Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 29)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Homossexual
Contém 9514 palavras
Data: 17/11/2025 14:06:54

Senti um vento gelado me atingir os calcanhares, despertando-me do sono profundo naquela manhã gelada sob o solo duro. Com os olhos fechados, busquei a folha enorme que usava como cobertor para abreviar aquela sensação, mas ela não se encontrava em meu alcance. Era estranho. Amanheceu bastante frio naquele dia, mas, ainda assim, não sentia em todo meu corpo a sensação.

A umidade do ar estava alta, bem como o barulho da cachoeira a poucos metros de onde despertei. Era estranho como tão rapidamente me acostumei a dormir com aquele ruído, tão incomodo ao amanhecer quanto era abrir minhas pálpebras deixando os fracos raios de luz invadirem meus olhos. Por todo local em que tocava, sentia os pedacinhos de mato que se desprendiam de minha saia de folhas. Quando tateei minha cintura, percebi, ela não mais estava lá. Deve ter se desprendido enquanto dormia.

Que gostoso… Senti ao abraçar o travesseiro quentinho, macio e pesado que repousava sobre meu corpo. Ele se mexeu um pouco, como se tivesse vida própria. Assim, com o susto, abri meus olhos finalmente.

— G-Guilherme! — Sussurrei atônito ao perceber o corpo de meu amigo, adormecido, roncando bem baixinho e todo agarrado comigo. Ele se mexeu um pouco, ainda dormindo.

Não era engano. Certamente era ele mesmo que estava ali, deitado encima de mim, corpo quente, pele negra e completamente despido. Seu braço direito me envolvia o corpo de clavícula à clavícula, seu peitoral se esfregava no meu a cada respirada e suas pernas se entrelaçavam as minhas. Ali na minha barriga, sentia seu penis repousando. Suas bolas chegavam a pressionar minha pica, despertando-a, formando a ereção que o cutucava cada vez mais na região próxima a sua virilha.

Que merda é essa? Praguejei mentalmente, tentando me afastar sorrateiramente sem acordá-lo. Meu objetivo era, ao menos, parar de esfregar minha pica dura em seu tanquinho. Porque ele deitou comigo? Me questionei lembrando da noite anterior. Tanta coisa aconteceu… Lembrei atordoado.

— Bom dia… — Ouvi ele dizer bem baixinho, voz matinal grave denunciando que meu amigo tinha acabado de acordar.

Droga! Pensei. Tentei inclinar meu corpo para o lado, mas o peso dele me impedia. Como consequência, senti minhas partes ali embaixo deslizarem contra sua pele quente. O prepúcio se retraiu com a sarrada e, agora, tinha a glande exposta em contato direto com seu umbigo. A sensação misturou incômodo e o desautorizado prazer.

Nossos olhos se encontraram. Fiquei vermelho imediatamente quando vi seu rosto assustado me encarar de imediato.

— Daniel! — Ele exclamou, parecendo recobrar totalmente a consciência. Com tanto contato físico entre nós dois, o senti estremecer e arrepiar, embora, meu amigo não se mexeu suficientemente para que saísse de sua posição. Segurei um gemido involuntário que quase saiu de meus lábios. — A gente… A gente…? — Ele perguntou gaguejando.

Balancei a cabeça em negação. É claro que não fizemos nada um com o outro de noite! Que tipo de pergunta era aquela? Guilherme e eu éramos homens, afinal. Uma gota de suor surgiu em minha testa enquanto sentia o coração dele acelerar. Ali embaixo, também tateei com o púbis, algo começar a me espetar.

Ele está ficando duro também! Notei e não parava de crescer. A rola grossa era tão quente e eu sentia ela se mover, alcançando-me na altura do umbigo e indo cada vez mais adiante, subindo por minha barriga suada.

— O que aconteceu ontem? Porque estamos dormindo juntos? — Ele questionou, lançando uma pergunta atrás da outra. Por que ele não sai de cima de mim? Era o que questionava impacientemente em minha cabeça, com a respiração pesada enquanto sentia o pré-gozo na ponta de sua pica melar minha pele ali embaixo. O pau enorme de Guilherme latejava de tão duro.

— Você não lembra de nada? — Perguntei surpreso. No fundo queria mesmo saber se a amnésia era um sentimento compartilhado entre meus colegas que comeram aqueles cogumelos, especialmente Eric. Puta merda! Eu beijei aquele garoto! Me lembrei repentinamente, arrependido por minhas ações e torcendo para que Eric não me confrontasse sobre aquilo.

— Só lembro que a gente tava comendo perto da fogueira. Nem sei como vim parar aqui. — Ele contou assustado. Chegava a ser irônico. Quando cheguei naquela ilha, era eu a única pessoa que não se lembrava de como o acidente aconteceu. Agora, parecia que apenas eu sabia tudo o que ocorreu na noite passada. Guilherme estava congelado em seu lugar, sem sequer se importar que ainda estivéssemos tão colados um no outro. Meu rosto estava muito quente. Ainda tateava ali embaixo sua ereção. Ele não percebeu ainda? Me questionei chocado. Pressionado contra seu púbis, meu pau também estava duro. Ele devia sentir aquilo também, certo? Então porque não se afastava pelo menos? Me perguntava incomodado.

— V-Vocês comeram cogumelos alucinógenos sem querer… — Contei, mas me interrompi quando senti suas pernas quentes se moverem. No início, achei que meu amigo finalmente se levantaria, mas ele apenas se ajeitou de forma a ficar mais confortável. Ali embaixo, nossas rolas roçaram uma na outra. Suspirei com o toque tão íntimo.

— Caralho, acho que lembro disso! — Ele falou de súbito, tão alheio a natureza erótica do que fazia quanto possível. — Cara, eu não falei nada que não deveria pra você, né? — Ele questionou com nítido nervosismo na voz. Imediatamente, me lembrei de suas palavras lá no rio. Andressa chupava meu amigo enquanto ele sussurrou aquelas coisas no meu ouvido. A manhã mal começou e eu já estava tão excitado só de lembrar.

Recordava-me muito bem. Naquele momento, Guilherme me convidou para chupar seu pau. Disse que sentia tesão em mim e até mencionou aquela punheta que bati para ele no rio. Na hora, me lembro bem também que ele quase me convenceu a fazer aquilo. Eu só podia estar perdendo o juízo naquela ilha, estava louco por cogitar algo assim. Ter Guilherme encima de mim daquele jeito não estava ajudando muito a controlar aqueles impulsos estranhos.

— Relaxa cara, você não falou nada. — Disse-lhe desviando o olhar. Meu amigo suspirou em alívio. Eu não ia falar sobre aquilo para ele de jeito nenhum. Guilherme e eu somos heteros, fim de papo! Ele ficaria constrangido se contasse o que ouvi. Suas palavras anteriormente não deviam significar nada, assim como os beijos que Eric recebeu de mim e Carol, além do que a vi fazer ali na tenda enquanto sussurrava para si o nome daquele garoto.

Senti o peso de Guilherme aumentar sobre meu corpo. Ele deitou a cabeça no meu ombro, como se fosse natural o fato de que estavamos ambos pelados em tão íntimo contato um com o outro.

— Cara, amanheceu bem frio hoje, mas você tá tão quentinho. — Ele disse satisfeito, me abraçando aconchegado.

— V-você também… — Retribui no automático o que, não sabia se devia considerar um elogio. Ele estava mesmo levando aquilo na boa? Me questionei. Era muito confortável a posição em que estávamos, devo admitir, mas, ainda assim, aquilo era estranho. Talvez, se estivéssemos vestidos, seria aceitável que estivéssemos abraçados sentindo o calor um do outro, mas não era o caso. Eu ainda sentia a pica dele deslizar sobre a minha, ambas aos poucos melando uma a outra com pré-gozo. A temperatura se elevava cada vez mais, lubrificava de forma mais intensa o contato pelo o suor dos nossos corpos.

