No centro da cidade, o edifício Dona Rosa, o mais antigo da região, erguia-se como um monstro de concreto com seus apartamentos repletos de segredos sujos. Do 12º andar, no ap 121, Nadia ardia com seus pensamentos corruptos louca pra dar. A chama da luxúria sempre existiu dentro dela, mas se intensificou com o tempo e explodiu como um vulcão quando comecei a exibi-la como uma puta nas dependências do prédio. Ela que sempre gostou de brincar de ser a presa, agora assumiu o papel de predadora.
Sua primeira “vítima” foi o zelador, que a fez como ninguém, dando uma pica pra ela sentar. Porém, isso não passou nem perto de satisfazê-la, pelo contrário, a deixou mais faminta.
Por essa época, tínhamos criado quase que uma rotina de transar na penumbra de um canto do pátio do prédio, lugar quase sempre deserto, mas de onde Jaime, o porteiro, tinha uma visão perfeita e virou nossa platéia. Ele, extremamente abusado, já tinha o hábito de dar em cima dela, mas depois que começou a assistir as transas de camarote e de tomar conhecimento que Nadia tinha “supostamente escondido” dado pro zelador, agora estava três vezes mais louco pra comê-la.
Eis que um dia, tarde da noite, voltando de um encontro com amigas num barzinho, bêbada, se viu obrigada a subir pelas escadas, posto que o elevador havia apresentado defeito, se deparou com Jaime. Imediatamente abriu um sutil, porém diabólico sorriso.
–Boa noite, Nadia! Tudo bem? Sufoco, né. Ter que subir esse monte de escadas.
–Sim, ainda mais depois de tomar umas cervejinhas a mais. (risos)
–Quer que suba com você até o apartamento? Ofereceu-se espertamente, o porteiro.
–Ah, se não for te atrapalhar…
–De jeito nenhum!
Nadia usava um vestido curtinho, preto e florido que deixava os ombros de fora, seu cabelo preto e alternativo com franja reta e seus alargadores discretos emolduravam seu lindo rosto que agora apresentava um falso sorriso inocente. Sua pele pálida, suas coxas grossas e sua bunda saliente completavam a composição da sua beleza e gostosura irresistíveis.
Jaime se aproximou dela, pegou o braço dela, passou pelo seu ombro e a segurou pela cintura para apoiá-la na subida. Nessa hora o pau dele já começou a ficar duro e poucos lances de escadas foram necessários até que ele descesse sua mão e acertasse a bunda dela, ela olhou pra ele e respondeu apenas com um sorriso como quem diz “safado”. Ele entendeu o sinal verde, então num descanso entre as escadas, começaram a se beijar intensamente, as mãos dele agora por baixo do vestido dela apertavam com fervor aquela bunda de pele macia e pálida que agora parecia ainda maior em suas mãos. O porteiro abaixou-se já descendo junto a calcinha preta fio dental dela, colocou suas coxas nos ombros enquanto ela se apoiava no corrimão da escada e passou a chupá-la com voracidade, sugava seu melzinho, sugava seu grelo, penetrava sua buceta com a língua. Nadia com a boca totalmente aberta sufocava a vontade de gemer pra não alertar os vizinhos da sua perversidade em curso. Jaime levantou, colocou seu membro para fora, e segurando-a pelas coxas no ar, contra a parede, enfiou sua vara até o talo e começou a bombar como se fosse a última transa de sua vida. Com aquele corpo exuberante nas mãos, não conseguia lembrar de ter comido mulher tão boazuda. Seguiram-se estocadas violentas e rápidas, Nadia tapava a boca pra abafar a empolgação de estar trepada naquela vara comprida. Não resistiu, Tremendo, gozou no ar, Jaime manteve o ritmo, seu instinto primal estava a mil, então gozou enchendo a buceta dela de porra.
Depois de uns minutos pra se recuperarem, Ele a acompanhou até o apartamento, despediu-se educadamente, elogiando muito a vadia. Na descida pelas escadas, só conseguia pensar que queria comê-la de novo.
Fim
