Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 13

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 2600 palavras
Data: 17/11/2025 11:20:23

O sol da tarde filtrava pelas cortinas finas da sala, tingindo o ar de um laranja quente e preguiçoso, como se o mundo lá fora conspirasse para me prender ali, nesse limbo de culpa e fogo que não apagava. Eu estava de pé na frente do espelho do banheiro, o vapor do chuveiro recente ainda embaçando as bordas do vidro, mas não o suficiente para esconder o que eu via – ou o que eu tentava ignorar. Meu reflexo me encarava de volta: os cabelos pretos longos, ainda úmidos, caindo em ondas desordenadas sobre os ombros nus; a pele morena, baixinha como sempre aos 1,49m, mas agora com curvas que os meses de exercícios tinham esculpido como uma escultura proibida. O bumbum, redondo e empinado, parecia desafiar a gravidade, e eu o via se mover levemente ao ajustar a calcinha nova que Ana tinha enfiado na sacola na última visita dela, como se soubesse exatamente o que eu precisava para cair mais fundo.

Era uma peça de renda preta, fio dental puro, com tiras laterais tão finas que mal se notavam, entrelaçadas com fios de strass que captavam a luz e a devolviam em brilhos maliciosos, como estrelas caídas no vale das minhas nádegas. O triângulo frontal era mínimo, quase transparente, roçando contra minha intimidade depilada de forma que cada respiração enviava uma faísca de calor subindo pela espinha – um roçar sutil, mas insistente, que me fazia morder o lábio inferior, sentindo a umidade crescer devagar, traindo a voz na minha cabeça que gritava pecado, Paula, pecado. Por cima, eu havia escolhido uma saia lápis preta, justa o suficiente para marcar a curva dos quadris e o volume do bumbum sem ser escandalosa – comprimento na medida, logo abaixo dos joelhos, mas o tecido elástico traía tudo, insinuando a linha da calcinha que sumia entre as curvas. Uma blusa branca de algodão fina, de mangas curtas e decote discreto, abraçava meus seios pequenos, o sutiã push-up por baixo dando um empurrão sutil que os fazia parecer mais cheios, mais... convidativos. Nos pés, sandálias baixas de salto fino, pretas, que alongavam as pernas curtas e me faziam sentir um pouco mais alta, um pouco mais mulher – não a esposa apagada que Carlos via, mas algo perigoso, algo que eu mal reconhecia.

Meu desejo era uma coisa viva agora, pulsando no peito como um coração secundário, misturado à culpa que me apertava o estômago como mãos frias. Depois da sexta-feira, com o shortinho preto brilhante esticando contra o pau dele enquanto eu rebolava no colo, sentindo aquela grossura pulsar quente contra o tecido fino, separando-nos por uma barreira que eu sabia que não duraria... eu havia fugido para o quarto, limpando o rosto da porra espessa que escorria em rios quentes e salgados, o gosto ainda na língua como um segredo amargo. Ana tinha ligado à noite, rindo alto no telefone: "Paulinha, sua safada! Ele gozou na sua carinha de novo? Aposto que você engoliu um pouquinho sem querer, hein? Agora usa algo mais... acessível. Imagina essa boquinha vermelha ao redor daquele pauzão. Ele vai te idolatrar, mana. Esquece o Carlos, ele não te merece – só humilha, chama de velha, de inútil. Você é uma deusa, e o Jr. sabe disso."

Eu havia desligado corada, mas as palavras dela ecoavam agora, enquanto eu descia as escadas, o som dos saltos ecoando na casa vazia como um aviso. Carlos estava na igreja, como sempre aos sábados à tarde, pregando sobre pureza e pecados da carne para uma congregação que nunca imaginaria o que se passava na casa do líder. O Jr. estava na sala, deitado no sofá de couro marrom, as pernas longas esticadas, vestindo apenas uma bermuda de moletom cinza folgada que mal disfarçava o contorno relaxado do que eu sabia que era enorme – 25cm de grossura que pulsava como uma ameaça viva toda vez que ele me olhava. Sem camisa, o peito musculoso subia e descia devagar, bronzeado dos treinos na academia, com gotas de suor ainda secando da flexão que ele fazia mais cedo. O cabelo castanho bagunçado caía sobre a testa, e ele roía uma maçã, o som crocante quebrando o silêncio, os olhos azuis erguendo-se para mim assim que entrei.