— E você? Comeu os cogumelos também? — Guilherme perguntou. Ele ainda agia naturalmente! Eu precisava imediatamente parar de pensar em besteiras e me comportar como meu amigo.

— Não. Só você, Eric e as meninas. — Disse-lhe tentando relaxar. Estava arrepiado da cabeça aos pés.

— Porra, Eric ficou chapado? Não acredito que perdi isso. — Falou Guilherme com divertimento. Ri também para disfarçar, embora a simples menção a aquele garoto me lembrasse do que ocorreu entre nós ali na casa da árvore. Pelo menos ele não deve se lembrar daquilo. Ninguém viu e, portanto, não deve vazar para meus outros colegas. Pensei tentando me tranquilizar.

— Vai ficar ainda mais puto quando souber o que mais você perdeu. — Mencionei após rir. Embora nervoso, tentava conduzir a conversa de forma natural ao invés de ficar pensando no que não deveria.

Meu amigo me lançou um olhar curioso. — Andressa. Ela te chupou. — Falei, o que fez Guilherme arregalar os olhos, ficando em silêncio por alguns segundos. Logo depois, um sorriso apareceu em seu rosto.

— Puta merda, cara! — Ele exclamou. — Eu lembro agora! Ela me fez uma espanhola e gozei na cara dela! — Guilherme disse perplexo. Ri junto dele. Então ele se lembraria se mencionasse o que aconteceu… Percebi. Agora sabia que os outros, Eric e Carol principalmente, só saberiam de tudo o que aconteceu se eu contasse. De forma alguma faria isso. — Porra, foi muito quente. Simplesmente o melhor boquete que já recebi. — Ele continuou se recordando. Senti ali embaixo seu pau latejar de tão duro. A cena realmente foi quente como nada do que já tinha visto.

— Andressa não deve se lembrar também, a menos que conte para ela. — O adverti. Meu amigo fez que “sim” com a cabeça. Sua mente devia estar cheia de ideias impuras. Ao contrário de mim, não aparentava sentir vergonha por eu ter testemunhado aquilo. Bom para ele.

— E Carol? Não ganhou nenhum agrado dela? — Ele me questionou de forma direta e empolgada.

— Claro que não, Guilherme. — O repreendi. — Carol estava indefesa e muito alucinada. Nunca ia me aproveitar dela assim. — Me justifiquei em seguida. Senti meu amigo dar de ombros.

— Cara, acho que você tá certo nessa. Nem vou te repreender por ser tão certinho dessa vez. — Ele comentou. Senti seu quadril se afastar um pouco e, então lentamente voltar a sua posição. Sua pica roçou ao lado da minha indo para baixo e para cima. Suspirei com a sensação. — De qualquer forma, estou feliz. Recebi um boquete daquela gostosa da Andressa. Você tem sorte por ter metido a pica naquela vagabunda. — Guilherme disse orgulhoso. Sentia, até sua respiração estava ofegante. Ele repetiu mais uma vez aquele movimento, só que um pouco mais rápido.

— Eu já te disse que foi um acidente. — O corrigi arrepiado. Cara, ele estava com tanto tesão em lembrar daquilo, notei sentindo Guilherme roçar o corpo no meu, passando a pica grossa sobre a minha. Eu devia repreendê-lo por aquilo… Era tão gostoso. — A gente tem que levantar. As garotas devem acordar em breve. — O alertei. Olhava para aquela cabana a alguns metros de nós sentindo que, a qualquer momento, Carol e Andressa sairiam de lá e nos flagraram deitados daquele jeito. Não estávamos fazendo nada demais, queria acreditar, mas seria difícil de me justificar para as meninas.

— Relaxa. Tá bem cedo ainda. — Guilherme me disse com um sorriso safado. Soltei um gemido involuntário quando o senti me agarrar ali embaixo. — Cara, você tá tão duro. — Ele mencionou com divertimento.

Olhei para baixo chocado. Guilherme segurava meu membro com os dedos, o soltando de repente, o que fez minha pica bater contra a sua. Em seguida, retomou sua posição, ajeitando o mastro longo e grosso logo acima do meu. Ele já tinha pegado no meu pau antes e eu no dele. Não deveria agir como se aquilo fosse grande coisa.

Paralelamente uma à outra, as duas rolas meladas estavam pressionadas contra nossas barrigas. Era como se seu penis fosse o reflexo do meu, exceto pelo fato de Guilherme ser bem maior que eu ali embaixo. As cabecinhas se tocavam e meu amigo acariciou ambas as glandes com os dedos, trocando e misturando os fluídos de nossos sexos.

— Você… Ah… Você também tá! — Disse-lhe em meio a gemidos acidentais com vergonha de seu comentário e ações. Sem conseguir mandá-lo parar com aquilo, segurei seu braço perto do ombro. Guilherme não se afastou, mas repousou a mão em minha barriga, começando um carinho enquanto prosseguia roçando a pica na minha.

— Sim. — Ele disse e riu, olhando-me nos olhos. Ri também junto dele. Nós dois não estávamos fazendo nada de errado, certo? Só brincando e comentando sobre nosso estado. Pensei. Guilherme então olhou para baixo de novo. Sua mão desceu mais uma vez. Apertei seu braço onde o segurava, diminuindo a força gradualmente quando o vi direcionar seus dedos para sua própria rola. Meu amigo brincou com ela por um instante, a bateu na minha barriga e, depois, antes que pudesse impedí-lo, segurou ambos nossos paus com a mão que não se fechava em volta daquilo. Ele alinhava os dois com cuidado, comparando os dois mastros duros. Olhei admirado e constrangido. Me faltavam vários centímetros para chegar aos seus pés.

— Cara, Andressa tem razão. Você tem um pau bem bonito, embora precise pegar mais Sol. — Ele falou com curiosidade e um sorriso. Meu coração disparou. Guilherme parecia admirado, achando fascinante nossas diferenças ali embaixo. Também observei com curiosidade e tesão. Sua rola era escura como sua pele, tão diferente da minha tão pálida. Em mim, a cabecinha era um pouco menor, mas mais rosada que a dele. O elogio me arrancou um sorriso involuntário. — Você vai me achar estranho por isso, mas posso te contar uma coisa? — Ele questionou. Agora, parecia agir normalmente, com um pouco de vergonha estampado no rosto. Eu sabia que uma bomba sairia de sua boca. Era todo ouvidos.

— Pode falar… — Disse-lhe tentando me recompor.

— Tipo, a gente falou sobre isso ontem… Digo sobre o Eric ser bonito, sabe? — Ele introduziu, cheio de restrições. Acenei com a cabeça. — Eu meio que não vejo só o Eric assim… — Meu amigo confessou e prosseguiu me acariciando ali embaixo, passando lentamente pela base do meu pau até o ápice do membro. Ele estava falando de mim! Notei engolindo o seco. Ele desviava levemente os olhos dos meus. Não brincava, mas falava sério.

— Eu também. — Admiti e era verdade. Fiquei tão feliz por ouvir aquilo que sequer medi minhas palavras. Guilherme me lançou um meio sorriso satisfeito. Sentia que, ao menos aquilo devia ser normal, mesmo nos dois sendo héteros. Meu amigo era um cara bem bonito. Não tinha nada de errado em constatar aquilo.

