CONTINUAÇÃO...
No dia seguinte, sábado a noite, Marcos me levou à um barzinho para bebermos, tratei de ir bem gostosa pra ele, saia curta, calcinha fio dental, decote generoso sem sutiã, deixando os suculentos bicos de meus seios marcando, que na presença de Marcos ficavam duros quase a todo momento, chamamos um Uber e fomos.
Bebemos e nos divertimos muito, porém... sou muito fraca pra bebida, fico doidinha rapidinho e faço loucuras que nem eu acredito depois.
Além de ser fraca pra bebida também me deixa muito excitada e eu já estava transbordando de tesão. A mesa era pequena, estávamos sentados um de frente para o outro, provocando Marcos tirei uma das sandálias e coloquei meu pé entre suas pernas, massageando seu delicioso membro que ficou rígido instantaneamente.
Marcos:
- Para com isso, alguém vai ver.
Eu já dominada pela bebida, não me importando com nada e sem disfarçar o tom de voz:
- E daí, esse pau gostoso é meu! Faço o que quiser e onde quiser! Vou no banheiro já volto.
Fui ao banheiro, abri minha bolsa e peguei um brinquedinho que o marido me deu de presente, um vibrador bluetooth controlado por app de celular. O inseri em minha buceta molhada, minha calcinha o segurava dentro pra não sair e voltei pra mesa.
Marcos:
- Que cara de safada é essa? O que vc fez?
Eu:
- Eu safada? Sou uma professora muito séria!
Abri o app do vibrador e entreguei o celular pra Marcos sem falar o que era. Pedi pra ele ir apertando os botões e ir mexendo na barrinha de intensidade. Ele ficou apertando os botões, mexe aqui, mexe ali...
Marcos:
- O que é isso? Não está acontecendo nada.
Ele olha pra mim e eu estava me contorcendo na cadeira, mordendo os lábios, agarrada nas bordas da mesa quase tendo um orgasmo ali no meio das pessoas.
Eu:
- Esse é o controle do vibrador que estou usando, tá uma delicia não para!
Marcos adorou o brinquedo, usou todas as funções e já no meu limite tive um orgasmo ali mesmo, com várias pessoas perto, tive que abaixar a cabeça na mesa e esconder minha expressão, cheguei a morder minha mão pra não gemer, não sei se alguém viu e ficou tentando imaginar o que acontecia porém foi uma gozada maravilhosa...
Já loucos por sexo decidimos sair dali. Fomos até o caixa pagar a conta, estava com o vibrador no modo pulsante, a cada pulsação meu corpo tremia bem na frente do caixa, era uma mulher, o tesão que eu estava acho que pegava até ela.
Enquanto o pagamento do pix era aprovado o vibrador saiu caindo no chão, eu com medo de alguém ver chutei e rolou pra debaixo da cadeira da moça do caixa, ficou ali vibrando de um lado pro outro... o pagamento foi aprovado, Marcos viu o ocorrido e saímos rindo...
Marcos:
- Você chutou pra debaixo da cadeira, vão ver e pensar que é dela!
Eu:
- Não ia abaixar e pegar, alguém iria ver.
Enfim... fomos andar um pouco, a cada 10 passos parávamos e nos agarrávamos como dois adolescentes, já era tarde e naquele local não havia movimento de pessoas. Numa rua mais escura olhei de um lado para o outro, não vinha ninguém, me agachei, abri o zíper da calça de Marcos, saquei aquele membro saboroso pra fora e o chupei, como chupei gostoso, bêbada eu não estava nem ai se alguém visse. Enquanto chupava vi que um pouco mais a frente tinha uma praça com algumas lâmpadas queimadas com alguns pontos bem escuros, levantei e puxei Marcos até lá o segurando pelo pau.
Fomos para um banco bem num canto afastado da calçada, praticamente cercado por arbustos, era o local perfeito pra uma transa ao ar livre. Marcos se sentou, eu sentei em seu colo, logo iniciamos um beijo molhado, onde um sugava a língua do outro. O tesão era tanto que tirei um de meus seios pra fora e o dei pro Marcos pra chupar.
