Isso é uma história real, aconteceu comigo mês passado, em outubro de 2025. Juro por Deus que até hoje eu suo frio só de lembrar. Meu nome é Paulo Renato, 37 anos, engenheiro civil, casado há nove anos com Dani, 34 anos, loira, peitão natural, mamilão bem grande e rosinha, ela nunca deu de mamar a nenhum dos nossos filhos pra eles não mudarem... boceta depilada no laser, rosada, que parece de chiclete. Temos dois filhos: João Victor, 6 anos, que tá no 1º ano do Ensino Fundamental no Marista, e Luis Guilherme, 4 anos, no Maternal II.
Tudo começou dia 10 de outubro, uma sexta-feira, umas 22:30h, tava rolando aquele grupo de WhatsApp dos pais da turma do João Victor. O colégio ia fazer um torneio interno de futebol no sábado, pra comemorar o Dia das Crianças adiantado. A discussão tava pegando fogo porque as mães queriam que os times mistos (meninos e meninas juntos), e os pais (eu incluso) achando que ia virar bagunça. Eu tava destruído de sono. Tinha passado a noite anterior pegado num projeto, dormi pouco e tive um dia puxado. A Dani tava no quarto assistindo série. Na noite anterior, quarta-feira, a gente tinha transado gostoso pra caralho. Ela tava com um baby-doll transparente, eu tirei várias fotos dela de quatro, de frente, com as pernas abertas, aquele close na boceta molhada, outra com os peitos na minha cara… umas dez fotos bem pesadas. Eu tinha deixado tudo na galeria recente, sem jogar na pasta de fotos escondida. No grupo, alguém postou uma foto dos coletes que iam usar no torneio, azul e amarelo. Eu quis responder rapidinho: abri a galeria pra pegar um meme de futebol que eu tinha salvo mais cedo… e, na pressa, segurei o dedo um segundo a mais. Selecionei três fotos. Três. A primeira era o meme. A segunda era a Dani de quatro, empinando a bunda, boceta e cu aparecendo. A terceira era ela abrindo a boceta com os dois dedos, peitão aparecendo. Enviei. Demorei uns quatro segundos pra perceber o que tinha feito. Quando vi o “enviado” e as três fotos ali, uma do lado da outra, meu coração parou. Tentei apertar “apagar pra todos” desesperado, mas o WhatsApp travou (claro, né, 87 pessoas no grupo, todo mundo online naquela hora). Quando finalmente consegui apagar, muitos ja tinham visto.
Em menos de um minuto o grupo virou um inferno. Teve mãe que saiu na hora, teve pai que mandou “nossa que isso”, teve um que colocou risada, outro que mandou meme. Um cara, o Rafael (pai do amiguinho do João Victor), mandou áudio no privado : “Porra Paulo, se liga tu mandou foto da tua mulher no grupo”. Eu fiquei branco. A Dani veio do quarto: “Amor, que barulho é esse de notificação?” Eu mostrei o celular. Ela olhou, ficou vermelha, depois branca, depois começou a rir nervosamente: “Você é retardado, Paulo Renato? Retardado mesmo?” . Ela ficou puta, mas pra ela isso não era o fim do mundo, pra mim tb não era, mas vida que segue.
Resolvemos fazer outro programa com as crianças e faltar o torneio, pelo menos até a poeira baixar e os outros pais esquecerem.
Uma semana depois daquele momento infernal, eu achei que o pior já tinha passado. As fotos tinham sido apagadas, o grupo voltou ao normal (ou quase). Dani ficou puta comigo uns três dias, me chamando de burro, de irresponsável, mas no fundo eu via que ela tava meio excitada com a ideia de que os outros pais tinham visto ela pelada, e como ela era gostosa. Durante nosso sexo de noite ela me agarrava mais forte, cavalgava com raiva, gozava rápido. Eu sabia que aquilo tinha mexido com ela.
Dia 21, ela veio me mostrar o celular com a cara meio estranha.
— Amor… o Rafael começou a seguir meu Instagram particular.
