A grande diferença entre o menino e o homem.
O “menino” encara sexo como validação
Quer provar algo, mostrar desempenho, conquistar ego.
Pensa em si primeiro.
Confunde intensidade com barulho, rapidez ou exibicionismo.
Foge de conversa, evita vulnerabilidade, não sustenta profundidade.
O homem encara sexo como conexão
Ele não está tentando impressionar, está tentando sentir.
Sabe ouvir corpo, ritmo, limites, desejos. Tem calma… e justamente por isso é mais intenso.
Não teme olho no olho, silêncio, entrega, reciprocidade.
Entende que o prazer é troca, não disputa.
O “menino” reage; o homem conduz
Um conduz com presença, intenção, cuidado firme.
O outro reage ao momento, perdido entre ansiedade e necessidade de aprovação.
O homem sustenta o depois
Ele continua presente quando a pele esfria.
Conversas, carinho, respeito, clareza — nada disso some depois do ato.
Menino tenta acompanhar.
Homem te pega pelo ritmo, dita o tempo… e quando você percebe, já está obedecendo ao corpo dele.
Meu conceito sobre isso, é claro que não foi na época do ocorrido, mas é uma descrição do que eu havia sentido, apesar de não ter me expressado. Até então só havia conhecido meninos, Posso afirmar que Edvaldo foi o primeiro homem que conheci.
Ele não tentou me impressionar, ele sentia e me fazia sentir prazer, soube ouvir meus desejos apenas me olhando.
É claro que ele já sabia que eu não era mais virgem, no entanto ele não se aproveitou disso, pelo contrário, me seduziu.
Edvaldo , tinha 23 anos, era um rapaz branco, cabelos castanhos claros, não muito alto, estava sempre usando calça social, camisa branca, ele trabalhava em um restaurante da cidade, era uma espécie de líder nesse restaurante, foi ele que arrumou meu primeiro emprego, meu pai , foi lá, e pediu, e era Edvaldo que coordenava minhas tarefas.
Sempre com todo carinho para comigo, me cevava com galanteios e toques, ele me conduzia pra onde queria ir, fez gostar de
me sentir desejado, em momentos sozinhos encostava por atrás me deixando excitado com suas sutis encoxadas.
Comecei a ir e voltar do trabalho com Edvaldo, meu pai como sempre, me colocava na boca do lobo, falava para Edvaldo não me dar moleza, que era pra cobrar no trabalho mesmo, ofereceu até quando precisasse para um extra poderia me chamar, era melhor estar trabalhando do que na rua aprendendo o que não presta.
Num final de semana, Edvaldo me levou para ajudar a organizar o depósito, logo após o almoço, os outros funcionários foram embora, fecharam os restaurante, ficando sozinho com ele, ele estava ditando o ritmo, eu obedecendo, num momento no depósito, Edvaldo se aproximou por traz e ficou bem encostado, senti seu pau duro, sutilmente forcei a bundinha contra aquele volume, Senti as mãos ágeis dele, acariciando minhas costas, descendo até encontrar meu reguinho, fiquei paradinho saboreando cada toque, Edvaldo me puxou para uma mesa que havia no local, eu me curvei ali, deixando meu corpo nas mãos aquele homem, que retiraram minha bermuda, me deixando exposto, seu dedos tateando por toda minha bundinha, tocaram meu cuzinho....gemi....ele me perguntou se estava gostando, eu afirmei que estava gostando muito.....Edvaldo sentou-se sobre a mesa, com sua pica grossa, pra fora da calça, entendi bem o que ele queria, segurei-a e comecei a punheta-lo.....tão duro, veias salientes, cabeçudo, me du uma vontade incontrolavel de colocar a boca, e foi o que fiz, saboreando aquele gosto, aquele calor, aquela rigidez, preocupado se poderia chegar alguem , Edvaldo me tranquilizou dizendo que eramos só nos dois, niguem chegaria ali, continuei a chupar, até em contrações, ele inundar minha boca de leitinho......acelerei a mamada, escorrendo porra e deixando a pica envernizada.....Edvaldo me posicionou curvado sobre a mesa, entre abri as nádegas, expondo meu cuzinho, querendo pica, ele lubrificou com algo escorregadio, depois vim saber ser manteiga, e apontou a pica em meu anelzinho de couro, gemi, ele foi colocando vagarosamente, entrando e saindo com a cabeça, até curvar-se sobre mim, enterrando tudo até o saco bater em minha popinha,.eu era dele, totalmente, gemi, chorei, babei, pedi para me fuder, até gozarmos em sintonia, quando Edvaldo tirou, escorria porra por meu cuzinho aberto, ainda deu uma ultima enterrada, me arrancando um urro. Com Edvaldo, fiquei por uns 6 meses, logo depois fui para o colegio interno.
