Quando eu senti o cheiro do pau duro do Caio pela primeira vez (Parte 2)

Um conto erótico de Breno
Categoria: Gay
Contém 1221 palavras
Data: 18/11/2025 14:32:11

A galera se olhou por um momento quando o Caio chegou na lanchonete da nossa rua. Nós íamos lá quase todos os dias comer besteiras.

“Ei, que cachaça da porra, Caio”, disse Hiago, com os cabelos assanhados, uma bermuda branca e camisa preta.

“Tem água de coco aí?” Perguntou Caio, pra moça que atendia.

Ficamos por algum tempo conversando sobre a festa, mas sempre evitando falar as coisas mais particulares sobre o Caio. Hiago estava sorrindo maliciosamente, como se já tivesse contato ao Fernando e ao Alyson. Davi não tinha ido nesse dia, estava doente. Eu fiquei apreensivo, porque quando a gente faz algo secretamente, qualquer olhar parece que estão nos culpando. Mas a verdade é que todos já sabiam que o Caio tinha colocado o pau pra fora e tinha começado a se masturbar, porém, o Hiago tinha omitido a parte em que eu precisei pegar no pau do caio duro pra colocar dentro da calça dele — apesar de o Hiago não saber os detalhes.

Eu estava cada dia mais com tesão no Caio depois daquilo. Principalmente porque o Caio tinha ficado realmente muito gostoso aos meus olhos agora. Abria as pernas e mostrava o pacote o tempo todo, mas só agora eu observava. Passei até a usar mais óculos escuros pra disfarçar.

Na mesma semana o Caio resolveu beber de novo, e todo mundo foi contra.

“Para cara, você vai se prejudicar”, disse Davi, quando foi mostrar uma moto nova pra ele.

Caio ficou bêbado novamente, mas nesse dia nenhum de nós estava por lá para socorrê-lo. Ele dormiu no barzinho!

Todo mundo criticou o Caio novamente, até que percebemos que ele estava querendo se afastar. Mas isso não durou muito (ainda bem), pois ele começou a trabalhar com o tio.

O time da escola parava quando as aulas acabavam, mas os jogadores principais nunca paravam de treinar, porque sempre que tinha um campeonato regional, os jogos se estendiam até o começo de janeiro. Era loucura, eu sei, mas pra quem realmente gostava de jogar, como a nossa turma, era até legal. Tínhamos a escola toda para nós, naquele silêncio devastador: comida, banheiro, sala de jogos, tudo. Claro, o treinador liberava porque éramos responsáveis e éramos as “estrelas” da escola.

Hiago chutou o chão certo dia, quando treinávamos pós treino oficial — como disse, éramos fominhas de bola (apesar que eu menos). Corremos para a torneira ao lado dos muros da quadra pra ele lavar o sangue, e ele dava pulos de dor. Era muito sangue. Papel higiênico não resolvia, então tirei minha camisa velha e cortei um pedaço pra fazer a compressa. Hiago era manhoso, mas aquele corte tinha sido grande. Por quê estou contando isso? Porque foi nesse dia que o Hiago começou a olhar pros meus peitinhos gordos. Percebi. Eu tinha certa vergonha com isso, mas ele começou a olhar pra eles.

Algumas semanas depois fomos jogar o primeiro jogo da nova temporada, com dois times estreantes das cidades vizinhas: ganhamos todos. Tinha um time que tinha pelo menos uns quatro loiros altos, bonitos e gostosos, que me surpreenderam com seus pênis pequenos no banho. Se você não sabe, os dois times sempre tomam banho, todo mundo pelado no banheiro grande, com na maioria das vezes 8 chuveiros para 18 pessoas ou mais. Eu me deliciava com aqueles pênis gostosos. Porém, Hiago ainda era o mais gostoso de todos eles. O pau do Hiago era diferente porque era encurvado. Quando a gente começava a falar de algo e o pau dele ficava duro ele dizia “aqui, no seu cu, minha pica troncha” (risos). Ele nem imaginava que eu realmente queria isso. Mas Hiago sabia que eu tinha tido um contato diferente com o Caio, pois percebera meu comportamento diferente com ele e minhas olhadas.

