Você provocou, agora aguente!

Um conto erótico de Lorran (Por Leon medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 7038 palavras
Data: 18/11/2025 23:28:07

Sou o Lorran, casado há 12 anos com a Marilis, por quem sou perdidamente apaixonado.

Venho contar aqui, uma situação com a qual eu não contava. Estou tendo que me adaptar a uma mudança muito grande no meu casamento. E não sei ainda se vou aguentar essa pressão. Minha esposa, de uns tempos para cá, está completamente mudada, muito mais arrojada e liberal, e eu sei que tenho grande parte da culpa.

[Nota do Autor] – Este relato me foi enviado por um leitor, para fazer a versão. Não sei quem é o autor. Parece que o texto foi copiado de algum site e traduzido de algum conto estrangeiro. Bem mal traduzido por sinal. Fiz a minha versão. Espero que gostem.

Nossa paixão começou muito cedo. Iniciamos nosso namoro no ensino médio, continuamos juntos enquanto fazíamos faculdade, e desde o casamento, a relação tem sido muito boa. Durante nosso casamento, a vida sexual sempre foi ótima, porque a Marilis sempre gostou de tudo e sempre estava disposta, por isso, eu nunca tive motivo de queixa, e nos dávamos muito bem.

Marilis é daquelas morenas bem claras, 34 anos, tem 1,70 m, cabelos castanhos escuros até abaixo dos ombros, ligeiramente ondulados, olhos muito verdes que parecem duas esmeraldas, um narizinho de boneca de tão perfeito, e boca carnuda de lábios naturalmente grossos e sedutores. O sorriso é lindo e quando ela sorri discreta, fica com uma expressão meio maliciosa que eu adoro. Seu corpo é muito harmônico com curvas acentuadas, e ela ainda cuida muito, com boas horas de academia por semana. Tem seios médios, uma bunda perfeita e pés e mãos delicadas. Ou seja, é impossível ela não chamar a atenção por onde passa. Eu sempre a achei muito parecida com aquela atriz de novelas, a Nathalia Dill. Basta isso para confirmar que ela é realmente uma das mulheres mais lindas que eu já vi. E me sinto um felizardo por ter conquistado essa princesa.

Acontece que como é natural na maior parte dos relacionamentos longos, aos poucos, depois de vários anos de casados, nós fomos caindo numa certa rotina e as chamas do início esfriaram um bocado.

Um certo dia, vendo alguns vídeos que amigos meus compartilham num grupo de mensagens, me deparei com um de humor, numa situação ironizada, de um casal que estava entediado e resolvem abrir a relação para apimentar a situação. No vídeo eles faziam gozação e ridicularizavam o caso, em reações absurdas.

Mas, foi impossível não pensar no nosso relacionamento, que estava precisando de um gás, e pela primeira vez, imaginei o que seria se a gente tentasse algo parecido. Na hora, parecia uma fantasia sem propósito, mas aquilo mexeu comigo, e fiquei intrigado com a minha sensação de curiosidade sobre o assunto.

Nos dias que se seguiram, eu fui pesquisar mais sobre o tema, e me deparei na internet com um mundo paralelo, onde havia de fato, casais liberais, com relacionamento aberto, e que superaram a mesmice de relacionamentos estagnados pelo tédio. Minha curiosidade se aguçou muito e me senti excitado com aquelas atitudes ousadas.

Na hora eu não fazia a menor ideia de quanto aquilo ia me influenciar.

Continuei a ver e ler, e comecei a ficar meio viciado em ler contos eróticos. Toda hora livre eu ia ler, e cada dia ficava mais surpreso com as histórias, quando me deparei com aquelas onde os maridos aceitavam e até gostavam que as esposas fizessem sexo com outros homens. Foi quando entendi corretamente o termo “cuckold”, ou corno.

Não sabia muito bem o que é que me excitava, mas eu sentia um tesão enorme em ler e imaginar aquelas situações. Porém, no começo, quando eu colocava minha esposa na história, imaginando a gente naquela situação, eu me sentia incômodo. Eu estava muito enraizado dos valores conservadores e monogâmicos de exclusividade, e a princípio, aquilo não me parecia normal.

Ao mesmo tempo em que não deixava de imaginar a Marilis com outro homem, e mesmo excitado, só de pensar nela tendo sexo com um estranho me dava um frio na barriga, por certo ciúme e pela insegurança de que ela poderia deixar de gostar de mim e preferir o outro. Não concebia naquela altura, que se podia separar sexo apenas por sexo, do sexo num relacionamento amoroso.

Entretanto, sem perceber, conforme ia lendo, e vendo vídeos, fui me acostumando com aquilo, e passei a ter, cada vez mais, fantasias, onde imaginava a minha esposa, fazendo sexo com outros homens. Sentia uma excitação enorme, mas ficava em segredo.

Quando eu menos esperava, percebi que já estava meio viciado em fantasiar aquilo, e comecei a imaginar que talvez, a Marilis pudesse também ter aquele mesmo tipo de curiosidade, ou vontade reprimida. E pensei como faria para conversar sobre aquilo

Com isso em mente, comecei a pensar em falar com ela sobre aquele tipo de fantasia. Sempre tivemos um diálogo muito franco e eu só esperava uma oportunidade. E foi numa de nossas noites fazendo amor, eu toquei no assunto, e perguntei se ela tinha algum tipo de fantasia, se sentia vontade de fazer algo diferente no sexo.

