Cristina (Temp.1 - Ep.4): dando pro gerente da empresa (parte 2/2)

Um conto erótico de Raffa Chong
Categoria: Heterossexual
Contém 3330 palavras
Data: 19/11/2025 03:31:43
Última revisão: 19/11/2025 03:44:17

Quando Cristina retornou, apenas seu gerente, Sr. Orlando, estava na sala. O ar condicionado do escritório estava em 22°C, do jeito que ela gostava de deixar durante sua hora de sossego depois do almoço. Orlando a olhou como se esperasse que ela lhe falasse algo, mas ela travou e apenas deu um sorriso tímido enquanto seguia para sua mesa. Então, em um momento raro, foi o gerente quem rompeu o silêncio.

— Sente-se melhor? Tomei a liberdade de começar as emissões… — ele disse.

— Me desculpe pela demora, Sr. Orlando. Eu realmente me perdi com a hora.

— Tudo bem. Fazer isso até me fez lembrar de quando eu ocupava essa sua mesa — a voz dele tinha um tom gentil.

— Nossa… sério?! Isso deve fazer tanto tempo, ainda lembra como fazer? — ela sorriu.

— Mais do que você imagina. Modéstia a parte, eu era o melhor nisso.

— Eu posso imaginar… — ele respondeu o encarando e pensando no quanto ele era um excelente profissional naquela empresa — Pois bem, vou continuar por aqui também.

Quando ela abriu o sistema, notou que ele já tinha emitido uma boa parte das documentações em tão pouco tempo.

— Minha nossa, Sr. Orlando! Você é mesmo bom nisso, não sobrou quase nada para mim.

— Por mim você não estaria fazendo nada disso agora. Sinto muito pelo o que te aconteceu mais cedo — seu tom ficou mais sério.

— Isso quer dizer que… — ela começava a falar.

— Sim, Cristina, eu acredito em você — Cris ficou muito aliviada ao ouvir aquilo, mas ainda tinha outra questão.

— Isso me alivia muito, Sr. Orlando, mas eu sei que não posso provar e ele não será punido, também não sei se consigo continuar aqui no mesmo ambiente que o Carlos depois de tudo… — antes que ela continuasse, Orlando a interrompeu.

— Não se preocupe com isso. Você ver aquela luz interna e escura que nunca acendeu ali no teto?

— Sim…

— Pois bem, por mais que falem que é uma luz de emergência que nunca funcionou, aquilo é uma câmera. Tem uma dessa em todo escritório da empresa, no contrato de todos vocês tem informando que as salas são monitoradas assim como todo o C.D., mas acho que ninguém ler aquilo tudo — ele deu um breve sorriso — Amanhã o Carlos será demitido, com certeza.

Cristina se sentiu totalmente aliviada naquela hora, mas estranhamente também se sentia um pouco mal com tudo aquilo. Não era pena, nem compaixão pelo Carlos, mas um sentimento de estar envolvida numa situação como aquela. Com certeza teria alguma reunião e depois da demissão as pessoas iriam comentar muitas coisas.

Enfim, o trabalho atrasado foi terminado. A experiência a fez respeitar ainda mais o Sr. Orlando, ela agora o admirava. Ele passou a ser o seu exemplo de homem quase perfeito. “Quase” porque ela não acreditava que ele pudesse ser bom com tudo.

Cristina organizava sua bolsa para ir para a faculdade. Orlando, com sua pasta na mão esquerda, enchia um último copo na cafeteira antes de sair. Ele olhou rapidamente para Cristina, ela estava apressada.

— A carona para a faculdade ainda está de pé se você quiser — ele lembrou gentilmente.

Cristina o encarou e, por um breve momento, pensou que não era somente a carona dele que ela que ela queria que estivesse de pé. Logo em seguida repreendeu os próprios pensamentos e concordou com a proposta do seu gerente.

— Sim, Sr. Orlando, eu vou precisar mesmo — ela riu timidamente.

— Então vou te esperar.

Os dois saíram juntos em direção ao estacionamento. Mesmo tendo o melhor salário entre os funcionários da empresa, Cristina percebeu que ele não esbanjava um carro de luxo, era um carro muito confortável mas ele facilmente poderia ter um ainda melhor. Aquilo era uma das coisas que marcava a simplicidade daquele homem. Esses pequenos detalhes foram fazendo ela se interessar ainda mais, queria descobrir mais coisas sobre ele.

