Comendo a esposa na frente da sogra

Um conto erótico de ThomasBBC
Categoria: Heterossexual
Contém 3890 palavras
Data: 20/11/2025 00:34:48

"Você acha que ela já percebeu?" sussurrou Marina, os dedos dela ainda molhados do meu pau, escondidos sob a toalha de piquenique que havíamos estendido no jardim da sogra. O almoço de domingo mal começara, e já estávamos em chamas desde que ela se sentou de pernas abertas na minha frente, sem calcinha, o vestido floral colado ao corpo pelo calor úmido de São Paulo.

A sogra, Dona Marta, mexeu a panela de feijão no fogão a lenha, distraída, enquanto eu tentava disfarçar a ereção que latejava contra a bermuda. Marina passou a língua nos lábios, fingindo limpar o vinho derramado, mas eu sabia que era um sinal – aquele olhar pesado, cheio de promessas que ela só tinha quando queria algo *ali*, na frente de todo mundo.

"Menina, vem aqui cortar os tomates", chamou Dona Marta, sem virar. Marina se levantou devagar, arrastando os dedos na minha coxa por baixo da mesa, deixando um rastro de tesão que me fez engolir seco. O cheiro doce do suor dela se misturava ao alecrim do jardim, e eu vi, por um instante, a sombra úmida entre suas pernas marcando o tecido do vestido.

"Já corto, mãe", respondeu ela, mas em vez de ir para a cozinha, curvou-se sobre a mesa, alcançando o pão de queijo do meu prato. Seus seios roçaram no meu braço, e o calor deles, quase escaldante, me fez imaginar como estariam se eu os apertasse agora, diante daquela mulher que a criou. Marina sorriu, como se lesse meus pensamentos, e mordeu o pão devagar, os olhos fixos nos meus.

E então, sem aviso, sua mão desceu pelo meu colo, os dedos encontrando o zíper da bermuda com uma familiaridade que quase me fez gemer. Dona Marta tossiu ao fundo, e Marina murmurou, alta o suficiente para ambas ouvirem: "Tá quente hoje, né? Acho que vou tirar um pouco essa roupa..."

Seu dedo indicador entrou pelo zíper aberto, deslizando pelo meu pau já latejante, enquanto com a outra mão ela fingia ajustar o decote do vestido. O contraste entre seu tom de voz despreocupado e o que suas mãos faziam me deixou tonto. "Marina, traz o vinho pra mesa", pediu a mãe, e eu senti sua respiração acelerar contra meu pescoço quando ela respondeu: "Já vou, mãe", enquanto suas unhas arranhavam levemente a cabeça do meu pau.

O cheiro dela agora era impossível de ignorar — aquele perfume úmido de excitação que subia do vestido levantado, misturado ao suor salgado atrás de seus joelhos quando ela se ajeitou sobre minha perna. Dona Marta virou as costas para pegar o saleiro, e Marina aproveitou para esfregar a bunda contra minha ereção com um movimento calculado, tão lento que doeria se eu não a tivesse segurado pelos quadris.

"Tem que cortar os tomates, filha", insistiu Dona Marta, e Marina gemeu baixinho quando meu polegar encontrou seu clitóris através do tecido fino. "Tô indo, mãe", ela disse, mas ficou parada, tremendo levemente, enquanto eu deslizava dois dedos para dentro dela sem quebrar o contato visual com a sogra. A cozinha cheirava a alho torrado e ao melado do feijão, mas tudo que eu conseguia saborear era o gosto de Marina quando ela levou os dedos molhados à minha boca.

Dona Marta derrubou uma colher de pau, e o barulho nos fez pular. Marina aproveitou o susto para sentar no meu colo como quem apenas ajusta a posição na cadeira, mas eu senti seu peso quente encaixando perfeitamente sobre meu pau. "Você tá louca", murmurei, mas ela só riu, esfregando a ponta dele na entrada com movimentos circulares que me fizeram arranhar o assento de madeira. "Ela tá cega de tanto vinho", Marina respondeu, antes de gemer alto quando empurrei só a cabecinha para dentro.