Hiago chegou em casa, perguntou por mim, eu ouvi, e foi até o meu quarto.

“Ei, me empresta aquela revista”, disse, se referindo a revista que tinha os homens e mulheres pelados.

“Sério?” Fiquei curioso. “Por quê?”

“Velho, é que to numa seca da porra”, disse, pegando no pau.

Aquilo foi estranho, mas ao mesmo tempo me fez pensar que ele estava realmente na seca. A gente sempre falava sobre isso, e claro, nós todos vivíamos na seca (risos).

Na semana seguinte ele pediu a revista novamente, mas agora, queria que eu visse com ele.

“Ei, tu goza muito?” Perguntou.

“Normal”, falei, como sempre dizia.

“Ei, o Caio gozou naquele dia?” Perguntou.

Nesse momento eu fiquei realmente gelado. Até me levantei. Fiquei pensando que ele tinha visto eu passar a língua na glande do Caio.

“Ele tem um pau maior que eu meu, velho”, disse, sorrindo e pegando no cacete.

“Por que essa curiosidade?” Questionei.

“Não, pow, é que eu queria saber se ele gozava mais que eu e você. Minha gozada vai até meu rosto!”

“Eu não vi nada, ele tava louco de bêbado. Não gozou!” Disse, tentando mudar de assunto por medo.

“Vamos bater uma?” Ele perguntou.

“Não!” Disse, confuso, mas querendo.

“Relaxa, pow, a gente não diz nada pra ninguém”, e pegou minha mão pra pegar no pau dele.

“Sai, porra”, falei, mas com meus olhos arregalados fingindo espanto.

“Vem, pega, tu vai gostar”, disse, pegando minha mão e levando até o pau duro e troncho dele.

“Deixa de besteira, qual a graça nisso?” Tentei normalizar.

“Eu to gostando”, disse, sorrindo maliciosamente.

“Se chegar alguém?” Falei, já concordando com aquilo e empolgado.

“Fecha a porta”, disse.

Quando me levantei ele passou a mão na minha bunda. Dei um pulo fingindo espanto. Ele deitou-se na cama, abaixou a bermuda com a cueca e colocou o pau torto pra fora. Era muito mais gostoso que o pau do Caio, pois a glande dele era avermelhada e toda pra fora, molhadinha de tesão. Senti que aquela poderia ser uma oportunidade única, mas eu não sentia tamanho tesão nele como estava sentindo no Caio, era um pouco estranho.

“É esquisito, Hiago”, disse, mas sentindo aquele cheiro de testosterona tomar conta do quarto.

“Chupa”, disse, ficando de joelhos na minha frente.

Segurei o pau dele e passei a língua na glande. Ela melou minha língua com aquele tesão que saia enquanto sentia aquele corpo quente do Hiago ferver de tesão. Segurei nas nádegas dele enquanto passava minha língua na glande rosada dele e sugava tudo. Ele tremia, indo pra frente e para trás de tamanha sensibilidade.

“Caralho, assim eu vou gozar rápido”, disse, querendo mudar de posição.

Me deitei e ele tirou toda a roupa. Ficou de cócoras mirando o pau pra minha boca como se fosse uma buceta, enquanto o saco dele encostava no meu queixo. Ele tentava fazer eu engolir o pau dele, mas não era um pau muito grande. Era grande pra gente, pois ainda éramos muito novos, mas mesmo assim muito duro e delicioso. Quando eu senti ficar ainda mais duro, minha boca se encheu de esperma quente do Hiago. Ele suava muito nesse momento. O pau logo foi amolecendo enquanto ainda escorria esperma do pau dele.

“Engole”, disse ele, sussurrando.

Engoli, mas não foi nada agradável. Empurrei ele que ainda ficou lá de cócoras. Ele se debruçou na cama, com aquele corpo moreno delicioso e suado por lá.

“Que merda foi essa que fizemos?” Perguntei, completamente arrependido.

“Relaxa, não vou falar pra ninguém”, limpando o pau com meu lençol.

CONTINUA...

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