Engravidando Minhas Duas Esposas

Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 21/11/2025 08:06:37

E se vocês acham que a nossa vida já tinha atingido o pico da loucura com swings, gangbangs na cozinha e uma ex-amiga recatada virando nossa escrava sexual, preparem o coração. Porque o que eu vou contar agora não é sobre sexo (bem, é também), mas é sobre a biologia confirmando o que o nosso amor já tinha decidido: nós somos um só corpo.

A nossa rotina tinha virado uma simbiose de prazer. A Vanusa já não era hóspede, nem visita. Ela era a dona da casa tanto quanto a Juliana. A nossa cama king size parecia pequena para nós três, não por falta de espaço, mas porque dormíamos embolados, perna com perna, suor com suor.

O sexo era diário. Era como beber água. Acordávamos com bocas e dedos trabalhando, almoçávamos com fodas rápidas no balcão, e jantávamos um banquete de luxúria que durava horas. A Vanusa e a Ju tinham sincronizado não só os desejos, mas as almas.

Nós éramos invencíveis. Até que a natureza bateu na porta.

🍼 O Fim da Orgia Estéril: A Semente Plantada

Tudo começou numa terça-feira de manhã. A nossa rotina sagrada do "boquete matinal" foi interrompida.

A Vanusa estava entre as minhas pernas, me chupando, enquanto a Ju estava sentada no meu rosto. Eu estava no paraíso, prestes a gozar na boca da minha magrinha.

De repente, a Ju parou. Ela saiu de cima de mim num pulo, com a mão na boca, e correu para o banheiro da suíte.

Eu e a Vanusa congelamos.

"Ju?" eu chamei, preocupado.

Ouvimos o som inconfundível de alguém vomitando.

A Vanusa, minha parceira leal, correu atrás dela. Eu fui logo depois. Encontramos a Ju ajoelhada no vaso, pálida, suando frio.

"Deve ter sido o camarão do jantar," eu disse, passando a mão nas costas dela. "Ou aquele vinho barato que o Eduardo trouxe semana passada."

A Ju lavou o rosto, respirou fundo. "É... deve ser, amor. Tô enjoada demais."

Ela ficou assim por três dias. Enjoos matinais, tontura, e uma sensibilidade nos peitos que me impedia de apertá-los como eu gosto.

"Luan, meus peitos estão doendo. Não morde," ela reclamou na quarta-feira à noite, quando tentei brincar.

Na quinta-feira, a Vanusa, que é a mais sensata de nós três (às vezes), me olhou séria na cozinha.

"Luan... a menstruação da Ju. Você lembra quando foi a última?"

Eu parei. A gente fodia tanto, sem camisinha entre nós três (a regra da camisinha era só para os "externos"), que eu nem prestava atenção no calendário.

"Puta merda," eu sussurrei.

O Primeiro Choque: A Patroa Mãe

A Vanusa foi na farmácia. Voltou com três testes de marcas diferentes.

A Ju estava deitada na cama, amuada. "Eu não tô grávida, gente. Eu tomo pílula. Às vezes eu esqueço, mas..."

"Faz o xixi no palitinho, Juliana," a Vanusa ordenou, com carinho.

Dez minutos depois, estávamos os três sentados na beira da banheira, olhando para os três testes alinhados na pia de mármore.

Positivo. Positivo. Positivo.

O silêncio foi absoluto.

Eu olhei para a Ju. A minha Patroa, a mulher que comandava orgias, a mulher que aguentou o Diogo e o Eduardo, começou a chorar. Mas não era choro de tristeza. Ela colocou a mão na barriga.

"Luan... a gente vai ter um bebê."

Eu caí de joelhos. Eu abracei a cintura dela, beijei aquela barriga morena e reta (por enquanto). "Meu filho... caralho, Ju. Nosso filho."

A Vanusa chorava junto, abraçando a Ju por trás. "Parabéns, amiga! Parabéns, Luan! Nossa família vai crescer!"

Naquela noite, fizemos amor. Mas foi diferente. Não teve tapas, não teve xingamentos de "puta". Foi uma adoração. Eu fodi a Ju devagar, com a Vanusa beijando o rosto dela, como se estivéssemos reverenciando o templo que carregava o meu sangue.

O Mistério da Segunda Semana

A felicidade tomou conta da casa. A gente já fazia planos. O quarto de hóspedes (que a Vanusa não usava mais) viraria o quarto do bebê.

"O Lucas (filho da Vanusa) vai adorar ter um irmãozinho," a Vanusa dizia, toda animada, preparando sucos detox para a Ju.