A sogra voltou com uma travessa de salada, e Marina começou a falar sobre o trabalho como se não estivesse sentada no meu pau aos poucos. "A reunião com o diretor foi um caos", ela disse, enquanto afundava mais um centímetro, apertando os músculos internos num ritmo que quase me fez explodir. Dona Marta reclamou do calor, e Marina concordou, tirando o vestido pelos ombros num movimento fluido que deixou seus seios à mostra — mas só para mim, escondidos pelo ângulo de seu corpo.

Quando finalmente me empinou nela por completo, Marina mordeu o lábio até sangrar, os dedos enterrados no meu cabelo enquanto sua mãe cortava pães a menos de um metro de distância. "Tira o molho do fogo, mãe", ela pediu, mas quem estava prestes a ferver era eu, sentindo cada contração úmida dela enquanto tentava não gemer alto o suficiente para Dona Marta ouvir. Marina começou a mover os quadris num vai-e-vem quase imperceptível, e eu percebi que ela estava usando os sons da cozinha para disfarçar os nossos — cada rangido da cadeira, cada faca batendo na tábua, mascarando o som molhado da nossa foda lenta.

Seus seios balançavam levemente com cada movimento, e eu não resisti — levei um deles à boca, chupando o mamilo já duro enquanto minha mão apertava o outro com força suficiente para deixar marcas. Marina arquejou fingindo espirrar, e sua mãe murmurou "Saúde" sem virar. O calor dentro dela era insuportável, como mergulhar em mel quente, e quando ela apertou os músculos pélvicos num movimento que conhecia bem, precisei enterrar o rosto no pescoço dela para abafar o gemido que insistia em escapar.

"Você tá suando, filha", comentou Dona Marta, e Marina soltou uma risada nervosa enquanto afundava ainda mais no meu colo, levando meu pau até o fundo com uma rotação cruel dos quadris. "É o calor, mãe", ela respondeu, mas quem estava pegando fogo era eu, sentindo as gotas escorrerem entre nossos corpos colados. Minhas mãos subiram pelo seu vestido até encontrar aquele ponto onde nossos corpos se encontravam, e quando meus dedos roçaram no clitóris inchado dela, Marina deu um pulo que fez a mesa tremer — quase derrubando o vinho.

Dona Marta finalmente se virou com uma saladeira nas mãos, e Marina teve a audácia de levantar um tomate à boca enquanto eu continuava a bombar nela devagar, cada centímetro de pele contra pele produzindo um atrito elétrico. "Vocês dois estão muito quietos", a mãe comentou, e Marina respondeu com um suspiro que poderia passar por cansaço: "É o domingo, mãe", antes de roçar os lábios na minha orelha e sussurrar: "Segura mais trinta segundos que eu vou gozar". Suas unhas cavaram na minha coxa, e eu sabia que desta vez ela não conseguiria disfarçar.

A primeira onda dela veio com um tremor quase imperceptível, mas eu senti cada contração úmida espremendo meu pau como se ela quisesse extrair minha alma pelo corpo. Marina mordeu o próprio punho para abafar o gemido, e seu corpo arqueou para trás contra o meu peito, fazendo o decote do vestido escorregar ainda mais — um mamilo escapou completamente, rosado e duro, mas escondido da visão da mãe pelo ângulo da mesa. "Você tá bem, filha?", perguntou Dona Marta, e Marina engasgou: "Só... um espinho... no pé", enquanto eu a empurrava de encontro à mesa com força suficiente para fazer os talheres tilintarem.

O cheiro adocicado da sua excitação agora era palpável, misturado ao aroma de alecrim esmagado sob nossos corpos — ela tinha derrubado um ramo da erva sem perceber, e as folhas grudavam em sua coxa suada. Quando minha mão desceu para sentir aquele calor escorrendo entre suas pernas, Marina prendeu a respiração tão bruscamente que sua mãe olhou pela primeira vez diretamente para nós. "Marina?", chamou Dona Marta, e no segundo em que seus olhos se encontraram, eu enfiei dois dedos naquele buraco quente enquanto continuava a empurrar meu pau dentro dela num ritmo irregular que a fez cerrar os dentes.