Durante todo o trajeto ele manteve uma conversa agradável com Cristina, falaram algumas coisas mais pessoais mas nada de muito profundo. Orlando apenas comentou sobre quando tentou ser jogador de futebol e Cristina sobre seu hobbie como DJ.

— É um hobbie interessante e parece que te fazia bem, você deveria voltar assim que pudesse.

— É o que eu penso em fazer. Mas por enquanto, minha falta de tempo não me permite.

— Mas uma hora você dará um jeito nisso.

Cristina não conseguiu deixar de achar atraente toda aquela gentileza, aquela companhia agradável do Sr. Orlando. Chegava a ser sensual, olhava para ele e não enxergava mais o seu gerente, enxergava um homem. Seus olhares para ele se tornaram impulsivos.

Orlando dirigia e, entre uma palavra e outra, sempre a flagrava olhando. Começou a reparar nela também, como mulher. Em curtos momentos, olhava para as pernas dela, de maneira discreta. Ela usava uma calça escura de bengaline, bem justa ao corpo. Ele achou incrível como ela tinha formas tão femininas quanto uma mulher cis. Nem sequer dava pra notar algum volume entre as pernas dela.

Em seguida, lembrando da situação que Cristina havia passado com Carlos mais cedo no escritório, Orlando evitou a olhar daquela maneira outra vez. Não queria que Cristina achasse que ele era aquele tipo de homem.

Quando Orlando parou o carro em frente a faculdade, não havia mais nenhum aluno na entrada. Cristina agradeceu pela carona e pelo cuidado que ele teve com ela ao conduzir a situação com Carlos. Ele estendeu a mão para que ela o cumprimentasse em um gesto formal de coleguismo, mas por impulso ela o beijou no rosto agradecida por tudo e ele, com seus 40 e poucos anos, corou encabulado.

Cristina saíu apressada em direção a porta da faculdade, quando foi surpreendida por Carlos, que a segurou pelo braço e começou a gritar com ela.

— Vadia! Sua aberração! Puta! Olha o que você me fez passar no trabalho!

— O quê?! Me solta, seu desgraçado! O que você tá fazendo aqui? Alguém me ajuda!!

— Eu nem fui pra casa, sua vaca! Eu vim direto pra cá te esperar… e acabo tendo essa surpresa. Você faz cu doce pra mim porque é o gerente que tá te comendo, não é, sua puta?!

— Como assim?! ME SOLTA!!!

De repente, o som de uma pancada ecooa e Carlos caiu de costas no chão, mas consciente. Orlando o acertou com um soco bem no meio do peito. Quando o gerente dobrava a esquina da faculdade para voltar para casa, voltou seu olhar pra apreciar mais um pouco de Cristina enquanto ela caminhava até a faculdade e acabou vendo aquela nova cena com Carlos. Deixou o carro na esquina mesmo e correu para ajudá-la.

— Pare com isso agora, Carlos, ou eu irei chamar a polícia! — intimou Orlando.

— Você deve gostar mesmo do pau dela, heim Sr. Orlando?!?! — respondeu Carlos enquanto levantava cheio de ciúmes.

Alguns seguranças da faculdade se aproximaram e Orlando pediu para que eles acompanhassem Cristina até o interior do campus, dizendo que conhecia o outro homem e cuidaria da situação com ele. Os seguranças concordaram. Cristina o agradeceu mais um vez enquanto entrava. Orlando acenou se despedindo.

— Carlos, sugiro que vá para casa e retorne no mesmo horário amanhã para a empresa. Teremos uma longa conversa com a equipe do RH.

— Você não pode me demitir por algo que aconteceu fora da empresa.

— Não necessariamente, mas posso te demitir pelo que aconteceu lá no escritório.

— Nem o Sr e nem ela podem provar nada contra mim, seus otários!

— É mesmo? Então também sugiro que, quando chegar em casa, leia o quarto parágrafo da terceira página do seu contrato. Lá fala algo sobre monitoramento na empresa.