Eu já sabia quem era. Rafael, deve ter uns 39 anos, empresário, moreno, cabelo raspado, um cara normal. Pai do José Mateus, um dos amiguinhos do João Victor. Ele tinha sido o único que mandou áudio alertando meu equívoco.
— Normal, amor. Todo mundo viu teu rabo, agora quer ver mais.
Mas aí ela mostrou: ele não só seguia, como reagia TODOS os stories dela. Ele curtiu tudo, foto de biquíni na praia com as crianças. Foto dela de shortinho no espelho da academia. Foto dela de vestido justo. Em menos de uma semana ele já tinha colocado ela na lista de “Melhores Amigos”.
Dani fingia que tava incomodada, mas eu percebi ela sorrindo de canto quando via o “Rafael visualizou” em menos de 30 segundos.
Uma noite estávamos nos preparando pra dormir quando ela me falou:
— Ele me mandou direct.
— O quê?
— Só um “linda” com um emoji de fogo num story meu de academia.
Eu senti meu pau endurecer na mesma hora . Perguntei o que ela respondeu. Ela deu risada.
— Nada ainda… quer que eu responda?
Eu disse que sim. E aí começou.
Primeiro foram respostas educadas. Ela mandava “obrigada” com carinha tímida. Ele respondia “de nada gata”. Começaram a trocar mensagens diariamente em menos de uma semana.
Eu comecei a bater punheta pensando nos dois tendo relações na minha frente. Era foda. Eu nunca tinha sentido aquilo tão forte. Minha mulher sendo desejada por outro cara, e eu curtindo.
Um dia ele postou uma foto nos stories e Dani mostrou pra mim com os olhos brilhando.
— Olha isso, Paulo…
Eu ri, ela tava afim.
Conversamos e eu resolvi chamar o Rafael pra ir em nossa casa no dia 31, as crianças iam pra uma festa de Halloween no condomínio da minha sogra. Eu estava muito excitado e notava que ela também. Mandei um áudio pelo Instagram dela msm, convidando ele pra ir na sexta em nossa casa.
Ele mandou um áudio com a voz tremendo de tesão, primeiro ficou achando que eu estava com raiva, pediu desculpa, deu uma de doido, me ligou no WhatsApp e eu confirmei o convite, então ele ficou a vontade vendo que éramos liberais. Aceitou o convite.
Sexta-feira, 31 de outubro de 2025.
A casa estava impecável, luz baixa, som ambiente rolando baixo, cerveja gelada na mesa de centro. Minha mulher estava um tesão absurdo: vestido preto curtíssimo, sem sutiã, decote até o umbigo, calcinha fio dental preta que mal cobria a boceta lisinha. Estava nervosa, mas o olho brilhava e eu adorava ver isso.
A campainha tocou. Abri a porta. Rafael estava de camisa polo preta, bermuda jeans escuro, tênis branco, barba feita, cheirando a perfume caro. Na mão esquerda uma sacola térmica com mais cerveja. Ele estava meio constrangido, mas começamos a beber para relaxar, nós dois na cerveja e Dani no champanhe.
Falamos sobre assuntos diversos até que o álcool começou a nos relaxar…
— Porra,Paulo, a Daniela… ao vivo é muito mais gata.
Ela riu, com vergonha. Eu pedi que eles se beijassem pra deixá-los mais a vontade.
Conversa vai e vem, Rafael perguntou se nós gostávamos de telar, eu disse que já fazia anos que não usava e que minha mulher nunca usou.
Ele abriu um porta-níqueis, tirou um saquinho de zip lock com pó, ele olhou pra mim:
— Pode mandar, irmão?
Eu assenti. Ele fez três listras na mesa, ofereceu a primeira pra Dani primeiro. Ela nunca tinha cheirado na vida. Olhou pra mim, eu fiz que sim com a cabeça. Ela se abaixou, tampou uma narina, aspirou a primeira linha inteira. Tossiu, os olhos marejaram, depois riu.
— Caralho… parece que tomou um choque. Eu também cheirei. Em menos de cinco minutos a casa inteira estava acelerada pra caralho.