Mas a vida, Meus Amigos... a vida é uma ironia.

Uma semana depois da descoberta da Ju. Exatos sete dias.

Estávamos na cozinha, preparando o almoço de domingo. Eu estava assando uma carne. O cheiro da gordura subiu.

A Ju, que já estava melhor dos enjoos, estava comendo feliz. Mas quem correu para a pia da cozinha e vomitou tudo foi a Vanusa.

Eu soltei o garfo do churrasco. A Ju parou de mastigar.

A Vanusa levantou a cabeça, limpando a boca, pálida como um papel.

"Não..." ela sussurrou. "Não pode ser. Eu... eu comi a mesma coisa que vocês."

"Vanusa," a Ju disse, levantando-se devagar. "Seus peitos. Eles cresceram."

A Vanusa olhou para baixo. Ela estava sem sutiã. Os peitinhos dela, que eram pequenos e firmes, estavam visivelmente mais cheios, e as aréolas mais escuras.

"Mas eu... eu sou seca, Ju. Eu tenho dificuldade..." a Vanusa gaguejou.

"Luan," a Ju me olhou. "Vai na farmácia. Agora."

A Revelação Dupla: O Touro Reprodutor

Eu fui. Comprei mais três testes. A mão tremendo no volante. Não é possível. As duas? Ao mesmo tempo?

Eu voltei. A Vanusa entrou no banheiro. Eu e a Ju ficamos esperando na porta, de mãos dadas, o coração saindo pela boca.

A Vanusa saiu, segurando o teste, com os olhos arregalados, em choque total.

Ela não precisou falar. Ela me entregou o teste.

Dois riscos. Grávida.

A Ju soltou um grito. "MENTIRA! VANUSA!"

A Vanusa desabou no choro. "Luan... eu tô grávida. Eu tô grávida de você."

Eu olhei para as duas. Minha mulher e minha outra mulher. A Patroa e a Puta Particular. Ambas carregando filhos meus. Ambas fecundadas pelo meu pau, provavelmente na mesma semana, talvez no mesmo dia louco de maratona sexual.

Eu comecei a rir. Uma risada nervosa, de euforia, de incredulidade. Eu abracei as duas, puxando-as para o chão da sala.

"Eu sou um maldito touro!" eu gritei, beijando a barriga da Ju e depois a barriga da Vanusa. "Eu engravidei o meu harém! Eu vou ser pai de dois! Ao mesmo tempo!"

A Vanusa ria e chorava. "A gente vai ter bebês juntos, Ju! Eles vão ser irmãos de leite e de sangue!"

A Nova Era: O Trisal Fértil

A notícia mudou tudo. Se antes éramos unidos pelo sexo, agora éramos unidos pelo sangue.

E o sexo... ah, Meus Amores. O sexo mudou para algo primitivo.

Saber que elas estavam grávidas me deu um tesão que eu não sabia que existia. O fetiche da fecundação.

Naquela noite, nós comemoramos do nosso jeito.

Coloquei as duas na cama. A Ju e a Vanusa, nuas, deitadas lado a lado. As duas futuras mães dos meus filhos.

"Eu quero ver o leite de vocês," eu disse, excitado.

Eu chupei os peitos da Ju, que já estavam inchados e sensíveis. Ela gemia: "Isso, papai... chupa o leite do seu filho."

Depois chupei os peitos da Vanusa. Ela chorava de emoção. "Eu nunca pensei que fosse ser mãe de novo... obrigada, Luan."

Eu as fodi. Primeiro a Ju, com cuidado, mas fundo, sentindo que estava tocando o meu legado. Eu gozei dentro dela.

Depois a Vanusa. Eu a virei de quatro. A bunda magra dela empinada. Eu entrei nela, sabendo que o útero dela estava ocupado pelo meu semente.

"Enche a sua mulher grávida, Luan! Enche a gente!" a Ju gritava, assistindo e se masturbando.

Eu gozei dentro da Vanusa também.

Dormimos os três abraçados, minhas mãos repousando sobre as duas barrigas.

Agora, nossa casa não é apenas um antro de perdição. É um berçário em construção. Vamos ter dois filhos, com dias de diferença. O Lucas vai ganhar dois irmãos.

E nós? Nós somos o trisal mais feliz, mais fértil e mais fodido do mundo. A Ju já avisou: "Luan, prepara o bolso e o pau. Porque grávida tem hormônio à flor da pele. Você vai ter que dar conta de duas barrigudas taradas pelos próximos nove meses."

E eu, Meus Amigos... eu mal posso esperar.

FIM. (Ou apenas o começo da maior aventura de todas).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Negaobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários