou muito dolorida." Ela se levantou e guiou meu pênis dolorido entre as pernas, acomodando-se lentamente sobre mim até que eu estivesse bem dentro dela.
"Hummm," ela cantarolou docemente. "Deixe-me me acostumar com você."
Ela se moveu para cima e para baixo algumas vezes, lentamente, até que o movimento se tornasse suave e fácil, e então se deitou sobre meu peito. "Qual era a pergunta que você tinha sobre seu pai?", disse ela em tom de brincadeira, dando uma leve rebolada nos quadris.
"Meu Deus, mãe. Você é boa demais para descrever", sussurrei, segurando suas incríveis nádegas enquanto penetrava nela, sentindo a glória do seu calor me envolver.
Ela deu uma risadinha. "Essa era a pergunta?"
"Pai", finalmente consegui dizer. "O que você contou para ele? Sobre nós?"
Ela suspirou, balançando para trás contra meus movimentos suaves. "Depois que contei a ele o que Marie me disse, expliquei que precisava saber o que você tinha feito, e no processo de arrancar a história de você, você mostrou mais do que explicou."
"Ai, meu Deus, mãe! Papai vai me matar!" Eu gemi.
Ela se levantou um pouco e me deu um beijinho suave. "Ele quase me matou de tanto foder durante a história."
"Ele não estava bravo?"
"Um pouco. Mas mais excitado do que qualquer outra coisa. Pensar que o filho dele estava apalpando a esposa dele, a poucos metros de distância. Quase o enlouqueceu. Principalmente a parte de você me deixar nua. Eu disse a ele que nós não fazíamos tudo o que você e a Marie faziam; que sexo oral era demais."
Ela abriu um pouco as pernas, levantando-se para que eu pudesse ter um pouco mais de movimento. Eu estava transando com a minha mãe! Não de um jeito selvagem, só entrando e saindo dela, e curtindo a sensação. Mas eu estava fazendo. Eu estava transando com a minha mãe, com a total cooperação dela. Na cama dela. Eu não ia durar muito mais. "E o resto?", eu tive que perguntar.
Ela se sentou, acomodando-se no meu pau, olhando para mim. "Ele me perguntou se eu queria te chupar. Eu admiti que você me deixou bem excitada, entre contar tudo sobre o nosso passado e reencenar aquele seu episódio com a Marie. 'Ele é grande, sabe, igual a você', expliquei para ele. 'Tão parecido com você quando éramos jovens, que foi difícil não querer.'"
Ela começou a me foder devagar. "Ele não conseguia parar. 'Pobre coitado. Todo excitado assim, e sem nem descobrir o que está perdendo', disse ele, e depois me fez fazer sexo oral nele. Depois que ele gozou, ainda não tinha terminado e me fez deixá-lo duro de novo."
Mamãe parou o que estava fazendo, sorrindo para mim. "Acho que ele tinha razão. É uma pena que você não tenha tido a oportunidade de experimentar a minha boca. Gostaria?"
Tudo o que eu pude fazer foi acenar com a cabeça.
Ela saiu de cima de mim, ajoelhando-se entre minhas pernas. Segurou meu pênis ereto, seu líquido brilhando na minha pele, acariciando-o lentamente. "Você tem um pênis lindo, Jeremy." Ela lambeu toda a extensão dele, enquanto me observava.
Eu gemi alto por ela, estendendo a mão e acariciando seus cabelos.
Ela sorriu, e sua língua explorou meu pênis, provocando, saboreando. Seus lábios distribuíram pequenos beijos por toda parte. Ela se ergueu um pouco, ainda olhando para mim. "Não se contenha. Aproveite, e vamos logo com essa primeira." Sua boca se abriu, e eu observei, maravilhado, meu pênis desaparecer na boca carinhosa da minha mãe.
Ela usou a boca e as mãos ao mesmo tempo, me enlouquecendo. Foi a coisa mais incrível, muito melhor do que a tia Marie, a Penny e qualquer outra garota. Ela fechou os olhos e empurrou, engolindo meu membro inteiro com a boca quente, até que seu nariz estivesse pressionado contra meus pelos pubianos.
Na terceira vez que ela fez isso, eu não consegui mais me conter. Apesar de ela ter me dito para não me conter, eu não queria que acabasse e fiz o possível para que durasse mais, mas eu estava fadado ao fracasso desde o início. "Mãe", eu sussurrei, ofegante.
Ela se afastou de mim, acariciando meu pênis com a mão, massageando a glande com a língua e mantendo os lábios pressionados ao redor da minha haste. " Mãe! ", gritei, ejaculando entre seus lábios e deixando-a me ordenhar até a última gota.
Mamãe engoliu meu esperma, chupando-me suavemente, e então virou-se de lado, deitando-se sobre minha coxa, enquanto usava a boca para me limpar e recolocar o aço no meu pênis.
Ela recuou um pouco. "Melhor que a Marie?"
"Nossa, mãe. Isso foi incrível! Comparar o que a tia Marie fez com isso seria uma blasfêmia. Você é maravilhosa."
Ela estava brincando com meu pau recém-ereto, acariciando-o, beijando-o, chupando-o por breves momentos. "E quanto a Penny e suas outras conquistas?"
Nem se comparam. Se você é nota dez, não existem nem cinco. Puxa, acho que vou ter que inventar uma escala totalmente nova." Me apoiei nos cotovelos e olhei para ela de cima. "Isso foi maldade, mãe. Completamente injusto."
Ela olhou para mim confusa. "O quê?"
"Você me arruinou! Eu achava que o que elas faziam era espetacular. Eu adorava. Não conseguia acreditar como era excitante gozar na boca da tia Marie e vê-la engolir meu esperma. E a primeira vez que a Penny me chupou, a sensação era tão nova que eu mal conseguia me controlar. Agora eu sei que não vale a pena. Vou comparar todas as mamadas que eu receber com as suas. Como é que elas vão se comparar?"
Ela sorriu, me chupando por um tempo, antes de responder. "Sabe qual é a pior parte, Jeremy? Essa nem foi boa. Vou te deixar de queixo caído, depois que a gente se acalmar." Ela sorriu, subindo na cama e se aconchegando em meus braços. "Então você tem sua mãe nua na sua cama, e ela está disposta a fazer qualquer coisa que você quiser, só desta vez. O que você vai fazer agora?"
"Qualquer coisa que eu queira?"
"Qualquer coisa."
"Quero ficar por cima de você, para começar", expliquei. "Quero ver você gozar no meu pau."
Ela sorriu e beijou meu peito. "Que fofo. Quero gozar no seu pauzão." Ela se virou de costas e abriu as pernas.
Passei por entre elas e ela puxou as pernas para trás, expondo-se para mim. Observei entre suas pernas a carne lisa, curvando-se em duas protuberâncias, com aquela fenda misteriosa no meio. Uma pequena linha enrugada de carne ocupava o centro. "Hum, mãe? Mudei de ideia."
Ela ergueu uma sobrancelha, intrigada. "Sério?"
"Sim, se você não se importar, eu quero fazer sexo oral em você."
Ela deu uma risadinha. "Por favor, fique à vontade. Acho que você não vai encontrar muitas garotas que recusariam essa oferta."
Abaixei meu corpo, examinando de perto sua vagina macia, beijando a parte interna de suas coxas. "Sou novato nisso", expliquei hesitante.
"Shhh. Não se preocupe. Você vai se sair muito bem. Se precisar de alguma orientação, a mamãe vai garantir que você faça tudo certo."
Eu precisava prová-la. Simplesmente precisava. Precisava senti-la com a minha língua, abri-la, deleitar-me com a textura, o sabor. Lambi-a lentamente, separando seus lábios, de baixo para cima. Recuei, abrindo-a com os dedos, observando-a de perto. O cheiro era inebriante, e respirei fundo, enchendo meus pulmões com seu odor glorioso. Enfiei minha língua bem fundo nela, saboreando sua umidade. Afastei o capuz na parte superior, vendo seu pequeno bulbo de carne. Era menor que o da tia Marie. Toquei-o suavemente com a ponta da língua. "É este o seu clitóris, mãe?"
"Isso mesmo, meu bem. Seja delicada, tá bom? Está doendo bastante hoje. Seu pai deu uma boa massageada aí ontem à noite."
Eu o provoquei com cuidado, passando a língua ao redor, observando sua reação. Aproximei-me e o toquei entre meus lábios, sugando-o levemente e acariciando-o com a ponta da língua.
"Não em cima, meu bem. Chupe a pele ao redor", disse mamãe suavemente, passando a mão pelos meus cabelos.
Recuei, soprando suavemente sobre ela, enquanto deslizava um dedo dentro dela, sentindo seu calor e umidade. Ela se contorcia de prazer.
"Você não contou para o papai que a gente transou, contou?" perguntei, ainda sem conseguir tirar da cabeça a ideia dela confessando o que tínhamos feito.
"Depois que eu disse que não ia te fazer sexo oral, acho que ele presumiu que não ia além disso, e eu não me ofereci para fazer mais nada", disse ela suavemente, abaixando-se e empurrando minha cabeça de volta entre as pernas dela. "Tenho que ser honesta com você, meu bem. Se ele tivesse perguntado, não sei se conseguiria mentir. Simplesmente não consigo."
"Eu entendo." Eu me diverti à vontade, chupando seus lábios, deslizando minha língua dentro dela, provocando seu clitóris do jeito que ela havia me ensinado, tudo isso enquanto a dedilhava. Pratiquei o que a tia Marie me ensinou e parecia estar obtendo um bom resultado.
"Ele estava em cima de mim, me fodendo como se fosse há 18 anos, com força e desejo. Ele me fez contar tudo o que conversamos, sobre o nosso passado. Eu contei tudo o que tínhamos discutido, claro, e isso pareceu deixá-lo louco. Fazia muito tempo que eu não o via assim." Ela falava baixinho, interrompendo a frase quando eu fazia algo que ela gostava particularmente.
Quando empurrei as pernas dela para trás e pressionei minha língua contra seu pequeno estrelinha marrom, ela deu um suspiro e ficou quieta. Isso foi algo que eu inventei. Tia Marie estava falando sério quando disse que aquela área era proibida.
Descobri que, se eu enrijecesse a língua e pressionasse com força, conseguia inserir a ponta nela, fazendo-a gemer. O gemido sexy da minha mãe. Eu adorava aquele som.
Superada a conversa, concentrei-me no que estava fazendo, tentando descobrir como fazê-la reagir às minhas ações, cada gemido, grunhido, choramingo ou guincho adicional me impulsionando ainda mais.