Rafael puxou Dani pela cintura, beijou de língua na frente mesmo, mão grande apertando a bunda dela com força. Ela gemeu na boca dele. Ele desceu o vestido dela de uma vez, os peitões saltaram, mamilão rosinha duríssimo. Chupou um, depois o outro, mordendo, enquanto ela jogava a cabeça pra trás e gemia alto.
Eu já estava de pau pra fora, batendo devagar, vendo tudo.
Ele tirou a camisa, o corpo brilhava de suor. A Dani ajoelhou na frente dele, abriu o zíper, tirou o pau pra fora. Era grosso, cabeçudo, mais grosso que o meu, mas do mesmo tamanho, veia saltada. Ela olhou pra mim com cara de puta:
— Olha a grossura disso, amor…
Engoliu até o talo de uma vez, babando tudo, fazendo barulho. Ele segurava o cabelo dela, metendo na boca, falando sacanagem. Eu sentia como se estivesse vendo um filme pornô ao vivo.
— Isso, engole tudo, loira safada…
Nós já estávamos completamente entrosados.
Depois de uns minutos ele puxou ela pelo braço, e perguntou pelo quarto, jogou de quatro na cama. Rasgou a calcinha fio dental, abriu a bunda dela com as duas mãos.
— Olha essa boceta rosa.
O pau dele pulsava de tesão. Cuspiu na mão, passou no pau, encostou nos lábios e meteu tudo de uma vez. A Dani gritou alto, um grito rouco de dor e tesão misturado.
— Aaaaaah porraaaa! Devagar, caralho!
Ele nem ouviu. Começou a socar forte, rápido, as bolas batendo no grilo dela.
Eu me aproximei, enfiei o pau na boca dela enquanto ele comia por trás. Ela chupava desesperada, babando, olhos revirando. Trocaram de posição umas quatro vezes: ela cavalgando dele, peitão balançando na cara dele; de lado, com ele metendo fundo e eu chupando o peito dela; ele deitado e ela sentada de costas, eu vendo o pau dele entrando e saindo da boceta da minha mulher que parecia uma cachoeira de tão molhada.
Em certo momento ele deitou ela de costas, abriu as pernas dela até quase rasgar, meteu até o talo e começou a socar tão forte que o colchão saía do lugar. A Dani já estava fora de si, gritando sem controle:
— Me fode! Me fode! Tá gostoso pra caralho! Vai, Rafael, mete mais fundo!
Eu estava do lado, batendo punheta olhando o pau dele arrombando a boceta da minha mulher.
Eu peguei o pó, fiz mais duas linhas grossas. Cheirei a minha inteira. Quando oferei pra Dani, ela negou com a cabeça. Rafael cheirou comigo.
Rafael pegou ela no colo como se ela não pesasse nada, jogou de costas no colchão, abriu as pernas dela até o limite. A boceta estava escancarada, toda melada, clitóris inchado. Ele desceu a boca primeiro, chupou forte, sugando o grelo, que tava muito inchado, enfiando a língua até o fundo. Dani gritava alto, segurava a cabeça dele.
— Aaaaah caralho, isso… chupa gostoso…
Eu me ajoelhei do lado, comecei a chupar também. Nós dois revezando.
Eu sentia o efeito da segunda carreira batendo forte demais. O pau subiu um pouco, mas logo broxou total, ficou mole. O pó tinha me deixado só tesão na cabeça, zero ereção. Eu ri sozinho, sentei de lado, cerveja na mão, só olhando
Rafael sorriu, pegou o pó de novo, fez uma linha fina. Olhou pra mim:
— Posso?
Eu fiz que sim. Ele virou Dani de bruços, abriu a bunda dela com as duas mãos. O cu dela era pequeno, rosado, eu já tinha comido, mas ela só dava em ocasiões especiais. Ele cuspiu, passou o dedo, depois pegou a linha de pó e colocou bem na entradinha do cu dela. Com a ponta do dedo empurrou um pouco pra dentro.
— Relaxa, loira… vai abrir gostoso.