Para minha grande surpresa, a Marilis não teve nenhuma inibição em contar que teve um sonho, onde ela estava numa festa, e quando menos esperava um homem a seduzia, a levou para um sofá e começaram a se acariciar, se beijar, ambos muito excitados, e ela tinha a certeza de que iria fazer sexo com ele, pois estava com muita vontade. Mas, acordou antes, interrompendo o sonho, e devido a isso, permaneceu excitadíssima por horas.

Eu falei que em sonho ela estava me traindo. Ela sorriu, e alegou que não controlava o sonho, nem saberia os motivos de ter sonhado com algo daquele tipo, mas que estando acordada, achava que dificilmente faria aquilo. Alegou que não pretendia me trair.

Claro que ela explicou que não sabia o motivo de, no sonho, ter aceitado, talvez fosse mesmo apenas pelo desejo momentâneo de ter prazer. Ela disse que sempre se lembrava daquele sonho e se excitava.

Ouvi admirado, e fiquei excitado em saber que ela tivesse fantasiado com outro, e que ainda guardava aquilo como memória erótica. Ela notou minha excitação. Passamos então a falar um pouco sobre quais eram nossas fantasias. Marilis mencionou que ela manteve a fantasia na memória porque interrompeu o sonho e acordou antes, o que a deixou curiosa dos motivos que sentiu desejo naquele outro homem desconhecido, e de como seria se tivesse mesmo feito sexo com ele.

Quando foi a vez dela me perguntar se tinha alguma fantasia e o que me excitava, eu achei que era hora de arriscar e contar o que acontecia.

Sem pensar muito como explicar, eu disse que já tinha fantasiado vê-la fazendo sexo com outro homem. Percebi que ela ficou admirada e muito curiosa, queria saber como era a minha fantasia.

Marilis se mostrava muito excitada, respiração ofegante, os mamilos muito empinados e as narinas dilatadas. Percebi que ela havia ficado com tesão ao saber, e aquilo também me excitou muito. Tive que contar como foi que apareceu aquela fantasia, a partir de um vídeo cômico que eu havia recebido, mas depois de ler sobre o assunto, percebi que muitos casais têm relacionamentos abertos, e que isso é usado para apimentar as relações. Na hora, ela montou sobre o meu corpo, segurou no meu pau duro, e me guiou para dentro de sua boceta que parecia em brasa e muito melada.

Nunca tinha visto a Marilis tão tarada, gemendo, e pedindo que eu a fodesse com força. Foi uma cópula violenta, ela se agitava sobre meu pau, esfregando sua boceta com intensidade, a lubrificação farta que percebi que escorria pelo meu púbis e ia molhando os lençóis da cama. Não demoramos nem um minuto para atingirmos juntos um orgasmo arrebatador.

Levamos uns cinco minutos para conseguir regularizar a nossa respiração. Conforme fomos nos recuperando, passamos a conversar sobre o que tinha acontecido, e Marilis admitiu ter ficado muito excitada com a fantasia de ficar com outro homem, mas, alertou que era apenas a fantasia, pois na realidade, eu era o homem que ela adorava e estava muito feliz.

Quando ela me perguntou o que é que me excitava ao fantasiar o sexo dela com outro, eu tentei explicar que não sabia exatamente o que era, pois não era o que eu desejava objetivamente, apenas que me sentia excitado ao imaginar como ela se comportaria liberada e desenvolta, a ponto de buscar satisfazer um desejo.

Naquele momento, ela parecia excitada novamente, e perguntou se eu teria a capacidade de permitir, e eu fiquei meio travado, pois estava, de novo, muito excitado também. No fundo, eu tinha a vontade de arriscar e admitir, e ao mesmo tempo me sentia inseguro.

Marilis me viu de pau duro e falou:

— Você também está sentindo tesão, só de imaginar e de falar nisso?

Concordei com um aceno de cabeça, buscando o que dizer. Em vez de responder perguntei:

— Você também?

— Nossa, muito! – Ela respondeu.

Depois daqueles instantes em que tentávamos entender antes de confessar, começamos a falar mais abertamente de como nos sentíamos imaginando aquelas fantasias. Voltamos a fazer sexo, eu penetrei-a na posição papai-mamãe, e novamente, estávamos numa tara imensa. Foi quando ela me falou no ouvido:

— Se você deixar eu tenho coragem de experimentar.

Quase imediatamente eu entrei em orgasmo, exclamando:

— Safada, quer dar para outro, né?

Ela gozando, gemeu:

— Hum-hum!

Eu disse, ainda cheio de tesão:

— Se você prometer que não me trai e não me abandona, eu deixo!

Claro que nosso gozo foi novamente espetacular, exacerbado pelos devaneios eróticos do momento de tesão. Depois, adormecemos profundamente exaustos, ainda melados de nossos gozos.

Nos dias seguintes, quando estávamos sozinhos em casa, voltávamos a falar dessas fantasias, na hora do sexo, e reparamos que realmente, havia sido iniciado um processo de reaquecimento da nossa libido e de desejo sexual, estimulados pelas fantasias. O que corroborava o que diziam os especialistas.

Nosso sexo melhorou visivelmente, e a Marilis percebeu que me deixava muito excitado quando ela contava uma fantasia de fazer sexo com outro, e provocava perguntando se eu teria coragem de permitir.

No começo, ela perguntou se era verdade o que eu dizia, e eu respondi que se aparecesse um sujeito que despertasse nela muito desejo, um tipo meio “Brad Pitt”, irresistível, eu achava que ela merecia ter o direito de aproveitar.

