A BUCETA DO CAOS

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 20/11/2025 06:50:51
Última revisão: 20/11/2025 06:58:37

Ele a arrastou pelo cabelo até a cadeira toda fudida no meio do quarto impregnado de infiltrações, um buraco imundo que cheirava a fumaça de maconha. Sem frescuras, sem preliminares românticas de merda. Pegou a fita adesiva industrial, aquela grossa, cinzenta e pegajosa como visgo de buceta, e enrolou nos pulsos dela, apertando até a pele ficar branca e depois vermelha, cortando a circulação. Amarrou os tornozelos nas pernas da cadeira, forçando as coxas dela a se abrirem como uma puta barata convidando um caralho para entrar. Nada de seda macia ou algemas de sex shop para viadinhos; aquilo era real, era cru, era para machucar de verdade.

Ela nem piscou. Em vez de lutar, abriu mais as pernas, expondo a buceta lisinha e suada, como se dissesse "vai, seu merda, faz o que quiser com ela". O olhar dela não era de medo ou submissão – era puro tédio misturado com deboche, como se ele fosse um palhaço patético tentando impressionar. "É isso que você chama de dominação, seu merdinha?", murmurou ela baixinho, com um sorrisinho sarcástico nos lábios.

Ele sentiu o sangue ferver. Antes de tocar na xoxota dela, enfiou dois dedos grossos na garganta dela, fundo, até o fundo da goela, sentindo o reflexo de vômito contrair em volta. Ela engasgou forte, a saliva grossa e viscosa escorrendo pelos cantos da boca, misturada com um pouco de bile. "Engole isso, sua puta nojenta", rosnou ele, girando os dedos para fazer ela sufocar mais. Queria vê-la como um objeto quebrado, uma boneca de carne sem alma.

— Você nunca vai ser homem o bastante pra me foder direito, seu pau mole de merda — cuspiu ela, entre engasgos, a saliva voando no rosto dele como o cuspe venenoso de uma jararaca. Os olhos dela brilhavam com escárnio, desafiando-o a ir além.

O insulto acendeu o pavio. Ele agarrou o cabelo dela com as duas mãos, puxando com força brutal, arrancando tufos inteiros que voaram pelo ar como penas de galinha degolada. Jogou a cabeça dela para trás com um tranco que quase quebrou o pescoço, e mordeu o queixo dela como um cão raivoso, cravando os dentes na carne até sentir o osso ranger e o sangue quente jorrar na boca. "Cala a boca, sua cadela fedorenta!", gritou ele, cuspindo o sangue dela de volta no rosto inchado.

Sem perder tempo, ele baixou as calças e enfiou o pau duro a seco na buceta dela, sem lubrificação, sem carinho, só a manta de carne rasgando o buraco apertado. Foi como enfiar uma faca enferrujada numa peça de carne crua – ela gritou alto, um berro gutural de dor pura, misturado com um riso debochado que ecoou pelas paredes sujas. "Aaaah, seu filho da puta, isso doeu pra caralho!", urrou ela, mas o corpo dela se contorcia não só de agonia, mas de um prazer doentio que o excitava mais do que qualquer gemido falso de atriz pornográfica.

Ele a estocava como um animal selvagem, cravando o pau fundo, sentindo as paredes da xoxota dela se rasgarem levemente, o filete de sangue misturando-se ao suor e aos fluidos viscosos que começavam a escorrer pela vulva. A cadeira rangia como se fosse desabar, as pernas de madeira tremendo com cada empurrão violento, o som seco dos ossos se chocando com brutalidade. A fita adesiva cortava a pele dela, deixando sulcos profundos que sangravam, o sangue escorrendo pelas coxas e pingando no chão imundo.

Ela riu de novo, um riso histérico e ensanguentado, os dentes tingidos de vermelho. "É só isso, seu cuzão? Vai me fuder como um macho de verdade, ou vai ficar aí brincando de socar fofo como um nerd virgem?"

Ele respondeu com um tapa que estalou como um chicote, acertando o rosto dela com a palma aberta, fazendo a cabeça virar, o ouvido zumbir, e o lábio inferior se partir ao meio, jorrando mais sangue. "Toma isso no pé da orelha, sua vaca imunda!", berrou ele, dando outro tapa, e mais um, cada um mais forte, ecoando no quarto como tiros de revólver. O rosto dela inchou como uma bola de carne roxa, os olhos se fechando com hematomas, mas o riso não parava – virava uma gargalhada louca, como se a dor fosse a piada mais engraçada do mundo.