— Sei lá, cara. Acho que eu sou diferente de você nisso… — Falou, mas se interrompeu brevemente para pensar. Agora, soava até um pouco preocupado. — Eu tava pensando muito nessas coisas ultimamente… — Prosseguiu se interrompendo a todo momento. Guilherme então juntou coragem para me contar o que o preocupava tanto. — Porra, Daniel, acho que to gostando de caras. — Contou finalmente.

O que?

Calei a boca e o olhei atônito. Meu amigo parecia muito constrangido com a confissão. Ali embaixo, ele me tocava bem de leve com a ponta dos dedos. A realidade me veio à cabeça instantaneamente. Eu estava gostando daquilo! Mas… mas eu não sou gay! Pensei confuso.

— Cara, para com isso. Você não é viado. — Disse-lhe. Eram palavras que deveria falar para mim mesmo, na verdade. Eu não conseguia aceitar algo assim! Digo, não sou preconceituoso nem nada, mas meu amigo certamente não era esse tipo de pessoa! Eu o vi, sendo chupado por Andressa, comentando sobre as garotas. Há anos, ele me contava suas histórias com mulheres.

— Sei lá cara… Eu meio que curto te ver assim. — Ele disse, se referindo ao meu estado. Pelado e de pau duro com seu corpo encima do meu. — Fico com tesão só de lembrar daquele dia no rio, até tenho vontade de continuar experimentando… — Confessou, mas se interrompeu, tímido e vulnerável como nunca o vi. Senti, ele se esfregou em mim de novo, sentindo com a rola dura a minha que latejava em contato com sua pele quente.

Meu deus! O que ele tá dizendo? O que tá acontecendo? Me questionei. Guilherme parecia tão pensativo, desabafando sobre as coisas que, devo admitir, também sentia. Soube na hora que tinha de confortá-lo.

— Cara, acho que você tá confuso. — Falei com o rosto quente. — É normal sentir essas coisas… Eu também… — Comentei mas me interrompi. Seus olhos se abriram bem em surpresa, entendendo ele na hora o que estava prestes a confessar também. — Enfim, não quer dizer que a gente… Digo, você é viado. Acho que todo cara deve sentir essas coisas também. — Falei sentindo que aquilo devia ser verdade. Guilherme balançou a cabeça, parecendo convencido.

— Certo ou não, é bem quente saber que você também se sente assim. Achei que tava sozinho nessa. — Ele comentou aliviado. Fiquei um pouco encabulado por aquilo, mas sentia, era certo deixá-lo saber para que não ficasse tão confuso. Ficamos em silêncio por alguns segundos, apenas nos olhando enquanto sentia Guilheme roçar a pica em meu corpo. Aquilo era tão estranho… Pensei. Nós dois sabíamos agora que estávamos com tesão um no outro, mas algo nos impedia de ir irreversivelmente mais adiante. Ainda assim, sorrimos. — Naquele dia, eu meio que fiquei te devendo, né? — Sussurrou alegremente. Meu rosto fervia só de lembrar. Sabia exatamente do que ele falava e onde queria chegar com aquilo.

— Acho que sim… — Respondi sem conseguir abreviar tal vontade. Porra! Isso é quente! A gente tinha falado que não se repetiria mais, mas aqui estava, prestes a ocorrer de novo. Algo assim devia ser normal. Já conversamos a respeito daquilo. Aconteceu anteriormente e nós dois continuamos amigos. Não devia ter nada de errado em deixar rolar de novo. Ele me lançou mais um sorriso de satisfação com minha resposta. Sabia que estava me deixando louco.

Minha mão foi descendo por seu tanquinho. Estava morrendo de vontade de sentir sua rola grossa com ela novamente, todavia, quando chegou suficientemente perto, Guilherme a afastou. Mas… Porque? Me questionei constrangido e em dúvida.

— Eu to bem curioso também, mas queria te mostrar algo antes. — Ele falou com um sorriso safado e rosto corado.

— O que? — Questionei cada vez mais rendido por sua força que afastou meus braços do contato que tanto queria. Em seguida, Guilherme passou a mão em meu peito. Ele apertou o esquerdo com força e fez um carinho no meu mamilo. Suspirei com sua pegada gostosa.

— Você sabe. Quando estou com uma garota, meio que gosto de dominar um pouco. Queria que você visse como é. — Confessou com um ar safado e cafajeste. Arrepiei só de ouvir sua voz grossa dizer aquilo. Eu certamente sabia daquilo. Guilherme me contou várias histórias. Eu não devia deixar, me impor, mas era tão quente ver seu estado, tão duro ali embaixo e tão másculo. Ainda mais gostoso era saber que ele conseguia me desejar a ponto de querer me tratar tal qual se estivessemos legitimamente fazendo algo que só um casal deveria fazer.

— V-você não vai fazer nada estranho? — O questionei ainda assim preocupado. Não sabia ao certo o que meu amigo queria dizer com aquilo. Eu era homem também e não devia deixar ele me tratar assim 100%, tipo me penetrar ou coisa do tipo. Ele fez silêncio e me olhou de forma sedutora, descendo seus dedos aos poucos até que encontrou minha pica de novo. Com tanto tesão, soube que não duraria nada se ele começasse.

— Relaxa. Vai ser igual aquele dia no rio, só que agora vou te fazer gozar bem gostoso. — Ele confirmou e seu tom de voz parecia totalmente diferente, tão sexy e viril que me fez arrepiar de novo. Me senti tão íntimo dele de repente. Era como se agora tivesse acesso a parte de sua personalidade que não deveria por ser um cara e seu melhor amigo, como se me revelasse o que apenas garotas sortudas conheciam quando com ele na cama. Guilherme examinava meu membro, mexendo-o para os lados, fascinado em experimentar comigo. Suspirei de tesão e sentindo que deixá-lo prosseguir devia ser o certo a se fazer. Ele estava confuso, afinal e eu cheio de vontade de sanar suas curiosidades latentes. Aquilo era gostoso e certamente deveria fazer bem para meu amigo. — Tem 16 centímetros, como Eric disse, né? — Ele perguntou. Vergonha e tesão me consumiam cada vez mais. Guilherme uniu nossas picas e começou a acariciar as duas simultaneamente, com uma das mãos iniciando uma punheta bem de leve.

— Uhum… — Só consegui dizer, mesmerizado com a vista e sensações. Lembrar daquilo me fez corar mais ainda, sobre aquilo ser de conhecimento tão público. — O-o que você tá fazendo? — O questionei em um lapso de sanidade, embora sem coragem de o fazer parar. Meu amigo apenas ignorou e continuei admirando. Parecia tão interessante e gostoso o que ele fazia ali embaixo. Senti com curiosidade de saber como era segurar a própria pica daquele jeito junta da dele.

— O meu tem 22 centímetros. É bem grande, né? — Guilherme me revelou com um sorriso safado. Pelo que via ali embaixo, parecia ser mesmo o caso. Ele ainda acariciava os dois paus, aumentando gradualmente a velocidade. Eu assenti com a cabeça. Era embaraçoso, mas gostoso ao mesmo tempo lhe confirmar que sim, eu sabia que ele me superava bastante naquele quesito. — Cara, a gente tá ficando cada vez mais duro. — Observou com a respiração pesada e um sorriso no rosto. Era verdade. Apenas confirmei com um gesto novamente.

Ele estava nos masturbando cada vez mais rápido! Notei em meio a suspiros. Era tão quente, ainda melhor que a primeira vez. Eu devia mandá-lo parar, mas não conseguia ou queria encerrar aquilo.