Bastou isso, para ela começar a dizer que fantasiava com alguns artistas, só para dar uma identidade fictícia ao devaneio. No começo ela usava exemplos de artistas e figuras masculinas famosas, mas, aos poucos, ela passou a variar o cardápio das fantasias, perguntando se eu deixaria ela dar para o instrutor da academia, para o jogador de futebol famoso, que era símbolo sexual, e assim foi, variando. Percebi que ela também estava, não apenas me provocando, mas testando até onde ela poderia arriscar.

Não demorou para que eu começasse a me passar por uma série de homens, fingia que era outro, até alguns amigos, mudava meu jeito de falar, a tratava como uma estranha, dizíamos sacanagens, eu perguntava se o marido dela deixava ela ficar com outro e ela concordava, falando que o marido era bonzinho. Até uma noite quando ela perguntou se eu deixaria que ela fizesse sexo com um vizinho solteiro que parecia ser um pegador. Eu me comportei como se fosse ele, e a Marilis se mostrou extremamente excitada. Foi mais uma foda inesquecível.

Em breve, estávamos já tão habituados àquele jogo de provocações, que ela já havia se acostumado e me contar das paqueras e cantadas que ela recebia, e confessava quando tinha sentido tesão em algum dos homens. Eu ficava excitado com aquilo, ela sabia, e passei a estimular que ela assumisse suas vontades sem medo. Claro que, paralelamente, a Marilis que antes já gostava de se vestir de forma provocante, passou a buscar ser ainda mais sexy, e suas roupas se tornaram cada vez mais ousadas.

Tudo isso fazia parte das nossas fantasias, de que ela ia provocar mais os homens e ver o desejo deles por ela. Nas nossas relações, ficando cada vez mais intensas, Marilis também provocava, e gozava muito, enquanto fazia sexo comigo como se fosse um dos seus amantes imaginários, contando as safadezas que ela imaginava. Eu me animava, ficava cada dia mais alucinado e acostumado com aquilo.

Depois, quando passava o tesão, já saciado, aquelas coisas acabavam por me deixar meio inseguro. Eu tinha com ela um sexo muito bom, mas, percebi que com aquelas provocações, acabava estimulando a Marilis a ficar cada vez mais propensa a aceitar ter sexo com outro. Pois aquelas provocações serviam para estimular ainda mais sua libido e desejo sexual.

Comentei com ela a minha insegurança e a Marilis me garantiu que tudo não passava de uma conversa fantasiosa que no momento a excitava, mas ela realmente sabia a diferença entre sonho e a realidade. Só que eu sentia que ela parecia estar muito contente com aquelas nossas fantasias e não parava de estimular. O nosso sexo, que antes já andava meio morno, havia voltado a ser regular e estava muito mais intenso.

Assim fomos seguindo, e nosso jogo foi sendo incrementado, à medida que as nossas sessões de sexo com a fantasia de ter outros se tornaram mais assumidas.

Não sei dizer exatamente, quando foi que a Marilis usou a palavra “corno” pela primeira vez, mas acho que foi uma noite, quando ela estava cavalgando minha rola muito excitada com a nossa fantasia de estar dando para o vizinho, e falou no meu ouvido:

“Meu corno gosta de saber que eu me acabo de tesão quando dou para outro comedor”.

Nem é preciso contar que tive uma onda de excitação enorme e entrei em orgasmo quase imediatamente. Ela percebeu que aquilo me excitava, e aos poucos começou a utilizar esse termo, de forma carinhosa. “Bom dia, meu corninho, gostou da festinha ontem à noite?” ou “Meu corninho ficou muito tesudo ondem quando eu disse que estava gozando no pau grosso do vizinho”.

Eu ria, não negava, mas também não endossava. Mas, como eu não fui contrário, ela foi insistindo. Assim, aos poucos, ela se acostumou a me tratar assim na intimidade, percebendo que sempre me deixava muito excitado, pelo fato de reconhecer que ela sabia que tudo aquilo nos deixava mais tarados e cúmplices. Acabamos nos acostumando.

Um dia, fomos para um barzinho, e é claro que ela estava deslumbrante, uma saia curta azul escura, uma blusa cor de champanhe, bem delicada, tomara que caia, sem sutiã, marcando muito os seios, e sandálias pretas de salto.

Maquiada, ela chamou logo a atenção ao entrar. Vários homens a observavam. Começamos a brincar dizendo que eu ia me afastar e ela iria ser paquerada por um estranho. E foi o que fiz.

Eu a deixei na mesa, saí por um minuto, depois voltei, e puxei conversa como se fosse um estranho. Ela disse que o marido não apareceu no encontro marcado, e ficamos naquele jogo de sedução, como se eu fosse um outro conquistador, o que nos deixou bem excitados. A noite terminou com ela cedendo à minha cantada, dizendo que o corno merecia que ela aproveitasse e partimos para um motel, onde acabamos pernoitando.

Fizemos essa brincadeira umas duas vezes mais, e foi bem excitante. Até que, na última vez, quando fiquei de sair do trabalho para ir encontrá-la, num barzinho, tivemos uma reunião muito importante de última hora, que tudo indicava se estenderia por algumas horas. Vi que eu não poderia ir ao encontro dela, e na mesma hora, fiz uma chamada para avisar. Marilis me informou que já estava no bar à minha espera. Eu pedi se podíamos cancelar nosso plano, e para me provocar ela disse:

— Agora perdeu, corninho. Vou ficar aqui e ver se aparece um gostoso para realizar a nossa fantasia.

Eu achei graça da provocação dela, e para não cortar o clima falei:

— Muito bem. Tome cuidado. Não me esconda nada. Nos vemos em casa mais tarde, mas não demore, sua safadinha.

