Capítulo 1 - Elfa inimiga
Saga Aventuras Eróticas do Bruxo Draco
Finalmente, após anos caçando minha maior inimiga, eu a subjuguei, imobilizando suas mãos com punhais, colocando-me sobre o seu corpo esguio e arfante e apontando minha adaga vingadora para sua garganta ofegante. Seu olhar expressava desafio e fúria e seus lábios estavam cerrados num sorrisinho provocante. Eu a fitava com ódio e vitória e estava a um movimento da minha adaga de matá-la finalmente.
As mãos dela, pregadas ao rochedo sob nossos corpos pelos meus punhais, vertiam sangue, formando poças vermelhas fúnebres, enquanto seus olhos verdes e frios não esboçavam dor ou desespero. Ela era extremamente durona e eu não teria misericórdia em cortar sua garganta. Seus lábios mudaram de formato, constituindo um biquinho insolente e então cuspiram na minha cara, sujando meu rosto com sua saliva quente.
— Puta elfa — xinguei e dei um soco no rosto dela, causando-lhe uma marca roxa no queixo delicado. Eu já poderia ter cortado sua garganta, mas queria ver um semblante de medo dominar seu rosto airoso antes. — Implore por misericórdia, puta elfa.
— Morro, mas não imploro nada a você, bruxedo — disse ela, desafiante, e sua voz doce foi acompanhada de uma gargalhada desdenhosa. — Vai em frente: mate-me logo.
— Não me chame de bruxedo.
— Chamo, sim, bruxedo — retrucou ela, desafiando-me como sempre. — Sua magia é inútil contra mim, bruxedo.
— Elfos são imunes à magia dos bruxos, mas, mesmo sem minha magia para imobilizá-la, confundi-la, machucá-la e matá-la, eu consegui vencer você, puta elfa, e vou me vingar agora.
Ergui a adaga, juntando força, e observei os olhos da minha inimiga. Todas as vezes que cheguei à beira de matar alguém, esse alguém implorava por misericórdia e seu olhar ficava totalmente amedrontado, contudo isso não ocorria agora com a elfa. Desci a adaga para o golpe fatal, mas um corvejar ensurdecedor me fez olhar para o céu, fitando o pássaro grande e preto que sobrevoava a mim e a minha inimiga.
— Corvo-rei — sussurrou a elfa, também fitando o pássaro sobre nós.
O corvo-rei investiu contra nós, com as garras mortais apontadas para nossa carne, eu desviei do ataque dando uma cambalhota para a esquerda, e a elfa recebeu a investida. Ela gritou de dor e sangue verteu da sua barriga ferida pelas garras do pássaro, entretanto teria sido muito pior para ela caso eu não tivesse usado minha magia para repelir parte da força do ataque. O corvo-rei levantou voo e se preparou para outro ataque.
O corvo-rei era bestialmente grande e forte e eu jamais poderia enfrentá-lo e vencê-lo sozinho, por isso recuperei meus punhais, libertando assim a elfa, e permiti que ela recuperasse sua espada longa e muita afiada.
A elfa e eu nos colocamos de pé, um de costas para o outro, armados com nossas espadas e observando o recém-chegado se preparando para outra investida. Ele corvejou novamente e atacou, agora golpeando a mim e rasgando minha capa. Minha inimiga e eu desferimos golpes poderosos e precisos, entretanto o pássaro era muito astuto e desviou de todos com habilidade.
A minha magia de bruxo saia das minhas mãos como uma névoa azul com tons vermelhos e brancos e formava um escudo entre nós e o corvo-rei, mas ela não era o suficiente para nos proteger cem por cento, por isso íamos ganhando ferimentos.
— Astutamente, devemos ir até aquela cabana abandonada e nos refugiar lá até o corvo-rei desistir de nós e ir embora — explicou ela e olhei de relance para a cabana de madeira que havia a uns duzentos metros de onde estávamos. — Ele não se importa se você e eu somos inimigos ou amigos e vai tentar nos matar de qualquer jeito, por isso devemos trabalhar em dupla para vencer esse obstáculo. Depois, quando o corvo-rei já tiver ido embora, nós resolvemos nossa inimizade.
— Eu vou cortar sua garganta de qualquer jeito, puta elfa — afirmei, severo, não querendo trabalhar em dupla com ela, mas ciente da necessidade. — Mas antes vamos nos proteger do pássaro. Um inimigo por vez.
Lentamente e sem desviar o olhar do corvo-rei, a elfa e eu recuamos pelo rochedo afora, um de costas para o outro, até a porta da cabana. Durante o trajeto, o pássaro nos atacou várias vezes e nós nos esquivamos sempre com cambalhotas, mas sempre ganhamos dezenas de ferimentos e roupas rasgadas. Ainda durante o trajeto, minha magia nos protegeu em partes, mas o corvo-rei era forte demais. Passamos pela porta e a fechamos, soltando um suspiro de alívio.
— Agora ele vai ficar de guarda, esperando a gente sair, e, quando se cansar, irá embora — disse eu, olhando para a elfa.
Ela não disse nada, porém, em compensação, deu-me um murro no rosto, fazendo-me ficar tonto com a dor e, apontou sua espada para o meu coração, a um movimento de me matar. Acostumado com duelos, eu desviei para a esquerda, ergui minha espada e me preparei para vencer e matar minha inimiga. Ela me encarava com ódio e desprezo e seus olhos cintilavam como lareiras.
A elfa era da minha altura, muita magra, esguia e alva. Seu cabelo era loiro e ondulado e agora estava solto e desgrenhado. Seus olhos eram verdes e frios. Ela tinha seios pequenos, cintura fina, coxas magras e pernas compridas. Ela possuía rosto bonito, angelical e suave, boca pequena, lábios finos e nariz afilado. A elfa vestia uma roupa de guerreira, mas, devido aos rasgados causados pelas garras do corvo-rei, sua barriga estava à mostra, assim como parte do seu sutiã e suas coxas.
— Já subjuguei você uma vez e o farei novamente, mesmo sem minha magia — afirmei, provocativo.
— Você que será subjugado agora, bruxedo, e depois vou cortar sua cabeça e seu caralho pequeno.
— Pequeno? — Cuspi nas botas da elfa. — Você não sabe o quão pequeno ele é, puta elfa.
— Talvez eu enfie seu pau decepado na sua boca e entregue sua cabeça decepada à sua família — disse ela, sorrindo com perversidade —, mas você não tem família, certo? Ninguém ama você e você não ama ninguém.
Pensei nos meus primos e no meu maninho rindo comigo enquanto jogávamos cartas e bebíamos cerveja, diante da lareira da nossa casa. Minha inimiga não sabia de nada. Pensei no meu primo e eu, juntos, batendo punheta e conversando sobre bucetas e ninfetas; pensei na minha prima e eu, discutindo sobre canções até altas horas da noite; pensei no meu maninho mais novo e eu, cozinhando juntos.
— Tudo que você tinha era seu pai asqueroso, mas nós, elfos, cortamos a cabeça dele e demos seu corpo para os crocodilos.
— Por isso vou matar você e me vingar — afirmei, encarando-a. — Você liderava a emboscada que matou meu pai e, por isso, vou me vingar.
— Então venha se vingar, bruxedo.
Um duelo frenético começou pela cabana afora, fazendo nossas espadas longas soltarem faíscas e estrépitos e nossos braços se cansarem por causa dos golpes poderosos e interceptações. Tentávamos matar um ao outro a qualquer custo, eu querendo vingança e ela por odiar os bruxos. O duelo continuou e, quando a espada dela caiu de suas mãos, ela se lançou contra mim, derrubando-me no chão e me socando como pôde.
A minha espada também caiu das minhas mãos e a elfa me golpeava com suas mãos fortes e feridas, enquanto eu me defendia com meus braços musculosos. De repente, segurei na gola da roupa dela e, ao puxar, todo o tecido rasgou ao meio, levando seu sutiã junto e revelando os seios pequenos dela, seus mamilos rosados e sua calcinha preta e minúscula. Ela também rasgou meu casaco, exibindo meu peitoral largo e sarado e minha barriga cheia de gominhos.
Eu admirei os seios dela, ciente de que nunca antes havia visto um par tão simétrico e convidativo. Olhei sua barriguinha magra e arfante e sua calcinha pequena e avolumada pela sua buceta. Voltei meu olhar para seu rosto e observei seu semblante carrancudo se misturar à luxúria.