Estava quase que a toda velocidade. Percebi tão estimulado que mal conseguia me conter. Nós somos amigos… Não tem nada demais nisso. Disse a mim mesmo em minha cabeça. Seria só dessa vez. Eu queria! Nada conseguia me parar agora.

Quando reparei, me movia também, contraindo-me enquanto esfregava o pau na rola enorme dele e entre seus dedos. Guilherme me lançou um sorriso satisfeito, aumentando ainda mais a velocidade. Isso! Pensei tentando controlar meus gemidos. Não aguentava mais! Ele me atiçou muito!

Porra Guilherme! Que gostoso! Senti, cada vez mais perto e, percebendo, ele gradualmente diminuir a velocidade. Não consigo parar! Prossegui fodendo sua mão mais rápido. Meus braços envolveram suas costas e eu tateei sua pele quente, passando as mãos por seu corpo forte e gostoso.

Guilherme me olhava nos olhos com um sorriso safado. Sua mão parou de se movimentar do nada, deixando ele apenas eu fazer o trabalho. Estava quase lá! Nem 30 segundos se passaram e Guilherme ia me fazer gozar!

Eu vou… Eu vou… Senti contorcendo minha cara em um rosto de prazer.

E então ele soltou meu pau e afastou de leve o corpo do meu. Minhas pernas tremiam, meus músculos se contraíram e meu pau latejava no ar. Se Guilherme me tocasse, nem que fosse minimamente e só mais uma vez, explodiria ali mesmo. Eu quero! Vai! Guilherme! Pensei vendo-o apenas parado me olhar nos olhos.

— Eu te disse. Tem que aprender a se controlar. — Se divertiu comigo. Meu rosto esquentou, e o arrependimento começava a vir, embora ainda tão excitado que estava quase implorando para Guilherme voltar a fazer aquilo comigo. Porra, ele está me vendo me contorcer todo. Certamente sabia que tinha me seduzido completamente. Que vergonha…— Você quase gozou, né? — Questionou com um sorriso safado. Meu pau, aos poucos, parava de latejar e meus sentidos voltaram a mim. Guilherme obviamente me lembrava de novo da minha gozada lá na rede em cima de Andressa. Lembro que ele me falou que fui muito rápido.

— N-Não! — Neguei embaraçado, embora fosse óbvio que estivesse mentindo. Cara, o que diabos Guilherme queria com aquilo? Me ensinar uma lição? Me constranger de propósito? De qualquer forma, ele tinha razão. Eu não conseguia resistir. Inclusive agora estava tomado por impulsos. Se ele não me finalizasse de novo, bateria uma assim que Guilherme saísse de cima de mim.

Ele levantou o corpo um pouco. Achei que pararia com aquilo, que tinha percebido também que não deveríamos fazer aquele tipo de coisa. Todavia, senti seus dedos de novo fazendo um carinho de leve na minha rola. O toque suave subiu e subiu até que, com os dígitos em forma de pinça, brincou mais com o pré-gozo que lambuzava a cabeça do meu pau toda.

— Eu sei quando você tá perto, cara. Você se treme todo e começa a gemer alto. — Guilherme quase sussurrou para mim. Constrangido por sua constatação, quando abri a boca para retrucar, senti a massagem brusca na ponta da minha pica.

— Ah! — Gemi sem querer. Os dedos dele só aceleraram mais ainda. Sua pica dura fazia pressão contra minhas bolas enquanto meu amigo deslizava as digitais grossas sobre a coroa de minha glande. Ele fez movimentos circulares em sua circunferência, parando depois para estimular ainda mais intensamente o frênulo. — G-Guilherme! — Gaguejei e tentei agarrá-lo no braço, mas ele afastou minhas mãos de novo. Me queria indefeso. Meu amigo ainda me olhava, olhos sérios mas meio sorriso estampado no rosto. Com todos os cinco dedos, estimulou a cabeça do meu pau mais intensamente ainda. O indicador repousava perto da uretra onde ele imprimia mais toques.

Assim era impossível não me contorcer, não espernear, não gemer! Guilherme parecia me punir, ao mesmo tempo em que se satisfazia com minhas reações. Não tentei impedi-lo de novo, sem saber porque estava deixando ele prosseguir com aquilo. Todo o estímulo era muito muito intenso, chegando até a provocar um certo nível de uma dor gostosa. Arrancava plantas do chão com as mãos à medida em que ele prosseguia com aquilo. De novo, estava com tanto tesão que quase não controlava mais meus movimentos. Aquela situação era tão quente, tão embaraçosa! Era como se Guilherme estivesse me tocando de forma similar a como devia fazer ao masturbar uma garota. Não sabia porque, mas era quente ser tão dominado assim por outro cara.

Os dedos dele estavam melados em pré-gozo quando parou de repente mais uma vez. Guilherme então fez um aro com os dedos indicador e polegar e, com delicadeza, passou toda extensão da minha glande por dentro do vão formado. Suspirei de prazer quando senti ele começar a movimentar lentamente sua mão para cima e para baixo, estimulando, mais uma vez, só a cabecinha do meu pau. Senti ele abrir minhas pernas. O ofereci alguma resistência. De forma nenhuma, o deixaria me tocar ali atrás, isso até perceber que ele só o fez de forma a ficar ajoelhado na minha frente com a rola se esfregando na minha virilha. Era gostoso, então o permiti estar naquela posição, mesmo que não fosse a que melhor parecia preservar minha masculinidade.

— Se você conseguir se segurar dessa vez, na próxima te deixo ir até o final. — Sussurrou com um sorriso safado. Tentei, mais uma vez, dizer algo, mas Guilherme não deixou. Apenas com movimentos de sua mão, abreviava-me assim que abria a boca para retrucar. Ele me masturbou com muita intensidade, movendo para cima e para baixo o aro formado por seus dois dedos ali na minha pica. Quando viu que só gemi, mas não o contrariei, se deu por satisfeito e parou de novo.

Minha respiração estava pesada e meu corpo todo suado. Ele estava apenas parado. O que queria de mim? Por que não continuava o que fazia? Involuntáriamente, movi meu quadril, dando uma estocada de leve em sua mão, depois outra e depois outra. Meu amigo abriu mais o sorriso ao me ver fazendo aquilo. Corado por sua reação, me parei.

— Eu não disse para parar. — Guilherme me falou com um olhar sério. Fiquei chocado com sua reação. Ele estava me mandando mesmo fazer aquilo na frente dele? Eu não podia! Era muito vergonhoso. Entendia agora que meu amigo certamente gostava de dominar, mas eu era um cara, não uma menina! Tinha ao menos de manter um pouco da minha dignidade.

— Mas… — Reclamei, mas ele novamente me calou com outro movimento intenso na minha glande, talvez o mais bruto que senti até agora. Contraí minhas nádegas e, em um reflexo arqueei as costas enquanto com a boca toda aberta. Deixar de gemer para ele não parecia ser uma opção.

Quando sua mão repousou novamente na mesma posição em que estava, formando o anel um pouco antes da ponta do meu pau, nos olhamos nos olhos. Eu estava assustado e ele indiferente e satisfeito em arrancar mais uma reação daquela de mim. Olhei para baixo. Minha pica latejava. Seria uma vista tão patética se fizesse como ele queria…

— Fode. — Ordenou com o olhar sério, voz grossa de macho dominador. Serrei os dentes e contorci o rosto quando comecei devagar.

