Reencontro com o macho dominador - continuação do dia 4.

Um conto erótico de Passivo Mamador
Categoria: Gay
Contém 1291 palavras
Data: 18/11/2025 22:59:03

Baseado em fatos reais

O meu rosto estava grudado de cuspe e porra. Limpei tudo com o dedo e provei cada gota.

Descansamos. Fui para o meu lugar entre as pernas do meu homem e vi a visão do paraíso. Os três machos sentados com as pernas abertas exibindo os caralhos gordos e sacudos.

Pedi permissão para meu senhor para ir onde eles. Dada a permissão, sentei no colo enquanto conversam.

Um puxou minha cabeça para o seu cacete.

Os outros ficavam metendo o dedo no meu cu. Eles tentavam esfolar ele tentando ver quantos dedos entrava.

Eles conversam amenidades: como se chamavam, se já se conheciam, se já tinham feito orgia antes.

O peludo, que chamarei de Davi, disse que sempre gostou de comer passivos submissos e entrou no grupo para ter contatos e ficou surpreso de ser chamado, pois ele não se achava bonito (nem sabendo ele que o critério era a beleza do cacete. Rsrsrs).

O que havia chegado primeiro me elogiou muito. Era o Pablo. Disse que era difícil encontrar alguém sem frescura e se entregava totalmente sem reclamar que o cacete é grande demais, que as estocadas estão muito forte.

Meu senhor disse que me escolheu por isso mesmo, pois ele gosta muito de assistir e precisava de um passivo que aceitasse tudo sem reclamar. Que durante dois anos me treinou para não ter pudores.

Contou do primeiro dia quando fez eu dar para um completo desconhecido que entrou na sala onde eu estava completamente nu com um plug no cu. Era um teste para ver como eu reagia e perdesse toda a inibição. Contou também vários outros relatos.

Os caras acharam o máximo esses relatos e perceberam que meu processo de submissão foi longo.

Pablo, depois do relato do meu empréstimo para um cara, ficou interessado em pagar para me ter um dia. Combinaram ali mesmo o preço e eu iria hoje mesmo com ele até o dia seguinte, pois meu senhor trabalharia e não teria tempo para mim. Como Pablo trabalha de casa, ele ficaria comigo.

Eu escutei tudo sem protestar, pois eu era objeto sexual de Jaime e ele que é dono do meu cu e mesmo distante, eu teria que pedir permissão para ele para dar meu cu para qualquer outro.

Todos estavam duros novamente. Pegaram o plug e colocaram no meu cu. Fizeram eu desfilar com ele abrindo as nádegas para verem melhor. Andar em quatro pela sala e chupar cada um. Sentei em Pablo e fui revezando entre eles, pulando de cacete em cacete.

Meu senhor me olhava com orgulho de um mestre que fez bem seu trabalho.

Fiquei no sofá apoiado no encosto com a bunda livre para penetração. Dois ficavam detrás do sofá para eu chupar enquanto outro metia. Ficavam revezando.

O mais novo deles, o Tom, foi o primeiro a gozar dentro de mim. Pedi para limpar o cacete. Delicia!!!!

Fui para o chão e fiquei de quatro. Davi deitou no chão e fui chupar ele enquanto Pablo taradão me comia.

Eu enterrava a cabeça no saco de Davi e beijava muito o cacete, a barriga e o peito. Língua no mamilo e ele ficou doido, me puxou e sentei nele. O puto tinha um certo encanto e vi que ele iria gozar e aumentei a cavalgada. Ele gozou muito lindo. Deitei e dei um beijo no pescoço dele. O safado me puxou e meteu a língua na minha boca.

Meu cu esporrado estava livre e Pablo veio para cima.

Eu beijava Davi sentido o caralho de Pablo todo no meu cu. Ele metia com violência me fazendo quase gozar. Continuava beijando Davi, rosto, boca. Fui descendo beijando peito, virilha e cheguei no pau esporrado. Limpei tudo.

Plablo continuava no seu ímpeto de arrebentar meu cu. Me chamava de vadia. Que iria me foder muito.