Não demorou muito para que eu estivesse com um dedo no cu da minha mãe, penetrando-a enquanto lambia sua vagina com toda a minha força. Senti uma nova mudança nela, seu corpo se tensionando, seu ânus se abrindo para um segundo dedo, sua vagina ficando mais molhada. Subi e chupei seu clitóris. Parecia maior agora, inchado, e usei minha língua para brincar com ele. Suas pernas enrijeceram e se fecharam ao redor da minha cabeça, seus dedos em meu cabelo me puxando com mais força contra ela.
Mamãe gritou alto, esmagando minha cabeça entre as pernas, enquanto sua bunda apertava meus dedos como um punho. Ela empurrou os quadris contra meu rosto com força, enquanto gozava, tremendo. Quando ela começou a relaxar, eu a acalmei, tirando meus dedos de sua bunda e lambendo sua fenda.
Eu fiz minha mãe gozar na minha língua.
Sem dúvida, foi a melhor coisa que eu já fiz. Me senti como um deus. Eu fiz minha mãe gozar. Incrível.
Ela respirava com dificuldade, sua mão acariciando minha cabeça. "Agora, Jeremy. Eu preciso de você dentro de mim."
Movi-me entre as pernas dela, meu pau rígido mais do que pronto. Pressionei a glande contra sua fenda e ela puxou as pernas para trás, abrindo-se para mim. A visão da glande pressionada contra seus lábios rosados e inchados era muito melhor do que qualquer pornô, causando um curto-circuito no meu cérebro. Empurrei a glande para dentro dela, depois a puxei para fora para poder vê-la se abrir novamente. Após alguns segundos, pressionei um pouco mais, observando os primeiros centímetros desaparecerem dentro dela. Estava fascinado com a visão e a fodi cuidadosamente, com movimentos curtos e rápidos, abrindo-a lentamente, penetrando mais fundo, sentindo a sensação do seu canal quente me permitindo entrar. Pensei no fato de ter saído daquele espaço misterioso, maravilhado que isso fosse possível. Ela estava muito apertada com meu pau apenas na metade.
Eu ri baixinho.
Ela se ergueu apoiando-se nos cotovelos, olhando para mim. "Aconteceu alguma coisa engraçada?"
"Não tem graça. É difícil acreditar que, há 18 anos, eu saí daqui. Agora mal consigo enfiar meu pau em você, de tão apertada que você é. Como eu pude sair dessa situação?" Eu ainda estava movendo meu pau para frente e para trás, observando-o como se minha vida dependesse disso.
Ela se recostou. "Não foi fácil, eu te garanto." Senti a vagina dela se contrair em volta do meu pau, me fazendo gemer. "Que pensamentos safados. Pensar na sua mãe desse jeito, enquanto você enfia seu pau grosso dentro dela."
Eu empurrei com força, enfiando tudo até o fundo, parando quando estava completamente dentro. "É simplesmente incrível. Você e o papai fazendo o que estamos fazendo, e eu saindo daqui 9 meses depois. É tudo tão inacreditável."
"Isso te incomoda?", perguntou ela, hesitante.
"Me incomodar? Você está louca? É a coisa mais maravilhosa do mundo!" Inclinei-me sobre ela, com os braços estendidos de cada lado do seu peito. "Você e o papai fazendo isso. Fazendo amor e me criando. Você me criou. Você me trouxe ao mundo e cuidou de mim. Eu te amo muito, mãe."
Apoiei-me nos cotovelos e comecei a penetrá-la, sentindo meu corpo inteiro a penetrar repetidamente. Era demais para compreender. Mamãe, que tinha feito tudo por mim, que me dera a vida, agora me entregava seu corpo completamente. Senti meus olhos marejarem e virei o rosto.
Ela estendeu as mãos para mim, me virando de volta. Percebi que seus olhos estavam marejados. "Não se afaste, Jeremy."
Levei a mão ao rosto e enxuguei as lágrimas, fungando. Ela puxou meu rosto para perto do dela, beijando-me suavemente e, em seguida, com mais intensidade. Meus movimentos haviam diminuído, mas acelerei novamente, penetrando-a com força, tentando me inserir cada vez mais dentro dela.
Ela desviou os lábios ligeiramente dos meus, ofegante. "Assim, meu bem, não pare. Você vai fazer a mamãe gozar."
Segurei o rosto dela entre minhas mãos, nossos lábios mal se tocando, minha língua explorando seus lábios e dentes, enquanto eu a penetrava com movimentos longos, o mais forte e rápido que eu conseguia.
A boca dela ficou entreaberta e eu respirava com dificuldade, ofegante, enquanto sentia a necessidade iminente de gozar crescer dentro de mim. Fechei os olhos, concentrando-me em transar com ela, intensificando o desejo dela, determinado a durar o suficiente para satisfazê-la.
Eu estava no meu limite. "Mãe, eu vou gozar", eu disse, ofegante.
Ela gemeu, arqueando-se para trás em minha direção, suas mãos agarrando meus bíceps, cravando-se neles.
A vontade me dominou de repente, e eu me joguei para baixo, minhas entranhas se transformando em lava e fluindo para dentro dela. Recuei e a penetrei novamente com força, fazendo-a gritar. Suas pernas se debatiam contra minhas coxas enquanto eu a preenchia. Seu corpo ficou duro como pedra, cada músculo contraído, e ela jogou a cabeça para trás com um grito. Eu a fodi até o meu orgasmo, jato após jato jorrando dentro dela, até que eu estivesse exausto. Ela ainda estava chegando ao clímax, e quando diminui o ritmo, pude sentir sua vagina se contraindo ao redor do meu pênis. Seu peito estava corado, e eu comecei a penetrá-la novamente, com movimentos curtos e rápidos, enquanto minha ereção aguentasse.
Senti seu corpo começar a relaxar, e ela abriu os olhos, olhando ao redor até que lentamente se fixaram em mim. "Jeremy", ela sussurrou, e fiquei surpreso ao ver seus olhos revirarem e seu corpo enrijecer novamente, pequenos ruídos sem sentido escapando de seus lábios.
Foi a coisa mais incrível e mais linda que eu já tinha visto. Mamãe estava gozando no meu pau duro.
Não consegui manter o ritmo alucinante com que a estava fodendo, então diminui a velocidade, dando-lhe estocadas mais longas, em uma velocidade menos frenética. Meus braços estavam cansados, minhas coxas ardiam e minha lombar doía. Mesmo assim, continuei a penetrá-la com força, levando-a ao orgasmo e, momentos depois, fazendo-a ter outro.
Minha mãe era multiorgásmica. Inacreditável.
Levantei-me apoiando-me nos joelhos, empurrei suas pernas tensas para trás, quase até o peito, e com a mudança de posição a dor diminuiu e voltei a penetrá-la o mais rápido que pude, meus quadris se movendo num borrão. De alguma forma, minha ereção se manteve durante todo o tempo, e eu estava novamente tão duro quanto antes.
Mamãe estava ofegante como uma búfala, saindo do seu último orgasmo, quando gritou, chegando ao clímax com a mesma intensidade da primeira vez. Comecei a ficar preocupado com ela. Seu rosto estava vermelho vivo, da cabeça aos pés, até seus seios perfeitos. Ela prendia a respiração e, em seguida, arfava em busca de ar. Diminuí o ritmo para um ritmo mais tranquilo, soltei suas pernas e me inclinei sobre ela.
Ela demorou a recobrar os sentidos após o último golpe, com o corpo todo tremendo e as pernas se contraindo incontrolavelmente.
"Shhh," sussurrei, acariciando seu rosto. Inclinei-me e a beijei suavemente, e vi seus olhos se fixarem nos meus novamente. "Chega," ela ofegou.
Parei, ainda duro dentro dela, e abaixei meu corpo sobre o dela, deixando-a sentir um pouco do meu peso. Eu era fisicamente incapaz de parar, mas o movimento dos meus quadris agora era mínimo, penetrando-a lentamente, com apenas alguns centímetros de movimento para frente e para trás.
Eu a beijei suavemente, enquanto ela relaxava completamente.
"Mãe?"
Ela estava ofegante, com o peito subindo e descendo. Minha mãe me encarava, os olhos arregalados, como se não me reconhecesse. Diminuí o ritmo, penetrando fundo. Ela gemeu baixinho e um sorriso surgiu nos cantos de sua boca. "Uau! Isso foi inesperado."
"Está tudo bem?", perguntei.
Ela girou os quadris sob os meus antes de esticar todo o corpo, as costas curvando-se deliciosamente, os seios pressionando contra o meu peito, os braços estendidos acima da cabeça, empurrando contra a cabeceira da cama.
"Me beija, meu amor", ela pediu suavemente.
Meus lábios pressionaram os dela, e compartilhamos um beijo longo e quente, suave e exploratório, nossas línguas brincando juntas. Eu esbarrei meus quadris nos dela, movendo-me em círculos, explorando seu interior.
Ela me abraçou de repente, puxando-me para perto, seus braços apertando-me com força. Suas panturrilhas envolveram minha bunda, me puxando para perto e reduzindo nosso ritmo da transa a uma marcha lenta.
Ela me soltou, e eu me levantei sobre ela, com meu pau ainda enterrado, maravilhado com o quão bonita ela estava.
"Lembra quando te contei daquela vez que seu pai me deu uma surra e depois me fodeu loucamente? A primeira vez que eu realmente gostei de sexo?", ela perguntou.
"Com certeza, uma das coisas mais excitantes que já ouvi. Isso e amarrar um laço na bunda para dar a ele sua virgindade anal."
"Não me senti assim desde então. Foi incrível. Você foi incrível."
"Inspirado. Estou com a mulher mais sexy e linda do mundo." Dei-lhe uma estocada longa e forte.
"Hum," ela suspirou. "Agora que você fodeu sua pobre mãe até ela perder a consciência, o que você vai fazer com ela?"
"Eu... eu realmente gostaria de te pegar por trás, se não for incômodo."
"Depois disso, acho que não conseguiria te negar nada. Então você quer fazer sexo anal?"
"Hum, ainda não. Só quero ver sua bunda incrível e segurar suas nádegas macias enquanto fazemos isso."
"Então você quer foder sua mãe de quatro, encher a buceta dela com seu sêmen gostoso de novo e depois foder ela no cu?"
"E depois faça tudo de novo", eu disse a ela com um sorriso.
Ela sorriu para mim. "Parece um bom plano. Então, o que você está esperando? Sou sua. Este corpo é seu. Me posicione como quiser. Faça o que quiser. Nunca direi não para você, meu bem."
Saí de dentro dela, ajoelhando-me ereto. "Vamos começar com essa sua boca talentosa em volta do meu pau por um tempo."