Tão gostoso… Sentia revirando os olhos. Eu acelerei gradualmente os movimentos pélvicos que fazia. Porra! Ele não para de olhar pra mim! Seu olhar me julgava, pateticamente fodendo o vão formado por seu indicador e polegar com cada vez mais força. Guilherme tinha um meio sorriso safado estampado na cara. Quanto mais rápido eu ia, também, mais sentia sua pica roçando nas minhas bolas. Senti suas pernas abrirem minhas coxas ainda mais aos poucos, até que estivesse suficientemente exposto para sentir a base de sua pica me tocar o períneo. Ela roçava ali, me fazendo sentir pequenas descargas elétricas que me atingiam da cabeça da rola até as pregas do meu cu.

O que estou fazendo? Notei diante de tamanha degradação. Tenho que parar. Ele está me vendo! Pensava sem conseguir me conter. Eu urrava, arrepiado e todo suado. Estava com a língua para fora, tal qual um cachorro. Guilherme continuava me encarando, me humilhando com os olhos, sensação que se misturava com mais e mais tesão. Ele… Ele vai me fazer gozar assim! Senti vindo enquanto fodia sua mão. Naquele momento, parecia tão gostoso quanto foder Andressa.

— Porra Daniel, olha isso cara… — O safado disse brincando com o próprio pré gozo com os dedos de sua mão disponível. Eu adorei, me acabando mais ainda vendo que estava deixando ele tão excitado com aquilo.

Então senti ele tocar meus lábios com as pontas dos mesmos dígitos que utilizou para coletar parte de sua virilidade. Senti bem de perto o cheiro de sua pica, lambi seu sabor com gosto e, sem parar de meter nem por um minuto, chupei seu dedo grosso sem desperdiçar nenhuma fração daquilo. Era levemente salgadinho, tão gostoso sentir o sabor da rola que, ontem à noite, queria toda na minha boca. Guilherme abriu o sorriso ao me ver fazer aquilo, impressionado e com tesão por eu ir tão longe.

Minhas pernas tremiam de fraqueza. Eu sentia o solo com as costas e pontas dos dedos dos pés, gemendo para ele e o olhando nos olhos. Vou gozar! Vou gozar para você, Guilherme! Pensei mas não tive coragem de falar.

Minhas bolas apertaram-se em direção ao meu corpo e rocei na rola gostosa dele o máximo que pude ali atrás. Guilherme me lançou um sorriso irônico. Seu rosto então ficou sério e, do nada, ele me disse:

— Pare.

O que? Mas… Eu não conseguia! Meti mais forte. Droga! Eu tenho que parar! Pensei cerrando os dentes.

Controle-se Daniel! Disse a mim mesmo e então travei o corpo na posição em que estava.

— N-não se mexe, por favor! — Disse a ele que acatou de imediato. Guilherme me olhava surpreso, sorrindo para mim e oscilando as encaradas entre meu rosto e minha rola que latejava, faltando apenas uma brisa para atirar a porra que parecia travar em meu saco. Cheguei a sentir uma pontada ali, o que me fez contrair todos os esfíncteres de meu corpo.

Respirei pesado e fechei os olhos. Estava todo suado e lutava internamente contra a natureza.

— Parabéns. — O ouvi dizer. Eu não o decepcionei… Porque estou feliz por algo assim? Me questionei cheio de vergonha e com a visão embaçada frente a tanto coito interrompido.

Ele soltou meu pau. Eu ainda me tremia todo frente ao menor toque. Cara, que porra é essa? Porque estou deixando Guilherme me dar aquela aula, permitindo ele me dominar tanto? Não parecia importar naquele momento em que senti ele fazer carinho no meu mamilo.

— Ah! — Deixei escapar um gemido imediatamente, mais alto e mais fino do que gostaria. Eu estava tão sensível aos seus toques. Uau! Como ele conseguiu me deixar assim? Me questionei sentindo seus dedos percorrerem toda a minha barriga. Guilherme me agarrou então na perna e, rapidamente, começou a acariciar minhas bolas. Suspirava com cada apalpada quente, sentindo todo o meu corpo tremer com os espasmos.

— Parece que você não aguenta mais, né? — Ele disse com um sorriso safado. Se divertia, fascinado em me ver reagir tanto diante do menor estímulo.

Minha nossa! Ofeguei sentindo suas mãos, uma na minha cintura e a outra em minha bunda. Os dedos dele eram sorrateiros, se esgueirando cada vez mais perto das partes mais escondidas do meu corpo. Guilherme descia as pontas das unhas sobre a costura do meu saco, indo para cima e para baixo, mais e mais baixo. Pisquei quando o senti tocar muito brevemente uma prega. Acho que nunca senti tanto tesão em toda a minha vida.

De repente, deitou-se encima de mim novamente. Só agora percebi que eu mesmo tinha aberto tanto minhas pernas. Seu torço forte era quente e estava muito suado. Sua pica gostosa fez contato com a minha de novo. Notei também, sentindo as roçadas dos movimentos de seu quadril, era totalmente possível ele me fazer gozar só com aquilo.

Todavia, não parou por aí. Mais uma vez, Guilherme uniu nossas rolas com as mãos e intensificou as metidas que dava, esfregando pica com pica e me deixando doido por ele. Como era quente ouvir ele gemendo. Meu amigo tragava o ar, voz grossa enchendo meus ouvidos. Sem conseguir me conter, o abracei, acariciando suas costas largas e musculosas onde imprimi pequenos arranhões. Aquela posição! Apenas a sugestão do ato, as metidas que ele performava enquanto sentia seu saco bater contra a fenda no meio de minhas nádegas me fazia fantasiar, me dominava e, em certo momento, até me fez querer sentí-lo onde, sabia, não podia tê-lo.

— Cara, que gostoso essa posição… — Disse ele em meio aos suspiros másculos. Guilherme me olhou nos olhos, vendo-me totalmente seduzido, sem conseguir conter os movimentos que fazia, não só com a virilha, mas também com minha bunda. — Porra Daniel, parece até que to te fodendo assim! — Ele sussurrou e certamente era verdade. Eu o tinha no meio de minhas coxas, simulando o ato em posição de frango assado.

Nos olhamos nos olhos, os dois ofegantes admirando a expressão de prazer um do outro. Foi isso o que Eric sentiu ontem a noite? Me questionei assustado com como meu corpo reagia sem permissão. Era um arrepio gostoso, não só na parte da frente, mas ali atrás também, onde sentia a necessidade do carinho mais forte, mais fundo… Eu queria? Cogitei chocado. Queria ser… Fodido por ele?

Pisquei quando senti a ponta do indicador de Guilherme me tocar onde ninguém nunca havia feito. Ele fez movimentos circulares, atiçando-me nas pregas do meu cu.

— Gui… — Sussurrei em um gemido. Tentei pará-lo com meu protesto, instintivamente. Por mais que a vontade estranha me consumisse cada vez mais, sabia que não podia fazer algo assim. Todavia, ele me interrompeu.

— Não se preocupe. Eu disse que ia ser igual aquele dia no rio. — Ele lembrou do nosso combinado enquanto urrava de tesão. Suas palavras me tranquilizaram, embora, ainda assim, sentisse os toques de seu dígito lubrificado de suor pressionando a entrada. Era muito gostoso. Mais uma vez, estava quase chegando lá só me esfregando nele e, dessa vez, sentindo ele acariciar a parte externa do meu cu. Quando ele aumentou a pressão entre o dedo e meu buraco, estremeci e tranquei imediatamente. — O que? Você nunca fez isso? — Meu amigo questionou, parecendo meio surpreso, mas com voz provocante.

— N-não… — Respondi com sinceridade sem conseguir me conter, rebolando e sentindo a ponta de sua unha roçar ali.

— Ta tudo bem… As vezes quando bato uma eu faço isso. É bem gostoso. — Ele confessou. A imagem mental me tomou completamente e, aos poucos, comecei a relaxar o corpo.

