Continuando...
Patrícia soltou um grito de gozo animal, um espasmo final, e Léo gozou dentro dela, caindo ofegante ao seu lado.
O momento era agora.
Léo estava ali, exausto, a rola ainda dura, mas pendendo e escorrendo de gozo. Eu larguei o celular e me arrastei até ele, ajoelhando entre as pernas.
Eu não pedi. Eu simplesmente agi.
Com a boca, eu peguei a ponta da rola dele. Comecei a lamber devagar, sentindo o sabor dele e de Patrícia. Depois, com a mão, eu acariciei o pau dele, de baixo pra cima, com lentidão provocante.
Léo deu um pulo na cama, chocado. "O que é isso, cara? Pensei que você ia só filmar!"
Eu levantei a cabeça, implorando: "Eu não aguento mais olhar, Léo! Eu te vi comer a Patrícia! Agora eu imploro, me come também! Eu quero sentir a sua rola grossa me invadir! Por favor, me coma! A Patrícia me deu permissão pra virar puta só pra você me foder!"
Léo ficou sem jeito, olhando para Patrícia, o pau dele ficando mais duro com a minha ousadia.
Foi Patrícia quem deu o ultimato, a rainha da luxúria assumindo o trono. Ela se sentou na beirada da cama, com as pernas abertas, o corpo marcado, o olhar dominante.
"Escuta, Léo! Meu marido é a puta submissa que eu controlo. E a fantasia dele é sentir seu pau no cuzinho dele! Você comeu minha buceta! Agora, eu exijo que você foda o cuzinho dele! Se a rola endureceu, mete nesse cuzinho! Não tenha frescura! Ele é seu objeto agora!"
A ordem da Patrícia, vinda da boca que ele acabara de chupar e gozar, foi a chave. Léo soltou um rugido, a hesitação sumiu, substituída por tesão predatório.
Chupei ainda mais aquela rola grossa, muito diferente de chupar um pau de borracha, eu sentia a pulsação de sua rola na minha boca, aquele gosto delicioso, lambia de cima embaixo, babando, engolia tudo, cheguei a engasgar em alguns momentos, Léo gemia de prazer, nunca fui chupado assim, você sabe como chupar uma rola, não para, chupa, chupa bem gostoso e eu obedecia e chupava cada vez mais.
Então falei que queria sentir seu pau no meu cuzinho, parei de chupar e me ajeitei, Patrícia pegou o tubo de lubrificante e esfregou no meu cuzinho com a mão inteira. Léo, ofegante, não hesitou, veio atrás de mim, com seu pau ainda duro e selvagem.
Patrícia me segurou pelos cabelos, forçando minha cabeça para a frente.
"Mete nesse cuzinho, Léo! Mete com força!" ela ordenou.
Léo me pegou pelo braço com força bruta e me virou de quatro na cama. Eu já estava molhado de lubrificante, mas Patrícia pegou um pouco mais e esfregou no meu cuzinho com a mão inteira, com força e vontade.
"Fica paradinho, putinha! O pau do Leo é muito grande! Tenho que deixar seu cuzinho bem molhadinho, senão você não vai aguentar!"
Léo se ajoelhou atrás de mim, seu pau duro e grosso pulsando. Eu senti a ponta tocar em meu cuzinho, senti um tesão difícil de descrever, fui relaxando esperando sentir todo aquele caralho dentro de mim e Patrícia, assistindo tudo, percebendo meu desejo, disse:
"Mete logo, Léo! Mate a vontade de meu marido, faça ele feliz, fode o cuzinho dele com gosto, mete logo, enfia tudo!"
O pau de Léo, grosso e quente, foi se aproximando de meu buraquinho bem devagar, comecei a sentir ele entrar e gritei de dor e de prazer proibido. Patrícia riu da minha dor.
"Mais fundo! Mais fundo, enfia tudo, arromba esse cuzinho, mete com força, acaba com esse tesão de rola do meu marido, mete gostoso!"
Léo foi socando, bem devagar, com todo aquele lubrificante, meu cú abocanhou seu pau que foi deslizando aos poucos, entrando bem devagarzinho, e fui relaxando, e depois de acostumar com aquele cacete no meu buraquinho, Léo socou com tudo, de uma vez! Eu gritei alto, uma mistura de dor e de um prazer violento que me destruiu. O cacete dele me preencheu por completo, indo muito fundo, mais do que eu jamais imaginei.
Léo estava em êxtase, avançou com a raiva de quem foi desafiado, metendo fundo e rápido. Eu gemia e berrava, agarrando os lençóis. Patrícia se deitou ao nosso lado, com uma mão acariciava sua bucetinha e com a outra acariciava as bolas de Léo a cada estocada.
"Gosta de ter o pau dele no seu cuzinho? Diz que você é a minha puta!" sussurrava Patrícia e eu respondia: -"Eu sou a sua puta, Patrícia! Enfia tudo, com força, mais fundo, Léo! Me come, me fode, acaba com o meu cuzinho, me realiza por completo, que delícia de pau, bem melhor do que um pau de borracha!"
O ritmo animal continuou até que eu senti o gozo vir, um espasmo violento que me fez cair no colchão. Léo gemeu forte e gozou dentro do meu cuzinho com um jato quente e forte, senti seu gozo dentro de mim e Léo me apertava mais e mais, não parava de gozar, e eu forçava meu cú contra seu pau, aproveitando tudo o que eu tinha direito.
Patrícia soltou um suspiro de vitória.
Eu não imaginava que teria coragem de fazer tudo aquilo, dar meu cú para um pau de verdade, mas foi a melhor sensação do mundo. Nunca imaginei que depois que meu pau não me obedecia mais eu iria voltar a sentir tanto prazer assim, não imaginava que quebraria todos as regras para sentir prazer, ser feliz e aceitar essa nova condição, e saber que não importa a forma, o importante é se sentir bem, sentir prazer da forma que queremos, experimentar toda a forma de amor, deixar para trás velhos preconceitos e ser feliz.
Naquela noite, Patrícia se sentiu realizada também, com essa condição de dominadora, ela nos possuía completamente. Éramos, finalmente, um ménage à trois pervertido, completo e muito, muito safado.