Um frio subiu pela espinha de Carlos. Agora sabia que estava encrencado de verdade. Se desse sorte, só receberia a demissão. Não ousou falar mais nada, apenas se deu por vencido e foi embora. No dia seguinte, ele chegou na empresa no horário de sempre. A sala do RH já estava pronta para a reunião. Para a surpresa dele, já haviam conversado com Cristina e ela aceitou não levar o caso para a justiça. Na verdade, a empresa que não queria ser vinculada a um caso de assédio, mas em troca pressionou Carlos a pedir demissão. Ele aceitou. Assim a empresa manteve a imagem “limpa” e ele evitava um problema maior com a justiça.

Fora Orlando e Cristina, Pedro era o único que também sabia a verdade por trás da demissão de Carlos. Agora ele quem se sentia sozinho entre os colegas e não demorou para que ele mudasse para outra empresa.

O ruim disso é que Cristina agora tinha trabalho de dois supervisores para fazer e Orlando precisava assumir também as funções de coordenador por enquanto. Pra completar, Cristina não poderia ganhar uma nova promoção nem tão cedo e entraria de férias em menos de duas semanas. Por sorte, os dois se davam bem trabalhando juntos, principalmente agora que estavam mais próximos, e conseguiram manter as coisas mais ou menos em ordem nos dias seguintes.

Quase sempre precisavam fazer hora extra para não ficar nada atrasado para o outro dia e já era uma rotina Orlando levar Cristina pra faculdade. A cada carona, uma nova barreira entre os dois era derrubada. Assim foi crescendo a intimidade entre eles. Cristina aos poucos descobria mais sobre seu gerente; E Orlando estava cada vez mais interessado na sua supervisora.

Os elogios entre eles começaram a surgir, Orlando sempre muito educado desarmava Cristina de qualquer resistência. Mal sabia ele que ela nem tinha a intenção de resistir a ele. Na empresa ele estava mais comunicativo mas continuava sendo o mesmo profissional, já durante as caronas ambos se tratavam com mais liberdade. Até que um dia o beijo de despedida no rosto mudou de destino e acabou na boca.

Faltavam 5 dias para Cristina entrar de férias, era um sábado e ela havia aceitado uma carona para casa quando deu o primeiro beijo na boca do seu gerente, que retribuiu enfiando sua língua dentro da boca dela também. Um beijo com fogo, cheio de vontade acumulada. Dali em diante as coisas só esquentaram.

— Isso tá errado… — disse o gerente, com a voz grave e ofegante, entre beijos e chupões.

— Por quê? — perguntou Cris, quase sem parar de beijá-lo — Nunca provou uma trans?

— Não é isso… — ele parou para receber um mordida cheia de fogo no lábio — …você é muito novinha, eu já sou um quarentão.

— Mas eu já sou bem crescidinha. — disse Cris e em seguida chupou o pescoço do gerente — Ou você acha que com 27 anos não sei o que faço?!

— Você tem razão. — respondeu Orlando quase gemendo de tesão enquanto recebia aqueles chupões no pescoço — Então, se não se importar, gostaria de te levar para outro lugar agora. Quero muito foder com você, Cristina.

— Eu foderia contigo até dentro deste carro! — respondeu ela, pegando no volume que aumentava entre as pernas do gerente.

— Você merece um lugar melhor.

Orlando então desviou o caminho da casa de Cristina, seguindo em direção a um motel de luxo no centro da cidade. Já era quase noite. As pessoas voltavam para casa então as ruas seguiam movimentadas, mesmo assim Cris não se intimidou e continuou agradando seu gerente dentro do carro com uma infinidade de carícias pelo corpo forte do homem.

Cristina desabotoou a calça dele e puxou o pau quase duro para fora. Pressionou com a mão até a cabeça rosada ficar completamente exposta, então começou a chupar somente a cabecinha do pau bem devagar. Orlando precisou se concentrar além do normal para conseguir dirigir direito enquanto sentia as lambidas e sugadas que recebia no seu pau.

— Que quente! Que delícia! — ele sussurrava — Assim não vou aguentar!

— Você tem que aguentar, porque não vou para até chegarmos — disse Cris em tom safado.

Foi difícil para Orlando, que já não transava há meses, suportar o boquete de Cris por boa parte do percurso. Mas enfim chegaram no motel. Cris nunca tinha entrado em um tão luxuoso e se sentiu valorizada como nunca, mas não só pelo local chique, era também pelo tratamento que seu gerente tinha com ela. “Que homem!”, ela pensava.