Ela riu, e respondeu ainda no clima da provocação:

— Com sua permissão, vou aproveitar ao máximo. O melhor que pode acontecer é eu chegar em casa bem fodida e toda gozada para você ver e morrer de tesão.

Dei risada, mas não consegui evitar uma ereção que me surgiu rapidamente. Aquilo me deixava muito excitado, só de pensar que ela iria fazer algo com outro.

Na sequência, nos despedimos, ela dizendo:

— Eu amo você, meu corninho. Mesmo que eu dê muito...Pretendo voltar rápido. Um beijo.

Dei risada. Mas não achei que ela fosse fazer algo. Fiquei no escritório para trabalhar e para minha surpresa, meia hora depois a tal reunião que deveria ser demorada, até que foi bastante rápida, uma hora, o que me liberou uma hora e pouco depois.

Acreditando que encontraria a Marilis em casa, fui para lá, sem expectativa de nada. Mas quando estava me aproximando, distante uns cem metros da minha casa, vi que o carro da Marilis que é um Picasso vermelho, acabava de chegar e entrava na nossa garagem. Logo a seguir, um outro carro S.U.V. preto que ia logo atrás estacionou na porta.

Eu parei, a uns setenta metros, encostei e apaguei os faróis. Fiquei observando o que aconteceria

Não fiz nenhum raciocínio maldoso, de início. Pensei que algum conhecido a encontrou e resolveu escoltá-la até em casa. Mas, resolvi esperar e observar.

Poucos segundos depois, vi a Marilis sair da garagem e ir falar com o motorista, que abaixou o vidro da porta, e disse alguma coisa a ela. Marilis estava usando um vestido cor de vinho, tipo bata, bem curto, e suas sempre sexys sandálias de salto alto, realçavam suas lindas pernas. A sandália daquela noite era branca. Sua silhueta mal iluminada pela luz da rua era muito sensual. Minha esposa ouviu, concordou, contornou o S.U.V. pela frente e entrou na porta do carona. Vi o S.U.V. arrancar e continuar entrando pela garagem à dentro e estacionar. A porta da garagem se fechou. Na mesma hora, fechei o meu carro e desci, seguido a pé até minha casa.

Naquele momento eu já me sentia tenso, muito ligado no 220V, com o coração um pouco acelerado pela emoção da surpresa. Ainda não queria acreditar que fosse algo safado, talvez fosse mesmo algum amigo ou conhecido. Tratei de entrar pelos fundos da casa, sem fazer barulho, passei pela cozinha no escuro, e fui até na porta do corredor interno que dava para a garagem. Havia uma pequena área de guardados entre a porta do corredor interno e a garagem. Com a luz apagada, entrei ali, para poder observar o que acontecia. Já sentia um certo frio no estômago.

Sem me movimentar muito, eu espreitei para a garagem e vi o S.U.V. estacionado ao lado do carro da Marilis, com as luzes apagadas. Mas, havia uma pequena luz de serviço, de LED, na garagem, bem suave, e que servia como iluminação de emergência. Ela se acendia quando a porta da garagem era acionada, tinha um timer que mantinha a luz acesa por uns dez minutos, e depois se apagava. Eu vi os dois vultos dentro do carro, mas de longe, então, esperei que a luz de segurança se apagasse a fim de evitar que eles me vissem. Vi que o homem dentro do carro parecia ser jovem, tinha uma barba baixa, escura, e notei que ele se inclinava e dava um beijo na boca da minha esposa. Naquele ponto meu coração se acelerou de vez. Me perguntava: “Será que ela havia decidido dar para ele aqui?”.

Logo depois a luz se apagou. Aproveitei o escuro para contornar o carro da Marilis e ficar parado no escuro, a um metro do S.U.V. bem perto da porta do motorista. Eles tinham aberto os vidros para que o ar circulasse e eu estava parado, imóvel, no escuro, observando. Logo passei a ouvir os gemidos inconfundíveis da minha esposa, quando fica excitada e deduzi que estava sendo tocada e masturbada.

Aos poucos, minha visão se acostumou com o escuro e eu podia ver vultos dentro do veículo, pois havia alguma iluminação muito tênue, oriunda de algum dispositivo eletrônico nos painéis luminosos internos do veículo. Ou do equipamento de multimídia ou de algum outro aparelho. É incrível como na escuridão, a menor emanação de luz, por mais fraca que seja, acaba ganhando um pouco mais de força e ajuda a nossa visão a se adaptar.

A manifestação de prazer da Marilis aumentou muito e ouvi os gemidos inconfundíveis da minha esposa gozando. Deu para perceber. Ele estava metendo os dedos na boceta dela. Pude notar que o sujeito estava chupando os lindos seios dela e tocando a sua boceta com dois dedos. Quando ela gozou, ofegante, pude ouvir que ele pedia:

— Vai, me deixa foder essa sua bocetinha suculenta. Está toda meladinha…

Marilis gemia, ainda deliciada com os toques dos dedos dele, não respondeu, e ele insistiu falando:

— Você tirou a calcinha antes de entrar aqui. Está louca para dar essa boceta.

— Tirei quando saí do meu carro. Eu quero, mas não posso. Meu marido ainda não sabe… – Ela gemeu respondendo.

Eu me arrepiava inteiro ao ouvir aquilo. Cenas antes só fantasiadas, estavam acontecendo na minha frente. O sujeito parecia insensível às explicações, e continuava a manipular a boceta da Marilis que ofegava, gemia e falava com voz de tesão:

— Ah, que delícia, isso. Mexe gostoso. Enfia os dois… isso! Estou gozando de novo!

