Clara e Rafael 14 ( final)

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 21/12/2025 06:29:42
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 14: Noite de Putaria

Ribeirão Preto. Minha vida com Clara era uma putaria sem fim, e eu nunca estive tão feliz. Depois de confessarmos nossas traições, nosso casamento virou um incêndio de tesão. A suruba no aniversário dela, com cinco caras rasgando ela, e eu comendo o cu que ela negava, foi foda. E a putaria com Tiffany, a trans que Clara trouxe, só provaram que nossa sacanagem era o que nos mantinha vivos. Quando Clara me contou que deu o cu pro Bruno na frente do prédio, e eu chupei o rabo melado enquanto batia na cara dela, soube que ser “corno manso” era meu tesão. Nossa relação de traições nos libertou, e cada foda era uma prova disso.

Era sexta-feira à tarde, o calor de Ribeirão castigando, uns 32 graus. Clara disse que ia fazer “hora extra” na agência com André, e pelo tom dela, eu sabia que o cu dela ia levar vara. “Tô saindo, corno, não me espera cedo”, ela falou, piscando, com um vestido azul colado, a bunda desenhada, sem calcinha. “Vai, vadia, mas volta melada”, respondi, o pau já duro na bermuda. Assim que ela saiu, mandei mensagem pra Vanessa, nossa vizinha, a morena peituda que já fodi na cama do corno dela. “Vem agora, quero teu cu”, escrevi. Ela respondeu em segundos: “Tô subindo, gostoso”.

Vanessa chegou em cinco minutos, com um shortinho jeans que marcava a buceta e uma regata solta, os peitos fartos sem sutiã, os mamilos duros visíveis. O apartamento no Jardim Irajá tava fresco, ar-condicionado no talo, mas o tesão aquecia tudo. “Tua mulher saiu?”, “ sim, aquela vagabunda deve tar dando cu por aí” disse já partindo pra cima dela “ olha só, mais um corno pra me comer” ela provocou, rindo, me beijando com força, a língua invadindo minha boca, o gosto de batom e cerveja. “Ela tá dando o cu por aí e você vai dar o seu pra mim, vadia”, respondi, puxando ela pro sofá, arrancando a regata, os peitos pulando, grandes, os mamilos morenos duros.

Ela ajoelhou, abriu minha bermuda, o pau pulando, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. Chupou, a boca quente engolindo, babando, a língua girando na cabeça, engasgando, baba escorrendo pelo queixo. “Chupa, sua puta”, grunhi, segurando o cabelo, metendo na garganta até ela tossir. “Porra, que pauzão”, gemeu, chupando com força, a mão nas bolas. Levantei ela, que já foi tirando o short e a calcinha preta, joguei-a de quatro no sofá, a bunda empinada, o cu depilado piscando. Passei lubrificante no meu pau e no rabo dela, meti devagar, o cu apertado engolindo minha vara, “Caralho, Vanessa, que cu gostoso”, socando fundo, a bunda batendo na minha cintura.

“Fode, Rafael, arromba meu cu”, ela gritou, rebolando, o cu apertando meu pau, “Porra, que tesão!”. Socava com força, o som molhado ecoando, o cheiro de sexo e lubrificante tomando a sala. Toquei a buceta dela, o grelo inchado, e ela gozou, “Me rasga, seu puto!”. “Tô gozando, sua vadia”, avisei, socando fundo, gozando no cu, jatos quentes enchendo o rabo, a porra vazando enquanto metia. Caímos no sofá, suados, o cu dela melado, a porra pingando no couro. “ Você é foda, Rafael”, ela riu, beijando minha boca, e vestiu a roupa, saindo rapidinho, “Não deixa a Clara saber”.

Limpei o sofá com um pano, o pau ainda meio duro, o tesão de foder a Vanessa enquanto Clara dava pro André me consumindo. Uns 20 minutos depois, a porta abriu, e Clara entrou, o vestido azul embolado, a cara vermelha, o cabelo bagunçado. “Oi, corno, acabei de levar rola no cu do André na agência”, disse, tirando o vestido, nua, a buceta brilhando, a porra escorrendo do cu, pingando na coxa. Meu pau endureceu na hora, o tesão de saber que ela tava melada de outro me deixando louco. “ puta, vagabunda, vem aqui”, grunhiu, puxando ela pro quarto, jogando-a na cama king size, as pernas abertas, o cu melado à mostra.