Porra! Ta entrando! Senti olhando seu sorriso safado. Doia, mas era tão gostoso que, sem querer, soltei mais um gemido fino para ele. Ia cada vez mais fundo a falange de Guilherme que sumia dentro de mim. Algo me dizia para me afastar, para parar de deixá-lo me penetrar assim com o dedo, mas só consegui relaxar ainda mais minha entrada enquanto suspirava e continuava rebolando o corpo para ele em cima de mim.

— Isso… Quero ser o primeiro a dedar seu cuzinho apertado. — Ele disse no meu ouvido. Como era gostoso o escutar falando sacanagens. O indicador de Guilherme estava todo dentro de mim enquanto ele prosseguia punhetando nossos paus juntos um do outro.

Ele então removeu até quase a metade o dígito longo e o usou para me penetrar uma vez até todo o comprimento. Depois fez de novo e denovo, movitentando-o, acariciando as paredes do meu reto lubrificado com cada vez mais intensidade. Gemi, me contorci de prazer e apertei suas costas com as mãos. Ia acontecer! Senti. Estava chegando perto de gozar, isso enquanto meu melhor amigo me dedava!

— D-Dois? — Escapou dos meus lábios quando tateei o dedo médio dele abrir caminho também. Guilherme não falou nada em resposta, mas deixou o ar ser preenchido por meu grunhido de prazer enquanto prosseguia alargando ainda mais minha entrada. Senti ele me penetrar daquela forma ainda mais vorazmente, acariciando minha próstata com os dígitos que ora se abriam um pouco e ora me fodiam enquanto cruzados dentro de mim. — Gui…— Tentei alertar meu amigo gostoso. Eu estava quase lá, estimulado até o ponto de não retorno atrás e na frente, todavia, ele me abreviou.

— Isso! Geme mais. Goza pra mim… Faz isso falando meu nome! — Ele ordenou no pé da minha orelha em meio aos gemidos grossos.

Quando levantou a cabeça, nossos olhos se encontraram. Eu admirei seu rosto, desci o olhar para ver seu pau e seu corpo musculoso gostoso. Naquele momento, o quis como nunca antes. Senti tesão em ver seu rosto bonito, o queixo quadrado exibindo um princípio de barba por fazer, sua boca carnuda, sua cara de prazer… Também fantasiei com tudo o que não me permitia fazer. Naquela posição, ele em cima de mim, meu cuzinho virgem preenchido por ele, por um instante quis sentí-lo ainda mais fundo, de forma ainda mais íntima.

Queria sentir sua pica! Queria que Guilherme, meu amigo gostoso, me fodesse. Queria que ele fizesse comigo como realmente faria caso eu fosse uma garota. Olhei para seu rosto novamente. Não me permiti e não conseguia falar nada daquilo para ele, além de ofegar e emitir os ruídos que ele tanto gostava de ouvir.

Cheguei a ouvir zumbidos com os ouvidos e estrelas vieram aos meus olhos. Estava no auge do tesão e, sem calcular meus movimentos, apenas levantei um pouco a cabeça. Guilherme estremeceu um pouco quando sentiu a ponta da minha língua tocar-lhe no lábio inferior. Mais surpreso ainda ele ficou quando lhe imprimi ali uma mordida fraca e chupei aquela parte de sua boca quente e gostosa.

Ele se afastou bruscamente, ascendendo o corpo em surpresa. Tão excitado, meu amigo estocou os dois dedos dentro de mim o mais fundo que conseguiu. O movimento da mão disponível que acariciava vorazmente nossas picas, do macho gostoso ajoelhado no meio das minhas pernas abertas, só se intensificou mais.

— Porra Daniel, assim eu que não vou aguentar! — O ouvi falar e notei seus músculos do peitoral e braços contraindo-se. As pernas dele tremeram um pouco também e a rola enorme parecera crescer e inchar ainda mais.

Era tão quente! Ele ia gozar! Eu assisti, urrando de tesão e sentindo que meu orgasmo também estava prestes a se iniciar. Então, de sua uretra, vi o primeiro jato de porra grossa ejetar-se com pressão ao som de seu gemido alto e grave. Me melou a barriga até a altura do peito. Depois, ainda mais fios de seu leite jorraram, cada vez mais longe, pintando listras e mais listras sob meu corpo. Um deles me atingiu o rosto, imprimindo o caminho que se iniciou no meu queixo até sujar também meu cabelo. Eu gemia quando aconteceu, boca aberta e língua para fora. Quando senti o suco quente de sua virilidade me tocar dentro da boca, sem quebrar contato visual com seu rosto lindo e seus olhos surpresos, saboreei sua porra quentinha e a engoli com gosto.

Aquilo era tudo o que precisava para que eu fosse logo após ele e Guilherme sabia. Não me contive. Gemi, me tremi todo e rebolei a bunda sentindo seu toque em minha próstata, além do gosto do esperma de Guilherme me impregnar a garganta.

— G-Guilherme! — O obedeci, chamando por seu nome em meio ao orgasmo mais intenso da minha vida. Agora era tarde, tanto para me arrepender, quanto para me conter. Ele olhou para mim com tesão e uma pitada de admiração. Também havia surpresa estampada em sua face.

Depois de tanto estímulo, de me segurar tanto, esporrei como se um gêiser fosse aberto. Ele prosseguiu me estimulando até o final, sua porra grossa, bem mais que a minha de aspécto mais translúcido, lubrificando meu pau latejando e soltando a carga que só sujava mais e mais meu corpo.

Meu deus! Não parava nunca! Notei depois que o quinto fio de porra me abandonou a pica. O corpo pedia arrego. As contrações de meus músculos se interromperam momentaneamente, apenas para, um segundo depois, se iniciarem de novo e mais esperma voar para fora de minha uretra em uma leitada com tanta pressão que chegou a tocar uma de minhas bochechas.

Estavamos ambos impressionados. Guilherme arranhou minha próstata mais uma vez ao final e apenas o toque ali atrás me fez sentir como se iniciasse o orgasmo novamente. Como consequência, mais da minha porra escorreu nos últimos jatos menores e depois, escorreu por seus dedos, melando sua pica ainda dura. Nunca antes tinha gozado tamanha quantidade e por tanto tempo. Por alguns segundos, ao final, meu corpo ainda se contorcia de prazer, mas, de bolas vazias nada além de gemidos saíram de mim.

Um silêncio pairou no ar, apenas preenchido por nossas respirações pesadas. Eu era uma bagunça de suor, porra e até algumas pequenas folhas secas que se grudavam em meu corpo. Minha garganta estava seca e sentia muita sede. Guilherme, ao contrário, fora pouco alvejado. um listra pequena de seu próprio leite grosso pintava seu corpo da virilha até a barriga. Ele ainda me olhava surpreso, respirando pesado, mas certamente não mais do que eu.

— Eu vou tirar, ok? — Ele falou de repente, desviando um pouco o olhar com timidez. Dizer que não comecei a sentir um pouco de arrependimento seria uma mentira.

— Uhum… — Falei com o rosto quente. Consequentemente, desviei o rosto do dele também. Doeu bem mais sentir seus dois dedos saindo de dentro de mim do que foi para entrar. Quando finalmente fora, senti um pouco de incomodo naquela parte, além de, é claro, muita vergonha. Na hora, devido ao tesão que sentia, não notei que o contato fora tão abrasivo.

Quando levantei a cabeça, senti os fluídos que me pintavam várias partes do corpo, agora levemente menos mornos, escorrerem por toda a parte. Puta merda, isso aconteceu mesmo? Minha mente disse.