Suas palavras me arrepiaram até os cabelos do nariz. Sem combinar, na base do improviso, eu estava presenciando algo que fantasiei por muito tempo. Meu pau latejava dentro da cueca. Chegava a doer.

De repente, o sujeito deu um toque na lâmpada interna da cabine, para iluminar melhor o que eles faziam. Mas eu ainda estava oculto na zona escura do lado de fora, e dessa forma, eles iluminados, fiquei mais ainda fora da visão deles. Ele disse:

— Me deixa ver esse seu corpo delicioso, sua safada.

Vi que ele ajudava para que ela retirasse o vestido por cima da cabeça. Sem sutiã e sem calcinha, Marilis ficou totalmente nua ao lado daquele rapaz. Pude ver que era um jovem atraente, parecia forte, com barba castanha bem baixa, cabelos fartos e ligeiramente encaracolados. Os seios da Marilis já tinham marcas vermelhas de chupões. E ela estava ligeiramente descabelada. Ele pegou na mão dela dizendo:

— Vem, sente a pica, tem certeza de que você não quer?

Vi que pelo movimento do braço a Marilis apalpou o pau dele, que já estava para fora da calça, sorriu, e falou, sem nenhum tipo de timidez:

— Nossa! Que delícia de pau, Serrano! É grosso e grande. Eu já disse, quero muito. Mas sou casada e preciso da autorização do meu marido.

— Você não disse que ele deixa, que é corno? – Ele perguntou.

— Ele tem tesão, tem vontade que eu o faça de corno. Mas não pedi isso a ele... – Ela respondeu com voz de quem está quase aceitando.

Voltei a me arrepiar. Ela resistia mas estava muito tarada. Ele meio impaciente, esperou que ela masturbasse um pouco seu cacete e falou:

— Não estou nem aí para o seu marido corno. Pelo jeito que você está me punhetando, sua safada, sei que está louca para sentir essa rola na boceta.

Por alguns segundos, pensei que eu ia gozar somente de ouvir e ver aquilo. Marilis louca para dar, mas resistindo, e o safado com dois dedos dentro da boceta dela, voltava a provocar gemidos e reboladas da minha esposa.

Quando ele viu que a Marilis voltava a gemer mais forte, quase gozando novamente ele retirou os dedos da boceta e colocou perto da boca da minha esposa, dizendo:

— Chupa o caldo melado da sua boceta gulosa.

Marilis abocanhou os dedos como se estivesse chupando uma pica, e lambia, seus próprios fluidos, muito ofegante. Percebi que ela estava no limite da sua resistência.

Eu quase que gozava sem me tocar. Ela chupou os dedos, e quando ele os retirou da boca, o safado colocou a mão atrás da nuca da minha esposa, passou a empurrar a cabeça para baixo em sua virilha.

Ela resistiu um pouco e disse:

— Espere Serrano! Eu não posso fazer isso. Não falei com o meu marido…

Ele não ligou, e empurrou mais firme, dizendo:

— Não quero saber do corno do seu marido, já disse. Você me deu mole no bar, me deixou cheio de tesão. Beija gostoso para caralho! Seu marido não apareceu, como disse que faria. Você me trouxe até aqui, para pedir a ele se podia dar, mas ele não está. Então, não quero saber. Eu não vou sair na vontade, até que você me faça gozar! Agora, sua putinha safada, me chupe o pau. Senão, eu não vou desistir.

Ele empurrou mais um pouco a cabeça de Marilis, que acabou cedendo, e abocanhou a rola do tal de Serrano, que parecia ser mesmo uma bela caceta. Eu não conseguia ver direito mas só a parte que eu consegui ver, com a cabeça roxa, já impressionava.

Eu fiquei ali ouvindo o som das chupadas, enquanto ele suspirava e exclamava:

— Ah, que boca gostosa, safada. Que putinha! Isso, lambe e chupa gostoso!

Na hora, eu me sentia excitado, mas conforme ele falava, meio desrespeitoso com a Marilis, fiquei um pouco invocado. Admito que na hora tive mais tesão do que um pouco de medo da situação.

Marilis chupava, agora nem precisava ser forçada, estava mesmo gostando de mamar naquela rola grossa. Ele mesma se movimentava. Eu me perguntava se intervinha e acabava com aquela situação, ou se deixava continuar. Meu pau duro, tinindo, quase babando, me impedia de reagir. O tesão era grande e a curiosidade para ver até onde a minha esposa era capaz de ir, me fizeram esperar.

Marilis continuou a chupar o pau do tal Serrano, por mais de quinze minutos, e ele gemia, ofegava, e exclamava:

— Isso, safada! Chupa gostoso! Engole inteiro.

Eu via a cabeça da minha esposa subir e descer, enquanto o safado a estimulava, tratando-a como uma putinha vadia. Ele falava:

— Seu corno é sortudo, tem uma vadia que mama muito gostoso!

Em pouco tempo a Marilis passou a acelerar os movimentos e eu ouvia os ruídos das chupadas, e quando ela ofegava, depois de se engasgar, buscado ar para retomar as chupadas.

Foi quando eu ouvi:

— Isso, vadia, assim, desse jeito eu gozo!

Marilis deu uma parada e ele disse:

— Vai, safada, chupa, Vou gozar. Engole tudo, gulosa! Haaaaa..."

Eu pude ver a Marilis dar uma engasgada, mas continuar chupando enquanto ele jorrava seu gozo na boca da minha esposa. Parecia que ela estava mesmo engolindo.