Ele parou de mastigar no meio do caminho, a maçã esquecida na mão, os olhos descendo devagar pelo meu corpo como um toque fantasma – da blusa branca que marcava os seios empinados, pela saia preta que abraçava os quadris, até as sandálias que clicavam no piso. "Mãe... porra, o que é isso? Você tá... caralho, essa saia tá colada nesse bundão como se fosse feita pra ele. Vem cá, gira pra mim, deixa eu ver direito." Sua voz era rouca, baixa, como se as palavras saíssem carregadas de um desejo que ele mal continha, e eu vi o volume na bermuda se mexer, inchando devagar contra o tecido cinza macio, traçando uma linha grossa que fazia meu estômago revirar.

Eu hesitei na porta, as mãos apertando a saia como se pudesse me ancorar na realidade, sentindo o strass da calcinha roçar contra a pele sensível do meu cuzinho virgem – um lembrete de todas as vezes que ele havia falado sobre "só ali", sobre me lamber devagar até eu implorar. "Filho, eu... eu só vim pegar um copo d'água. Seu pai tá na igreja, mas pode voltar cedo. Não começa com essas coisas hoje, por favor. Eu me sinto tão... exposta assim. Essa saia é justa demais, e por baixo... é só uma calcinha normal." Mentira. A umidade entre as coxas traía tudo, um calor úmido que subia em ondas, fazendo minhas pernas tremerem levemente. O desejo era uma coceira profunda, uma fome que eu tentava ignorar, mas que crescia toda vez que via o pau dele pulsar só por me olhar – grosso, veiado, com aquela cabeça inchada que eu havia lambido os lábios sem querer, imaginando o gosto salgado.

Jr. largou a maçã na mesa de centro com um baque surdo, sentando-se devagar, as coxas se abrindo como um convite perigoso. "Normal? Mãe, você não engana ninguém. Essa saia preta tá marcando tudo – olha só essa curva dos quadris, o jeito que ela sobe um pouquinho quando você anda. E por baixo... aposto que é aquela de renda preta, com strass brilhando no seu rabão. Vem cá, só um abraço. Eu prometo que não faço nada. Só quero sentir você perto, cheirar esse perfume que você passou hoje – é novo, né? Algo doce, como baunilha misturada com algo safado." Ele estendeu os braços, os músculos dos antebraços flexionando, e eu vi o pau dele endurecer mais, esticando a bermuda para o lado, o contorno agora claro, pulsando como se tivesse vida própria.

Meu coração batia tão forte que eu jurava que ele ouvia, e eu dei um passo à frente, depois outro, sentindo a saia roçar contra as coxas, o tecido elástico apertando o bumbum de forma que cada movimento enviava uma faísca de prazer proibido. "Tá bom, só um abraço, filho. Nada mais. Eu... eu sei que você me deseja, e uma parte de mim... Deus me perdoe, uma parte de mim gosta disso. Depois de anos sendo chamada de feia, velha pelo seu pai, é como se você me visse de verdade. Mas é errado, Jr. Eu sou sua mãe, evangélica, casada. Se ele souber... ele me arrasta pra igreja e me expõe como uma adúltera." As palavras saíam entrecortadas, mas eu me aproximei, deixando que ele me puxasse para o colo, as costas contra o peito dele, o pau duro agora pressionando firme contra a base da minha saia, quente e grosso através do tecido, pulsando em batidas que ecoavam no meu corpo.

Ele gemeu baixo no meu ouvido, as mãos grandes e quentes subindo devagar pelas minhas coxas, parando na borda da saia, os dedos traçando a pele nua sem invadir. "Mãe, você não é adúltera, você é uma deusa. Olha só isso – essa saia preta justa abraçando suas curvas, marcando o quadril largo, e eu sinto a calcinha por baixo, fina, rendada, sumindo nesse bundão que me deixa louco. Levanta um pouquinho, só pra eu ver. Eu juro que não toco... ainda." Seu fôlego quente no pescoço me arrepiava inteira, e o pau dele latejava contra mim, grosso como um antebraço, veias que eu imaginava pulsando sob a pele esticada, o cheiro dele – suor limpo, masculino, misturado ao meu perfume – me deixando tonta de desejo. Eu queria resistir, mas minhas mãos traíram, subindo para cobrir as dele, guiando-as para cima da saia, sentindo o tecido subir devagar, revelando as coxas médias, torneadas, até a renda preta aparecer, os strass captando a luz da tarde em brilhos hipnóticos.