Sem quebrar o contato visual com a mãe, Marina levou um gole de vinho com mão trêmula e respondeu: "Tá tudo bem, mãe", mas seu corpo contava outra história — os músculos da barriga tremiam visivelmente, e suas pernas se abriram ainda mais quando sentiu minha palma esfregando forte no clitóris inchado. Dona Marta franziu a testa, mas antes que pudesse falar, Marina soltou um riso rouco e disse: "Você cortou o pão errado de novo", e esse absurdo doméstico foi o que finalmente quebrou minha resistência — senti as costas arquearem e o meu gozo explodir dentro dela enquanto Marina me apertava com músculos internos que pareciam ordenar: "Dá tudo".

A mistura de vinho derramado e suor escorria entre nossos corpos grudados quando Marina ergueu os quadris e depois os deixou cair com um peso que me fez engasgar de prazer — ela estava tirando cada gota, e eu conseguia sentir as paredes dela pulsando ainda. Dona Marta tossiu perto do fogão, e Marina aproveitou o barulho para gemer baixinho no meu ouvido: "Enfia mais fundo agora", enquanto sua mão invisível sob a mesa apertava minhas bolas com uma pressão quase dolorosa.

Seu vestido estava completamente encharcado na frente agora, mas o padrão floral disfarçava a umidade que escorria pelas coxas dela quando ela finalmente se levantou — uma perna de cada vez, como se estivesse bêbada. Dona Marta olhou para a filha com aquela expressão que eu conhecia bem — metade preocupação, metade suspeita — mas Marina apenas pegou a faca e começou a cortar os tomates com movimentos exagerados, fingindo não notar como o líquido branco escorria pelas suas pernas e pingava no chão da cozinha.

Eu ainda respirava fundo quando Marina passou a língua nos lábios e pegou um tomate cortado, levando-o à boca da mãe como se nada tivesse acontecido. "Experimenta, mãe", ela murmurou, e eu vi o olhar de Dona Marta passar da filha para a poça no chão, depois para minha bermuda ainda aberta — e então, pela primeira vez, seus olhos escuros brilharam com um entendimento terrível e delicioso. "Vocês dois...", ela começou, mas Marina interrompeu com um suspiro: "A gente lava o chão depois", e seu pé descalço encontrou o meu por baixo da mesa num toque que dizia claramente: "Ainda não acabamos".

Dona Marta tossiu de novo, mas dessa vez foi diferente — um som rouco, quase deliberado, como se estivesse limpando a garganta para falar de algo que já sabia há muito tempo. Marina não pestanejou; em vez disso, ela pegou um ramo de alecrim da travessa e, enquanto simulava provar o tempero, levou a mão molhada até minha boca, obrigando-me a lamber seus dedos com a mãe olhando fixamente para nós dois. O sal do seu suor, o amargo do vinho, o doce do seu gozo — tudo se misturava na minha língua enquanto eu via Dona Marta apertar os punhos contra a mesa, os nós dos dedos brancos de tensão.

"Marina", a mãe chamou, e pela primeira vez eu percebi que seu tom não era de reprovação — era rouco, quase sufocado. Marina sorriu como uma gata satisfeita e deu um passo para trás, deixando o vestido escorregar mais um pouco, revelando a marca dos meus dentes no seio esquerdo. "Sim, mãe?", ela respondeu, e eu senti o ar da cozinha ficar pesado quando Dona Marta finalmente deixou escapar: "Você... sempre foi assim, desde menina", num tom que não era uma pergunta, mas uma confissão antiga.

Foi então que Marina fez o movimento mais ousado de todos — ergueu o vestido até a cintura, mostrando para a mãe os fios brilhantes do meu esperma escorrendo entre suas coxas, e murmurou: "Você nunca me impediu", antes de levar os dedos à boca da mãe num convite silencioso. Dona Marta hesitou por um segundo que durou uma eternidade, e eu vi sua língua umedecer os lábios secos quando ela finalmente abriu a boca para receber o que a filha oferecia — e nesse instante, Marina me puxou pelo braço com força, fazendo-me levantar da cadeira com o pau ainda pingando entre nós três.