Deu sinais que iria gozar e meteu mais forte até jorrar muita porra no meu cu.

Tom já estava duro novamente e meteu em mim. Eu estava fora de mim e pedia para ele meter mais forte.

Meu senhor, vendo tudo, tocava uma punheta. Fui até ele com o Tom sem tirar de dentro e chupei meu lindo senhor.

- obrigado por tudo. Te amo! Sou seu para sempre. Meu corpo e alma são seus. Farei tudo por você, carinho!

Tom gozou novamente e levantei para sentar no cacete de Jaime. A porra de Tom e de Pablo descia a cada cavalgada. Enquanto isso, limpava Tom.

Jaime me pegou e sem tirar de dentro, me colocou de quatro e meteu até gozar.

Pegou a porra que escorria do meu cu e passou na minha cara.

Eu ainda não havia gozado e ainda estava disposto a tudo.

Pedi para ir me lavar e fui ao banheiro.

Estava tomando uma ducha quando Pablo entrou no banheiro para urinar. Vendo aquele pau mole, gordo, sacudo e lindo, provoquei ele arrebitando a bunda. Ele não resistiu e entrou na ducha comigo. Lavei ele com bastante atenção no cacete e chupei novamente. Ele me puxou e meteu. Me fodeu em pé, mas não conseguiu gozar.

Meu senhor está observando.

- Se vai um, vai todos.

Na porta do banheiro tava Davi.

- Eu também quero!

Pablo saiu e Davi entrou. Dei o trato nele. Aquele corpo peludo me deixava alucinado. Chupei muito e ele meteu. Ele gozou dentro de mim novamente.

Tom foi o próximo. Dei um trato no cacete gordo dele e me penetrou numa estocada só, pois eu já estava bem largo.

Tom também gozou.

Fomos para sala. Tom e Davi se vestiram e falaram que gostaria de me comer de novo.

Falei que eles teria que tratar com Jaime.

Ficamos nós três, eu, Jaime e Pablo. Acertaram o preço. Pablo saiu um momento para sacar o dinheiro e voltou logo.

Apertaram as mãos selando o acordo. Jaime falou os meus limites. Não podia ter violência física, mas estava liberado todo tipo de submissão sexual. E tudo em locais privados. Pode ser em saunas e cabines de sexshop. Como ele te pertence por um dia, você pode se divertir com amigos também, o cu dele está liberado.

Como eu seria dele por um dia, eu estaria na responsabilidade dele. Me protegeria.

Para mim, ele falou para eu obedecer e servir sem limites todos os desejos sexuais de Pablo.

Abaixei entre as pernas do meu senhor e dei um cheiro e um beijo no saco e no pau dele. Falei que tudo que eu disse era verdade e não porque que estava num momento de tesão.

Saímos do apartamento e saímos na rua.

- Então você será meu e fará tudo que eu quiser.

- Sim, senhor.

- vamos passar num sexshop para fazer uma comprinhas.

Fomos num sexshop discreto no centro. Ele comprou um plug novo, um menor e um maior e um lubrificante. Pediu para eu ir numa cabine de vídeo e provar os dois plugs. Tirei a roupa, passei lubrificante e coloquei o menor. O puto deixava a porta escancarada deixando qualquer um olhar.

Uns caras passavam e esfregavam a mão no cacete.

- Sorria para os caras. Não faz cara feia.

Eu sorria e ele às vezes pedia para algum desconhecido tirar e meter novamente o plug. Ele sabia me fazer de objeto.

Ele meteu o cacete em mim e ficou me expondo para todos que passavam.

Perguntou para um se queria meter. O cara colocou uma camisinha e me comeu. Eu estava com o tesão no limite. O cara gozou.

- Agradece ele!

- Obrigado, moço!

- Bom garoto!

- Você é mesmo um puto nojento. Vou te foder até arrombar teu cu!

Meteu novamente e gozou dentro.

- mete o plug. Você vai andar na rua com minha porra no cu.

Saímos do sexshop e fomos andando pelas ruas que conheço bem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Passivo-mama a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários