Desvirtudes de um puto...

Um conto erótico de Gulosão
Categoria: Gay
Contém 1343 palavras
Data: 18/11/2025 02:31:36
Última revisão: 18/11/2025 02:38:45

Fala galera!

Sei que ando meio sumido, a correria tem me deixado bem ocupado... Mas vou deixar esse Spin-off, enquanto concluo os contos da série.

Alguns vícios são silenciosos, mas extremamente dominantes. Agem de forma a nos fazer achar que temos controle, ou que é apenas uma coisa banal, quando na verdade, é aquilo que nos domina. E se não tomarmos cuidado, nos colocam em situações perigosas e de vergonha.

​Me chamo Marcelo, sou um cara, modéstia à parte, bem bonito. Sempre pratiquei esportes e cheguei a quase jogar futebol profissional.

​Eu me descobri gay bem novo. Quando tive minha primeira relação com um primo, ele contou para outro, e para outro... O que acabou resultando em todos os meus primos se "aproveitando" de mim, fazendo-me enxergar que meu prazer está em ser passivo para outro homem, mesmo que eu seja extremamente discreto, sem transparecer minha sexualidade em nada.

​Esse fato que irei contar me marcou profundamente, fazendo-me enxergar que eu realmente não domino meu corpo. E fico completamente sem controle quando o assunto é "homem".

​Eu estava há um tempo tendo um relacionamento com Paulo, um cara super de boa, bonito, corpo em dia, safado na medida. Paulo já frequentava minha casa, e eu a dele... Eu já conhecia sua família e alguns amigos.

​Apesar de Paulo me satisfazer na cama, eu sempre acabava errando e ficando com outros caras. Seja da academia ou que conhecesse aleatoriamente. Mas nunca procurei, fui atrás de outro alguém.

​Certo dia, Paulo me chamou para uma festa de família. Aniversário de uma tia muito querida por toda a família dele. Ele disse que gostaria que eu o acompanhasse. Aceitei o convite.

​Chegando no dia da festa, que foi em um salão grande, com jardim e áreas abertas além do salão principal, a festa já havia começado.

​Paulo e eu nos sentamos junto a alguns parentes dele, que incluíam um primo, Vitor, que sempre foi muito ligado a Paulo. Os dois nutriam uma amizade e rivalidade muito grande. Brigavam, mas se defendiam como dois verdadeiros irmãos.

​Vitor, o primo de Paulo, era o verdadeiro sinônimo de tentação...

​Moreno, alto, tatuado, musculoso, e um olhar e jeito de safado que fazem qualquer mulher ou gay tremer na base e babar, desejando aquele homem.

​Eu já o conhecia, devido a eventos anteriores na casa do Paulo onde ele estava presente. E apesar de não ter certeza se ele curtia lance entre caras, ele sempre foi muito simpático, me deixando muitas vezes em dúvida se ele estava flertando comigo.

​Paulo, inclusive, já havia falado na frente do próprio Vitor para que eu tomasse cuidado, porque ele era o verdadeiro talarico.

​Durante essa festa, Paulo acabou se empolgando e bebendo.

​— É, meu primo se empolgou e chutou o balde. Vai acabar te deixando na mão, hehehe...

​— Está meio de porre mesmo. Mas ele não me deixa na mão nunca.

​— Mas será que ele tem dado conta disso tudo?

​— Tem sim. E muito bem...

​— E você se sente mesmo saciado com ele? Conheço algumas pessoas pelo olhar. E seu tipo, sei que não se satisfazem fácil. Às vezes até nunca. Querem sempre mais.

​— Tipo de pessoa? Meu tipo? Não entendi...

​Preferi tentar não dar atenção e cortar Vitor, o que foi extremamente difícil.

​— De qualquer forma, meu primo tem é sorte... Eu com alguém assim como você, era dentro a todo momento...

​Aquela frase começou a me desestabilizar por completo... Ele foi além, dizendo que há tempos não comia um cu, que as mulheres não o aguentavam, nem qualquer homem na verdade. E que ele era tarado por um cu. Tinha certeza que eu, com a bunda avantajada do jeito que eu tenho, aguentaria... E me perguntou, meio que fazendo um desafio.

​— Tu aguenta mesmo, né? Não é só pressão que nem esses outros gayzinhos? Esse teu jeito de machão não esconde o que você é. Só de pensar em você com meu pau todo enterrado e pedindo mais, olha só como fico?

​Estávamos sentados praticamente um de frente para o outro, no canto de uma mesa. Nesse momento, Vitor abriu as pernas, deixando à mostra um volume grande, já duro... E ainda pulsou o pau na sua bermuda...

​Pronto, foi o que eu precisava para desarmar meu modo de homem fiel para puto sedento por rola...

​Vitor manteve as pernas abertas, já que percebeu que eu nem desviava os olhos... E decidiu me fazer um convite indispensável.

​— Bora dar uma volta? Aqui é bem grande, tem áreas que a gente pode conhecer e aproveitar melhor.

​Disse isso levantando e pondo a mão nos bolsos para disfarçar aquela rola dura, fazendo-me segui-lo sem nem ao menos questionar ou fazer o mínimo esforço para me opor.

​Fomos até uma área interna, onde havia um campo de futebol, com banheiros estilo vestiários.

​Mal entramos, Vitor já me agarrou, sarrando aquele caralho duro em minha bunda. Me virou de forma brusca e me deu um beijo que me tirou de mim...

​Enquanto nos beijávamos, tratei de apertar aquele caralho, e fiquei pegando fogo... Grande, grosso... Tudo que eu gosto em um bom caralho.

​Mais que depressa, Vitor me empurrou, me pondo de joelhos e abriu sua calça, me mandando cair de boca...

​Não esperei um novo pedido. Engoli aquele pau, mamando como se não houvesse coisa mais maravilhosa. Puxei suas bolas para a minha boca e fiquei revezando entre o pau e os ovos.

​Vitor me levantou, me mandando arriar as calças e me debruçou sobre a pia do banheiro, caindo de boca no meu cu, enfiando a língua e babando muito.

​Após chupar meu cu por um breve momento, Vitor levantou, cuspiu no pau e foi enterrando aquele caralho em mim.

​Ficou um tempo todo dentro, parado, enquanto falava o quanto meu cu era quentinho e macio. Que eu devia dar muito mesmo para ter um cuzão tão gostoso e aberto assim...

​Vitor iniciou uma foda com estocadas lentas, aumentando gradualmente até um nível que o barulho de sua virilha em minha bunda ecoava naquele ambiente vazio. Só se ouvia nossos gemidos (principalmente os meus) e o pla-pla-pla...

​Não sei por quanto tempo aquilo durou. Saí completamente de mim, viajando no prazer que estava sentindo. Fui despertado de repente com Vitor falando ofegante enquanto ainda socava a rola em mim:

​— Veio ver seu namoradinho tomando no cu, foi primão? Te falei que isso era uma putinha. E de primeira... Olha como toma rola!

​Olhei em direção à porta, vendo Paulo, meu namorado, ali parado enquanto eu continuava sendo macetado e gemendo.

​Fiquei meio sem reação... Tentei sair e falar algo, mas Vitor me segurou e continuou metendo... E Paulo disse apenas para continuar, que já que o estrago já havia sido feito, por que parar pela metade?

​Paulo então se aproximou e ficou olhando Vitor me foder, olhava em meus olhos, e Vitor não dava descanso ao meu cu, falando cada vez mais putarias...

​Paulo tirou seu pau para fora, puxou-me pelo cabelo, enfiou-o em minha boca, e em questão de segundos começou a gozar, sujando todo o meu rosto. Vitor também não se segurou e enterrou fundo, me enchendo de leite.

​Vitor tirou seu pau de dentro, limpou na pia do banheiro e agradeceu, dizendo que sairia para deixar o casal a sós.

​Eu me recompondo, peguei minha calça para vestir e tentei iniciar um assunto com Paulo. Mas ele só deu um grito me mandando "vazar dali".

​Seus olhos estavam cheios de lágrimas, ele chorava. Falava várias coisas, inclusive ofensivas, para mim... Ele estava notoriamente bêbado.

​Eu também comecei a chorar, dizendo que sentia muito. Não havia o que dizer...

​Terminei de me vestir e fui embora, com aquele sentimento horrível de consciência pesada e culpa. Medo de mais alguém ter visto... Pedi um carro de aplicativo, já que fui junto com Paulo, e fui para casa.

​A partir desse dia, perdi totalmente o contato com Paulo. Confesso que fiquei mal, pois estava realmente gostando dele. E isso fez com que eu evitasse mais uma vez me relacionar sério com outra pessoa.

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