O Retorno de Cláudia
O tempo passava rápido demais em São Paulo. Entre treinos pesados, estudos e noites intensas de sexo, eu mantinha Helena, a mãe de Cláudia, sob meu controle absoluto. Ela se tornara minha puta particular, sempre pronta a se submeter ao meu chamado. Nos primeiros encontros, ela ainda resistia com resquícios de pudor, murmurando sobre o marido ausente, sobre a filha distante, sobre como aquilo era um erro imperdoável. Mas bastava eu ordenar que se ajoelhasse e abrisse a boca para que toda a moralidade evaporasse. O tesão dela era uma força avassaladora, maior que qualquer culpa.
No meu loft, no carro estacionado em ruas escuras, até em um hotel discreto em Higienópolis — ela chegava sempre preparada, com saias curtas que mal cobriam as coxas e calcinhas rendadas que eu rasgava sem cerimônia. Eu a dominava sem piedade: amarrava seus pulsos com o cinto, enfiava o pau fundo na garganta até ela engasgar e lágrimas escorrerem, batia forte na bunda até a pele ficar vermelha e marcada. O olhar dela, quando eu gozava no rosto e a via lamber os lábios, dizia tudo: ela precisava de mim para se sentir viva, para escapar da rotina vazia.
E eu usava. Sem promessas vazias, sem toques carinhosos. Só prazer bruto e egoísta. Ela adorava ser tratada como um brinquedo descartável — e eu adorava tê-la assim, sob meu comando.
Foi nesse ritmo alucinante que o semestre terminou. As férias chegaram, trazendo consigo uma surpresa inesperada: Cláudia voltava dos Estados Unidos. O noivado com o noivo rico havia desmoronado — ele a traíra com outra, e ela, envergonhada e ferida, decidira retornar ao Brasil para concluir a faculdade. No fundo, era um recomeço que ela ansiava, e eu, Marcos, era a lembrança mais vívida da sua juventude impulsiva.
Quando ela me ligou, a voz tremia de saudade genuína:
— Marcos… eu voltei. Quero te ver. Senti sua falta todos esses meses.
Meu primeiro impulso foi rir internamente. Depois de me usar e me descartar para correr atrás do sonho americano, agora ela queria um retorno triunfal. Mas algo em Cláudia ainda me atiçava: o corpo esguio e curvilíneo, a boca macia, os olhos de menina que fingia ser mulher madura. Marquei um encontro em um café perto da faculdade.
Cláudia entrou vestindo jeans apertados que moldavam suas curvas e uma blusa branca decotada que revelava o suficiente para me fazer lembrar. Estava ainda mais bonita, mais mulher, com as curvas acentuadas pelo tempo no exterior, o cabelo liso caindo como seda e um cheiro doce que preenchia o ar. Ao me ver, sorriu com aquele brilho que um dia me derrubara.
— Você está ainda mais lindo, Marcos. — Tocou meu braço, como se quisesse retomar exatamente de onde paramos. — Eu pensei muito em você lá fora…
Conversamos por horas. Ela desabafou sobre o fim do noivado, os planos de terminar o curso, de como percebera que eu era o único que a entendia de verdade. Seus olhos imploravam: “Me quer de volta?”. E eu, por dentro, só conseguia pensar que, na noite anterior, Helena, sua mãe, havia engolido minha porra com avidez, gemendo meu nome. O que Cláudia pensaria se soubesse?
Alguns dias depois, Cláudia me convidou para sua casa. Disse que queria cozinhar algo especial e “matar a saudade direito”. Avisei Helena que aceitaria e que ela deveria estar lá, participando do jantar com um vestido solto sem lingerie por baixo. Ela ficou louca de raiva, disse que eu não deveria ir e que nunca faria isso.
Ao chegar, percebi a ironia cruel do destino: Helena estava lá, com um vestido leve florido — percebi que não usava calcinha nem sutiã —, arrumando a mesa com mãos trêmulas.
A cena foi um choque calculado. Helena, ao me ver, corou até o pescoço, o rosto traindo o segredo que nos unia. Eu sorri de canto, sabendo que a qualquer momento aquilo podia explodir como uma bomba.
— Mãe, esse é o Marcos… lembra dele, né? — disse Cláudia, animada, sem suspeitar de nada.
— Claro que lembro… — respondeu Helena, desviando o olhar, os lábios ainda inchados das mordidas que eu dera na última vez.
Jantamos em uma tensão palpável. Cláudia ria alto, tentando me reconquistar com toques sutis por baixo da mesa, os dedos roçando minha coxa. Helena ficava em silêncio, mordendo os lábios, os olhos queimando com lembranças recentes — o jeito como eu a fodia sem misericórdia. Quando Cláudia se levantou para buscar mais vinho na cozinha, aproveitei o momento. Me aproximei discretamente de Helena e apertei de leve sua coxa por baixo da mesa. Ela estremeceu, quase derrubando o copo, o corpo reagindo como sempre: molhado e pronto.