Ela se ajoelhou e rastejou até mim, com a boca aberta, e abocanhou metade do meu pau de uma vez. Puxei o cabelo dela para o lado para poder ver melhor seu lindo rosto coberto pelo meu pênis.
"Me chupe como você chupou o papai ontem à noite", eu a incentivei, penetrando sua boca com força.
Ela se afastou ofegante, um fio de saliva estendendo-se do meu pênis até seus lábios. "Tem certeza de que está pronta para isso?"
Agarrei a cabeça dela e empurrei meu pau de volta para a boca dela. "Faz isso, mãe. Me chupa, me faz gozar para você. Depois me deixa duro de novo para você."
Ela se afastou novamente e me empurrou para o lado. Rapidamente subiu em cima de mim, ficando com as pernas de cada lado do meu rosto. "Foi assim que eu chupei seu pai, Jeremy." Ela abocanhou meu pau mais uma vez antes de abaixar a virilha até meu rosto.
Mamãe era um demônio. Ela me chupava febrilmente, rápido e fundo, suas mãos me provocando. Eu me esforçava ao máximo para retribuir a atenção, lambendo sua fenda molhada e brincando com sua bunda, mas ela era boa demais, exigente demais com a boca. Cada vez que ela me engolia, era como um choque elétrico no meu sistema nervoso. Eu sentia a hesitação em seu movimento e a penetração apertada me enlouquecendo.
Ela afastou minhas pernas e lambeu meu pênis antes de começar a trabalhar nos meus testículos. Primeiro lambendo e chupando, gemi quando senti um deles deslizar para dentro da boca dela, sua língua o girando como uma bolinha de gude. Então ela começou a trabalhar no outro, sua mão me acariciando o tempo todo. Ela conseguiu colocar os dois na boca, chupando e lambendo, antes de voltar a cuidar do meu pênis, me penetrando fundo.
Ela se afastou, ofegante. "Seu pai consegue ficar duro por muito tempo, não importa o quanto eu o estimule. Dez minutos é comum. Ele já me fez chupá-lo por mais de uma hora seguida." Ela bateu a cabeça para cima e para baixo no meu pau, libertando-o da boca com um estalo audível. "Você acha que vai conseguir aguentar, meu bem? Vai se comportar como um homem e fazer a mamãe merecer?"
Abaixei-me e empurrei o rosto dela contra meu pau, forçando-o garganta abaixo. "Chupa", ordenei, pressionando meu rosto de volta contra sua vagina, distraindo-me da ação abaixo, enquanto me esforçava para fazê-la gozar. Eu mostraria a ela o quão homem eu podia ser.
Funcionou por um tempo, enquanto eu me concentrava no que estava fazendo, minha língua acariciando seu clitóris sensível. Eu me sentia orgulhoso. Talvez eu não durasse uma hora, mas também não ia gozar em dois minutos.
Então a mamãe me traiu. Ela enfiou o dedo no meu cu, empurrando fundo, e me deixou completamente consciente de tudo o que ela estava fazendo. Ela me engoliu, chupando meu pau com força por um tempo que pareceu uma eternidade, antes de parar e ofegar. Assim que a boca dela saiu do meu pau, o dedo perverso dela começou a me acariciar por dentro, enviando ondas de choque pelo meu corpo.
Eu tinha levado uma faca para um tiroteio. Não tinha a menor chance de vencer essa.
Eu me esqueci completamente dos meus esforços para lhe dar prazer, e a boca dela deslizou direto pelo meu pau até a raiz novamente, sua garganta apertada massageando a glande, seus dentes perversos raspando meu membro, aquele dedo inevitável fazendo coisas comigo que eu não conseguia compreender.
Com um gemido alto, perdi qualquer resquício de controle que ainda tinha, empurrando meu pau para cima e ejaculando. Estava o mais fundo possível dentro da boca dela, e quando ela engoliu, ondas de prazer percorreram meu pau, me esvaziando completamente.
Soltei um suspiro de espanto, meu mundo escureceu de repente, como se eu tivesse me levantado rápido demais. Fechei os olhos, agarrando os lençóis, alheia ao fato de ela estar me limpando. Eu podia ouvir meu pulso batendo forte na têmpora, martelando como uma marreta, meu coração acelerado, prestes a explodir no meu peito.
Juro que por um triz desmaiei. Abri os olhos lentamente e vi minha mãe olhando para mim com um sorriso zombeteiro no rosto. Meus olhos seguiram o olhar até aquela boca milagrosa, que eu jamais conseguiria encarar da mesma forma.
Minha boca estava seca e minha língua dolorida. Abri os lábios e murmurei: "Uau."
Ela riu um pouco, aproximando seus lábios úmidos dos meus e roçando-os levemente. "Ainda não está pronto para substituir seu pai na minha cama, está, querido?"
Estendi a mão para ela, e ela deslizou para os meus braços, deixando-me abraçá-la. Tentei falar, mas a princípio saíram sons sem sentido, o que a fez rir.
"Eu jamais gostaria de substituir meu pai", finalmente consegui responder. "Jamais."
Ela cantarolava suavemente, enquanto sua mão acariciava delicadamente meu pênis, que, apesar dos meus desejos declarados de transá-la novamente e terminar dentro daquela misteriosa porta dos fundos, estava completamente ereto.
"Não? Então o que você está tentando fazer?", perguntou ela.
"Eu só quero te amar também, mãe", confessei. "Te amar tanto quanto a ele. Que você me ame tanto quanto ele. Que eu demonstre meu amor com a mesma intensidade, com a mesma plenitude."
"Seu pai é um homem especial, Jeremy. Vai ser difícil competir com ele." O tom dela era muito sério.
"Não quero competir com ele. Quero compartilhar você com ele."
Ela esfregou a virilha no meu quadril, mordiscando meu ombro. "Essa é uma ideia interessante. Vocês dois compartilhando. Dois pênis enormes, um em cada extremidade. Ou um atrás e um na frente. Nossa, isso seria incrível. Marie ficaria com tanta inveja", murmurou ela.
Não era bem isso que eu tinha em mente quando pensei em compartilhar. Eu estava pensando mais em algo a dois, mantendo minha parte em segredo. Mas as palavras dela me fizeram imaginá-la deitada sobre meu pai, cavalgando nele, sua bunda perfeita empinada em um convite. Meu pai estendendo a mão e abrindo as nádegas dela para mim, enquanto eu subia na cama deles, meu pau duro na mão. Minha mãe me olhando com expectativa, sua necessidade desesperada estampada em seu lindo rosto. Deslizando por trás dela, vendo onde o pau do meu pai a abria, pressionando a cabeça do meu pau contra a outra entrada dela e penetrando com firmeza.
"Nossa, você é safado", provocou minha mãe. Senti a mão dela envolver minha ereção recente, acariciando-a. "Onde você estava nessa pequena fantasia que acabou de ter?", perguntou ela.
"No seu traseiro", confessei.
"E seu pai?"
"Por baixo de você, bem lá dentro, segurando suas nádegas bem abertas para mim."
Ela suspirou, acariciando minha ereção. "Você sabe, não sabe, que de todas as maneiras possíveis de isso que estamos fazendo dar certo, essa é a menos provável de todas."
"Eu sei", eu disse, acariciando suas costas lisas. "Quando eu disse que queria compartilhar você, eu quis dizer agora. Ele pode ter você às vezes, e eu também. Não juntos."
Ela passou a língua pelo meu peito, fazendo minha ereção endurecer. "Eu sei, querido. É muito fácil te provocar."
Ela se sentou, olhando para o relógio. "Precisamos parar agora. Ainda tenho muita coisa para fazer antes que seu pai chegue em casa. Teremos um tempo juntos mais tarde, eu prometo, está bem? Me desculpe por te deixar assim."
Sentei-me, puxando-a para mim para um beijo rápido. "Não se desculpe. Foi espetacular. Mas só porque estamos aprontando, não significa que a casa tenha que sofrer, certo? Se você atrasasse o jantar toda vez que fizéssemos alguma coisa, não seria bom."
Ela sorriu, desceu da cama e foi em direção ao banheiro. "Viu? Esse tipo de pensamento vai garantir que você tenha muito disso", ela gesticulou com a mão para cima e para baixo, como se estivesse desfilando, "no seu futuro." Deu uma voltinha para mim, depois se virou e rebolou. "E muito disso também, se você for muito, muito boazinha."
Fui para o meu quarto tomar o terceiro banho do dia. Não seria nada bom ir para a mesa de jantar cheirando a sexo e à minha mãe.
* * *
Sempre jantávamos cedo, e aquela noite não foi diferente. Papai chegou em casa e trocou de roupa, enquanto mamãe dava os toques finais no jantar. Arrumei a mesa na cozinha, onde costumávamos comer, e não conseguia parar de olhar para a bunda da minha mãe sempre que podia. Droga, eu tinha estado tão perto.
Ela estava usando calças de ioga cinza-claro, tão justas que subiam até o bumbum, e quando ela se inclinou, pude ver o contorno perfeito da sua incrível vagina. Era óbvio que ela não estava usando calcinha. Essa era uma mãe que eu não conhecia nem reconhecia. Minha mãe jamais usaria calças assim, onde qualquer um pudesse vê-la. Aliás, eu nem tinha certeza se a tia Marie usaria.
Minha mãe era fanática por ioga e ia ao estúdio quase todos os dias. Geralmente ia de manhã, mas algumas vezes por semana ia à noite, às vezes nos dois horários. Eu adorava aquelas calças de ioga nela, mas ela normalmente usava preto, e nunca tão justas. Essas eram praticamente obscenas. Que Deus a abençoe.
Quando o pai desceu, ela estava debruçada sobre o forno, verificando o assado. Ele se aproximou por trás, obviamente olhando para a bunda dela. Passou a mão pela bunda dela, descendo pela fenda, deslizando-a entre as pernas.
A mãe deu um suspiro de espanto, olhando para ele, e rebolou os quadris de forma provocante.
"Harold..." ela o advertiu, olhando para mim.
Papai olhou por cima do ombro para mim, piscou-me o olho e deu um tapa na bunda da mamãe.
Jesus. Estávamos em território desconhecido.
Mamãe e papai mantinham sua intimidade a portas fechadas, exceto pelos beijos de cumprimento e alguns carinhos à noite. Eu nunca o tinha visto acariciá-la daquele jeito. Senti como se ele estivesse reivindicando-a como sua.
"Como foi o abate?", perguntou-me ele, sentando-se à mesa.
"Nada mal. Consegui fazer mais ou menos um quarto. O Colin não ajudou muito, não tinha estômago para isso."
