Tenho 50 anos, sou separado e tenho uma vida boa. Recentemente arranjei uma namorada no Tinder, 55 anos, uma magrinha enxuta. Engrenamos uma relação, cada um na sua casa.
Ela tem uma filha de 18 anos e queria que eu a conhecesse. Fiz um churrasco em casa e vieram ela e o namorado. Foi uma noite legal, tomamos umas biritas, fumando um cigarrinho dos bons, demos boas risadas.
E nos aproximamos todos.
Vou chamar minha namorada de Ivete e a filha dela de Nívea.
Uma tarde, Ivete veio me deixar não sei o quê, junto com Nívea. Estava quente, Nívea estava com um shortinho e uma blusinha com a barriga de fora. Estava – ela era – muito gostosa.
Foi a primeira vez que a vi com maldade, nem lembro a roupa da Ivete, rsrsrs. Tomamos o café os três; lá pelas tantas, fiquei sozinho com Nívea, Ivete tinha ido ao banheiro.
Ela me perguntou, com cara de safada, quando eu ofereceria mais um daqueles cigarros como naquela noite, disse que era só pedir.
“Quando precisar, fala comigo”, disse, mas desta vez sem maldade.
Elas foram embora – Ivete tinha que dar aula, é professora – e confesso que fiquei de pau duro pensando na Nívea.
Cerca de meia hora depois, recebo uma mensagem. “Oi, deixei minha mãe na escola. Você falou que eu podia pedir, rsrsr”, escreveu Nívea. “Estou com o carro dela, posso pegar aí!”
Já fiquei de pau duro, mas tentei não pensar. Desci para separar o presentinho dela, quando ela tocou a campainha, fui levar. “Achei que ia me esperar com um pronto”, falou.
Fiquei meio desconcertado, ela disse que estava tudo bem, que a mãe dela não precisaria saber, ela só queria ficar relaxada um pouco.
Fumamos e começamos a conversar. Ela foi ao banheiro e, quando voltou, estava sem o sutiã. “Você não se importa, estava me apertando”, disse.
“Aiaiaiaai”, brinquei.
Ela veio e colocou a mão na minha boca. “Fica tranquilo, ninguém precisa saber”, me beijando. Aí perdi a cabeça, já comecei a chupar aqueles peitos gostosos, enquanto sentia ela pegando no meu pau.
Nisso ela se ajoelhou e tirou meu pau para fora. “É este pau que está comendo a mamãe?”, perguntou antes de engolir minha rola. Fui à loucura.
Fiz ela subir, a beijei e coloquei de costas no balcão da cozinha. Baixei o short dela e comecei a chupar aquela bundinha deliciosa, passando a língua no rabo dela, ela gemia muito. Me levantei e enfiei meu pau com força, ela de costas, num vai e vem delicioso. Senti-a gozando muito.
Logo deitei ela na mesa da sala de jantar e comecei a comer aquela buceta novinha, ela pediu para não gozar dentro, mas que podia gozar na barriga dela.
Foi o que fiz, gozei muito.
Ela foi se lavar e voltou vestida. Perguntou se tinha sido bom, disse que foi maravilhoso.
“Se você cuidar de mim, podemos fazer”, afirmando que nem a mãe nem o namorado precisam saber. “Já sabe o que gosto”, brincou.
Foi a primeira de muitas, uma melhor que a outra. Depois conto mais.