Não consigo descrever em palavras a sensação de tesão que eu senti quando percebi que minha esposa acabou se entregando e mamando até engolir tudo. Eu não sabia direito por qual motivo me excitava tanto ver aquilo, mas de certa forma, eu achava que o fato da Marilis se entregar e ceder ao macho dominante, realçava o lado safado dela, e o quanto ela gostava de uma safadeza. E eu sabia o quanto ela gostava.

Naquele momento eu pensei que sendo realizada a vontade do Serrano, ele gozando, eles encerrariam a brincadeira por ali. Imaginava que a Marilis tendo feito o safado gozar, e satisfazendo seu desejo arrojado, ia dar um basta. Mas, me enganei. Ouvi a Marilis comentar:

— O que é isso? Ainda não amoleceu? Ainda está duro? Que tesão é esse que não acaba?

O Serrano falou:

— Estou muito tesudo. Você é muito gostosa! Chupa demais. E está louca de vontade de dar.

Marilis sorriu e voltou a pegar no cacete, exclamando:

— Nossa! Assim que é bom! O meu corninho não consegue isso. Goza uma vez só...e depois acaba.

Eu estava louco para ela terminar aquilo, pois eu transbordava de tesão, queria meter nela como um doido. Só que ela beijou o rapaz e ficou segurando na rola empinada, masturbando. Ela disse:

— Esse pau é uma tentação. Duro e vibrando ainda.

O Serrano falou:

— Ah, safada, gostou né? Eu não sou o seu corno, e aguento muito mais.

Esperava que a Marilis resolvesse encerrar, mas ela respondeu bem safadinha:

— Hummm, que gostoso! Você é tarado. Quanto mais tem mais quer, né?

Ele sorriu, e concordou dizendo:

— Tem pica aqui para você gozar a noite inteira. Vem, monta a cavalo aqui. Prova a pica que você está louca para sentir na sua boceta gulosa.

Fiquei admirado como ela dava corda, masturbava o rapaz, e tive a sensação de que ela queria ir mais longe. Aquilo aumentava minha excitação. Ele chupava novamente os peitos dela. A cena me deixou um pouco tenso. E vi que a vontade dela era mesmo séria, quando disse:

— Não posso dar, tenho vontade, mas não tenho preservativos. Acho que temos que ficar na vontade.

Minha esposa confessava que queria mas a falta da camisinha impedia. Eu tremia de tão tarado com a situação. Ouvir pela primeira vez a esposa contar para outro que está louca para dar para ele, era de ficar maluco. Ciúme e tesão se misturavam. O rapaz pegou na mão dela, e prendeu sobre o pau dele, ajudando a masturbar. E falou:

— Você está sentindo meu pau duro vibrando. E gosta.

— Uma delícia! – Ela respondeu.

— Sei que você quer este pau na sua boceta. – Ele falou com voz firme.

Marilis gemeu:

— Eu gosto, eu quero, mas não posso…

Ele usou um tom mais imperioso:

— Vai dar assim mesmo. Cadelinha no cio, louca pela pica. Você vai receber todos os 19 centímetros. E sem borracha. Vem…

Dito isso, ele a puxou para cima dele, e para meu espanto, a minha esposa, sem resistir, foi para cima do colo dele, nua, montando a cavalo de frente. Ela ainda gemeu sem muita convicção:

— Eu não devia…

Marilis disse aquilo num tom mais baixo, meio arrependida, enquanto se deixava penetrar pela pica do rapaz.

— Nossa. Está me atolando! - Ela ofegou e soltou um grito com a penetração.

Estremeceu e depois soltou suspiro quando sentiu a rola avançando e abrindo caminho dentro de sua boceta.

Era a primeira vez que outro macho a fodia, e ele tinha um pau maior do que o meu. Eu podia ouvir as exclamações dela:

— Ahhh, que rola grande! Entrou… inteiro… que gostoso! Mas está sem nada…

O Serrano respondeu:

— Rebola na pica, safada. Você gosta! Eu não gosto de usar preservativos. Adoro sentir uma vadia engolindo minha rola “no pelo”.

Na mesma hora, minha esposa já estava cavalgando e rebolando, ofegante, completamente atolada, com a pica grande do Serrano dentro da boceta.

Marilis se esfregava, corcoveava como uma atriz pornô, gemendo:

— Ahh, que tesão! Que delícia! Me fode gostoso! Eu vou gozar assim....

Dali de onde eu estava, ouvia as socadas fortes, os ruídos da foda com a boceta melada, a xota dela se chocando com a base do pau. Ela cavalgava com força e já estava totalmente dominada pelo tesão e entregue àquela foda intensa.

Oculto na escuridão da garagem, a menos de um metro da janela, eu pude assistir tudo, sentia até o cheiro de sexo, e notei as expressões de prazer e êxtase no rosto da minha esposa, se fodendo sobre a rola do comedor.

Eu estava literalmente sendo feito de corno, pois assistia sem interromper e sem reagir a cena da minha querida esposa dando para outro macho. O prazer de ver o tesão da minha esposa dando para aquele sujeito desconhecido, me impediu de interromper ou interferir. Marilis se contorcia no colo dele, gemendo:

— Ah que tesão, isso! Fode, me fode forte com esse pau grosso! Nunca pensei que fosse tão bom!

— O pau do seu corno não é assim? - Ele perguntou apertando com força os mamilos e lambendo os biquinhos.

— Não, como esse seu pau, não! É uma delícia! – Ela repetiu.

O Serrano disfarçava, tentava se distrair, mas já trincava os dentes, tentando resistir mais, para prolongar a foda. Eu sabia que a Marilis fazia um pompoarismo com a boceta que era irresistível. E eu estava inteiramente arrepiado, com a respiração acelerada.