Mamãe se virou para mim. "Traga uma cerveja para o seu pai na garagem."
Corri até a geladeira de cerveja e voltei com uma Shiner. A cerveja dele todos os dias. Ao entrar na cozinha, parei de repente. Mamãe estava curvada, beijando papai apaixonadamente, e a mão dele estava entre as pernas dela novamente. Quando ela se afastou, percebi que estava corada. " É assim que se recebe um homem em casa", disse ele, sorrindo e estendendo a mão para que eu pegasse a cerveja dele.
Eu não conseguia parar de olhar para a minha mãe. Além daquela calça de ioga justíssima, ela usava uma blusa branca colada ao corpo, e seus mamilos estavam tão duros que eu conseguia ver o contorno da aréola. Isso era uma loucura.
Mamãe serviu o jantar e comemos, conversando casualmente sobre a limpeza depois da viagem. Ainda havia muito o que fazer: abater animais, limpar e fazer manutenção nas armas, mexer nos veículos e muito mais. Eu não estava muito animado, mas tinha que admitir: os verões na cabana valiam a pena, tanto antes quanto depois.
"Você vai para o estúdio?" perguntou o pai, comentando sobre a roupa da mãe.
"Se não se importar. Já faz mais de uma semana. Você sabe como eu fico", respondeu a mãe.
"Pode ir em frente. Jeremy e eu terminaremos com a carne. Não se preocupe com a louça, nós cuidaremos disso", disse ele a ela.
Ela olhou para o relógio. "Não preciso ir embora ainda, posso fazer isso."
Papai balançou a cabeça. "Bobagem. Eu sei que você gosta de chegar cedo. Vá em frente."
Mamãe recolheu a própria louça, depois veio até mim e me deu um beijo na bochecha. Ela se virou e deu um beijo no papai, e foi quase tão bom quanto aquele que eu interrompi. Caramba, eles estavam num clima super carinhoso.
Assim que a mamãe saiu, o papai me colocou para lavar a louça enquanto ele começava a trabalhar na garagem. Eu estava feliz em trabalhar separada dele. Estava nervosa com o que tinha acontecido com a mamãe e a tia Marie, e com o que ele sabia sobre isso. Imaginei que o comportamento dele com a mamãe naquela noite devia ter algo a ver com aquilo.
Eu não podia passar a noite inteira lavando louça, e logo estava na garagem, de volta ao trabalho de desossar a carne. Foi esclarecedor observar meu pai trabalhando. O que me levava meio dia para fazer, ele conseguia terminar em minutos.
"Não fique aí parado", disse ele, "comece a trabalhar".
"Só vou atrapalhar. Você vai terminar duas vezes mais rápido sozinho."
"Sim. Mas terminar mais rápido não é o que estamos falando aqui. A única maneira de aprender é arregaçar as mangas, sujar as mãos e dar o seu melhor."
Ele observava meu trabalho, parcimonioso em seus conselhos, mais propenso a me mostrar como se fazia do que a corrigir meu trabalho. Seu trabalho com a faca parecia tão suave e fácil. "Não sei como algum dia conseguirei fazer tão bem quanto você", admiti.
Ele riu. "Estamos competindo agora? Eu treinei muito mais. Tudo o que eu quero é que você dê o seu melhor, aprenda com seus erros e nunca se contente com o suficiente."
Ele me mostrou o dedo mindinho da mão esquerda, que não tinha a articulação final. "Velocidade não é o objetivo final. A pressa pode arruinar tudo. Aprendi isso da maneira mais difícil. Só espero que você possa aprender com os meus erros."
"Se velocidade não é o objetivo, como é que você termina tão rápido?", perguntei, meio brincando.
"Habilidade é tudo o que importa. Você domina a técnica, ela se torna instintiva, a capacidade automática de fazer qualquer coisa tão naturalmente quanto respirar, e a velocidade vem como consequência. Você pode terminar rápido ou prolongar o processo o quanto quiser. Pode fazer um trabalho 'bom o suficiente' ou alcançar a perfeição. Concentre-se na habilidade, não na velocidade."
Já tínhamos feito o trabalho mais pesado no campo, esfolando e eviscerando o porco, e cortando-o em três partes: paleta, corpo e traseira, para o transporte.
Eu estava deslizando a faca pelo osso, girando o cabo para posicionar a lâmina perto do osso, sem prendê-la. Quando consegui, a carne se desmanchou, a lâmina afiada como uma navalha deslizando perfeitamente. Meu pai colocou sua mão grande no meu ombro, apertando-o com força. "Isso, era isso. Técnica. Se você fizer isso cem vezes sem precisar se concentrar, a faca não só vai deslizar, como você poderá fazer isso na velocidade que quiser."
Parei para afiar minha lâmina, e meu pai bateu na geladeira de cerveja, deixando uma lata aberta na minha frente. Dei um longo gole, apreciando o refresco gelado.
"Parece que você e sua mãe tiveram uma baita conversa ontem à noite, e boa parte dela foi às minhas custas", disse meu pai casualmente, terminando de embrulhar a carne, a parte fácil, enquanto me observava lidar com o trabalho mais técnico de desossa.
"Não diria isso às suas custas. Aquela mulher te idolatra. Só posso rezar para que um dia uma mulher sinta por mim o que a mamãe sente por você." Eu estava com a tesoura na mão, cortando duas costelas do torso em que eu estava trabalhando.
"Não é exatamente uma conversa típica entre mãe e filho, no entanto."
"Dificilmente." Eu tinha a sensação de que sabia onde isso ia dar e imaginei que seria melhor assumir o controle da conversa. "A verdade é que eu não sabia dos problemas entre a mamãe e a irmã dela. Durante a primeira metade da nossa viagem de volta para casa, as coisas entre mim e a tia Marie saíram um pouco do controle, e durante a parada para descanso, a tia Marie esfregou isso na cara da mamãe. Quando a mamãe entrou no carro, ela estava furiosa e precisava saber de tudo o que tinha acontecido entre nós."
"Quer saber o quão ruim ficou a situação no banco de trás?", perguntou meu pai, tirando as costelas de mim e me entregando outro torso.
Eu ri. "Contanto que você prometa não ficar com ciúmes. Para começar, tê-la sentada no meu colo, seminua e no escuro, já era ruim o suficiente, mas preciso colocar um pouco da culpa em você. As coisas estavam bem, até ela começar a pular no banco de trás como uma bola de Superball, graças à sua direção. Tentar segurá-la era como tentar segurar um porco ensaboado, e sem nem perceber, eu estava segurando-a em lugares bem interessantes."
Papai riu. "Você pode me agradecer por isso depois."
"Obrigado?"
"Claro que sim. Você acha que eu não sei como a Marie é? Quando vi aquelas mulheres tirando a roupa até ficarem só de camiseta e calcinha, eu sabia que ela estava aprontando alguma coisa. Sua mãe pode até ter um pouco de autocontrole, mas a Marie é um turbilhão de hormônios. Achei que um pouco de agitação faria bem ao meu filho. Acho que não deixei escapar nenhum buraco na rua."
Eu ri. "Acho que devo um agradecimento a você, encrenqueira. Mamãe comentou como a tia Marie te acolheu em sua casa da primeira vez."
"Ela foi descarada, sem dúvida. Uma adolescente nua, com seios grandes, entrando no chuveiro comigo. Até hoje, ainda não contei a história toda para sua mãe, com medo de que isso cause uma ruptura entre elas que talvez nunca se cure."
Eu ri baixinho. "Não se contenha por minha causa."
Papai deu um gole em sua cerveja. "Não, você não vai. Essa história não é sobre mim, não desta vez."
Eu não conseguia acreditar que estávamos conversando daquele jeito. Depois que começamos a caçar, brincamos mais e demos algumas indiretas, mas não tão abertamente. Contei a ele sobre ter segurado a tia Marie, brincado com ela, a despido quase completamente. Sobre ter colocado a mão na calça dela e como ela tinha brincado comigo.
"Inacreditável, eu imagino. Quase vergonhoso o jeito que Deus as separou. Abençoando sua mãe com a bunda mais incrível de todos os tempos e pernas que param o trânsito, e depois colocando esse par de seios inacreditáveis na irmã dela."
"Que bom que você gosta de bundas", brinquei.
"Que bom que sua mãe acredita nisso", disse ele suavemente.
Deixei essa afirmação de lado, com medo de seguir esse caminho. "Juro, pai, eu teria ficado extremamente feliz só de poder brincar com os peitos dela. Acariciá-la e apalpá-la seria um bônus. São aqueles malditos peitos dela com os quais tenho sonhado desde que me importei com isso."
"Entre para a equipe, camarada. Não conheço um homem vivo que consiga resistir a elas."
"No entanto, de alguma forma, você conseguiu", observei.
Ele assentiu. "Na maior parte das vezes. Se fosse qualquer outra pessoa que não fosse a Marie, a irmã da sua mãe, não sei se eu ia querer. Mas qualquer coisa que eu fizesse com a sua tia com certeza chegaria aos ouvidos da Alice, e ela poderia até me perdoar se eu fizesse com outra vagabunda, mas não com a Marie. Nem pensar." Ele se virou para mim, terminando a cerveja. Percebi que ele estava bebendo bem rápido. Decidi acompanhar e virei o resto da minha.
"Acho que você aprendeu isso, né? Qualquer coisa que você fizesse naquele banco de trás, sua mãe ia descobrir. 100% garantido. Você deveria entender isso. Se você continuar fazendo coisas com sua tia, a Alice vai saber."
"Eu sei. Agora. Eu não sabia antes."
"Você realmente a fez vir atrás de você?", perguntou ele em voz baixa.
"Com muita intensidade. Ela havia estabelecido alguns limites no início das nossas brincadeiras. Ela me disse que eu não podia..." Fiquei sem saber como expressar isso.
"Você não conseguiu transar com ela?" Meu pai completou minha frase sucintamente.
"Sim, pelo menos não naquela época, não no carro com o Colin no banco da frente."
Papai deu uma risadinha. "Cada palavra daquela declaração foi cuidadosamente planejada. Acredite em mim. Ela sabia exatamente o que estava dizendo e insinuando. Ela é uma raposa."
"Depois que ela gozou comigo, ela me despiu, montou em mim e praticamente implorou para que eu quebrasse nossas regras. Eu não estava preparado para isso, de jeito nenhum. Quer dizer, ela estava se esfregando em mim, pele com pele, pressionando, se esfregando como uma louca. Eu a fiz gozar de novo, ainda mais forte do que da primeira vez. Foi um milagre vocês não terem ouvido."