"Assim, filho? Tá vendo? Essa calcinha de renda preta, as tiras finas sumindo entre as nádegas... os strass frios contra a pele quente, roçando meu... meu cuzinho virgem toda vez que eu me mexo." Minha voz era um sussurro rouco, o desejo agora uma dor latejante entre as pernas, a umidade escorrendo devagar pela calcinha, molhando o tecido fino. Eu me virei no colo dele, de frente agora, as coxas abrindo sobre as dele, sentindo o pau dele pressionar contra a saia, bem na entrada da minha intimidade, separado só por camadas finas de pano. Seus olhos azuis estavam escuros de tesão, as pupilas dilatadas, e ele traçou com os olhos cada detalhe – a blusa branca colada nos seios, o decote sutil revelando o vale entre eles, a saia agora embolada na cintura, expondo a calcinha que mal cobria nada.

"Caralho, mãe... olha essa renda preta abraçando sua buceta depilada, o triângulo transparente deixando eu ver o contorno dos lábios inchados, molhados por mim. E esse bundão... vira de novo, empina pra mim. Eu preciso ver como os strass brilham no vale das nádegas, como essa calcinha fio dental some no seu cuzinho que eu sonho em lamber." Ele gemeu, as mãos apertando minhas coxas com mais força, os polegares traçando círculos na pele interna, subindo perigosamente perto da renda úmida. O pau dele latejava contra mim, enorme, grosso, e eu não aguentei – desci a mão, traçando o contorno por cima da bermuda, sentindo o calor, a pulsação, as veias saltadas sob o tecido.

"Jr., é tão... grande. Grosso como meu pulso, pulsando quente, veias marcadas que eu sinto baterem. Eu imagino ele na minha mão, na minha boca... Deus, o que eu tô dizendo? Para, isso é o diabo falando." Mas eu não parei, apertando de leve, sentindo ele inchar mais, a cabeça inchada forçando o cós da bermuda para baixo. Ele grunhiu, puxando a bermuda para os joelhos em um movimento rápido, o pau saltando livre – imenso, ereto, a pele esticada brilhando de pré-gozo na cabeça vermelha, veias grossas correndo pelo comprimento como rios pulsantes, o cheiro almiscarado enchendo o ar.

"Mãe, pega ele. Sente como tá duro por você, por essa calcinha rendada sumindo no seu rabão. Eu te desejo tanto – imagina eu te abrindo devagar, só no cuzinho, te enchendo centímetro por centímetro, te fazendo gemer meu nome. Mas hoje... hoje eu quero sua boca. Essa boquinha vermelha de batom, carnuda, virgem de pau de verdade. Chupa pra mim, mãe. Só a cabeça, experimenta o gosto." Sua voz era um rosnado baixo, as mãos guiando minha cabeça para baixo, os dedos enredando nos meus cabelos úmidos, e eu desci, de joelhos no tapete da sala, a saia ainda embolada na cintura, a calcinha exposta e encharcada.

Meu coração era um tambor de guerra, a culpa gritando levanta, Paula, fuja, mas o desejo era mais forte – uma fome crua, primitiva, que me fazia salivar só de ver o pau dele ali, na altura dos meus olhos, pulsando como se me chamasse. "Filho, eu... eu nunca fiz isso assim. Seu pai... era rápido, sem graça. Mas você... é tão bonito, tão grosso. Eu quero provar, só um pouquinho. Mas devagar, tá? Nosso segredo." Inclinei-me para frente, os lábios entreabertos, o batom vermelho roçando a cabeça inchada, sentindo o calor úmido, o pré-gozo salgado na língua ao lamber devagar, traçando o contorno da glande lisa e sensível. Ele gemeu alto, as coxas tremendo sob minhas mãos, e eu abri mais a boca, engolindo a cabeça devagar, sentindo-a esticar meus lábios, o gosto almiscarado enchendo minha boca – salgado, quente, com um toque doce de suor jovem.