No quarto, pegaram toalhas e roupões e foram para o banheiro. Tomaram um banho quente juntos, agarrados, trocando mais carícias e aumentando o fogo entre eles. Em seguida, se enxugaram e foram para a cama. Orlando abriu um vinho tinto, encheu duas taças e entregou uma para ela.

— Obrigada. Eu adoro vinho tinto! — disse Cris — Aumenta o meu tesão.

— Bom saber — disse ele.

Eles bebiam vinho trocando beijos e carícias ainda mais quentes. Ainda de roupão, Cristina se sentou entre as pernas dele na beira da cama, já podia sentir o pau dele endurecendo. Orlando apalpou os peitos dela com uma das mãos, beliscava suavemente os biquinhos já duros. Ela sentia pequenos choques pelo corpo e movia o quadril, rebolando bem devagar e suave sobre o volume dele.

Cristina se levantou rapidamente para colocar as taças sobre a bancada ao lado da cama, então Orlando desamarrou o roupão expondo seu pênis completamente enrijecido. Não era dos maiores que ela já tinha visto, mas era grosso e suficiente. Ele pegou sachês de lubrificante no armário, melou bem o membro dele e começou a masturbá-lo.

Orlando se deixou cair de costas na cama, as pernas para fora e Cristina ajoelhada entre elas, punhetando o pau dele sem trégua. Rosqueava a cabecinha e depois descia de vez pelo corpo do pênis em movimentos de sobe e desce rápidos e com pressão. Ele sentia que ia gozar a qualquer momento, então sentou outra vez e a puxou para cima de frente pra ele.

O pauzinho de Cris roçava no abdômen forte e com pêlos grisalhos de Orlando, enquanto ele deslizava a cabeça do pau dele na entrada do cuzinho dela. Ela queria afundar logo no pau dele, mas deixou que ele conduzisse a partir dalí.

Cris estremeceu quando ele a pegou forte pela cintura, suspendendo um pouco o quadril dela, até ficar com o cuzinho na direção da cabeça do pau dele. Orlando foi pressionando ela aos poucos para baixo, fazendo ela ir afundando com o rabo na rola dura dele bem devagar. Mesmo não sendo grande e estando bem lubrificada, era bem grossa, o cuzinho de Cristina foi dilatado como nunca foi antes.

— Ai, Sr Orlando… que pau grosso — ele disse com uma voz bem safadinha, gemendo no ouvido do gerente.

— Perfeito pra seu cuzinho apertado — ele respondeu.

Segurando no quadril dela, Orlando a pressionava contra ele. Cris subia e descia no colo dele, fazendo um barulho alto dos corpos se chocando. Aos poucos ela mesma foi guiando o sobe e desce e ele se deixou cair de costas na cama outra vez, se entregando a ela.

— Ai, que gostoso, Sr Orlando… — ela gemia alto.

Cristina, de joelhos na beira da cama, galopava loucamente no pau de Orlando. Ele, deitado na cama, estava completamente entregue, sentindo aquele galope e vendo o membro singelo dela pairando no ar, deixando escapar gotinhas da lubrificação natural. Era um dos sinais do tesão absurdo que Cris estava sentindo. Ele pensou por um instante se deveria estimular ela alí também, mas ainda era uma ideia muito nova para ele e decidiu não fazer.

O galope já durava alguns minutos, quando Cristina percebeu que Orlando estava prestes a gozar. Ela já havia “torturado” ele demais até alí. No carro, no banheiro e agora na cama. Mas ela ainda ansiava por mais. Se jogou na cama de repente, de ladinho pra ele e olhou por cima do ombro se insinuando.

— Vem, me come de ladinho agora!

Orlando olhou aquele volume da bunda dela, o cuzinho molhado e exposto todo para ele…

— Você vai acabar me matando de tanto tesão, garota…

Ele abraçou ela por trás e encaixou o pau nela novamente. Agora ele controlava as estocadas. Apertava os peitos dela e mordia a parte de trás do pescoço enquanto metia forte de ladinho. Ela gemia ainda mais alto e ele quase rosnava mordendo o pescoço dela.

— Isso, Sr Orlando! Fode meu cuzinho sem pena!

Não aguentando mais, ele puxou ela pelo quadril com violência, deixando ela de joelhos e bem empinada para ele. Então enroscou uma das mãos nos cabelos bagunçados dela e meteu de uma vez tudo por trás dela. Cris deixou escapar um grito na estocada. Orlando não conseguia mais parar de meter, a menos que chegasse no clímax.