O cheiro do jardim invadiu a cozinha quando a porta bateu com o vento, trazendo o aroma úmido da terra molhada que se misturava ao suor salgado de Marina quando ela me empurrou contra a parede, seu corpo colando no meu com um barulho molhado que ecoou pela sala. Dona Marta não disse nada — apenas observou com aqueles olhos escuros dilatados enquanto Marina pegava meu pau na mão e o guiava para dentro dela novamente, desta vez de frente para a mãe, num ato tão deliberado de exibição que me fez gemer alto demais.

"Fecha a porta, mãe", Marina ordenou num sussurro rouco, e eu vi Dona Marta hesitar por um instante antes de obedecer — mas quando ela se virou para trancar a porta da cozinha, Marina agarrou minha mão e a colocou sobre seu seio, guiando meus dedos para apertar o mamilo com força suficiente para fazer seu corpo arquejar. "Ela tá vendo", Marina respirou contra meu pescoço, e eu senti suas pernas tremerem quando percebi que Dona Marta não tinha fechado a porta completamente — havia um espaço de alguns centímetros onde seu rosto aparecia, sombrio e fascinado.

O tom da pele de Marina ficou mais escuro quando o sangue correu para sua superfície, e eu pude sentir cada centímetro dela pulsando ao meu redor enquanto nos movíamos — seu quadril batendo contra o meu com um som úmido que não tentávamos mais disfarçar, sua respiração acelerada ecoando na cozinha vazia exceto por aquele olhar fixo da mãe espiando pela fresta. Marina então soltou um gemido deliberadamente alto e teatral, arqueando as costas para que seus seios balançassem na direção da porta — um convite, um desafio — e eu senti suas paredes internas se contraírem num orgasmo falso que fez Dona Marta dar um passo para frente, seu corpo traindo a excitação que tentava esconder.

Dona Marta moveu-se como se estivesse sonâmbula, seus pés arrastando pelo chão de azulejos até parar a menos de um metro de nós, seus dedos agarrando a borda da mesa com força suficiente para empalhar a carne. Marina sorriu, molhada e sem vergonha, e lentamente estendeu a mão para puxar o avental da mãe, arrastando-a para perto até que o cheiro do perfume barato da sogra se misturasse ao nosso suor. "Você sempre quis ver, não foi, mãe?", Marina sussurrou, e então — com um movimento cruel — sentou-se completamente no meu pau, fazendo-nos gemer em uníssono enquanto a mãe assistia, suas pupilas dilatadas refletindo a cena como um espelho sujo.

O calor dentro de Marina agora era quase insuportável, uma fornalha úmida que queimava cada centímetro do meu pau, e quando ela começou a mover-se com movimentos curtos e circulares — não para seu prazer, mas para exibir como eu entrava e saía dela — senti um filete de suor escorrendo pela minha coluna. Dona Marta não disse uma palavra, mas sua língua apareceu entre os lábios secos, lambendo-os numa ânsia involuntária, e foi então que Marina agarrou a mão da mãe e a colocou sobre sua barriga, guiando-a para baixo até sentir o pulso da sogra contra seus pelos pubianos molhados. "Sente", Marina ordenou, e eu vi os dedos de Dona Marta tremerem quando tocaram onde nossos corpos se uniam, sentindo a umidade quente que escorria pelos meus testículos.

A cozinha ficou em silêncio exceto pelo som molhado da nossa fricção e pela respiração rouca de Dona Marta, que agora estava tão perto que podia ver cada músculo do rosto dela contraindo enquanto Marina a forçava a testemunhar cada detalhe. Marina então inclinou-se para frente, seus lábios roçando o ouvido da mãe, e murmurou algo que eu não pude ouvir — mas que fez Dona Marta soltar um gemido abafado e erguer as mãos para... não para afastar, mas para segurar os seios da filha, seus polegares esfregando os mamilos com movimentos hesitantes que rapidamente se tornaram firmes, quase possessivos. "Assim, mãe", Marina guiou, arfando, e então — com um olhar para mim que era puro fogo — começou a mover-se mais rápido, sabendo que agora tínhamos uma plateia que não apenas assistia, mas participava.