"Ah, mãe... porra, sua boquinha tá tão quentinha, tão apertada ao redor da cabeça. Chupa mais, desce devagar, sente as veias pulsando na língua. Olha pra mim enquanto faz, deixa eu ver seus olhos castanhos cheios de desejo." Ele enredou mais os dedos nos meus cabelos, guiando devagar, e eu obedeci, descendo mais, a boca se enchendo com metade do comprimento, a grossura esticando minhas bochechas, a língua rodando ao redor das veias saltadas, sentindo cada pulsação como um batimento do meu próprio coração. O desejo era uma onda agora, molhando a calcinha até escorrer pelas coxas, meu bumbum se contraindo involuntariamente contra o fio dental, imaginando o que ele havia prometido – a língua dele ali, me abrindo para algo maior. Eu gemi ao redor do pau, o som vibrando nele, e acelerei, chupando com mais fome, a saliva escorrendo pelos cantos da boca, misturando-se ao pré-gozo que engolia sem pensar.

Ele ofegava, os quadris se movendo devagar, fodendo minha boca com delicadeza, as mãos apertando minha nuca. "Isso, mãe... engole mais, sente ele pulsar na sua garganta. Sua boquinha virgem tá me levando ao céu – quentinha, molhada, com esse batom vermelho manchando a base. Eu te amo assim, de joelhos, com a saia embolada mostrando essa calcinha preta sumindo no rabão. Goza na minha boca? Não, espera... eu vou gozar na sua, te enchendo de leitinho quente." O ritmo acelerou, o pau inchando mais na minha boca, e eu soube que era agora – chupei com tudo, a língua pressionando a parte de baixo, os lábios selados ao redor da grossura, sentindo as bolas pesadas contra meu queixo.

Com um rugido abafado, ele explodiu – jatos grossos, quentes e espessos de porra inundando minha boca, o primeiro acertando o fundo da garganta, salgado e cremoso, me fazendo engolir reflexo; o segundo enchendo as bochechas, escorrendo pelos cantos; mais jatos, uma quantidade absurda, branca e viscosa, pingando na língua enquanto eu chupava cada gota, gemendo de prazer proibido. "Toma tudo, mãe... engole o leitinho do seu filho, sente ele descendo quente pela garganta. Porra, você chupou como uma deusa, boquinha apertada me sugando seco." Ele tremia, as mãos afrouxando nos meus cabelos, e eu me afastei devagar, os lábios inchados e vermelhos de batom borrado, uma fina corda de porra ligando minha boca à cabeça do pau ainda sensível.

Eu me levantei trêmula, a saia caindo de volta no lugar, mas a calcinha encharcada roçando como uma promessa de mais. "Filho... isso foi... incrível. Seu pau na minha boca, pulsando, gozando tanto... mas Deus me perdoe, é o segundo boquete da minha vida, e o primeiro de verdade. Seu pai nunca... nunca me fez sentir assim." Limpava os lábios com as costas da mão, o gosto dele ainda na boca, o desejo agora uma brasa que não apagaria tão cedo.

Jr. puxou a bermuda de volta, ofegante, os olhos brilhando de satisfação e algo mais profundo – posse, talvez. "Mãe, você é perfeita. Essa boquinha agora sabe meu gosto, e eu sei que vai querer mais. Amanhã... quem sabe a calcinha preta sai do lugar? Só um pouquinho, no rabão." Ele piscou, e eu subi as escadas, o corpo em chamas, sabendo que o abismo estava logo ali, e eu já havia dado o primeiro passo de verdade.

Obrigada por lerem até aqui.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive los contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tá melhorando,já conseguiu um boquete.

Tem que comer ela todinha,em todos os orifícios,tem que comer o rabão ,mas não deixar escapar a xoxota,pois ela tá carente e precisa se sentir viva.

Tem que dar um trato inesquecível nela e ganhar ela para sempre.

De preferência se conseguir um divórcio ou chutar o pau da barraca de vez.

0 0