— Bruxedo filho da puta — xingou ela e me puxou para um beijo intenso e com mordidas agressivas nos lábios —, vou cortar sua cabeça, sim, mas antes você vai ter que meter na minha bucetinha.
— Cale a boca, puta elfa, e me beije.
Eu nem sabia direito o que estava acontecendo, mas, na minha vida, nunca neguei sexo a uma mulher linda e gostosa e não ia negá-lo agora, mesmo a elfa sendo minha maior inimiga. Eu poderia estocar na buceta dela até gozar gostoso e depois me vingaria, matando-a.
— Até que você beija bem.
— Você não viu nada ainda — afirmei e deixei sua boca cálida e com sabor de sangue, indo beijar e morder seu pescoço fino e cheiroso. — Vou beijar você todinha. — Cheguei aos seios dela e comecei a beijá-los e apalpá-los, mordiscando os mamilos rosados e durinhos e fazendo a elfa gemer e estremecer de luxúria. — Você vai implorar para eu não parar.
— Fale menos e me beije mais, bruxedo — disse ela, agarrando meu cabelo e puxando-o com força.
Desci meus lábios pelas costelas magras dela, passei pelo seu umbigo, cheguei à sua calcinha preta e molhada, beijei o tecido, aspirei o cheiro embriagante de rosas… Beijei e mordisquei suas coxas nuas, suas pernas, tirei suas botas e meias e lambi seus pés pequenos e quentinhos.
— Eu odeio você, puta elfa, mas sua formosura é inegável. Você é muito gostosa.
Peguei nas bandas da calcinha dela, despi a peça lentamente, exibindo sua intimidade sem pelos e superconvidativa, e, maravilhado, contemplei a paisagem. Havia uma lenda que dizia que as elfas tinham bucetas apertadas demais, sem pelos, com lábios simétricos e com clitóris discreto e agora eu confirmava a veracidade disso, afinal estava olhando para uma das bucetas mais lindas e gostosa que vi na vida. Deslizei um dedo por entre os lábios da intimidade dela, sentindo como era fogosa e úmida.
— Vou arregaçar sua bucetinha — disse eu, dedilhando sua entradinha gostosa, úmida e quente como uma lareira. — Você não vai conseguir nem andar depois que eu estocar fundo na sua bucetinha.
— Duvido, bruxedo.
— Já, já você vai parar de duvidar, puta elfa.
Desci minha boca até sua bucetinha e comecei a chupá-la, enquanto dedilhava sua entradinha e aspirava o cheiro embriagante. Meu mangalho pulsava, forçava-se contra meu calção e minha calça, querendo liberdade… Continuei chupando, sentindo o gosto do mel e sugando tudo para a minha boca faminta.
Minha língua ia do seu clitóris ao seu cuzinho e eu me imaginava metendo meu pau nele, da glande avermelhada e inchada à base peluda.
A elfa gemia e se torcia no ritmo da minha língua e seus gemidos sussurrantes e carregados de luxúria me faziam me sentir poderoso e desejado.
— Enfie seu pau logo na minha bucetinha — implorou ela, gemendo e estremecendo.
— Vou enfiar, mas antes você vai me chupar bem gostoso.
Ainda no chão sujo, eu me encostei numa parede e afrouxei meu cinto. A elfa se arrastou até mim, ofegante e suada, tirou minhas botas e meias, despiu minha calça e meu calção de uma vez e admirou meu pau rígido como uma rocha e pulsante como um coração. Eu entrelacei meus dedos atrás da minha cabeça e relaxei.
— Está vendo como meu pau é pequeno, puta elfa? — disse eu, provocativo, quando as mãos ensanguentadas dela pegaram no meu mangalho que era grosso como uma berinjela e tinha mais de vinte centímetros.
— Poderia ser maior — afirmou ela, incapaz de me elogiar. Ela começou a me masturbar, enquanto seu olhar frio estava fixo no meu rosto. — Os elfos têm paus menores e mais finos…
— Então vou arregaçar você.
— Tamanho não importa — retrucou, friamente. — O importante é saber usar cada centímetro.
— Chupe meu pauzão um pouco e depois vou mostrar para você como sei usar cada centímetro dele.