Sugava como um bebe faminto meu bico que estava duríssimo, eu delirava de tesão e não aguentava mais esperar por seu pau dentro de mim. Me levantei, tirei a calcinha e de costas sentei... ahhhh foi entrando tudo, que delicia, ao ar livre o tesão duplicou... entrou tudo, que pau delicioso.
Levantava até a cabeça de seu pau e sentava com força, que foda sensacional, meus seios estavam de fora balançando enquanto era empalada por Marcos. Estava no limite iria gozar e sem me importar estava urrando de tesão e gozando, que gozada senhores, meu corpo tremeu todo com aquele pau batendo em meu útero...
Sem perder tempo levantei e ajoelhei, tratei de dar a Marcos a melhor chupada de sua vida, o punhetava enquanto chupava a cabeça, depois dava um trato em suas bolas inchavas de vontade de gozar, depois engolia a máximo que podia de seu pau, cuspia nele e o punhetava com força... era a vez de Marcos se contorcer e gemer me usando como ferramenta de prazer...
Marcos:
- Júlia, vou gozar...
Não iria desperdiçar uma gota, coloquei seu pau na boca e ele iniciou seu derramamento de leite quente, jatos fortes atingiam minha garganta, tentava engolir enquanto minha boca enchia, não dei conta e parte escorreu pra fora em suas suculentas bolas. Marcos gozava como nunca, me serviu fartamente. Abri minha boca cheia de porra e mostrei a ele, engoli, mostrei minha boca vazia e falei: Delícia de porra!...
Como não gosto de desperdiçar nada tratei de lamber o que havia escorrido em suas bolas, sem engolir me levantei e o beijei com sua porra em minha boca, um beijo cremoso, passava a porra pra boca dele e ele devolvia pra minha, repetimos isso algumas vezes nos beijando até que engoli.
Abri minha bolsa, peguei uma camisinha e com dificuldade vesti no pau de Marcos, peguei um potinho de gel lubrificante e labuzei todo seu pau.
Eu:
- Agora você vai comer meu cuzinho.
Eu sabia que iria doer, porém eu queria sentir a dor de meu cuzinho violado. Fiquei de joelhos no assento do banco segurando no encosto e empinei bem meu bumbum que estava guloso querendo Marcos dentro.
Ele encostou seu pau, forçou e entrou a cabeça, dei um urro de tesão.
Eu:
- Não para, mete que eu aguento! Poe tudo!
E Marcos fez, empurrou, empurrou e empurrou até entrar tudo, era a vez de meu cuzinho ser empalado e violado. Que delícia, aquele homem me ensinou a ter tesão fazendo anal... Marcos metia em meu cuzinho apertado sem piedade. Começou a deferir fortes tapas em meu bumbum.
Eu:
- Isso, bate na sua puta cachorro, gosta do meu cuzinho né!
Marcos:
- Rabo gostoso, apertado!
Enquanto meu bumbum levava um surra com uma de suas mãos a outra segurava meus cabelos pela nuca e puxava forte.
Marcos:
- Vou gozar!
Eu:
- Isso, enche o rabo da sua mulher de porra, goza, também vou...
Marcos num urro estava novamente gozando, pena que era dentro da camisinha, queria sentir seu leite sendo derramado dentro.
Também iniciei meu gozo intenso fazendo anal, estávamos iguais dois animais trepando, até tinha esquecido que estávamos na praça e trepávamos como se estivéssemos entre 4 paredes. Marcos retira seu membro de meu cuzinho e como sempre me sentia arrombada, uma sensação de vazio, que delicia...
Decidimos continuar a brincadeira na casa de Marcos, chamamos um Uber e assim que chegou eu e ele fomos no banco de trás, eu fui no meio. No trajeto Marcos percebeu que o motorista ficava olhando meu decote e pernas pelo retrovisor que estava para baixo, então ele pega o celular e manda uma mensagem: O cara está te secando, provoca ele!
Bêbada eu faço loucuras, então... abri as pernas e deixei minha calcinha aparecendo, cruzava e descruzava as pernas a todo momento. Nunca tinha feito isso, o tesão estava explodindo, queria provocar mais. Disfarçadamente fui puxando minha blusinha decotada pra baixo e pro lado, até o bico de meu seio esquerdo ficar exposto... O motorista mal conseguia dirigir, olhava mais no retrovisor que pra frente...
CONTINUA...
