Minhas descobertas – O prazer de saber da mulher com outro e a inversão - Final

Um conto erótico de Segy Adry
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 19/11/2025 07:47:39

Continuando... Parte Final

Na noite seguinte, Patrícia me disse que queria se encontrar novamente com Léo, concordei, mas impus uma condição: Que ela repetisse novamente tudo aquilo que fizemos na noite anterior e teríamos que ir além do dedo, ela concordou e com um ar de safada, pois sabia que iria sentir a rola dura de Léo novamente, me deu um beijo e saiu.

Quando ela voltou de seu encontro e eu já estava em expectativa. Ela estava mais à vontade, mais segura de si, talvez até excitada pela minha fantasia. Ela me procurou na cama e me disse: Meu amor, foi lindo minha foda com o Léo, agora quero retribuir com você, quero te dar o prazer que você quer. Eu nem precisei pedir, então eu disse a ela: Peraí, amor. Para um pouco. Fui ao guarda roupa, abri uma gaveta e peguei o lubrificante, pedi para ela estender a mão e despejei uma quantidade bem generosa, tirei toda minha roupa, ergui minhas pernas e pedi pra ela me lambuzar. Patrícia então não pensou duas vezes, lubrificou todo meu cuzinho, tirou sua roupa também, pedi para ela ficar só de calcinha, adoro vê-la só de calcinha, então ela recomeçou, agora mais lubrificada e decidida, e com uma ousadia nova. Ela me virou, se posicionou sobre mim e dedicou sua atenção à minha pica. Enquanto chupava meu pau, a mão dela desceu, e como eu estava totalmente lubrificado, enfiou seu dedo no meu cuzinho. A combinação de sentir sua boca no meu pau e o cuzinho invadido pelo seu dedo me fez perder o ar. Eu me contorcia, gemendo alto com o prazer duplo. Aquele prazer era avassalador, um foco intenso e delicioso que se irradiava pelo meu corpo. Era um êxtase que unia a dor do tabu quebrado e a alegria da inversão de papéis. Seu dedo se movia devagar lá dentro, e eu senti uma plenitude que nunca o sexo tradicional me dera. Era a prova final de que o meu prazer renasceu: ser o passivo, guiado pela minha própria esposa, então, não resistindo a tanto prazer, gozei, gozei muito e de forma muito intensa. Estava finalmente voltando a sentir que a vida valia a pena e principalmente quando estamos em companhia de pessoa que nos ama e nos entende.

A partir daquele momento, tudo mudou. Conversamos abertamente sobre essa nova fase, e eu sentia uma alegria imensa e uma vitalidade que eu havia perdido com o diagnóstico. Eu estava muito mais alegre e cheio de vida. Patrícia, vendo minha felicidade, assumiu seu novo papel com orgulho.

Nossos rituais se tornaram intensos. Algumas vezes, eu acordava sentindo o corpo quente de Patrícia me abraçar por trás. Sem palavras, ela já começava a acariciar minha bunda, massageando-a, indo até meu cuzinho com as pontas dos dedos. A excitação subia rápido. Ela me guiava com a mão enquanto me tocava meu cuzinho, com uma combinação perfeita que me levava a gozar com uma força que eu não sentia há anos.

Crescemos juntos no desejo de ir além. Um dia, conversamos sobre a compra da cinta peniana, não como um substituto, mas como a coroação da nossa nova dinâmica. Patrícia pesquisou modelos, e eu me senti envolvido e excitado com o processo.

A noite da Entrega Total foi planejada como uma celebração. Patrícia me surpreendeu com um presente: uma calcinha masculina, fio dental, de um tecido preto e fino que mal cobria minha bunda. Eu a vesti, sentindo uma mistura de vulnerabilidade e poder.

Patrícia saiu do banheiro e eu tive a visão: ela estava vestida de um jeito que a fazia parecer uma verdadeira rainha da luxúria, com lingerie preta de renda, salto alto e um olhar de domínio total. A cena era eletrizante.