A elfa então beijou minha glande três vezes, molhando seus lábios com o pré-gozo que vertia com abundância, e começou a chupar meu pau, mostrando já ter perícia na aventura. Ela fazia um boquete extraordinariamente prazeroso, lambendo, sugando e forçando meu mangalho contra sua garganta cálida. Ela também levava uma mão aos meus colhões e os apertava com força, fazendo-me sentir dor e gemer grosso. A elfa babava tanto no meu pau que sua saliva quente escorria pelo meu saco e pingava no chão sujo.
Desentrelacei meus dedos, peguei na cabeça dela e forcei sua boca contra o meu caralho, socando-o na garganta dela. Eu sentia seu céu da sua boca e sua garganta roçando na minha glande. Então gozei, lançando vários jatos potentes de porra e fazendo a elfa se engasgar e tossir. Soltei sua cabeça e, gemendo, assisti a ela engolir todo o meu sêmen, gulosamente.
— Filho da puta — xingou, com os olhos lacrimejando e ainda tossindo. Ela me olhou como se fosse capaz de me matar agora mesmo. — Você gozou na minha boca…
— Não pense que terminei, puta elfa, pois ainda vou gozar na sua bucetinha e no seu cuzinho — afirmei, severamente. — Agora se deite e abra as pernas.
Ela me olhou com ódio e luxúria, xingou-me mais uma vez e se deitou no chão sujo e frio, abrindo bem as pernas e deixando sua intimidade ao meu dispor. Eu me posicionei sobre seu corpo esguio, apoiando-me com um braço, encaixei minha glande na sua entradinha molhada e me preparei para o grande momento. Ela me encarava com seus olhos verdes e frios exibindo desafio e provocação.
— Não espere que eu seja gentil, puta elfa.
— Cale a boca, bruxedo, e me fode rápido e forte, afinal não preciso da sua gentileza insignificante.
Empurrei de uma vez só todo o meu mangalho para dentro dela, enfiando da glande à base em apenas um movimento forte e rápido. A buceta dela era muito apertada, mais apertada do que a de uma ninfeta, muito quente e muito gostosa. A elfa gritou alto quando penetrei sua buceta e seus olhos lacrimejaram, enquanto suas mãos acariciavam seus mamilos.
— Cacete! Sua bucetinha é apertada demais — comentei, sentindo meu pau ser comprimido com força e luxúria. — Vou deixá-la lasseada já, já.
— Duvido.
Comecei a afastar meu quadril do dela, fazendo meu mangalho sair de sua entradinha lentamente, e, quando a glande estava quase saindo, eu o empurrei novamente, iniciando o vaivém. Ela estremecia e gemia como uma quenga paga para isso e não parava de me xingar e dizer que me mataria, listando as formas: cortando minha cabeça, apunhalando meu coração, envenenando-me, enforcando-me… Comecei a beijar o pescoço dela, enquanto meu pau ia e vinha na sua buceta, estocando forte e rápido, passei a beijar sua boca ofegante e senti as mãos dela irem repousar nas minhas costas, unhando-me violentamente.
Suas unhas me unhavam quando minhas estocadas eram fortes e me cortavam quando minhas estocadas eram muito fortes. Sangue vertia das minhas costas e eu não me incomodava com a dor, pois o prazer era grande demais.
— Você já sentiu alguém usar cada centímetro do pau como eu?
— Não… — respondeu por entre gemidos. — Você sabe o que faz… Sinto que seu caralho vai me rasgar ao meio…
Minhas estocadas continuaram num ritmo forte e rápido, fazendo meus colhões peludos baterem na pele quente da elfa. Eu vivia uma aventura inimaginável, tórrida e única e imaginava que talvez eu fosse o primeiro humano a foder uma elfa. Era uma aventura proibida e depravada e eu não me importava nem um pouco com isso. Minhas estocadas foram cessadas quando senti o gozo percorrendo meu pau.
Ejaculei no fundo na buceta dela, inundando-a com minha porra e a fazendo gritar de prazer. Suas bochechas ficaram vermelhas e seus olhos reviraram nas órbitas: ela também gozava. Ofegante, tirei meu mangalho da buceta dela, sentindo-o dolorido e abrindo caminho para meu sêmen escorrer para fora dela.
