Capítulo 11: A Caçada Frustrada
O convento de Santa Luzia era uma entidade viva, suas paredes de pedra fria pulsando com uma escuridão que parecia sugar a alma de Antônio. Com a faca de cozinha enferrujada na mão, ele saiu do refeitório, o coração disparado, o pênis ainda duro sob a calça, pulsando com a energia sobrenatural do convento. O cheiro de morte e sexo, o cu de Camila, o sêmen jorrado, o corpo envelhecido dela escondido na cozinha, impregnava sua mente. As palavras de Thalita e Camila, “A Mãe exige sacrifício”, ecoavam como um aviso. Ele pensava nas mortes delas, tão estranhas: ambas pareciam saber o que aconteceria, mas não resistiram. Estariam realmente mortas? O sumiço do corpo de Thalita e o breve retorno de Camila à vida o faziam duvidar. E se a Mãe das Sombras as tivesse trazido de volta? A dúvida o corroía, mas ele não podia parar. Clara, Inês, as outras freiras – todas precisavam cair para que ele escapasse.
Os corredores do convento eram um labirinto, as sombras dançando sob a luz fraca das velas. Cânticos guturais ecoavam ao longe, misturados com gemidos que faziam os pelos de Antônio se arrepiarem. Ele segurava a faca com força, os nós dos dedos brancos, enquanto procurava sua próxima vítima. A voz da Mãe das Sombras sussurrava em sua cabeça, doce e cruel: “Você é meu.” Ele tentou ignorá-la, focando na caçada, mas o pênis pulsava, como se respondesse ao chamado dela.
Ao virar um corredor, ele viu Clara entrando em um aposento, o hábito colado ao corpo voluptuoso, os seios firmes delineados, os quadris balançando com uma sensualidade profana. Antônio hesitou, mas a curiosidade, ou a magia do convento, o impeliu a segui-la. Ele se aproximou da porta entreaberta, o coração disparado, e espiou. Dentro, Madre Inês estava nua, o corpo maduro mas rejuvenescido brilhando de suor, os seios fartos com estrias balançando, a buceta de lábios grossos encharcada. Clara, também nua, estava deitada em uma mesa de madeira, a pele pálida reluzindo, a buceta de lábios salientes pulsando com umidade, o cu elástico exposto como uma oferenda.
As duas se entregavam a um frenesi sádico. Inês se posicionou sobre o rosto de Clara, a buceta pressionando a boca dela, enquanto Clara lambia com voracidade, a língua mergulhando nos lábios inchados, os fluidos escorrendo pelo queixo. Inês gemia, os quadris movendo-se, mas sua expressão era cruel. Ela bateu no rosto de Clara com força, o som do tapa ecoando no aposento. “Chupa, sua vadia,” sibilou, enquanto Clara chorava, lágrimas misturando-se aos fluidos, mas continuava lambendo, os olhos brilhando com uma mistura de dor e prazer. Inês se virou, agora chupando a buceta de Clara, a língua traçando os lábios salientes, enquanto enfiava a mão direita na buceta dela, os dedos desaparecendo com um som molhado. Clara gritou, o corpo convulsionando, mas Inês não parou. Ela enfiou a outra mão no cu de Clara, o orifício esticando-se de forma sobrenatural, engolindo ambas as mãos até os pulsos. Clara chorava e gemia, o corpo tremendo, esguichando fluidos da buceta que encharcaram a mesa, enquanto Inês ria, batendo novamente em seu rosto, os tapas deixando marcas vermelhas.
Antônio, escondido atrás da porta, sentiu o pênis pulsar, rígido e dolorido, como se a magia do convento o forçasse a desejar o que via. Ele queria intervir, mas sabia que não podia enfrentar as duas. Inês, com sua força sádica, e Clara, com sua manipulação, eram intocáveis juntas. Ele recuou, o coração apertado, a faca tremendo na mão, e voltou ao corredor, procurando outra vítima. O som dos gemidos de Clara e dos tapas de Inês o perseguiu, misturando-se aos cânticos guturais que pareciam crescer em volume.
Na ala subterrânea, onde ele já vira as celas dos prisioneiros, Antônio encontrou uma freira jovem, sozinha, arrumando velas negras em um altar menor. Era Irmã Ana, de corpo esguio, com seios pequenos e mamilos rosados visíveis sob o hábito fino. Ela parecia frágil, um alvo fácil. Antônio avançou, a faca erguida, e cravou a lâmina no ombro dela, esperando que ela caísse. Mas Ana nem gritou. Seus olhos brilharam com uma luz maligna, e ela virou-se com uma velocidade sobrenatural, arrancando a faca como se fosse um alfinete. “Você não entende, Antônio,” disse ela, a voz ecoando com a da Mãe das Sombras. Antes que ele pudesse reagir, Ana o agarrou pelo pescoço com uma força desumana e o arremessou contra a parede de pedra. A dor explodiu em sua cabeça, o pênis ainda duro pulsando em um contraste grotesco, e a escuridão o engoliu enquanto ele desmaiava, a faca caindo ao chão com um tinido metálico.