Dani gemeu, empinou mais.
— Tá ardendo...
Dani sentiu primeiro um frio gelado, como se tivesse encostado gelo seco. O pó era fininho, quase talco, mas assim que entrou no cuzinho dela, veio um ardor imediato, forte, que subiu como fogo líquido pelo corpo inteiro. O corpo inteiro dela estremeceu.
— Caralho… tá queimando… tá queimando muito!
Mas era um queimor diferente: ao mesmo tempo que ardia, parecia que milhares de agulhinhas elétricas estavam cutucando lá dentro. Em menos de dez segundos o ardor virou um calor gostoso, intenso, que foi se espalhando, abrindo tudo. Ela sentiu o cu relaxar sozinho, como se os músculos tivessem derretido. O coração disparou ainda mais. A cabeça dela girou, os olhos reviraram um pouquinho, e ela começou a rir baixinho, completamente louca.
Ela empinou mais, abrindo a própria bunda com as duas mãos, pedindo. O pó tinha deixado ela doidona de um jeito que nunca tinha sentido: tudo amplificado, tesão puro, sem vergonha, sem limite.
Ele fez mais uma carreira, cheirou, depois passou o resto no cu dela de novo. Pegou o pau duro, cabeçudo, melou a cabeça na boceta dela pra lubrificar, encostou no cu.
— Respira fundo, loira.
Empurrou devagar. A cabeça entrou. Dani soltou um grito abafado no travesseiro, corpo todo tenso.
— Aaaaah devagar… tá rasgando…
Ele parou um segundo, depois empurrou mais. Metade do pau entrou. Ela gritava, mordendo o lençol, lágrimas nos olhos, mas empinando mais ainda.
— Mete… mete tudo…
Ele segurou a cintura dela com força, deu um impulso forte e meteu até o talo. O cu dela engoliu tudo. Ele ficou parado um segundo, sentindo ela pulsar em volta do pau.
— Porra, que cu apertado…
Começou a bombar devagar, depois mais rápido. O barulho do corpo dele batendo na bunda dela era alto, seco. Dani já não gritava de dor, gritava de tesão puro.
— Fode meu cu, porra!
Ele socava forte, puxando o cabelo dela, batendo na bunda até ficar vermelha. Eu só olhava, coração disparado, pau mole, mas a cabeça explodindo de tesão vendo minha mulher ter o cu arrombado na nossa cama.
Ele socou forte durante uns bons minutos, o cu dela esticando, abrindo, aceitando cada centímetro daquele pau grosso.
Quando Rafael tirou o pau do cu dela, veio aquele som molhado, quase um estalo. O pau saiu todo melado de bosta. O cheiro subiu forte, pesado, sexo puro sem frescura. Dani virou a cabeça, viu e deu uma risada rouca, completamente fora de órbita pelo pó que ainda queimava gostoso lá dentro.
— Caralho… olha a sujeira que eu fiz no teu pau, Rafael… olha como você me abriu…
Ela mesma abriu mais a bunda com as duas mãos, mostrando o cu agora escancarado, vermelho vivo, piscando. O buraco não fechava mais, ficava aberto uns segundos antes de se contrair devagar.
Rafael deu um tapa forte na bunda dela, riu.
— Puta safada… nem limpou o cu e já queria levar no rabo. Tá vendo, Paulo? Tua mulher é uma vagabunda mesmo.
Dani virou a cabeça, viu e deu uma gargalhada rouca, completamente louca de tesão e coca.
— Puta que pariu… desculpa, amor… eu não me preparei… mas olha como ele me abriu…
Rafael riu, deu um tapa na bunda dela.
— Tá bom, loira. Banho. Agora. Não vou continuar com o pau cagado.
Fomos os 3 pro banheiro. Ligamos o chuveiro quente, os dois embaixo d’água, eu sentado na privada filmando com a minha mete.
Saímos do banheiro, sequei ela com a toalha, Rafael já duro de novo. Jogamos ela na cama do casal, que eu já havia trocado os lençóis. Rafael pegou o pó, fez mais três linhas gordas na mesa de cabeceira.
