Diário de uma acompanhante – Resolvi me exibir para um desconhecido FINAL

Da série Me exibindo
Um conto erótico de Alicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 736 palavras
Data: 18/11/2025 00:38:30

... continua parte final!

Assim que a porta do quarto se fecha com um clique seco, ele não espera um segundo sequer.

A mão dele prende meu punho, a outra segura firme minha cintura, e ele me puxa de volta contra o corpo dele com uma força que eu sinto nas costas, no peito, na respiração que se perde quando a boca dele cai sobre a minha.

Nada de carinho, beijo tomado e percebia um tesão e um instinto animal. Um beijo quente, respiração pesada, o corpo dele pressionando o meu contra a porta antes mesmo que eu consiga pensar. Senti seu pau duro como pedra. Quando tento respirar, ele aperta minha nuca e aprofunda o beijo ainda mais, como se estivesse punindo qualquer tentativa de pausa.

— Você não tem ideia… — ele rosnou contra minha boca — …do que fez comigo ontem. Sua putinha!

Sem me dar tempo, ele gira meu corpo e empurra meus ombros para que eu ande para trás, passo a passo, até que minhas pernas batem na lateral da cama. Eu mal consigo equilibrar a respiração.

Ele puxa a a barra da minha saia sem qualquer delicadeza. O tecido sobe rápido e rapidamente ele tira toda minha roupa, me deixando apenas de lingerie branca de renda.

As mãos dele vêm logo depois — grandes, firmes — passando dos meus peitos para a minha cintura, como se estivesse conferindo se eu era mesmo de verdade.

Ele aproxima a boca do meu pescoço, morde de leve, e sussurra quente:

— Você veio pra ser minha. Não veio?

Antes que eu responda, ele me pega pelas coxas e me joga de costas na cama.

Meu corpo afunda no colchão e, por um segundo, eu sinto o ar frio do quarto tocar minha pele quente.

Ele sobe sobre mim sem hesitar — o peso dele, o cheiro, o calor — tudo me prendendo ali, debaixo do corpo dele.

Os dedos dele deslizam pela parte interna das minhas coxas, devagar, mas com a promessa de que não vai parar no meio. Ele me olha de cima, completamente no controle.

O olhar sério, a boca molhada do beijo, o peito subindo pesado.

— Agora sou eu que conduzo — ele diz, voz baixa, rouca, definitiva. — Abre as pernas pra mim. Devagar.

E eu obedeço.

Lenta, provocante… mas obedecendo.

As mãos dele seguram meus joelhos, afastam ainda mais, meu corpo neste momento é direito dele.

— Assim… — ele murmura, passando o polegar pela minha pele quente. — Desse jeito eu vejo tudo.

Ele aproxima o rosto da minha buceta, mas para a um fio de distância — respirando contra mim sem tocar.

Logo ele arranca minha calcinha e cai de boca na minha. Chupando cheio de fome e revezando com tapas no pinguelo. Gozei em sua boca e ele continuou chupando. Parou e ficou em pé colocando o pau para fora.

- Mama minha rola!

Obedeci sem hesitar. E chupei, cuspi, deixei bem babada e cabeça meio arroxeada salivando. Chupava as bolas, lambia até a cabeça, segurei as bolas e chupava a pica. Segurei a cabeça da rola na boca e mamei sem parar até ele falar: Para! Quero meter nessa xoxota quente!

Ele deitou na cama de barriga pra cima e eu me ajoelhei em sua cara. Um 69 em seguida para colocar o preservativo sem quebrar o clima e em seguida montei naquele pau e cavalguei de frente pra ele que estava com os dedos apertando meus mamilos.

Rebolei gostoso e não demorou a ele gozar, tremendo o pau dentro de mim e urrando. Ficou desfalecido e pensei que tentaria outra vez, mas o horário dele tava apertado. Logo levantou deu tapa cheio na minha buceta que eu gritei e fomos tomar banho. No banho começamos a conversar:

- você sempre mostra a buceta assim?

- Não! Naquele dia eu tava afim de provocar um e você apareceu!

- aquele rapaz é seu ...?

- meu namorado!

- ele sabe?

- claro que não!

- e se eu quiser repetir?

- é só marcar!

- investimento sempre?

- sim! Do contrario seria traição com meu namorado!

- do jeito que você gostoso, não considera traição?

- Não! É um trabalho que gosto de fazer!

Ele deu risada! – Pois vou querer foder esta buceta de novo e seu cuzinho!

- Só marcar! Rs

Terminamos e seguimos o dia. Naquele dia meu namorado ainda fodeu comigo, de puxar o cabelo e meter com forca por trás. Chupar meus peitos e fodemos na janela com eles de fora. Se alguém viu? Não sei. Sei que dormir satisfeita!

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Comentários

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Acompanho seus contos a muito tempo. São sempre excitantes. Li esse e aproveitei para reler vários antigos: o gerente do banco, os executivos, o velhinho internado, aquele que conhecia teu namorado, aquele que pagou a mais para poder gozar dentro de ti sem camisinha, e tantos outros.

Você falou pro cliente que por ser pago, não é traição. Porém, mesmo nesses seus critérios, você já traiu, né? Teve o motorista do uber e aquela suruba com sua irmã. Enfim...

Você já pensou no cenário onde seu namorado descobre? Já tem um plano de contingência? Já treinou os argumentos? Sério, tô com essa curiosidade, porque você parece gostar mesmo do seu namorado hehe

O que você pretende dizer a ele? "Eu posso explicar"? "Não foi por amor"? "Não significou nada"? "Sempre usei camisinha"? "É você que eu sempre amei"? "Foi tudo por dinheiro"? "Eu não sentia prazer, só tenho com você"?

Por favor, não me interprete mal. Só estou curioso mesmo para saber mais sobre você e se já chegou a considerar esse cenário.

Ps: Não vai mais atualizar seu blog?

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