Marilis era uma delícia quando estava tarada, eu sabia, e seu pompoarismo na xoxota se tornava demolidor. Ela aumentou a velocidade das cavalgadas, pegando um ritmo mais intenso:

— Fode, macho gostoso! Tesudo! Depois eu vou ficar viciada nessa pica.

Logo a seguir, soltando um gemido profundo e prolongado, ela começou a gozar. Gritou de felicidade quando entrou em êxtase, enquanto o Serrano também gemia e exclamava:

— Ah, putinha safada! Como fode gostoso! Vou encher você de porra!

Reparei que os dois tinham os corpos molhados de suor. Marilis suspirava deliciada:

— Ah… Tesão! Não para, não para... Estou adorando seu pau grosso. Como é gostoso! Ah...goza comigo!

O Serrano urrava de prazer, e exclamou:

— Ahnnnnn... Vou gozar, putinha! Vem, coloca a boca para engolir minha porra novamente.

Ela gritou já gozando mais uma vez:

— Goza, safado! Por favor...Pode gozar. Eu quero sentir… você… gozar dentro!

Ela continuou a rebolar, agarrada, cravando as unhas nos ombros dele, enquanto repetia

— Por favor… Goza, goza dentro… Por favor, goza dentro da minha boceta! Ah, eu quero muito sentir sua gozada aqui dentro!

O que eu vi e ouvi era alucinante. Sabia que Marilis adorava sentir os jatos de porá na boceta. Eu também estava quase gozando nas calças, sem encostar no meu pau. A cena era muito excitante. Minha esposa, se entregando ao tesão, fodendo com um estranho dentro de um veículo, na garagem de nossa casa. E implorava para que ele jorrasse seu gozo dentro dela.

Logo os gemidos deles se misturavam aos sons da foda intensa e o Serrano passou a gemer:

— Ahhh caralho! Safada, vadia, goza no meu cacete, putinha! Toma minha porra, vadia!

Marilis gozava também, soltando urros de prazer, enquanto ele enchia sua boceta com porra.

Nunca pensei que algum dia eu conseguiria viver uma situação como aquela, e muito menos me segurar, e sentir tanto tesão. Meu pau já babava o pré-gozo, e eu me sentia completamente zonzo.

Eu me vi meio perdido. Dividido. Eu sempre tive a fantasia de ver algo como aquilo, acontecer, porém, ao mesmo tempo, tinha consciência de que a minha esposa, perdera o controle, se entregou à luxúria e acabava de me trair, com um estranho, na garagem da nossa casa. Uma situação que em sã consciência, à luz da sociedade, era difícil de aceitar. Eu ainda estava muito excitado, mas igualmente traumatizado com tudo aquilo.

Durante um minuto eles ficaram colados. Trocando um beijo de língua. Talvez, a cena que mais me incomodou, foi ver minha querida esposa, beijando intensamente aquele homem após o prazer da gozada intensa, e depois dizendo:

— Nossa! Foi bom demais. Obrigada.

Serrano não respondeu logo. Ele respirava com dificuldade. Ela então se separou dele e saiu de cima do colo do rapaz. Sentada ao lado, havia uma ligeira mudança no semblante dela, parecia agora um pouco envergonhada ou tímida.

Naquele momento, ela viu que o pau do rapaz estava ainda meio duro e todo melado, e falou:

— Olha só, nem assim ele amoleceu completamente? E está todo melado de porra.

Serrano só conseguiu dizer:

— Hum-hum. Fiquei maluco de tesão. Nunca senti tanto…

Numa atitude completamente inesperada a Marilis segurou no pau dele, se inclinou e começou a lamber a pica melada de porra. Depois colocou a pica na boca e passou a chupar com vontade. O rapaz soltou uma exclamação de surpresa:

— Caralho, que putinha safada e gulosa! Mama muito…

Ele somente se deixou ficar ali, desfrutando daquele momento com os olhos fechados, enquanto minha esposa o lambia e chupava. Eu ouvia minha mulher gemer como uma gata no cio, exatamente como fazia comigo, nas nossas fantasias.

Depois de uns dois minutos chupando, ela se afastou, lambendo os lábios. E falou:

— Deixei tudo limpinho, até o saco, mas ele ficou duro de novo. Acho que ele quer mais um pouco da minha boceta.

Ela falou aquilo, enquanto já montava a cavalo sobre as pernas do rapaz, e tratava de guiar a pica para dentro de sua boceta.

Ele riu e respondeu:

— Quero sim! E você quer mais do meu pau nessa boceta!

Mais uma vez, minha esposa cavalgou, ofegante, pedindo:

— Vem, goza pra mim. Estou tesuda demais com esse pau gostoso!

Acho que dessa vez, ele conseguiu resistir mais de três minutos, enquanto a Marilis se esfregava naquela rola gemendo, exclamando:

— Me fosse, me fode gostoso! Estou maluca de tesão com esse pau duro e grosso!

Quando ele já estava dando sinais de que ia gozar novamente, ele agarrou na cintura da minha esposa, e forçava para que ela se sentasse com força sobre a rola. Eu ouvia: “Plaft...” “Plaft...” “Plaft...” “Plaft...” e em menos de meio minuto começou a gozar, exclamando:

— Ahhhh, caralho, que foda, mais tesuda! Sua puta safada! Fode como uma vadia.

Mais uma vez ele gozou fartamente enquanto a Marilis gemia, e gania, também gozando alucinada.

Dessa vez, ficaram ali por mais um minuto, abraçados, respirando com dificuldade. Depois a Marilis se afastou, se sentou no banco, e falou:

— Obrigada! Eu queria muito, e precisava. Estou toda gozada!