De quatro na cama, a excitação era palpável. Patrícia começou a me preparar. Ela não perdeu tempo e disse que iria me dar um beijo grego. Tirou aquela calcinha que mal cobria minha bunda de lado, expondo meu cuzinho e foi logo caindo de boca no meu cú, a língua úmida e quente explorando o local com uma atenção profunda, me levando à beira da loucura. De repente, ela subia a cabeça, dava atenção à minha rola com a boca, explorava com força e voltava para meu cuzinho, alternando entre o chupada na rola e beijo no cú, numa jogada intensa e envolvente que me fazia gritar. Eu me agarrava aos lençóis, sentindo a boca dela me devorar sem pressa.

Quando Patrícia se afastou, ela estava radiante. Vestiu a cinta, prendendo-a em seu quadril. A visão dela, forte, com a pica apontada para mim, era a inversão completa do meu mundo.

Ela me olhou com um sorriso predador, o pinto duro e brilhante entre as pernas. Anda, Sergio. Chega aqui e beija minha rola. Me mostra quem manda agora.

Eu obedeci de imediato, me arrastando. Beijei sua pica, lambendo e beijando com vontade, sentindo o cheiro de látex e lubrificante, e o prazer dela ao me ver fazendo aquilo.

Patrícia me agarrou, seus braços fortes me imobilizando. Ela pegou o tubo de lubrificante e esfregou o gel em mim e na sua pica de borracha, com as mãos firmes e decididas de quem ia me possuir. Olhou-me nos olhos, e o que vi era puro tesão e domínio, sem espaço para frescura.

E então, ela me penetrou. Patrícia não teve pressa no começo; ela era a dominadora que ia me comer, mas também minha esposa. Com as mãos firmes, ela posicionou seu pau no meu buraquinho. Sua pica de borracha entrou devagar, centímetro por centímetro. Eu gemi, sentindo a dor misturada ao prazer insano, e ela parou: Calma, meu amor. Deixa o corpo se acostumar com a minha força. Ela esperou. Quando meu corpo relaxou, ela deu mais um empurrão lento. Sua rola se aprofundou. Meu cuzinho estava sendo invadido, mas agora eu implorava: Vai, Patrícia! Vai meu amor, me fode gostoso, me come, enfia tudo no meu cuzinho! Patrícia sorriu, o olhar de domínio total. E aí, ela atacou. Ela avançou com sua pica de uma vez até o limite. Eu senti aquela pica artificial me preenchendo por dentro, meu cú totalmente tomado. Gritei de prazer, a dor se mistura com o tesão, a sensação era única e nunca tinha sentido aquilo tudo. Patrícia começou o ritmo, a dominadora me possuía com uma intensidade que era toda dela, sua, ativa e dominante. Ela metia com força, com vontade, me impulsionando contra o colchão a cada movimento, e eu gritava o nome dela, implorando para ela por mais e mais! Eu era o passivo dela, o objeto que ela ia usar até o fim, a sensação de ser totalmente dominado por aquela força, pelo corpo da minha esposa, me levou a um gozo violento, animal, que lavou todos os anos de frustração.

Depois de muito tempo, gozei como nunca, então descobri uma nova forma de prazer e encontrei na minha esposa a parceira perfeita para minhas loucuras, Patrícia também descobriu um prazer que não tinha, a de dominadora, perguntei se ela sentiu prazer em me penetrar, ela respondeu: Meu amor, foi uma experiência muito excitante, nunca imaginei que teria prazer em ser a dominadora, que sentiria tanto tesão em fazer uma inversão, em te comer, amei essa situação e quero repetir tudo de novo, falei que também descobri em ser o passivo, uma nova forma de sentir prazer. Depois desse dia, todos os tabus foram quebrados e tanto eu como Patrícia, em uma conversa bem franca e sincera, combinamos que tudo aquilo que fantasiamos, poderíamos realizar, tudo mesmo, um amor sem limite, sem frescura, sem pudor, realizar todas as nossas fantasias, tudo pelo bem de cada um, eu amo essa mulher.

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