Ele riu. "Você tem bons instintos. Isso eu admito. Se você der prazer suficiente a uma mulher, ela vai implorar por mais. É coisa de Pavlov. Ela sempre volta para quem lhe proporciona prazer." Tínhamos terminado a maior parte do trabalho pesado, mas as coisas estavam diminuindo o ritmo.
"Mas você não fez isso, fez? Você não transou com ela?"
"Não. Não que eu não tenha ficado tentada. Lugar errado, hora errada. E eu não tinha certeza se queria ir tão longe. Não completamente. Tantos problemas em potencial", admiti.
"Mesmo assim, nada a reclamar. Nem de longe. Eu teria trocado de lugar com você num instante, se não fosse pela sua mãe."
"Mas não acabou por aí. O que estávamos fazendo me levou ao meu limite. Eu ia ter que terminar, mas tinha medo de fazer sujeira. Tia Marie tinha uma solução. Ela se abaixou no chão e me fez gozar com a boca."
"Jesus Cristo! Marie? Te fiz um boquete no carro?"
Ele fingiu surpresa, caso a mãe tivesse lhe contado a história toda na noite anterior. "Sim. Não sei se você se lembra, mas quando ela me colocou na boca pela primeira vez, eu me assustei e gritei. Foi aí que começamos a falar sobre a nossa caçada daquele dia. Ela ficou me chupando o tempo todo."
"Como ela estava?" perguntou o pai, visivelmente interessado.
"Incrível. Claro que não tenho muitas com quem compará-la. Penny, claro, e mais algumas que não eram nada de especial. Mas a tia Marie arrasou."
"Melhor que a Penny, então?"
"A Penny ainda está aprendendo. Eu fui o primeiro a receber uma mamada dela. Ela não consegue engolir muito mais do que a minha cabeça e uns cinco centímetros, mas ela fica tão fofa quando tenta. Observando o rostinho bonito dela, corando de vergonha enquanto me chupava, achei aquilo simplesmente espetacular."
"Sério? Isso é algo que eu não me importaria de ver", riu meu pai.
Limpei as mãos e peguei meu celular. Rolei a tela até as fotos e entreguei para ela. "Não conte para a mamãe, tá?"
Ele folheava as imagens, visivelmente fascinado. "Caramba, ela é uma garota bonita. Surpreende-me que ela veja alguma coisa em um vagabundo como você."
Eu ri. "Eu poderia dizer o mesmo de você, velho. Como se você merecesse alguém tão gostosa quanto a mamãe."
Ele sorriu, devolvendo-me o telefone. "Você me pegou nessa. Droga, eu queria ter uma câmera quando sua mãe me fez sexo oral pela primeira vez. Inacreditável."
"Aposto que sim."
"Por que você não quer que eu conte isso para sua mãe? Você acha que ela não entende nada de sexo oral?"
"Pelo que ela conta, sabe muito mais do que uma coisa ou outra", eu ri.
"Jesus, Jeremy! Sobre o que vocês falaram ?"
"Bastante."
Papai pegou a carne embalada e a colocou no congelador. Ele trouxe duas cervejas para nós dois. "Vocês estão se sentindo bem para contar o resto da história para o seu pai? A segunda parte da aventura de vocês ontem à noite?"
"Você não se importa de ouvir isso?"
"Se não se importarem de compartilhar." Ele fechou os refrigeradores, mesmo que ainda não tivéssemos terminado. Estávamos 90% prontos. "Vocês podem terminar o resto do abate amanhã. Vamos levar isso para a varanda."
Enquanto eu lavava a louça e limpava os utensílios, papai organizou tudo e pegou um fardo de cerveja para nós. Ainda bem. Imaginei que daria bastante sede.
Papai trouxe as armas para a varanda para que pudéssemos limpá-las bem. Eu não tinha certeza se estava feliz com isso. Com a história que eu estava prestes a contar, fiquei aliviado por não haver munição lá fora.
Expliquei o quanto minha mãe estava furiosa e como eu tive que contar cada detalhe das minhas travessuras com a tia Marie. "Puxa, assim que a tia Marie saiu do jipe, foi até minha mãe e disse que eu tinha o esperma mais gostoso que ela já tinha provado."
Papai caiu na gargalhada. Uma gargalhada profunda e visceral. "Essa pirralha. Ela sabe como irritar sua mãe, isso você tem que admitir."
Expliquei que eu tinha mostrado mais do que falado, observando meu pai o tempo todo para ver se ele de repente decidiria me decapitar. Ele parecia mais interessado em desmontar as armas para limpá-las. Falei sobre o toque, o abraço, o roçar na coxa dela, movê-la no meu colo, pressionar minha ereção contra ela. Expliquei como minha mãe tinha meu pau duro preso entre as nádegas quando resolveu se exibir. "'Aposto que sua tia não consegue fazer isso', ela disse."
"Ela tem razão. Marie não é lá muito atrevida. Mesmo assim, é meio surpreendente que Alice tentasse algo assim. É a competição com a irmã, sabe?"
"Agora entendi. Foi aí que comecei a perguntar a ela sobre a história dela com a tia Marie. Ela se abriu comigo de um jeito que eu jamais imaginaria. Passamos um tempão, quase metade da viagem, ela me contando a história com a tia Marie, desde o ensino médio, e tudo sobre vocês dois. Nossa, pai, para ouvir ela contar a história de você ter rejeitado a irmã dela... você tinha que estar lá. Era como se ela estivesse descrevendo uma lenda. 'Bons peitos, mas eu sou fã de bunda. Você já viu a bunda da sua irmã? Meu Deus!' Era como um sermão sagrado que ela estava compartilhando. Eu nunca tinha ouvido ninguém falar de outra pessoa daquele jeito que ela falava de você. Nunca pensei que pudesse ter tanta inveja de alguém, principalmente de você e da mamãe."
"Você devia tê-la visto naquela época, Jeremy. Ela é uma mulher linda agora, mas quando eu vi aquela caloura, linda como uma pintura, com uma bunda digna de ser esculpida em pedra, eu tive que conhecê-la. Ela era doce, inocente e incrivelmente gentil. Ela não tinha ideia de quão bonita era, passando os últimos anos à sombra da irmã."
"É difícil acreditar que a mamãe possa ficar ainda mais bonita."
"Não mais bonita, diferente. Meu Deus, como eu era apaixonado por ela."
"Pelo que vi até agora, diria que você ainda acha."
Não acreditei quando vi meu pai corar. "Ela ainda me deixa louco. Vinte anos depois, e quando vi a bunda dela naquelas calças, quase perdi o controle na hora."
"Aqui está você!" Ouvi minha mãe gritar, quase me fazendo pular de susto.
Ela saiu, suada e com calor por causa do treino em uma sala com temperatura de 38 graus Celsius. "O que vocês estão fazendo?", perguntou ela.
"Conversando. Papo de homem", disse meu pai de repente.
Ela assentiu com a cabeça. "Vou tomar um banho." Virou-se para meu pai: "Você pode me ajudar a tirar essa blusa? Mal consigo levantar os braços."
Ela nos deu as costas, e papai se levantou, agarrou a barra da blusa e a puxou por cima da cabeça dela, deixando-a nua da cintura para cima. Ele a abraçou por trás e eu percebi que ele estava apalpando seus seios. "Harold!" mamãe sibilou, olhando por cima do ombro.
"Já te disse o quanto você me deixa louco, Alice?", disse ele suavemente, mas ainda alto o suficiente para que eu ouvisse.
"Estou um caos", murmurou ela.
Ele a virou, mostrando-me um vislumbre do seu seio antes que seu corpo a impedisse. "Harold!" ela ofegou.
Ele a beijou. Beijou-a de verdade. Observei as mãos dela percorrerem o corpo dele, envolvendo-o. Estavam um pouco inclinadas, e vi a mão dele, mais próxima, deslizar para dentro da parte de trás da calça dela, puxando-a alguns centímetros para baixo, até os quadris.
Provavelmente eu deveria ter ficado constrangido ou algo assim. Em vez disso, bebi minha cerveja e observei com um pouco de inveja.
Ele se afastou, me deixando ver um vislumbre do seio dela novamente. Droga. Eu estava excitado pela minha mãe, e meu pai estava a poucos metros de distância.
"Você sabe o quanto eu te amo?", disse ele para ela.
Ela assentiu silenciosamente.
"Se não tivéssemos plateia, sabe o que eu faria você fazer?", provocou ele.
Vi um sorriso lento surgir em seu rosto. Quase perdi a compostura quando a vi abrir a boca em um "O" e empurrar a bochecha para fora com a língua algumas vezes. "Depois", disse ela suavemente.
"Pode apostar que sim", ele riu. Virou-a de costas, deixando-me ver que suas calças já estavam meio abaixadas, com a parte de cima da fenda tentadoramente exposta. Deu um tapa naquela bunda grande e redonda dela. "Vá tomar banho. Limpe tudo."
A mãe rebolou. "Divirtam-se, meninos", disse ela alegremente, entrando em casa.
Papai sentou-se novamente e tomou um grande gole de cerveja. "Quase quarenta anos. Sua Penny pode até ser uma gracinha, mas não chega aos pés da sua mãe."
"Eu brindo a isso", eu disse, estendendo minha garrafa.
Papai sorriu, fazendo um brinde. "Não que haja algo de errado com a Penny, entenda bem."
"De jeito nenhum. Mas ela não é a mãe. Nem de longe."
"Mesmo assim, ela não é ruim. E pelo que você está dizendo, parece estar disposta a aprender. Vamos dar pontos extras para ela por ser uma garota jovem, inocente e com um corpo escultural. Como estão as coisas entre vocês? Não a vejo há algum tempo."
"É mais ou menos. Acho que nós dois sabemos que, depois que eu for para a faculdade, acabou."
"Então eu imaginaria que você estaria aproveitando essas últimas semanas. Ela pode não ser sua tia Marie, mas imagino que esteja tão disposta quanto, e dê muito menos trabalho."
Tive que rir. "Até agora, ela não está nem perto de estar disposta o suficiente. Levou quase o ano todo para chegar a uma mamada. Não imagino que eu vá mais longe antes de irmos embora."
"Que pena! Posso te dar um conselho?"
"Se o assunto for mulheres, eu seria um tolo se não desse ouvidos."
Ele deu uma risadinha. "As moças de hoje não querem ir para a faculdade sem experiência. Esse último verão as torna mais propensas a experimentar. Se a Penny não for uma delas, talvez seja melhor você desistir e procurar outra pessoa."