A primeira coisa que notei foram os dedos de Dona Marta — mais jovens do que deveriam ser, ágeis como os da filha — deslizando entre as coxas de Marina para encontrar os meus movimentos, sincronizando-se com o ritmo do meu pau entrando e saindo como se estivesse aprendendo a tocar um instrumento novo. O calor da palma da sogra esmagada contra minha pele enquanto ela acompanhava nossos movimentos me fez gemer sem controle, e Marina aproveitou para inclinar-se ainda mais, oferecendo os seios para a mãe com um ar de desafio. Quando Dona Marta finalmente levou um mamilo à boca com a hesitação de quem prova algo proibido depois de anos de abstinência, Marina arquejou tão alto que os talheres tilintaram na mesa, seu corpo tremendo como se tivesse levado um choque.

O cheiro agora era uma mistura impossível — o perfume barato da sogra, o suor salgado de Marina, o aroma do alecrim esmagado sob nossos pés e algo mais primitivo, úmido e metálico que subia de onde nossos corpos se encontravam sob os dedos curiosos de Dona Marta. Marina então fez algo que me pegou de surpresa — agarrou a nuca da mãe com força e puxou seu rosto para entre suas coxas, obrigando-a a cheirar, a sentir de perto a mistura do seu próprio gozo com o meu que escorria. "Cheira", ela ordenou, e eu vi os olhos de Dona Marta fecharem-se num êxtase doloroso quando ela finalmente inalou fundo, suas narinas tremendo como se estivesse viciada naquele aroma antes mesmo de conhecê-lo.

Foi quando Marina finalmente começou a gozar de verdade — não o falso orgasmo de antes, mas uma convulsão úmida que fez seu corpo contorcer-se entre nós dois, seus dedos enterrados nos cabelos da mãe enquanto suas pernas tremiam como se estivessem prestes a ceder. Dona Marta, num ato que claramente vinha guardando há anos, agarrou os quadris da filha e empurrou-a contra mim com força, como se quisesse sentir cada centímetro do meu pau dentro dela através da pele — e nesse instante, com a boca da sogra a centímetros do lugar onde nossos corpos se uniam e Marina gemendo como uma louca, eu finalmente explodi dentro dela com um rugido abafado no pescoço suado da minha mulher, sentindo os dedos de Dona Marta tremendo contra minha pele como se ela também estivesse alcançando algum clímax invisível.

O cheiro da sala agora era quase animal — o metal do sangue onde Marina mordera meu ombro, o sal do suor das três pessoas entrelaçadas e algo mais profundo, musk de excitação acumulada por décadas que escapava dos poros de Dona Marta enquanto ela assistia, hipnotizada, ao meu sêmen escorrer da filha para sua mão aberta. Marina, com um sorriso de triunfo, pegou os dedos molhados da mãe e levou-os à própria boca, lambendo-os com devagar como se provasse um vinho raro — mas foi o gemido rouco que escapou da sogra, involuntário como um espasmo, que me fez perceber que aquilo não era um fim, mas o primeiro movimento de algo muito mais antigo e perverso entre elas.

Dona Marta então fez algo que nem Marina esperava — pegou o rosto da filha entre as mãos com uma força quase dolorosa e beijou-a na boca, seus lábios devorando os resíduos do meu gozo ainda na língua de Marina enquanto suas ancas pressionavam-se contra o meu corpo ainda tremendo de pós-orgasmo. Senti a umidade quente da calça da sogra esfregando-se contra minha coxa, e pela primeira vez percebi que ela estava tão molhada quanto a filha — aquele cheiro adocicado de excitação feminina que agora emanava de ambas, misturando-se no ar abafado da cozinha como dois perfumes impossíveis de separar.

