Contos para homens 1: o erro da Farmácia

Um conto erótico de ThomasBBC
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 19/11/2025 05:35:47
Assuntos: Heterossexual

Erros podem custar caro —e aquele vidro de cápsulas azuis da farmácia de manipulação estava prestes a provar isso. Enquanto sacudia os comprimidos que supostamente eram minha vitamina D, lembrei do atendente distraído trocando pedidos na hora do almoço. "Pode confiar, *doutor*", ele dissera, empurrando o pacote como se entregasse pão francês. Mal sabia eu que dentro daquela embalagem branca estavam hormônios disfarçados de suplemento inofensivo.

Três semanas depois, meu corpo começou a trair a farmácia. Na academia, as halteres que eu mal levantava agora voavam como se fossem de isopor, e meus músculos inchavam sob a camiseta como balões cheios de ar. Mas não era só isso—um calor constante queimava minha pele, e meu pau ficava duro a todo instante, até quando lia o jornal. Naquela manhã, enquanto me olhava no espelho do banheiro, reparei na calça jeans que já não fechava direito na cintura. "Caralho", murmurei, puxando o zíper com dificuldade.

A Carla percebeu antes de mim. Naquela noite, enquanto eu tentava me encaixar no sofá do nosso apartamento em São Paulo, ela parou de mexer no celular e me encarou como se eu fosse um bicho de zoológico. "Tu tá... diferente, Pedro", ela falou, os olhos escorrendo pelo meu peito até pousarem na minha virilha. "Quer dizer, *muito* diferente". Debaixo do pijama, meu pau latejava só de sentir o olhar dela—e quando me aproximei, o volume era tão absurdo que a calça ficou marcada como um mapa em relevo. Ela riu, baixinho, e eu vi o rubor subir pelo pescoço dela.

No dia seguinte, no chuveiro, foi impossível ignorar. Enquanto a água quente escorria pelas minhas costas, olhei pra baixo e quase dei um pulo: meu pau tinha crescido uns bons cinco centímetros, inchado e pesado como se tivesse sido inflado. Fui esfregar sabão e a mão mal conseguia abraçar aquele troço—e quando encostei, um jato de porra quente jorrou forte, batendo no azulejo com um *ploc* alto. Saí do banheiro tremendo, com a toalha amarrada na cintura, e encontrei a Carla na cozinha. "Ei... vem cá um instante", pedi, a voz rouca.

Ela virou, segurando uma xícara de café, e quando a toalha caiu no chão, o ar escapou dos pulmões dela num suspiro rouco. "Meu Deus do céu", ela sussurrou, os olhos arregalados e úmidos fixos no meu pau que pulsava sozinho. Sem pensar, ela ajoelhou no piso frio, as mãos avançando como imãs. "Isso aqui tá... *selvagem*", ela gemeu, e antes que eu pudesse responder, os lábios quentes dela já envolviam a cabeça, sugando com uma fome que nunca tinha visto. Enchi os dedos nos cabelos dela enquanto ela engolia cada centímetro novo, e eu só conseguia pensar: *a farmácia errou feio—e acertou em cheio*.

No trabalho, o dia passou num borrão de ereções constrangedoras. Cada movimento, cada curva na cadeira, fazia o tecido da calça social rasgar de tensão. À tarde, enquanto digitava um relatório, o calor subiu da virilha como uma maré, e de repente senti o sêmen quente inundando minha cueca—silencioso, intenso, como um vazamento clandestino. Saí correndo pro banheiro, o coração batendo no peito, e quando abri o zíper, uma porra branca e grossa escorria pelas coxas. "Porra, Pedro", gritei baixo pra minha imagem no espelho, limpei a bagunça com papel higiênico e voltei pra mesa com as pernas trêmulas.

Cheguei em casa exausto e cheirando a sexo mal contido. Carla estava no sofá usando só uma camiseta minha—e nada por baixo. "Tô com fome", ela disse, abrindo as pernas devagar, e o cheiro dela, doce e salgado, atravessou a sala. "Tu não comeu direito hoje, né?". Meu pau endureceu tão rápido que doeu, e quando atravessei o tapete, ela já puxava meu cinto com dentes e unhas. Enquanto eu rasgava a calça, ela sussurrava: "Quero sentir esse monstro todinho... agora". Empurrei com força, ela gemeu alto, e a sensação de ela se moldar em volta de mim, tão apertada e quente, arrancou um rugido da minha garganta.

No meio da noite, acordei com ela roçando os lábios na minha virilha. "Tô sonhando?", ela perguntou, lambendo a cabeça inchada. "Sonha acordada", grunhi, guiando a cabeça dela pra baixo. Ela afundou até engasgar, e senti cada centímetro pulsando na garganta apertada dela—um aperto úmido, quase sufocante. De repente, meu corpo inteiro convulsionou: jatos brutais de porra quente inundaram a boca dela num ritmo galopante. Ela engolia com olhos arregalados, leite branco escorrendo pelo queixo até manchar o lençol. "Caralho...", ela tossiu, ofegante. "É como beber de uma mangueira".

De manhã, na cozinha, brigamos pelo leite condensado—ela sorria enquanto eu tentava alcançar o armário alto. "Tu cresceu até pra cima", ela riu, encostando o quadril na minha coxa. Senti o calor dela ali, e antes que pudesse reagir, ela desabotoou meu jeans ali mesmo—a tigela de cereal caiu no chão com estrépito. "Seu animal", ela sussurrou, montando em mim contra a geladeira enquanto eu levantava ela pelas coxas. As portas de aço batiam no ritmo dos nossos corpos, e cada estocada fazia um ranger metálico. Quando gozei dentro dela, o jorro foi tão forte que ela chorou—e escorreu quente pelas minhas pernas.

No elevador pra academia, ela me enviou uma foto: minha cueca suja de porra seca no cesto de roupa. "Quero outra hoje", dizia a mensagem. Ri baixo, mas o coração acelerou quando vi meu reflexo no metal fosco—meus ombros quase tocavam as paredes, e o volume na bermuda ameaçava rasgar o zíper. "Erros podem custar caro", pensei, sentindo a testosterona queimar nas veias como gasolina. A farmácia botou fogo num casamento—e agora a minha mulher vivia de joelhos, pedindo mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Thomas BBC - Tarado Pirocudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaThomas BBC - Tarado PirocudoContos: 16Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil de Samas

Inusitada, interessante e até curiosa a história, mas não mostrou até agora o que diz a frase " erros podem custar caro". Esperava algum efeito colateral diferente e outra coisa se tudo o que o personagem está passando estranho ele não retornar a farmácia para perguntar se é assim mesmo os efeitos do remédio

0 0