Orlando socava o pau nela com força, rapidez e violência. Cris estava entregue ao momento e apenas gemia alto, como nunca. Se sentia completamente possuída por aquele homem grande e forte que enrabava ela sem pena. Até que o corpo dele começou a estremecer outra vez, ela entendeu que era a hora e com uma das mãos começou a se tocar. Ela também já estava nas últimas, gozou antes dele ainda, jorrou pequenos jatos na cama e sentiu o corpo suado enfraquecer.

— Não aguento mais, Cristina! Eu vou goz…

Quando ele murmurou aquilo, rapidamente Cristina se virou e apanhou o pau pulsante dele com a boca. Ele pegou ela pelo pescoço e pressionou com força contra ele.

Cris sentiu quando o pau de Orlando vibrou e prontamente o colocou inteiro na boca. Ele soltou um grito grave de prazer e ela sentiu os jatos na garganta, descendo quente e fazendo ela ter pequenos engasgos.

Os dois caíram na cama, completamente suados e fracos. Trocaram alguns olhares de satisfação. Enfim apagaram o fogo, pelo menos daquele dia. Não deu tempo de dizer mais nenhuma palavra, todo aquele gasto de energia somado ao dia de trabalho não deixou sobrar nenhum pouquinho de energia pra eles. Apenas pegaram no sono.

No outro dia, tomaram banho juntos mais uma vez. Dessa vez na banheira. Cristina aproveitou pra bater uma punheta pra Orlando dentro da banheira, depois ficou de quatro e deixou ele meter até gozar tudo dentro do cuzinho dela dessa vez. Minutos depois eles saíram do quarto, ele pagou a conta e foi deixar ela perto de casa.

Quando Orlando a deixou na rua de casa, os dois deixaram claro que não havia pretensões de ter algo sério um com o outro, mas que haviam curtido muito aquela noite.

— Não tenho idade e nem tempo pra manter um relacionamento sério — ele brincou e ela sorriu.

— Nem eu quero isso pra mim agora — ela respondeu com uma voz tranquila.

— Mas eu não acharia ruim se repetirmos a dose mais algumas vezes — ele insinuou.

— Temos mais quatro dias até minhas férias — Cris respondeu — Depois disso não quero mais nada que me lembre o trabalho por trinta dias — ela brincou no final.

— Eu concordo e compreendo — Orlando disse por fim com um sorrisão no rosto.

Eles não se viram no domingo, Cris ficou em casa adiantando atividades e trabalhos do curso. Mas em compensação, nos últimos três dias de trabalho dela antes das férias, ela mal pisou em casa. Ele a pegava com o carro uma rua por trás da empresa para ninguém notar, foi assim antes e durante aqueles três dias “finais”.

Cris e Orlando transaram o máximo que puderam, do jeito que quiseram e onde se permitiram. No dia antes das férias de Cristina, os dois concordaram em não avançar mais do que aquilo e acabar aqueles encontros furtivos antes que alguém pudesse se prejudicar na empresa.

— Foram os dias mais prazerosos da minha vida, Cristina. Obrigado! — disse Orlando ao lado dela no carro.

Sem dúvida, os dias mais prazerosos de sexo que Cristina já teve, foi com seu antigo vizinho André. Mas era inegável que Orlando, o seu gerente, havia conquistado um lugar especial na sua memória também.

— Eu quem agradeço, Sr Orlando. Você é o homem mais incrível que já conheci — e ela realmente achava aquilo.

— Boa férias! — ele desejou por fim.

— Valeu!

Eles se despediram, Cris desceu do carro e foi caminhando em direção a sua rua enquanto Orlando a observava e refletia: “Como pode ser tão gostosa?!”.

Cristina, por outro lado, revivia em pensamento tudo que havia acontecido entre eles e pensava: “Quem sabe ainda não repetimos isso mais algumas vezes?!”.

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Foto de perfil de Raffa Chong 🌿Raffa Chong 🌿Contos: 4Seguidores: 6Seguindo: 11Mensagem Escrevo quando posso, publico quando é possível.

Comentários

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Ótimo arco! Acredito que a história possa caminhar pra ela reencontrar o antigo vizinho, mas se esse gerente não superou as memórias dele, deve ter chegado perto.

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