Marina riu baixo contra a boca da mãe, um som vitorioso e perigoso, antes de sussurrar algo que fez Dona Marta arregalar os olhos — e então, com um movimento fluido que demonstrava anos de prática, ela deslizou para trás no meu colo, puxando a mãe consigo até que os lábios da sogra encontrassem não sua boca, mas o clitóris ainda pulsante da filha, num beijo úmido que me fez endurecer novamente contra a nádega de Marina antes mesmo de entender completamente o que estava acontecendo.

O gemido que escapou de Dona Marta foi engasgado, quase doloroso, e eu senti suas mãos — aquelas mãos que haviam cortado legumes naquela cozinha por décadas — tremerem violentamente quando agarrou as coxas da filha para abri-las ainda mais, sua língua saindo para lamber a mistura de nossos fluidos com uma hesitação que durou menos de um segundo antes de se transformar em voracidade. Marina arquejou, fingindo surpresa, mas seus olhos me encontraram sobre o ombro da mãe com uma expressão lasciva que dizia claramente: "Ela sempre quis isso".

A cozinha cheirava agora a sexo aberto e confessado, o cheiro pesado de três corpos excitados se misturando ao aroma do feijão queimando no fogão — ninguém tinha lembrado de tirar do fogo — e eu vi, com um choque de excitação, como a saia da sogra estava encharcada até as coxas, grudando no vestido da filha onde seus corpos se pressionavam. Quando Dona Marta afundou os dedos nas próprias calças com um gemido abafado contra a pele de Marina, eu entendi que estávamos todos além do ponto de não-retorno, presos num ritual doméstico muito mais antigo que o almoço de domingo.

Marina então fez algo que congelou meu sangue — pegou minha mão ainda melada de suor e gozo e a colocou sobre a nuca da mãe, empurrando com força até que o rosto de Dona Marta ficasse completamente enterrado entre suas pernas, enquanto com a outra mão ela descia para ajudar a mãe a se masturbar, seus dedos movendo-se com a mesma intimidade com que cortara os tomates minutos antes. "Assim, mãe", ela gemeu, e eu senti os músculos da sogra contraírem-se violentamente quando a língua dela encontrou o ritmo certo — aprendendo rápido, muito rápido, como se estivesse relembrando algo esquecido há tempos.

O cheiro que subia era quase sufocante — um coquetel de três excitações distintas que se fundiam no ar quente da cozinha, onde o vapor do feijão queimado se misturava agora aos vapores salgados que subiam dos corpos entrelaçados. Marina arquejou de forma tão grosseiramente falsa que quase ri, mas percebi que era parte do jogo quando vi os olhos da sogra arregalarem-se ainda mais, sua mão enfiando-se agora freneticamente na própria calcinha molhada, os nós dos dedos brancos de tensão contra o tecido transparente de tanto suor.

Dona Marta então soltou um som que nunca havia saído daquela cozinha em cinquenta anos de almoços de domingo — um gemido rouco e gutural que ecoou contra a carne úmida da filha, enquanto seu corpo se contorcia num orgasmo tão violento que fez com que derrubasse a travessa de salada com um barulho de metal amassado. Marina riu baixo, seu próprio corpo tremendo de prazer misturado à vitória, e lentamente puxou a mãe para cima pelos cabelos grisalhos até que seus lábios — ainda brilhantes dos fluidos da filha — encontrassem os meus num beijo que sabia a revolução.

Foi então que Marina me olhou fixamente, seus olhos escuros dilatados como poças de óleo sob o sol, e sussurrou apenas: "Agora ela", antes de empurrar minha cabeça com força para entre as coxas trêmulas da sogra, onde o cheiro de menopausa e desejo represado se misturava de forma quase dolorosa — e eu, como um homem que finalmente entendera as regras do jogo, abri minha boca para aquela umidade que escorria de um corpo que há muito tempo não era tocado, sentindo as unhas de Dona Marta cavarem no meu couro cabeludo como garras de um animal finalmente libertado.

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