Fiquei surpreso quando minha mãe reapareceu, com um engradado de cerveja na mão, o braço cruzado sobre os seios nus, escondendo muito pouco. Calça de ioga justa, abaixada nos quadris, descalça. Caramba, ela era tentadora. "Parecia que vocês estavam completamente secos aqui. Não dá para ter uma conversa de homem para homem assim." Ela colocou a cerveja na mesa, inclinou-se e me deu um beijo na bochecha, depois deu um beijo melhor no meu pai, antes de ir embora.
Eu não conseguia parar de olhar para ela, enquanto ia e vinha.
Papai tossiu para chamar minha atenção. Quando olhei para ele, ele estava sorrindo. "Sobre a Penny?"
"A verdade é que não tenho me esforçado muito. Não quero magoá-la."
"Fazer dela uma mulher não a magoaria. Eu diria o contrário. Melhor você, que se importa com ela, do que o primeiro veterano que cruzar o seu caminho. Li uma vez que 20% das garotas perdem a virgindade no primeiro ano da faculdade. Metade delas perde antes disso. Penny já está atrasada."
"Vale a pena pensar sobre isso."
"Agora que você fez o possível para me distrair da sua história, quer voltar a ela?", disse meu pai, abrindo duas das nossas cervejas novas e me passando uma delas. Eu já estava sentindo o efeito das quatro primeiras e pensei em recusar, mas isso não seria nada másculo, seria? E meu pai era a personificação da masculinidade.
Dei um longo gole, criando coragem. Ainda estava confuso e surpreso com as últimas ações deles. Tinha a sensação de que havia uma mensagem para mim na forma como papai estava agindo com mamãe. Ele estava se exibindo? Provando seu lugar com ela? Ou estava provocando? Meu Deus, eu estava nervoso com o rumo das coisas, mas imaginei que mamãe estivesse certa. Droga, ele já sabia de quase tudo. Eu teria que ver se conseguia terminar a conversa sem mencionar a parte em que transei com a esposa dele.
"Estávamos falando sobre a sua primeira visita à família dela e a tia Marie dando em cima de você, certo?" perguntei, recebendo um aceno de cabeça em resposta. "Mamãe disse que foi quando ela perdeu a virgindade. Eu não conseguia acreditar. Ela estava sentada no meu colo, usando apenas uma camiseta e shorts, me contando que você foi o primeiro dela. Como você foi paciente, fazendo sexo oral nela várias vezes para prepará-la." Dei outro gole. "Eu estava excitado, pai. Muito excitado. Foi tão constrangedor ficar excitado pela mamãe. Eu não consegui evitar. Não entre reviver o que a tia Marie tinha feito, segurar a mamãe no meu colo e depois ouvi-la contar a história."
"Espero que sim, porra", disse meu pai, recostando-se. "Não é homem de verdade se isso não te deixou irritado." Ele tomou um gole de cerveja. "Com ou sem a mãe."
Eu sorri. "A questão é que eu estava duro como pedra, e ela percebeu. Ela não conseguiu evitar notar, pelo jeito que estávamos sentados. Ela até me tocou, comentando o quanto éramos parecidos. Acho que foi isso que a deixou excitada. Ela não parava de me dizer o quanto eu era parecido com você nessa idade. Ela fechou os olhos e descreveu como você a pegou pela primeira vez, e acho que ela nem percebeu o que estava fazendo. Foi aí que as coisas mudaram. Quer dizer, antes disso, eu não tinha feito nada além de segurá-la. Eu não a tinha tocado de forma inadequada, nem nada, eu juro. Aí ela segurou meu pau, me contando tudo sobre a sua história, a primeira vez dela, o laço que ela amarrou na bunda no Dia dos Namorados, todos os boquetes que ela te fez, até mesmo sobre a primeira vez que ela realmente gostou de sexo - a noite em que você a fodeu até ela ficar sem ar, a virou de costas e a fez ter múltiplos orgasmos."
Meu pai me observava atentamente. "Ela te contou tudo isso? Meu Deus, Jeremy, a vida amorosa de um homem não tem privacidade?"
"Pai, juro, queria ter gravado. Ela estava tão envolvida, de olhos fechados, revivendo tudo na mente dela. Ela te idolatra. Ela praticamente gozou só de falar disso. Foi tão difícil abraçá-la e ouvi-la falar de outro homem daquele jeito, mesmo que fosse você. Eu fiquei com tanta inveja. Eu sei que é errado, mas, caramba, pai! Ela estava me contando como é boa de boca, com que frequência você faz isso e que ela faria para você sempre que você pedisse. Como ela não negaria nada a você. Que você a come pelo menos duas vezes por semana. Meu Deus, foi tão estranho ouvir isso sobre a mamãe."
Ele assentiu. "Imagino que sim. Sua mãe fica meio agitada quando bebe, e aí, com aquela história da Marie, é receita para encrenca." Ele sorriu, brincando com o rótulo da cerveja. "Ela exagera um pouco. Não a levo para o fundo do quintal duas vezes por semana, provavelmente nem uma vez. Ela não topa sempre que eu peço. Ela tem seus limites. Limites bem rígidos. Ela é generosa e compreensiva. Isso eu reconheço."
"Você consegue imaginar? Eu nunca pensei na minha mãe desse jeito. Na tia Marie, claro. Mas não na minha mãe. Não que ela não seja bonita, eu não sou burra. Mas ela era só a minha mãe. E aí ouvi-la falar de você. A calcinha dela ficando molhada enquanto falava, a mão dela deslizando para baixo e me segurando, dizendo como eu era gordinha, como você. Como você era maravilhoso, que você era o melhor homem que ela já conheceu, como se eu não soubesse disso."
"Ela disse isso?"
"Sabe como ela se lembra de cada palavra sobre como você rejeitou a tia Marie? Mamãe estava no meu colo, segurando meu pênis na mão, descrevendo como perdeu a virgindade com você. 'Seu pai é um bom homem. O melhor que já conheci.' As palavras exatas dela. Nunca vou esquecê-las." Coloquei a cerveja de lado e comecei a remontar meu rifle. "Ela começou a falar sobre a tia Marie, e como ela teve que se casar primeiro, os problemas para engravidar e como isso as reaproximou. Ela disse que as coisas tinham melhorado e que ela tinha superado a maior parte do passado. Então, ela soltou a bomba. Ela me disse que a tia Marie estava tentando me roubar dela."
Papai resmungou. "Droga. Ela veria as coisas dessa forma, é claro. Talvez com razão. Nunca conseguiremos entender de verdade a dinâmica entre eles."
"Sim. Ela ficou furiosa porque a tia Marie disse que eu tinha o esperma mais doce que ela já havia provado."
Papai riu disso. "Ela tem razão. Sua tia é conhecida por ser mesquinha com sexo oral, enquanto sua mãe considera isso sua especialidade. Isso a deixaria furiosa."
"Eu sei. Aquilo foi o fim da nossa conversa íntima, e a mamãe queria saber o resto da história sobre exatamente o que aconteceu entre mim e a tia Marie."
"E você ainda estava tanto encenando quanto narrando?", perguntou meu pai, recostando-se com mais uma cerveja. Eu estava ficando para trás. Ele já tinha terminado duas enquanto eu ainda estava na última.
"Na maior parte das vezes, sim. Eu não quis dizer nada com aquilo, não estava pensando direito. Me sinto um lixo agora, por ter tratado a mamãe daquele jeito, sua esposa. Juro, pai, me desculpe! É que ela estava lá, seminua, no meu colo, falando umas coisas tão impróprias. Aí, quando eu mostrava para ela o que eu estava fazendo com a tia Marie, meu Deus! Quase explodi de raiva. Espero que você não esteja muito bravo comigo. Que você me perdoe. Juro, pai, a última coisa que eu quero é interferir de alguma forma entre você e a mamãe. Seria horrível estragar tudo isso."
Papai me observava em silêncio. "Calma, Jeremy. Não vamos nos preocupar com isso agora. Acho que não vamos sair perdendo por você ter se permitido algumas liberdades com a sua mãe. Vamos terminar a história e podemos falar sobre as consequências depois. Combinado?"
Assenti com a cabeça. Descrevi como a tia Marie estava sentada no meu colo, me incentivando a brincar com os seios dela. Como o toque foi se intensificando enquanto eu acariciava os seios da tia Marie e tirava a blusa dela, enquanto ela esfregava meu pau. "Foi assim que tirei a blusa da mamãe, mas ela não estava mais me esfregando, estava mais focada no que tinha acontecido. Em cada detalhe. Até mesmo ao ponto de descrever como eu tinha feito a tia Marie gozar. Quando comecei a mostrar para ela, achei que ela com certeza ia me impedir, mas não impediu."
"Jesus, Jeremy! Não me diga que você abusou da sua mãe!"
Fiquei envergonhado. Obviamente, ele achou que eu tinha passado dos limites, e ele estava certo. "Pai, escuta. A noite passada foi uma loucura. Eu fiz umas besteiras, e a mamãe deixou. Mas eu não quero mentir para você sobre isso."
"Você não fez tudo o que fez com sua tia, fez?" Ele parecia preocupado e chateado.
"Não! Eu a fiz vir até mim, exatamente como fiz com a irmã dela, e expliquei como a próxima parte aconteceria, com ela tirando a calcinha e me montando, nós duas praticamente nuas. Não sei se ela teria feito isso, mas você tem que lembrar que eu ainda não estava pensando direito sobre a competição. Quando eu disse para a minha mãe que ela talvez não conseguisse se virar, levantando a perna bem alto, acima da minha cabeça, como a tia Marie tinha feito, minha mãe me deu uma bronca e provou que era tão flexível quanto a irmã, se não mais. Acho que a ioga compensa. Claro que, no final, ela estava sentada nua no meu colo, de frente para mim, esfregando minha ereção entre as pernas."
Papai balançou a cabeça. "Eu juro, provavelmente só havia uma chance em um milhão de você conseguir deixar sua mãe desse jeito, e você conseguiu, dizendo a ela que ela não podia fazer algo que a irmã dela podia."
Assenti com a cabeça. "Agora eu sei. Ela é meio previsível assim. Eu não faria isso de propósito, eu não sabia. Contei a ela o quanto eu estava excitado com a tia Marie, prestes a fazer uma bagunça, sem ter como limpar. Eu a segurava pelos quadris, deslizando a umidade dela para cima e para baixo no meu pau dolorido. A solução da tia Marie foi se ajoelhar no assoalho do carro e me chupar. Mamãe ficou furiosa quando eu contei isso a ela. Ela estava tão brava que me surpreende que não tenha rastejado para o banco de trás e estrangulado a irmã. No fim, ela me disse que tínhamos terminado a apresentação e começou a se vestir novamente."
"Mas você queria, não é?"