Sussurrei baixinho:
— Mais tarde, no banheiro.
Os olhos dela imploravam para negar, mas a respiração acelerada era um sim desesperado, cheio de vício.
Cláudia voltou, rindo inocente, servindo o vinho. Eu a observava com calma — o corpo da filha me chamava, fresco e ávido, mas agora o jogo ganhava camadas perigosas. Elas não sabiam, mas estavam presas na mesma teia que eu tecia.
Helena foi para a cozinha e Cláudia finalmente me beijou na sala, me agarrando com a paixão de antes. Eu deixei rolar. O gosto era doce, jovem, cheio de saudade reprimida. Mas, por trás do beijo, eu via Helena observando da porta da cozinha, mordendo o lábio inferior, o corpo inteiro vibrando de ciúmes e desejo incontrolável.
Cláudia me puxou para o quarto, os olhos brilhando de excitação. “Vem, Marcos, vamos matar essa saudade de verdade”, sussurrou ela, trancando a porta atrás de nós. Ela se despiu devagar, revelando o corpo perfeito: seios firmes, cintura fina, bunda redonda que implorava por toques. Comecei tirando o pau para fora e fazendo-a chupar; ela se engasgou com o tamanho e a grossura, dizendo que precisava se acostumar com ele novamente. Eu a joguei na cama, beijando-a com fome, as mãos explorando cada centímetro. Transamos em várias posições — ela de quatro, gemendo alto enquanto eu batia fundo; eu por cima, controlando o ritmo até ela tremer; ela cavalgando, os quadris girando como se quisesse me devorar. O quarto ecoava com nossos gemidos, o suor misturando-se ao cheiro de sexo.
O que Cláudia não sabia era que Helena observava tudo escondida pela fresta da porta entreaberta, a mão enfiada na calcinha, se masturbando furiosamente. Os olhos dela fixos em nós, o ciúme misturado ao tesão, os dedos circulando o clitóris enquanto via a filha gozar várias vezes no meu pau.
Assim que terminei com Cláudia, gozando dentro dela com um grunhido, ela se jogou de lado na cama, exausta, e eu falei casualmente: “Vou à cozinha pegar uma água”. Ela murmurou algo sonolento, e eu saí do quarto ainda nu, o pau semi-ereto coberto pelo gozo dela.
No corredor, encontrei Helena esperando, os olhos vidrados. Sem uma palavra, empurrei-a para o banheiro social e tranquei a porta. “Ajoelha”, ordenei, e ela obedeceu, abrindo a boca para mamar meu pau ainda sujo do sêmen da filha. O gosto misturado a excitava ainda mais — ela chupava com voracidade, engolindo tudo, os olhos erguidos para mim em submissão total.
Depois, virei-a de bruços contra a pia, ergui a saia e enfiei com força, fodendo-a sem piedade. Cada estocada profunda fazia-a morder o próprio braço para não gemer alto e alertar Cláudia. O banheiro ecoava com os tapas da minha pélvis contra sua bunda, o corpo dela tremendo enquanto gozava em silêncio, as unhas cravadas na pele.
Voltei para o quarto e me deitei ao lado de Cláudia, que dormia placidamente, sem imaginar o que acabara de acontecer.
Mas o segredo não duraria para sempre. Na manhã seguinte, enquanto eu tomava café na cozinha com Helena — que mal conseguia sentar direito, a bunda ainda dolorida das palmadas —, Cláudia desceu as escadas mais cedo que o esperado. Ela nos viu: eu com a mão na coxa da mãe dela, Helena corada e ofegante, o ar carregado de tensão sexual.
— O que… o que está acontecendo aqui? — perguntou Cláudia, a voz falhando.
Helena tentou disfarçar, mas eu decidi que era hora da revelação explosiva. Sorri friamente e disse:
— Sua mãe está saindo comigo há meses, Cláudia. Enquanto você estava nos Estados Unidos, ela se tornou minha. E ontem à noite, enquanto eu te fodia no quarto, ela assistia e se masturbava. Depois, eu a comi no banheiro, com o seu gozo ainda no meu pau.
O silêncio foi ensurdecedor. Cláudia ficou pálida, os olhos indo de mim para a mãe, que baixou a cabeça em vergonha. Mas, em vez de explodir em raiva, algo inesperado aconteceu: os olhos de Cláudia brilharam com uma mistura de choque, ciúme… e curiosidade. “Vocês… os dois?”, murmurou ela, o corpo tremendo não só de traição, mas de um tesão proibido que começava a surgir…continua se vcs quiserem