José sempre elogiava Marcos, seu amigo de trabalho, descrevendo-o como um homem confiante, de olhar penetrante e corpo atlético moldado por anos de academia. Naquela noite de sexta-feira, em nossa casa aconchegante, José insistiu para que eu me arrumasse com algo especial: um vestido preto justo, decote generoso e salto alto que realçava minhas curvas. "Quero que você o conheça de verdade", sussurrou ele, com um brilho malicioso nos olhos, enquanto preparávamos drinks na cozinha iluminada por luzes suaves. Marcos chegou pontualmente, trazendo uma garrafa de vinho tinto e um sorriso que imediatamente acelerou meu pulso. Alto, com barba bem aparada e mãos fortes, ele me cumprimentou com um beijo demorado no rosto, seu perfume amadeirado invadindo meus sentidos. Conversamos na sala, rindo de histórias do escritório, mas os olhares trocados entre nós eram elétricos – ele devorando minhas pernas cruzadas, eu sentindo um calor subir pelo ventre. José observava tudo, servindo mais vinho, e em certo momento piscou para mim, murmurando: "Deixa rolar, amor. Eu aprovo”. À tensão escalou quando José sugeriu que eu mostrasse a cozinha reformada. Segui Marcos até lá, o som dos nossos passos ecoando no piso frio. Ele se encostou na ilha central, elogiando o espaço moderno, mas seus olhos fixavam minha nuca exposta. "Você é ainda mais linda do que José descreveu", disse ele, voz grave, aproximando-se devagar. Meu coração martelava enquanto eu fingia arrumar taças na pia, sentindo seu corpo roçar levemente minhas costas. Seus dedos traçaram minha coluna vertebral por cima do vestido, enviando arrepios que umedeceram minha calcinha. José apareceu na porta por um instante, sorrindo cúmplice, antes de se retirar discretamente para a sala, deixando a porta entreaberta. Marcos não perdeu tempo: suas mãos grandes subiram pelas minhas coxas, erguendo o vestido até a cintura, expondo minha pele arrepiada. "José me contou que você adora ser surpreendida", rosnou ele no meu ouvido, pressionando seu volume rígido contra mim. Eu me curvei instintivamente sobre a pia de granito frio, as torneiras brilhando sob a luz, enquanto ele deslizava minha calcinha para o lado, dedos explorando minha umidade crescente com toques firmes e provocantes. Ó ar da cozinha ficou denso de desejo, o som distante de música da sala misturando-se à minha respiração ofegante. Marcos desabotoou a calça com uma mão, a outra apertando minha cintura, e então veio o momento: ele me encouchou completamente contra a pia, seu pau grosso e latejante invadindo-me de uma vez, preenchendo-me com estocadas ritmadas e profundas que faziam a bancada tremer. O granito frio da pia contrastava com o calor escaldante do corpo de Marcos colado ao meu, seu pau grosso agora completamente encaixado na minha bunda, pulsando devagar enquanto ele se ajustava, esticando-me com uma pressão deliciosa e possessiva que me fazia gemer baixinho. Suas mãos grandes subiram vorazes pelo meu torso, rasgando o decote do vestido para expor meus seios fartos, que ele apertou com força, os polegares roçando os mamilos endurecidos em círculos provocantes, enviando choques de prazer direto para o meu clitóris inchado. Eu arqueei as costas, empurrando minha bunda contra ele, sentindo cada veia do seu membro latejante roçar minhas paredes internas, enquanto sua boca encontrava meu pescoço exposto. Ele mordeu a pele sensível logo abaixo da orelha, dentes afundando com uma mistura de dor e êxtase que me fez tremer inteira, lambendo o local marcado em seguida para acalmar o ardor, seu hálito quente sussurrando "Você é tão gostosa assim, toda molhada pra mim". Marcos apertava meus seios com mais ímpeto agora, beliscando os bicos rosados até eu soltar um grito abafado contra a pia, o pau ainda imóvel mas enfiado até o fundo na minha bunda, girando levemente para me torturar com aquela fricção profunda e lenta. José, da sala, devia ouvir meus gemidos abafados pela música, mas aquilo só aumentava o tesão proibido, o ar da cozinha carregado de suor e desejo enquanto Marcos mordia meu pescoço de novo, marcando-me como sua por aqueles instantes intensos. Marcos não aguentou mais a provocação estática; com um grunhido gutural, ele puxou as coxas para trás só o suficiente para voltar a meter com força, estocadas profundas e ritmadas que faziam meu corpo chocar contra a pia, o granito rangendo sob o impacto enquanto seu pau grosso deslizava para dentro e fora da minha bunda apertada, lubrificada pelo meu próprio tesão escorrendo. Cada investida era mais selvagem, suas mãos ainda apertando meus seios com voracidade, dedos cravados na carne macia, beliscando os mamilos até doerem de prazer, enquanto sua boca voltava ao meu pescoço, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas vermelhas que pulsavam como meu clitóris latejante.Eu gemia alto agora, sem me importar com a música da sala, empinando mais a bunda para recebê-lo inteiro, sentindo suas bolas batendo contra mim a cada estocada acelerada, o ritmo virando um pistão implacável que me levava ao limite – ondas de prazer subindo das profundezas do meu cu até explodir em um orgasmo violento, minhas pernas tremendo enquanto eu me contraía ao redor dele, leitando seu pau com espasmos incontroláveis. Marcos rosnou meu nome contra minha orelha mordida, apertando meus seios uma última vez com brutalidade possessiva, e então gozou forte, jatos quentes e espessos inundando minha bunda, seu corpo colapsando sobre o meu em estocadas finais lentas e exaustas, o sêmen escorrendo pelas minhas coxas enquanto ele ofegava, ainda encaixado até o fundo. Naquele exato momento, virei o rosto ofegante e vi pela fresta da porta entreaberta: José, meu marido, espiando com olhos vidrados de tesão, a calça abaixada e a mão fudendo seu pau duro em punhetas rápidas, sincronizadas com os últimos tremores do nosso clímax, um sorriso cúmplice nos lábios enquanto ele gozava também, espirrando no chão da sala ao nos observar em êxtase compartilhado. Após o último suspiro de Marcos, enquanto ainda sentia o calor do seu corpo colado ao meu, José entrou finalmente na cozinha com um sorriso terno, quase paternal. Ele se aproximou devagar, os olhos repletos de desejo e cuidado, e pegou um pano macio e úmido para me ajudar. Com delicadeza, se abaixou e começou a limpar o leite quente que escorria pelas minhas coxas e pela curva da minha bunda, passando a mão com suavidade, seus dedos desenhando carícias que só aumentavam minha excitação. Enquanto limpava, José também me beijava o pescoço, os lábios deslizando suaves, misturando o cuidado com a luxúria. O momento era de total entrega entre os três – a intensidade do desejo, a cumplicidade no prazer e o amor que transcende quaisquer limites. Com o pano ainda nas mãos, ele me segurou firme pela cintura, sussurrando que aquilo era só o começo de muitas outras aventuras que teríamos juntos.
Conhecendo o Amigo de trabalho do meu marido
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