"Para ser sincero, eu estava com sentimentos contraditórios. Quer dizer, nossa, ela é linda, e ouvir o quanto ela era boa me deixou com muita vontade de ficar com ela. Ao mesmo tempo, ela é minha mãe, e assim que ela vestiu a blusa, eu não conseguia parar de pensar em como eu tinha estragado tudo, tocando nela e tudo mais. Eu praticamente me humilhei pedindo desculpas."
Para alívio do pai, ele guardou a arma, que estava totalmente remontada. "Não me leve a mal, mas você não se desculpa por fazer o que qualquer homem sensato faria. O que você fez foi errado, não só porque ela era sua mãe, mas porque você traiu a minha confiança. Mesmo assim, você não pede desculpas a ela depois de ter feito isso. É uma mensagem completamente errada. Se for para dizer alguma coisa, diga que foi bom. Não a agradeça como um covarde e não peça desculpas." Ele terminou sua última cerveja. "Águas passadas. Aconteceu. Não estou feliz com isso, mas não posso dizer que estou surpreso, dada a situação. Aliás, tenho que assumir parte da culpa. Se você tivesse começado com a Alice no seu colo, arrisco dizer que nada disso teria acontecido." Ele balançou a cabeça, virando a cerveja. "Sua mãe não é mais apenas sua mãe, agora ela é uma mulher sexy e bonita. Isso é inevitável. Você entende que nunca pode dizer uma palavra sobre isso para ninguém, certo?"
"Claro! Deus, com quem eu conversaria sobre isso?"
Ele me encarou. "Comigo. Você pode conversar comigo. Eu entendo. Não vou te dar uma surra, nem te punir pelo que você fez. A verdade é que eu não sei se teria tido mais autocontrole. Provavelmente menos com a Marie. Seu relacionamento com sua mãe mudou, para melhor ou para pior. Aconteça o que acontecer no futuro, você pode conversar comigo sobre isso. De homem para homem. E não só sobre sua mãe. Marie, ou Penny, ou qualquer outra pessoa. Estou aqui."
Terminei minha cerveja, coloquei o copo de lado e me virei para ele. "Você sabe que isso é errado, né? Conversar com você sobre isso?"
Ele assentiu. "Mas eu também entendo seu ponto de vista. Essa abertura, essa conversa sobre sua mãe como mulher, sobre nossa história, sua honestidade sobre isso, é... não sei, é especial. Eu sou só um cara, sabe, e ela é a minha mulher. Minha. Mas você não é nenhum aproveitador, você é meu filho. Você não pode saber o que isso significa. Não até ter o seu próprio filho."
Dei uma risadinha, o humor sendo a defesa instantânea contra qualquer coisa sentimental. E eu tinha medo de que, se não risse, choraria. "Mamãe disse praticamente a mesma coisa."
"Ela tem razão. É estranho. Estou completamente confuso. Não tenho vergonha de admitir. Quero te dar uma bronca por ter mexido com a minha garota, mas ao mesmo tempo quero te parabenizar e até te agradecer por ter contado tudo. Quero muito te ver transando com aquela vadiazinha da Marie, algum dia desses, e ainda assim quero te impedir, sabendo o quanto isso deixaria sua mãe furiosa." Ele sorriu. "Se você conseguir, prepare a câmera. Essas fotos eu adoraria ver."
"Que fotos?", ouvi minha mãe perguntar, quase me fazendo pular de susto mais uma vez. Ela se movia tão silenciosamente. Teríamos que colocar um sino nela se meu pai e eu quiséssemos ter mais alguma conversa particular.
Papai sorriu. "Posso mostrar para ela? Penny?"
Revirei os olhos e disse: "Pai..."
"Não farei isso se você não quiser", disse ele.
"Jeremy! Você está escondendo coisas de mim agora? Depois de tudo o que aconteceu?", perguntou ela, corando repentinamente ao perceber o que estava dizendo.
Entreguei o telefone ao meu pai. "Fique à vontade."
Ele se afastou da mesa e deu um tapinha no colo. "Venha cá, Alice, deixe-me mostrar um pouco do que nosso garoto andou aprontando."
Mamãe me deu um sorriso e sentou-se de lado sobre as pernas do papai, a parte de baixo do roupão aberta, expondo suas coxas até o quadril. Sentada no colo dele. Senti ciúmes na hora. Aquele deveria ser o meu colo. Ela era o meu colo, mamãe.
Os dois estavam debruçados sobre a tela do celular, observando atentamente o que minha namorada tinha feito. Penny ficaria horrorizada. "Ei, gente, vocês não podem falar sobre isso, tá bom? Penny ficaria arrasada só de pensar que eu estava deixando alguém ver essas fotos."
"Vamos manter isso em família", disse meu pai, enquanto minha mãe tentava descobrir como ampliar partes da foto.
"De quem isso te lembra?", perguntou a mãe em tom de brincadeira, apontando a câmera para o pai.
Papai sorriu. "Uma certa caloura inexperiente, se bem me lembro." Papai se virou para mim. "Ainda não consigo acreditar que você não está pegando ela. Ela é uma gracinha."
Revirei os olhos. "Já conversamos sobre isso. Vou tentar, tá bom? Não é como se fosse tão fácil. Passamos metade do tempo na cabana, e mesmo quando estamos os dois juntos, é um pouco difícil encontrar momentos para ficarmos sozinhos."
Mamãe se virou para mim, e eu vi que papai a estava abraçando pela cintura, com um dos braços deslizando por dentro do roupão, obviamente brincando com o seio dela. "Se você quiser um pouco de privacidade, pode trazê-la aqui. Eu garanto que você terá um pouco de espaço. Seu quarto é sempre seu."
Fiquei mais do que um pouco surpreso. "Durante as férias de Natal, você me deu uma bronca daquelas por trazer uma garota para o meu quarto."
"Isso foi antes. Você se formou, está prestes a ir para a faculdade. As coisas são diferentes. E além disso, era aquela vadiazinha da Tammy que eu desaprovava, não você trazendo uma garota legal como a Penny para cá."
"Nossa, mãe! Só agora você me diz? Oi? Uma informaçãozinha dessas teria ajudado."
Ela ergueu as sobrancelhas para mim. "Eu? Se soubéssemos um pouco sobre suas namoradas, e não tivéssemos que ouvir isso de segunda mão, talvez pudéssemos ter conversado sobre o assunto. Você acha que eu gosto de ouvir sobre suas conquistas da Marie? Você nunca mais me conta nada."
Corei. Ela tinha razão. Eu era muito reservada sobre esse tipo de coisa, pelo menos até os últimos dois dias. Recostei-me na cadeira. "Você tem razão, mãe. Como sempre. Não se cansa de estar sempre certa?"
Ela sorriu. "Não. Mas vou assumir um pouco da culpa. Não é como se tivéssemos nos aberto muito no passado."
Papai riu. "Nada a ver com as últimas 24 horas, disso eu tenho certeza."
Assenti com a cabeça. "Chega de segredos. Puxa, eu bem que poderia usar alguns conselhos. Não é como se eu tivesse feito muito progresso sozinha."
Mamãe sorriu, virando a tela do celular na minha direção, com o close da boca da Penny em volta do meu pau. "Nada mal." Ela mostrou a imagem para o papai. "O que você acha?"
"Eu não estaria reclamando", ele sorriu de canto. "Ela pode ser novata nisso, mas parece bastante disposta. Você vai conseguir treiná-la. Aliás, aposto que em algumas semanas ela vai dar um show na sua tia."
"Harold!" sussurrou a mãe, cutucando-o.
"O quê? É verdade, e você sabe disso! Atitude é 9/10 de uma boa mamada, e sua irmã é o exemplo perfeito da atitude errada." Ele se virou para mim. "Como a Penny se sente sobre isso?"
Nossa, essas conversas estavam ficando constrangedoras. "Na verdade, foi ela quem sugeriu. Ela estava preocupada que não fosse boa nisso, mas devo dizer que ela pareceu gostar de fazer, e depois que consegui a primeira, as próximas doze ou mais foram melhorando gradativamente. E ela engole em seco com um sorriso. Eu gosto muito disso."
Mamãe sorriu. "Parece uma boa menina. Algumas garotas realmente gostam de fazer isso. E se gostam, geralmente ficam muito boas nisso. Você só precisa continuar trabalhando com ela." Ela se virou, passou o braço em volta do pescoço do pai e o abraçou. "Seu pai me ensinou quase tudo que eu sei."
Papai sorriu. "Ela sabe muito. Ela era um talento nato. Na nossa segunda semana juntos, ela já era a melhor que eu já tive." Ele ainda a acariciava. Os movimentos dela no colo dele e os carinhos dele tinham aberto o roupão dela até a metade, e eu estava vendo bastante pele. Eu poderia ter visto o seio dela se a mão do papai não estivesse no caminho.
Mamãe sorriu. "Traga-a para cá em breve. Talvez para jantar. Deixaremos você passar a noite com ela e veremos se você consegue avançar um pouco mais." Mamãe se remexia no colo do papai. "O que te deixou tão excitado?", perguntou ela, fazendo questão de esfregar a bunda na virilha dele. "Você gosta da ideia daquela garotinha fazendo um boquete no nosso garoto, não é? Talvez você queira ajudar a treiná-la? Uma adolescente bonitinha engasgando com seu pau grande e grosso?"
"Por favor", rosnou meu pai. "Você e eu sabemos que ela não chega aos seus pés."
"Grandes olhos azuis olhando para você, ela jogando o cabelo para trás para que você pudesse ver seu lindo rosto", disse ela suavemente, lentamente, sensualmente. "Lábios adolescentes pintados se esticando ao redor da sua grossura. Segurando a cabeça dela enquanto você vencia sua resistência, sua língua inocente te provocando. Não me diga que você não gostaria disso."
"Mãe!" eu disse. "Você está falando da minha namorada."
"Alice", disse o pai em tom de aviso.
Ela riu. "Ah, então tudo bem você apalpar a filha do seu pai, mas você o criticaria da mesma forma? Você não acha que deveria pelo menos deixá-lo segurá-la no colo, os dois nus? Não seria justo?"
"Meu Deus, mãe, isso não é uma troca!"
Mamãe sorriu, estendendo a mão entre ela e papai. "Seu pai gostou da ideia. Muito. Eu percebi, mesmo que ele não admita. O grandalhão não mente."
"Chega, Alice!" gritou o pai. "É por causa desse tipo de brincadeira que ele não compartilha mais da vida dele conosco. Ninguém gosta de ser provocado."
Mamãe fez beicinho. "Não estou brincando. Não completamente", disse ela suavemente.