— Vem, Daniela. Mais uma pra ficar do jeito que a gente quer.
Ela negou com a cabeça, meio sem graça.
— Já tô muito louca…
Eu conduzi a cabeça del pra ela dar mais um tiro.
— Manda, amor. Hoje é pra sentir tudo.
Ela olhou pra mim, olhou pro Rafael, respirou fundo e cheirou a linha inteira de uma vez. Tossiu, os olhos marejaram, depois riu alto, jogando a cabeça pra trás. Eu cheirei duas seguidas, Rafael também mais duas.
Em menos de um minuto ela estava outra mulher: olhos vidrados, pele arrepiada, respirando rápido. Abriu as pernas sozinha, mostrou a boceta. O grelo estava monstruoso: inchado pra caralho, vermelho vivo, latejando visivelmente, brilhando de tão melado.
Rafael se posicionou entre as pernas dela, esfregou a cabeça do pau naquele grelo enorme umas cinco vezes. Dani gritava a cada esfregada, o corpo inteiro tremendo.
— Mete logo, porra! Eu tô morrendo de tesão!
Ele meteu até o talo de uma vez só. A boceta dela engoliu tudo com um barulho molhado. Começou a socar forte, ritmado, fundo. A cama rangia alto, a cabeceira batendo na parede.
Eu sentei na poltrona do canto do quarto, de frente pra cama, só olhando. Nunca, nunca na vida eu tinha visto a Dani daquele jeito. Ela estava possuída. Olhos revirados, boca aberta, gemendo sem parar, gritando coisas que nem pareciam dela:
— Me fode, caralho! Me rasga toda! Mais forte, Rafael! Eu quero sentir você no fundo do útero!
O grelo dela, cada vez que ele saía e entrava, roçava no pau dele e parecia inchar mais ainda. Ela gozou em menos de dois minutos, o corpo inteiro convulsionando. Mas não parou. Continuou pedindo mais, mais forte, mais fundo.
Eu só olhava, pau duro latejando na mão, batendo devagar. Minha mulher estava irreconhecível: rosto vermelho, cabelo grudado na testa de suor, peitos balançando a cada estocada, gritando o nome do outro cara sem nenhuma vergonha. Era a coisa mais excitante que eu já tinha visto na vida.
Rafael olhou pra mim enquanto metia, sorriu.
— Tá vendo, Paulo? Olha o estado da tua mulher… ela nunca mais vai ser a mesma depois de hoje.
E continuou fodendo ela até leitar dentro da buceta dela.
Passaram-se três semanas.
A vida voltou ao normal por fora, mas por dentro, Dani e eu mal nos olhávamos sem lembrar daquela noite. Toda vez que transávamos era mais bruto, mais rápido, como se a gente tentasse repetir o que o Rafael tinha feito com ela. Mas nunca chegava perto.
Ontem, terça-feira, 18 de novembro, Dani chegou do trabalho mais cedo, foi direto pro banheiro e trancou a porta. Quando ela abriu, estava branca, segurando o teste de gravidez com as duas linhas bem escuras.
Positivo.
A gente sentou na cozinha, sem falar nada por uns dez minutos. Ela chorou um pouco. Eu também. Não era planejado. A gente já tinha combinado que dois filhos era o limite. E, principalmente, a gente sabia de quem podia ser.
Hoje, estou parado na fila da farmácia na mão, a receita de Cytotec que consegui com um amigo médico.
Ela vai fazer em casa amanhã, comigo do lado.
Enquanto espero, fico olhando pro nada.
Penso na Dani de quatro naquela noite, gritando o nome do Rafael, o grelo inchado, o corpo todo tremendo de tesão. Penso que, se for dele, pelo menos foi a foda da vida dela. E da minha também, de certa forma.
Pego o medicamento, volto pro carro, ligo o motor e fico ali parado mais um minuto.
Respiro fundo, engulo seco e penso:
Valeu a pena.
Cada segundo.
Sigo pra casa. Amanhã a gente resolve. Depois a gente esquece.
E a vida continua.