Minhas descobertas – O prazer de saber da mulher com outro e a inversão - Parte 03

Um conto erótico de Segy Adry
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 18/11/2025 11:23:22

Continuando...

Quando Patrícia retornou desse primeiro encontro, tenso para mim, sim, mas a tensão logo se dissolveu na curiosidade. Patrícia estava radiante, com um brilho novo e uma satisfação sutil misturada à culpa. Eu a abracei, sentindo um perfume alheio e uma pontada aguda de algo que não era ciúme, mas uma excitação crescente.

Ele tinha as mãos fortes, ela começou descrevendo a noite em sussurros. E o olhar...

Enquanto os detalhes se desenrolavam, algo inusitado acontecia comigo. O simples fato de escutar a minha mulher, que era só minha, falar de outro homem já me dava um tesão que eu não sentia há anos. Mas quando ela descreveu como ele a tinha possuído, o meu corpo reagiu de uma forma nova e desesperada. Ela me disse: "A mão dele apertava minha bunda, Sergio, apertava com força, e ele roçava os dedos ali no meu cuzinho antes de avançar. Era de enlouquecer, a buceta molhava na hora." Aquelas palavras, "apertava minha bunda e roçava no cuzinho", explodiram na minha mente. Uma onda de calor insana me atingiu, uma urgência incontrolável. Eu entendi, naquele segundo, que o meu tesão não era mais ativo, mas sim de passividade. Meu corpo implorava para sentir aquele mesmo toque.

O desejo de ser possuído era um fogo que acendeu ali, naquele instante. Mas a coragem e a certeza de que meu caminho era o do cuzinho dominado não se firmaram em uma noite. Fui atrás, assistindo a vídeos de intimidade onde a mulher mandava e o homem obedecia, vendo a inversão da dinâmica tradicional, e a convicção de que eu era o passivo crescia a cada gozo que eu tinha só de pensar.

Em uma certa noite, Patrícia veio ao meu encontro e a abracei, mas ao invés de abraçá-la de frente, eu me virei. Eu estava de costas para ela, sentindo o calor do seu corpo contra as minhas costas. Aquele calor era mais do que conforto, era uma autoridade que me excitava. Comecei a forçar minha bunda contra ela, num movimento lento e deliberado, quase um convite silencioso, fazia movimentos de vai e vem e rebolava um pouco, só para sentir minha bunda tocando seu corpo. Patrícia ficou paralisada, suas mãos parando imediatamente no meu ombro. Senti que ela percebeu o que eu estava fazendo.

Sergio, o que você está querendo com isso? Ela perguntou, a voz suavemente confusa e carregada de uma curiosidade nova, mas com um travo de surpresa e domínio que me fez estremecer. A forma como ela disse me fez sentir ainda mais vulnerável.

Eu respirei fundo, sentindo o coração bater como um tambor. Pela primeira vez em meses, meu pau, mesmo meio murcho meio ereto, latejava de uma excitação profunda e veio a exposição de todo o meu sentimento e o medo de estar sendo exposto, de ter a coragem de dizer tudo aquilo para descobrir o novo — Patrícia, eu não aguento mais ser só o cara que olha. Eu quero te sentir dentro de mim. Eu quero sentir o que você sentiu quando Léo apertou sua bunda e tocou em seu cuzinho. Quero que você me possua, nem que seja somente por uma noite! — minha voz saiu rouca, implorando. — Quero que você toque minha bunda exatamente como eu tocava a sua, mas com a força de quem domina. Quero sentir essa fantasia de ser o passivo na cama, Patrícia. Eu te dei liberdade para saciar seu tesão e isso despertou alguma coisa em mim, agora eu te peço, realize nesse meu novo desejo. Me faz te sentir dentro de mim, quero me entregar a você, quero sentir seu dedinho no meu cuzinho, quero sentir essa sensação de ser violado, preciso que você me coma.

Ouvindo tudo aquilo, Patrícia que se surpreendeu no início, mas compreendeu minha situação e a surpresa dela se transformou numa aceitação que me fez tremer. Em seus olhos, o choque deu lugar a um brilho cativante, o olhar de uma predadora que acabava de ganhar um brinquedo novo. Ela viu a total vulnerabilidade no meu pedido e isso era, para ela, mais afrodisíaco que qualquer membro ereto. Patrícia sentiu nesse instante um prazer novo, uma vontade de ser dominante e isso a fez aceitar aquela situação nosso, não por curiosidade, mas por um tesão que aflorou em seu corpo.

Naquela primeira noite, o tabu não só se dissolveu, ele foi quebrado pela exploração.

O toque de Patrícia, dona de mãos fortes que agora me dominavam, começou incrivelmente hesitante, quase com receio, como se estivesse desvendando um mapa secreto do meu corpo. Mas o hesitar dela só aumentava meu desejo de entrega. Ela deslizou a mão pela minha bunda, o contato firme e demorado, e eu senti uma onda de calor se espalhar, contraindo meu cuzinho, sentindo um tesão avassalador, peguei em sua mão e fui guiando-a, a voz um sussurro desesperado:

— Patrícia, pelo amor de Deus, vai mais para o meio. Entre as nádegas, na área, onde você o sentia tocar... Vai no meu cuzinho, por favor.

Sua mão obedeceu, não mais hesitante, mas com uma curiosidade urgente, como quem abre um presente proibido. Seus dedos roçaram a pele mais sensível, chegando perto do meu cuzinho. Minha respiração ficou presa, ofegante. Eu implorei, virando a cabeça para ela:

— Mais, Patrícia! Quero mais, pode avançar, eu estou querendo te sentir! Quero que toque lá no fundo, lá no meu cuzinho!

Antes de qualquer coisa, chupei seu dedo, deixando muita saliva e seu dedo, quente e firme, agora lubrificado, avançou. Ela começou devagar. A ponta dele atingiu a entrada com a precisão de um raio. O toque foi súbito, elétrico, intenso, e eu soltei um gemido baixo, longo e incontrolável. Eu explodi num desejo de entrega tão avassalador que jamais imaginei ser capaz de sentir. Aquele foi o ponto de não retorno, a prova de que eu tinha encontrado a minha nova fonte de prazer: ser o dominado dela.

Seu dedo foi entrando devagar, desvirginando meu cuzinho e aquela sensação foi me dando um prazer, eu estremecia, me contorcia de tanto tesão, Patrícia foi movimentando seu dedo, enfiando bem devagar, até eu me acostumar e em movimentos bem sincronizados, foi enfiando, enfiando e eu pedindo mais, até que não resisti e depois de algum tempo, tive um gozo que a tempos não tinha, gozei intensamente como nunca, enfim, tinha me descoberto e me realizado... Continua...

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