Ele a tirou do colo. "Chega de me provocar", rosnou, levantando-se e puxando as calças para baixo com força. Agora eu entendia por que mamãe dizia que papai e eu éramos tão parecidos.
"Harold!" exclamou a mãe, surpresa.
"Agora, Alice. Não vou esperar nem mais um minuto."
Ela se levantou e sentou-se ao lado dele. "Vamos subir. Eu vou garantir que tudo fique bem."
"Você vai fazer isso agora. Não me faça repetir."
Mamãe tirou o roupão, ficando repentinamente nua, exceto pela calcinha, dobrou-o e o colocou aos pés do papai antes de se ajoelhar sobre ele. "Jeremy? Seu pai e eu podemos ter um pouco de privacidade?", perguntou ela, com um tom de súplica.
Comecei a me levantar, mas meu pai me encarou. "Sente-se. Não deixe que ela lhe diga o que fazer."
Senti vergonha alheia. Ela já estava lambendo o pênis do papai, e seus olhos me encaravam com constrangimento. "Ela é minha mãe. Ela deveria me dizer o que fazer."
"Não quando ela está nua. Aí ela é uma mulher. E você é um homem, ou pelo menos espero que eu tenha te criado para ser um homem. Sente-se e veja como deve ser uma mamada de verdade. Aí você pode dar umas dicas para a sua namorada da próxima vez."
"Por favor, Harold", implorou minha mãe, acariciando-o. "Isso está errado." Para alguém que achava errado, minha mãe não hesitou em fazer aquilo na minha frente. Aliás, ela até se virou para me dar uma visão melhor.
"Como isso é pior do que você se agarrando com ele no carro, a um metro de mim? Deixando ele te fazer gozar nos dedos dele. Você se esqueceu de mencionar esse detalhe, não é? E a Marie fez sexo oral nele? Como é que eu fiquei sabendo disso por ele e não pela minha esposa, com quem sou casado há 19 anos?"
Mamãe teve que tirar o pênis dele da garganta para responder. "Eu te contei sobre a Marie. Como ela disse que adorava o gosto dele."
"Não, você disse que ela te contou que ele tinha o pênis mais gostoso. Isso pode significar qualquer coisa."
"Eu... eu pensei que já tinha te contado", ela resmungou.
"Não, você não fez isso. Você estava se segurando. Sei lá por quê. Sua irmã fez um boquete no nosso filho no banco de trás do carro, e você achou que não valia a pena compartilhar isso comigo?" Ele se virou para mim. "Você não estava mentindo, garoto, estava?"
Ele parecia irritado. Eu não ia contribuir para isso se pudesse evitar. "Não, pai. A tia Marie me chupou o tempo todo enquanto conversávamos sobre a nossa caçada. Foi tão sujo. Quando eu te contei sobre o tiro, aquele 'Bang' foi quando eu gozei na boca dela. Gozei muito, e ela engoliu cada gota." Eu estava observando meu pai segurar a cabeça da minha mãe e empurrá-la para baixo, em direção ao seu pênis. "Mal tivemos tempo de nos vestir antes de irmos abastecer o carro, e então ela teve que ir contar para a minha mãe que eu tinha o esperma mais gostoso. Minha mãe ficou furiosa quando saímos."
Papai olhou para mamãe, enquanto os olhos dela iam e vinham entre nós, absorvendo-o profundamente. "A história do Colin foi besteira, só para afastar o Jeremy da sua irmã?"
Ela parou, ofegante. "Não. Ele estava se comportando mal, eu juro. Mas isso era só parte do problema. Eu queria o nosso filho longe daquela vadia interesseira. Desde o começo, mas você estava sendo teimosa. Você o queria com ela, não é?" A mãe parecia irritada. "Você sabia o que ia acontecer."
O pai ficou de pé o tempo todo. Depois da acusação dela, ele se sentou, abriu as pernas e a puxou para frente, fazendo-a sentar em seu pênis. "Vocês duas estavam bêbadas, usando apenas camiseta e calcinha, praticamente implorando para sentar no colo dos rapazes. Achei que seria melhor se fosse ela no colo dele, em vez de você. Meu Deus, mulher, você é uma tentação irresistível para o rapaz. Uma bunda como a sua se esfregando nele por duas horas? Eu não conseguiria fazer isso com ele. Então, dei a Marie para ele. Eu sabia que você daria conta do Colin."
A cabeça da minha mãe subia e descia no colo dele. Puxei a cadeira para mais perto para ter uma visão melhor; as pernas de aço raspavam ruidosamente no concreto, sem nenhuma sutileza. Mamãe virou a cabeça, e eu quase me borrei de medo quando ela piscou para mim. Tudo ficou em silêncio por alguns minutos, enquanto mamãe cuidava do meu pai com o maior zelo. Ele estendeu a mão para pegar a cerveja, que parecia estar fora de alcance. Levantei e peguei para ele, para que não precisasse se mexer. Ele tomou um longo gole. Mamãe continuou. E continuou.
Finalmente, tive que perguntar: "Jesus, pai, como você aguenta tanto tempo? Com a Penny, eu tive sorte se durasse dois minutos. O mesmo com a tia Marie. Contra aquele ataque, acho que não duraria 30 segundos."
Ele deu uma risadinha. "Muita prática e treino. Diga a ele, Alice, quanto tempo eu aguentei nas primeiras vezes?"
Ela se afastou dele e eu vi que ela estava sorrindo, acariciando seu grosso pênis. "Primeira vez? Nem cinco segundos. Assim que ele entrou na minha boca, ele gozou. Meu Deus, eu quase morri engasgada. Eu não estava preparada para isso." Ela olhou para o meu pai e sorriu. "Ele me queria muito naquela época." Uma lambida longa e lenta me fez contorcer.
Papai riu. "Naquela época?"
Ela sorriu, chupando-o uma vez, profundamente. "Acho que ele nunca durou mais do que alguns minutos naquelas primeiras semanas. Mas nós trabalhamos nisso juntos, fazendo pausas quando necessário, mudando as coisas, aprendendo juntos. Fazer isso um após o outro ajudou. Agora, ele ejacula quando quer, não importa o que eu faça." Ela abaixou o rosto, olhando para mim, enquanto o chupava.
Papai deu uma risadinha, abaixando-se e acariciando o rosto dela. "Não acredite nela. Ela me deixa aproveitar, mas quando está determinada, eu fico impotente. Ela está brincando agora. Ela sabe disso, e eu também. É óbvio que ela gosta de te dar um show. Eu aguentaria mais dez minutos tranquilamente, mas se ela quisesse, eu gozaria em menos de dois." Ele olhou para ela, afastando o cabelo do rosto dela. "Vai em frente, querida. Mostra para ele."
Mamãe olhou para mim, um sorriso se formando no canto dos seus lábios. Então, ela começou a trabalhar. Ela o engoliu fundo, uma mão se movendo por baixo dele, a outra envolvendo seu membro abaixo dos lábios. Ela o chupou com ferocidade, agressividade, sua boca o pressionando com força, até que todo o seu comprimento desaparecesse. Papai se recostou, gemendo baixinho, enquanto ela fazia sua mágica.
Aproximei-me devagar, maravilhada, mesmo já tendo estado do outro lado uma vez. Não tinha conseguido ver na altura, e era uma visão para se contemplar. Afastei o cabelo do seu rosto e acariciei as suas costas com a mão. Senti-a estremecer quando a toquei.
Papai tinha razão. Não deve ter passado mais de um minuto antes que ele estivesse segurando a cabeça dela e ejaculando entre seus lábios, gemendo seu nome. Os movimentos dela mudaram, tornando-se mais suaves, mais brincalhões, enquanto ela o fazia gozar. Quando ela se afastou, um minuto ou mais depois, ele estava apenas meio ereto e seu pênis estava limpo.
Ele ergueu o queixo dela, sorrindo. "Continua incrível. A melhor de todas."
Mamãe deu um beijo no pênis dele e depois voltou a sentar em seu colo. Ele a abraçou forte e eles se beijaram rapidamente.
"Você percebeu?", ela perguntou. "Quando ele puxou meu cabelo para trás e me tocou? Meu Deus, eu gozei tanto que quase tive que parar."
Papai sorriu, seus olhos fixos apenas nela. "Eu percebi. Tão gostosa, que quase me descontrolei na hora." Ele se virou para mim. "Sua tia era parecida?", perguntou com um sorriso malicioso. Ele sabia a resposta.
Balancei a cabeça negativamente. "Jesus, pai. Eu não sabia. A tia Marie não me fez um boquete, ela deixou eu gozar na boca dela. Vou ter que ensiná-la a fazer um boquete assim."
Mamãe e papai riram. "Boa sorte com isso", disse papai. "Eu me concentraria na Penny, ela tem muito mais chances de ter esse tipo de potencial. Dê a ela 20 anos, e talvez ela seja metade tão boa quanto sua mãe."
Mamãe corou. "Agora você está me provocando", disse ela suavemente.
"É a pura verdade. Você é uma em um milhão. Dizer que ela será metade do que você é daqui a 20 anos é dar a ela o benefício da dúvida", disse o pai, abraçando-a forte. "Sou o homem mais sortudo do mundo."
Ele se virou para mim. "O show acabou, rapaz. Vou levar sua mãe linda lá para cima agora. Sabe quando eu te disse que ela tem a bunda mais incrível de todas? Não estou falando da aparência."
Ela deu uma risadinha, rebolando um pouco no colo dele.
Levantei-me e estendi a mão para ajudá-la a sair de cima do meu pai. Inclinei-me e peguei seu roupão, abrindo-o para ela. Ela enfiou os braços nas mangas antes de se virar para mim. "Gostou do espetáculo, Jeremy?" Ela estendeu a mão e acariciou a frente da minha calça.
"Não provoque o menino, Alice", rosnou o pai.
Ela fez beicinho, com uma carinha fofa. "Feche o negócio com a Penny, ou você vai ficar com bolhas nas mãos."
Papai abriu os braços para ela, e ela se aconchegou perto. "Você pode limpar para nós, filho?"
"Sem problema. Divirta-se", brinquei.
Ele sorriu. "Posso praticamente garantir isso."
Quinze minutos depois, eu estava lá em cima. Meus pais estavam mais barulhentos do que nunca, e quando passei pelo quarto deles, vi a porta escancarada e minha mãe montando meu pai, de frente para a porta. Ela sorriu e piscou para mim, depois levantou os quadris e me deixou vê-la penetrar nele lentamente, gemendo alto. Fui para o meu quarto, deixando a porta aberta também, e me masturbei várias vezes, imaginando que era eu quem fazia minha mãe gritar daquele jeito.