Ele sorriu:

— Quando quiser, basta me chamar.

A seguir, ele se recompôs, puxou a cueca e a calça que havia abaixado e ajeitou a camisa. Ela deu um beijo rápido nele e abrindo a porta do carro, disse:

— Se o meu corninho deixar, eu vou chamar.

Nessa hora eu tratei de recuar e me esconder na pequena área de guardados. Ela desceu da S.U.V. ainda nua, com o vestido na mão. Acionou o mecanismo da porta da garagem, a luz de LED se acendeu, o Serrano deu partida na S.U.V., fez um aceno para ela e saiu de marcha a ré da garagem, partindo imediatamente. Marilis, nem colocou o vestido, apenas fechou novamente a garagem e esperou a porta descer.

Eu aproveitei o ruído da porta se fechando, para entrar rapidamente para dentro de casa.

Ela entrou poucos segundos depois, também pela entrada interna da garagem e teve uma surpresa ao me encontrar na sala, sozinho, sentado no sofá, com uma ereção incontrolável, e com o saco doendo de tanto tempo retendo o tesão.

Quando ela me viu, percebeu que eu já estava em casa há tempos. Ela entendeu que eu sabia o que aconteceu. Marilis me olhou com um sorriso safado, jogou o vestido numa cadeira e disse:

— Você me deu autorização, corninho, eu aproveitei.

Eu estava sem fala, emocionado, e só consegui dizer:

— Você queria, né? Me fez de corno.

Ela chegou na minha frente, ainda tinha a boceta toda vermelha, inchada e melada com a porra que escorria pelas pernas. Ela disse com voz sexy:

— Você também queria, meu corno safado. E eu avisei a você que eu poderia voltar com novidade.

Não resisti e disse:

— Assisti tudo, ali ao lado do carro, no escuro.

Ela não se abalou e perguntou:

— Gostou, querido? Sentiu tesão?

Mostrei a ela meu pau duro e a calça toda melada. Ela fez um sinal de positivo, parou bem na minha frente, as pernas um pouco abertas, se curvou para frente, me deu um beijo bem melado, e depois segurando meus cabelos falou:

— Vem, meu corninho, agora já é mesmo o meu corninho.

Ela puxou minha cabeça para a sua virilha e falou com foz rouca:

— Vem me chupar gostoso, e provar o gosto da bocetinha toda gozada da sua esposa safada.

Ela disse aquilo com voz tremendo de tanta volúpia. Meu corpo também tremia inteiro de tanto desejo.

Aproximei o nariz. Senti um cheiro forte de sexo, saindo da sua boceta. Falei:

— Você deixou ele gozar dentro, sua louca.

Ela sorriu com jeito de safada, gemeu com as minhas primeiras lambidas e disse:

— Eu tomo pílula amor, e usei um gel espermicida quando tirei a calcinha dentro do carro. Para minha proteção. Eu pensava o tempo todo em você, corninho, como ia ser gostoso poder contar que realizamos nossa fantasia.

— Quer dizer que já estava decidida a dar para ele? – Perguntei enquanto a lambia a xoxota melada e escorrendo.

Marilis rebolava com minhas linguadas e suspirava. Ela disse:

— Não, não estava certa, não sabia, mas eu tinha que estar preparada. Fiquei muito tarada e disposta a tudo hoje. Esperava encontrar você em casa e fazermos tudo juntos.

Ele deu uma pausa, gemeu e falou:

— Mas, quando vi que seu carro não estava, decidi seguir em frente e brincar com ele, enquanto você não chegava. Não sabia que ia dar. Mas, aos poucos, perdi o controle.

Eu falei:

— Nunca imaginei que ia sentir tanto tesão vendo tudo. Fiquei quase louco.

Marilis me beijou novamente, e voltou a pedir:

— Você gosta da sua putinha bem devassa, né corninho? Me chupa amor, me faz gozar na sua boca.

Deu uma pausa, e enquanto eu chupava seu grelinho ela contou:

— Fiquei com o número do telefone dele, e poderemos chamar o Serrano para uma outra ocasião.

Ouvi aquilo meio tenso:

— Você gostou? Vai querer repetir? – Perguntei.

Ela fez apenas:

— Hum-hum. Você provocou, agora, aguenta.

Continuei chupando, a boceta, até que senti minha esposa estremecer inteira e gozar, gemendo forte e intensamente.

Depois ela se sentou no sofá, abaixou minha calça e a cueca, e retribuiu a chupada. Pegou meu pau com habilidade, e em menos de dois minutos mamando, com sua boca quente e gulosa, me fez gozar e acabou engolindo tudo.

Naquela noite eu entendi que havíamos cruzado uma fronteira sem volta. Marilis disse que adorou a safadeza, tinha gostado muito de foder com o Serrano, e queria repetir em breve.

Eu não neguei na hora, mas sei que ainda tenho que me adaptar a essa nova situação. Minha esposa sabe que tenho o maior tesão de vê-la com outro, e disse que agora, vai aproveitar todas as oportunidades para nos dar prazer. E eu sei que ainda preciso me acostumar com essa mudança. Sei que fui eu que comecei isso tudo. Por isso, decidi contar aqui.

Talvez, voltarei a contar quando a gente repetir a loucura.

Para ser continuado quando puder.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Adoro ser tratada como o Serrano tratou ela, nossa, estou me sentindo até sensível... Excelente narrativa, excelente texto.

Muito bom.

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Que conto tesudo do caralho, não aguentei, e tive que bater uma, imaginando essa safada no meu cacete.

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