— Fica aí. Eu te ajudo. — O ouvi dizer. Quando olhei para o rosto de Guilherme de novo, ele me lançou um meio sorriso acolhedor. Consegui sorrir de volta, mesmo constrangido por saber que fazia isso enquanto ele via também sua porra melando parte do meu rosto. Acenei a cabeça de leve em confirmação, o obedeci e vi meu amigo pegar uma folha no chão um pouco maior que a palma de sua mão.

Ele passou o pedaço de vegetal na minha testa e bochecha com delicadeza. Não sei porque, mas, no momento, senti borboletas no estômago por seu cuidado comigo.

Um pensamento intrusivo me veio a cabeça enquanto ele cuidadosamente limpava meu corpo. Era a lembrança daquela conversa que tive com Carol. Sobre escolha e sobre notar quando algo de importante acontecia…

Percebi algo que me deveria já ser óbvio. Embora nunca achasse que, na minha vida, teria aquele tipo de contato com outro homem, eu poderia ter parado tudo aquilo quando quisesse. No fundo, eu sabia que escolhi continuar, que o desejei e que não poderia culpar qualquer fator externo por aquilo. Guilherme me dedou, gozou em cima do meu corpo e eu gostei daquilo. Em resposta, fiz todas aquelas coisas, como deixar que me dominasse, toquei seus lábios com os meus e até experimentei sua porra cujo gosto ainda se fazia presente em minha boca. Era diferente de tudo o que já tinha provado.

— Cara, não sabia que era possível alguém gozar tanto. — Ele comentou com um sorriso, ainda engajado na tarefa de me limpar com as folhas que esfregava em minha barriga. Guilherme levou o dedo até meu pau que começava a amolecer, coletando um pouco do esperma que delineava um caminho da cabeça até a base.

Seu comentário me fez rir. Não sei porque mas certo otimismo me preencheu o coração. Admirava seu bom humor, sua alegria contagiante e, é claro, sua beleza e jeito encantador.

— O que está fazendo? — Perguntei surpreso quando o vi levar a amostra coletada com a ponta dos dedos a boca. Cheguei a corar um pouco ao vê-lo chupar o próprio dedo com os olhos fechados.

— O que foi? Você provou a minha também. — Ele disse após me encarar. Outro sorriso surgiu em sua face. — O gosto é estranho, né? — Questionou com divertimento.

Sorri para ele e confirmei com a cabeça. Cara, Guilherme é mesmo uma figura. Dava para ver, ele estava um pouco encabulado também, mas a forma como tratava tudo aquilo, como lidava, era tão divertida e fofa. Bem, se algo como aquilo era para acontecer, estava feliz que tivesse sido com ele e, sinceramente, no fundo, estava já cansado de ficar me arrependendo de tudo o que fazia. O clima entre nós deve ficar um pouco estranho quando sairmos daquela ilha, mas, tinha certeza, nada que danificasse nossa amizade tão forte e duradoura.

Em pouco tempo, ele limpou toda a sua porra do meu corpo com aquelas folhas, sobrando apenas parte da minha. Ele brincava com aquilo com os dedos as vezes, ainda fascinado e curioso. Portanto, não me surpreendeu tanto quando vi meu amigo aproximar o rosto do meu peito e lamber meu mamilo, embora, ainda assim, arrepiei ao sentir sua lingua me tocar ali.

— Gostou tanto que vai me limpar desse jeito, é? — Brinquei com ele. Meu amigo riu de imediato.

— Só estou confirmando. Pra te dizer a verdade, até que não é ruim. — Me respondeu com um sorriso. Era estranho que fiquei feliz em ouvir aquilo, como se me sentisse elogiado. Também me satisfez vê-lo sanando sua curiosidade. Afinal, tudo aquilo começou pois achei que o ajudaria se deixasse experimentar aquelas coisas comigo.

Além do mais, era bem excitante testemunhar tal ato. Estranhamente, embora tenha acabado de gozar, meu pau ainda não amoleceu completamente e, percebi, o de Guilherme menos ainda. Olhei para aquela coisa enorme, que a minutos atrás, desejei que estivesse dentro de mim. Céus, eu tinha de parar de ter esses desejos estranhos quando em tesão extremo. Nunca que caberia.

— Ainda tem um pouco aqui. — Guilherme falou, notando que eu manjava sua rola. Com o dedo indicador, apontava para a mancha branca autoinflingida sobre os gomos duros de sua barriga e virilha.

Eu entendi o recado na hora. Parei um pouco para pensar. Ele já tinha me visto fazer aquilo mesmo. Qual o problema de tentar de novo também?

Satisfeito, meu amigo me observou quando me aproximei. Apenas quando toquei seu tanquinho com minha lingua, notei o quão perto meu rosto agora estava de seu cacete. O senti endurecendo mais enquanto roçava na minha bochecha. Ali embaixo, também voltava a ficar ereto pelo contato. Ele tinha razão. Embora realmente estranho o sabor da porra, morna por estar em contato com sua pele ardente e um pouco salgadinha devido ao suor de seu corpo, até que era também levemente adocicado. Olhei para cima, segurando sua pica com a mão. Acariciei de leve, provocando aquele safado que já estava ficando com tesão de novo. Ele sorriu para mim. Ainda tinha porra na área mais abaixo, em sua virilha.

— Isso, limpa tudo. — Ele disse com naturalidade.

Deixei escapar uma risada breve e voltei ao trabalho. Passei a língua de baixo para cima na região algumas vezes, lambendo o local em que sua perna encontrava seu saco, cada vez de forma mais ousada. Assim como ele, aquilo também me deu tesão, principalmente quando levantei sua rola com a mão e lhe dei uma lambida um pouco mais direta na bola esquerda. Em certo momento, meio que sem querer, mas também com curiosidade, cheguei a passar a lateral da minha língua em parte da base de sua pica.

— Pronto. — Disse-lhe com um sorriso tímido de novo. É claro, sentia-me um pouco excitado, mas era bom parar aquilo por ali mesmo. Estava também bastante cansado do que acabamos de fazer.

— Ainda não. — Ele disse-me com um sorriso cheio de segundas intenções. A rola dele estava ficando cada vez mais dura. Quando olhei para ela de novo, vi que ainda estava melada na ponta.

Sabia o que ele queria, mas certamente não podia fazer aquilo. O senti me segurar pelo cabelo. Quando esfregou a rola na minha cara, subindo minha cabeça até que sua cabecinha molhada me tocasse os lábios fechados, senti ainda mais vontade de chupá-lo.

Como um batom, Guilherme esfregou a cabeça melada de sua rola nos meus lábios. Fiz um charme, tentando fracamente me afastar, mas ele entrelaçou os dedos nas curtas madeixas atrás de minha cabeça. Quis vê-lo satisfeito, então mostrei-lhe minha língua onde meu amigo, com um sorriso safado estampado no rosto, pousou sua glande. Dei uma lambida suave, coletando parte da porra misturada em pré-gozo que descia em um fio espesso pelo frênulo de sua pica grossa. Ele me encarava, olhar profundo presos aos meus olhos. Estava surpreso, mas também muito feliz. Prossegui, passando minha língua por cada vez mais partes da ponta de sua pica, cheio de tesão e fascínio com aquilo. Gostava de seu gosto, seu cheiro, temperatura e textura.

Porra, eu vou chupar a pica dele… Notei cada vez mais perto de me jogar completamente a aquela experiência gostosa, sensualizando para ele enquanto batia de leve o mastro duro na minha cara. Meu amigo observava, ofegante e, percebi, um pouco nervoso com o que estava prestes a ocorrer. Não! Se eu fizesse isso, transporia certamente um caminho sem volta. Assim, lutando para me conter, afastei sua pica praticamente irresistível.