“Chupa minha buceta, corno, mas meu cu tá cheio de porra”, ela mandou. Caí de boca na buceta, a língua no grelo inchado, o suco salgado misturado com o cheiro de sexo, chupando com força, enquanto ela gemia, “Chupa, corno manso, lambe minha buceta”. Enfiei dois dedos na buceta, metendo rápido, o som molhado ecoando, e ela gozou, a buceta apertando meus dedos, “Porra, Rafael, que delícia!”. Chupei o cu dela, a língua lambendo a porra do André, o anel arrombado pulsando, o gosto salgado da porra me deixando louco. “Lambe, corno, chupa o cu que outro fodeu”, ela gemeu, rebolando na minha cara.

Levantei, tirei a bermuda, o pau pulando, pronto pra rasgar. “Vou foder tua buceta, sua vadia, teu cu já levou rola hoje”, disse, metendo de uma vez, a buceta quente engolindo meu pau, batendo fundo, as paredes apertando minha vara. “Fode, corno, mete na buceta da tua puta”, ela gritou, a buceta pulsando, o suco escorrendo pelo lençol. Socava com força, cada estocada fazendo os peitos dela balançarem, a bunda melada de porra tremendo. Dei um tapa na cara dela, leve, “Toma, puta”, e ela riu, “Bate mais, corno manso”. Bati de novo, mais forte, a pele ardendo, e ela gozou, “Porra, Rafael, me fode!”.

Segurei o pescoço dela, leve, sem machucar, socando mais rápido, o som molhado da foda misturado com os gemidos, o quarto fedendo a sexo e suor. “vadia, dando o cu pro André”, grunhi, metendo fundo, os culhões batendo na bunda. “E tu fodeu a Vanessa agora, corno, senti o cheiro daquela vaca no sofá”, ela provocou, rindo, e gozei na hora, jatos quentes enchendo a buceta, a porra vazando, “Porra, Clara, que tesão!”. Caí do lado dela, suado, a buceta melada, o cu dela pingando a porra do André, o corpo tremendo de prazer.

Clara deitou no meu peito, a respiração pesada, a buceta latejando contra minha coxa. “ você é foda, corno”, disse, rindo, beijando minha boca, o gosto de porra e suor misturado. Fiquei olhando o teto, o coração calmo, e pensei em como nossa vida mudou. Antes, eu era ciumento, queria controlar Clara, achava que amor era posse. Mas quando descobri que ela dava o cu pros outros, e comecei a foder outras, algo clicou. Cada traição era uma faísca, cada confissão um fogo que nos unia. Foder a Vanessa enquanto ela dava pro André, chupar o cu melado de porra, bater na cara dela enquanto ela me chamava de corno — isso era nosso amor, cru, sujo, verdadeiro.

“Clara, essa relação de traições salvou a gente”, disse, a voz baixa, acariciando o cabelo dela. “Antes, a gente brigava, se cobrava, vivia preso. Agora, somos livres. Eu fodo quem quero, tu dá o cu pra quem quiser, e no fim, voltamos pra essa cama, mais loucos um pelo outro. Te ver com outros, me faz querer te foder mais. Nossa putaria é o que faz nosso casamento foda.” Ela levantou a cabeça, os olhos castanhos brilhando, “Porra, tu disse tudo. Ser sua vadia e ter meu corno é o que me faz feliz”. Beijei ela, a língua lenta, sentindo que nossa história era essa: uma foda sem fim, sem culpa, só prazer.

Deitamos ali, suados, melados, o apartamento silencioso, só o zumbido do ar-condicionado. Clara dormiu no meu peito, e eu sabia que amanhã ela ia dar o cu pra outro, e eu ia foder outra, e a gente ia se encontrar de novo, gozar juntos, rir da putaria. Nossa vida era isso, e eu não queria outra coisa.

Fim.

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Comentários

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Parabéns pela conclusão da série, meu amigo.

Eles terminaram na putaria mesmo. No fim das contas, os dois adoram ser corno(a) e adúltero(a) ao mesmo tempo. Deve existir um casal assim na vida real, afinal, já vi cada coisa nessa vida kkkk

Que venha o livro 8!

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