— Bate mais, seu pé de pano! — provocou ela, cuspindo um coágulo de sangue e saliva no olho dele. — Você acha que isso me assusta? Eu já fui fodida por caras de verdade, já aguentei três rolas no cu ao mesmo tempo, você é um babaca patético!

Furioso, ele meteu os dedos ensanguentados na buceta dela, girando e enfiando fundo, misturando a saliva grossa da garganta dela com o sangue das mordidas e o esperma que começava a vazar dele. O cheiro era nojento – um fedor de sexo, sebo de virilha, suor azedo e sangue metálico. Mas ele não parou; ajoelhou-se no chão sujo, enfiou a língua na xereca dela, lambendo o caos viscoso como um viciado em veneno, sentindo o gosto salgado e amargo na boca. "Você é uma porca nojenta, cheia de merda nesse cu imundo e sangue nessa buceta frouxa", murmurou ele, cuspindo o fluido misturado de volta na virilha dela, mas voltando a lamber, obcecado pelo asco.

Não satisfeito, ele virou a cadeira de lado, forçando o corpo dela a se inclinar, e enfiou o pau no cu dela sem aviso, seco e brutal, rasgando algumas pregas do rabo apertado. Ela urrou como um animal ferido, "Seu filho da puta, isso ardeu pra caralho!", mas o riso voltou, misturado com grunhidos de dor. O pau dele saía sujo, coberto de uma gosma marrom de fezes misturadas ao sangue e ao sêmen que ainda vazava do pau, escorrendo pelas coxas dela como uma lama escatológica, fedendo a bosta fresca e imundície. Ele bombava forte, sentindo as fezes saírem pelas bordas do cu, sujando as bolas dele e o chão, um caos brutal de fluidos corporais – sangue vermelho vivo, fezes marrons e pegajosas, saliva branca e espumosa, tudo se misturando num caldo nojento que pingava e escorria.

— Arregaça meu cu com vontade, vai seu escroto! Tô cagando no seu pau, seu filho da puta nojento! — gritava ela, entre risos e gemidos, o corpo tremendo na cadeira que ameaçava quebrar. — Você é patético, acha que me quebra com isso? Eu amo essa sujeira, seu viado. Quero sua porra misturada com o meu cocô dentro do rabo!

Ele a socava com ódio, o quadril dele batendo contra a carne dela, sentindo como se estivesse esmagando os próprios ossos. Mordeu o peito dela, cravando os dentes no mamilo até rasgar a pele, sugando o sangue que jorrava como leite coalhado. As mãos dele apertavam o pescoço dela, sufocando levemente, fazendo os olhos dela revirarem, mas ela ainda ria, cuspindo insultos: "Estrangula mais, seu covarde! Me mata se tiver colhão pra isso!"

O quarto fedia a um inferno em festa: sexo repugnante, cecê de suvaco, sangue coagulado, fezes frescas e medo – ou talvez não medo, mas um triunfo doentio dela. Porque, mesmo amarrada, ensanguentada, cagada e melada de toda sorte de fluidos, ela mandava no show. Ele era o escravo, cego de raiva e tesão, perdido no labirinto daquele corpo hostil e arrombado.

Quando gozou, foi como uma explosão de ácido: jorrou dentro do cu empesteado dela, misturando porra grossa e viscosa com o sangue e a merda quente que saía em profusão pelas pregas, escorrendo tudo para fora num rio imundo que sujava as pernas da cadeira. Ele esmagou o corpo contra ela, sentindo os ossos rangerem, sugando a própria alma no processo. Caiu de joelhos, exausto, trêmulo, coberto de suor, culpa e a gosma nojenta deles.

Ela, arfando, com o rosto inchado de tanta porrada, como uma máscara de carne arroxeada, a pele marcada por cortes e hematomas, o sangue e a merda escorrendo pelo cu e pelo corpo, sorriu outra vez – um sorriso vitorioso, quase doce em meio à brutalidade.

— Eu ganhei, seu pau mole de merda — disse ela, lambendo o sangue dos lábios partidos. — Você acha que me fodeu? Foi eu que te usei como meu brinquedinho.

Ele a olhou, destruído, o pau amolecido e sujo pendurado, o corpo tremendo de fadiga e nojo. E soube que era verdade. Sempre seria. A violência não o libertava – só o acorrentava mais fundo a ela, como ossos queimando em fogo eterno. No fim, o verdadeiro prisioneiro daquela fita adesiva, daquela sujeira toda, era ele. E ela, a rainha do caos, ria por último como uma maníaca.

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