Notei, Guilherme suspirou, um pouco aliviado, mas também ainda curioso. Ambos sabíamos o que se passava na cabeça um do outro. Fomos bastante longe hoje e estava cada vez mais difícil nos parar. Nenhum de nós parecia ter coragem de fazer o movimento que mudaria nossa relação para sempre.

Ainda assim, ele veio em minha direção e deitou-se em cima de mim. Era gostoso sentir sua pele quente, pica dura roçando em minhas coxas e corpo aconchegante carinhosamente posicionado depois do orgasmo tão intenso que demos um ao outro.

— As meninas devem acordar em breve. — O alertei percebendo a luz do Sol fortalecer-se ainda mais naquela manhã, embora minha vontade mesmo fosse ficar mais alguns minutos ali agarrado com ele sentindo o cafuné que meu amigo fazia em minha cabeça.

— Daqui a pouco a gente levanta. — Ele pediu, rosto colado em meu ombro. Assenti com a cabeça. Era bom perceber que estávamos alinhados. — Acho que fui um pouco longe demais dessa vez, né? Tá tudo bem entre a gente? — Ele falou bem baixinho, levemente preocupado.

— De boa cara. — Respondi em mesmo tom. — Dois dedos foi mesmo um pouco demais, mas tudo certo. Foi bom. — Brinquei em seguida, ainda sentindo um leve desconforto ali atrás. Guilherme deixou escapar uma risada.

— Qualquer dia, pode fazer isso comigo também, se quiser. — Ele mencionou e se contorceu um pouco, me provocando enquanto esfregava seu corpo sobre o meu. A possibilidade, é claro, veio a minha cabeça. Seria bem legal e excitante dar-lhe o troco por aquilo mesmo. Guilherme tinha acabado de me dominar completamente daquela forma e estava definitivamente curioso em vê-lo caso os papeis fossem invertidos. Gostei de saber que ele estava disposto também, bem como de notar que minhas ações de antes provavelmente o estavam encorajando a experimentar mais comigo.

Talvez nossa amizade, tão forte a tanto tempo, estivesse tornando tudo aquilo tão diferente do que poderia esperar. Certamente foi embaraçoso tudo o que o deixei ver e fazer comigo, mas não estava mortificado de vergonha como deveria por ser tão dominado e até feminilizado. Era possivel também que isso se devesse ao fato do tesão que sentíamos um no outro ainda não ter se esvaído apenas com nossa brincadeira de poucos minutos atrás.

— Se você quiser eu faço. — O provoquei. Depois do que fez comigo, quis ouvir de sua boca sua vontade. Notei meu amigo estremecer um pouco, bem como vi suas bochechas corarem levemente em embaraço.

Ele não admitiu ainda assim. Achei fofo e decidi não mexer com ele mais sobre aquilo, mas o silêncio deu lugar a ação. Senti Guilherme puxar meu braço. Segurando-o pelo pulso, repousou minha mão em sua nádega direita. Apertei de leve e a acariciei enquanto ele se ajeitou mais uma vez, colando a boca perto do meu ouvido.

— Bem… Se você quiser, deixo também você ir primeiro… — Sussurrou as palavras com nervosismo, deixando-me atônito. — Depois você deixa também eu te fo… Digo, ir também? — Questionou e levantou a cabeça. Seus olhos, agora tímidos como nunca, falhavam o contato com os meus.

Ele estava falando do que penso que está? Me questionei chocado. A resposta era óbvia, mas ainda assim eu não acreditava. Isso era mais do que um dedo ou dois, era…

Porra, eu sequer conseguia dizer as palavras para mim mesmo, o que não impediu meu corpo de esquentar ainda mais e meu pau de alçançar uma ereção completa enquanto pressionado contra os gomos de sua barriga. Apertei a bunda redonda e musculosa dele, ouvindo, em resposta um suspiro.

Eu quase fiz aquilo antes… Com Eric no impulso a algumas horas atrás. A possibilidade de foder um homem, meu melhor amigo, me deu tanto tesão que, imediatamente, lembrei também do que vi naquele dia no rio. Guilherme, se bem me recordava, tinha um cuzinho raspado lindo, virgem, e apertado no meio das nádegas redondas em sua pele negra reluzente. Quando comecei a balbuciar alguma resposta, fui interrompido.

— Bom dia, meninos. — Soou a voz feminina alegre. Olhei para cima no susto. Andressa! Quando Guilherme fez o mesmo, seus olhos se abriram bem também e ele pulou para trás de imediato, se afastando de mim.

Me sentei muito rápido, sentindo minha rola ainda dura balançando e batendo contra minhas coxas. Ao perceber o quão exposto estava, me cobri com as mãos, principalmente quando notei, Carol também estava presente!

Merda! Merda! Merda! Praguejei mentalmente. As duas garotas nuas olhavam para nós. Certamente nos flagraram deitados daquele jeito, vendo, tanto eu quanto Guilherme, ostentavamos ereções no meio das pernas. Andressa ria diante do nosso constrangimento, já Carol, com rosto vermelho, me olhava surpresa enquanto cobria os próprios seios com o braço e a virilha com a mão.

Meu sangue gelou. Ela tinha me visto, de pau duro e agarrado com Guilherme de pernas abertas, naquela posição que, para qualquer um que olhasse, acharia estar vendo meu amigo me fodendo. A garota por qual sou apaixonado devia achar que sou Gay agora! Quando olhei para Guilherme, notei, ele estava tão envergonhado quanto eu. Senti vontade de chorar, de me justificar, mas sabia, não tinha como acreditar em qualquer desculpa que desse agora, afinal, era só olhar para meu estado e concluir o óbvio. Meu pau ainda estava tão ereto que chegava a doer e, na barriga de meu amigo, uma mancha do meu pré-gozo ainda se fazia presente.

Entretanto, Carol me surpreendeu. Ela me lançou um meio sorriso tímido de imediato.

— Aqueles cogumelos são uma loucura, não é? — Disse com divertimento e doçura. — Acho que só Eric escapou de acordar com alguém encima dele. — Comentou em seguida sorridentemente e olhou para Andressa.

A garota de seios grandes e cabelos escuros ao seu lado riu e confirmou com a cabeça. Se Carol disse aquilo por inocência ou só como tentativa de tornar o clima mais leve, não sabia, apenas que seu comentário cumpriu sua função. Ri para disfarçar o constrangimento, sendo em seguida acompanhado por meu amigo que ainda me lançava alguns olhares de nervoso. As garotas podiam até ter dormido juntas, mas duvidava que aquelas duas tivessem vivenciado algo minimamente próximo ao que acabara de acontecer ali entre mim e Guilherme.

— Afinal, o que aconteceu ontem a noite? Por que tá todo mundo nú? — Andressa perguntou. Deixei escapar um sorriso diante de sua confusão. Então as garotas não se lembram de nada mesmo. Concluí aliviado. Era melhor que fosse assim. — Aliás, onde diabos está o Eric?

- Não se esqueça de comentar e avaliar o capítulo :D -

Olá leitores(as).

Obrigado pelos votos e comentários no último capítulo. Essa parte da história foi a mais longa até então. Espero que gostem.

Como deu muito trabalho terminar esse capítulo, alerto que o próximo provavelmente demorará para ser publicado. Ainda não estou nem um pouco perto de terminar de escrever o capítulo 30.

Por ora, espero que continuem engajando na história até que eu possa voltar a postar as próximas partes.

Um abraço!

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