A entradinha da elfa havia ficado lasseada, vertendo porra e seu próprio líquido saboroso, e, com certeza, qualquer elfo notaria a diferença a partir de agora.
— Seu pau não amolece nunca? — perguntou ela, olhando para meu caralho.
— Somente perde a rigidez após três gozadas, então se prepare para a última, puta elfa. — Eu me coloquei de joelhos e punhetei meu pau. — Fique de quatro que vou meter no seu cuzinho.
— Eu não quero…
— Você está com medo de mim? — perguntei, provocativo, encarando-a com desdém.
— Claro que não, bruxedo. Nunca tenho, nunca tive e nunca terei medo de você.
— Então fique de quatro que eu vou estocar na sua bunda até gozar mais uma vez.
Incapaz de suportar minha provocação, ela se posicionou de quatro, com as costas relaxadas e empinando a bunda. Beijei suas nádegas, mordisquei-as, abri-as e observei seu anelzinho enrugado e rosado. Passei a língua por entre suas nádegas, molhando seu cuzinho, levei um dedo até ele e comecei a dedilhá-lo. Ela estremecia de prazer, xingava-me e, às vezes, socava o chão à sua frente.
— Filho da puta. Desgraçado. Bruxedo de merda.
— Quero ouvir você me xingar enquanto eu estiver fodendo seu cuzinho.
Fiz o cuzinho dela ficar lasseado, abertinho para mim, posicionei-me para enfiar e estava ciente de que seria muito dolorido para ela. Peguei na sua cintura fina para ela não tentar fugir e comecei a encaixar meu pau na sua bundinha gostosa. Ela gritou, tentou se afastar e me xingou com os piores palavrões que se poderia imaginar. Ela recebeu o começou no meu mangalho no seu cuzinho e era tão apertado quanto sua buceta.
— Está doendo? — perguntei, sempre provocando a elfa.
— Não — respondeu, secamente.
— Não? — Senti vontade de sorrir de ironia. Eu sabia que estava doendo muito. — Se não está doendo, vou enfiar tudo.
— Filho da…
Ela gritou outra vez quando enfiei todo o meu mangalho no seu cuzinho, preenchendo-a e a fazendo lacrimejar. Iniciei o vaivém de imediato e ela gemia e ofegava, enquanto ainda tentava fugir de mim.
— Eu vou matar você, bruxedo.
— Eu vou matar você, puta elfa, mas não agora, pois quero gozar no seu cuzinho antes.
— Mete com mais força, filho da puta.
Obedeci prontamente, começando a estocar num ritmo que já teria feito uma quenga de cabaré desmaiar ou ter um infarto, entretanto a elfa aguentava firme, sem parar de me xingar e sem parar de gemer e estremecer.
— Vou gozar — anunciei e imediatamente ejaculei no cuzinho dela, enfim tendo meu terceiro orgasmo.
Ela desmontou no chão, fazendo meu pau sair da sua bunda, gemeu e respirou fundo, recuperando-se da aventura. Vi minha porra escorrer para fora da bunda dela e pingar no chão sujo. Observei seu corpo alvo e esguio estremecer de prazer várias vezes. Ela então olhou para mim e sorriu.
— Ainda odeio você e vou matá-lo, bruxedo, mas confesso que você sabe como transar.
— Eu também odeio você da mesma forma de antes e ainda vou matá-la também, porém confesso que gostei da sua bucetinha e do seu cuzinho — afirmei, levantando-me e recuperando meus pertences. — Na próxima vez que a gente se encontrar, vou cortar sua garganta; fique avisada, portanto. Nossa inimizade está só começando, puta elfa.
— Digo o mesmo, bruxedo.
Eu vesti o que havia sobrado das minhas roupas, calcei minhas meias e botas, embainhei minhas armas e observei se o corvo-rei já havia ido embora. Sim, havia. Preparei-me para ir embora também, afinal meus primos e meu maninho me esperavam para o jantar.
— Leve minha calcinha para você não esquecer o cheiro embriagante de rosas da minha bucetinha.
Peguei a peça preta, minúscula e ainda molhada e quentinha, guardei-a no bolso da calça, olhei mais uma vez para a elfa inimiga minha e fui emboraEsse foi o primeiro capítulo da minha PRINCIPAL história erótica e gostaria muito de saber a sua opinião nos comentários
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