Aqui é o Luan. E a nossa vida, meus amigos... a nossa vida é um roteiro de filme pornô escrito por um gênio louco. O que nós três construímos, eu, a Juliana e a Vanusa, transcendeu qualquer regra. Nós somos três Patrões, três amantes, três diabos num tesão sem fim.
E a Ju... a minha Ju, minha pretinha de, a Patroa original... ela é a mais louca de nós.
O sábado começou normal. Normal para nós. O filho da Vanusa estava com o pai, então a casa era nossa. A Ju, na sua nova vibe fitness, decidiu que ia malhar.
"Vou na academia nova, amores," ela disse, beijando a mim e à Vanusa, que estava nua na cozinha, fazendo café. "Vou testar a 'aula de funcional' deles. Volto pro almoço."
Ela foi. E eu e a Vanusa ficamos sozinhos.
Acreditem ou não, era a primeira vez que ficávamos realmente sozinhos com a intenção... ou melhor, sem a certeza do sexo. A nossa relação, a minha e da Vanusa, sempre foi orquestrada pela Ju, ou acontecia com ela junto.
Mas agora, éramos só nós dois. E o silêncio era... estranho.
"Cerveja?" eu perguntei, tentando quebrar o gelo.
"Claro, Patrão," ela respondeu, com aquele sorriso safado que agora era dela.
Nós começamos a preparar o almoço. Eu cortava os legumes, a Vanusa temperava a carne. O rádio tocava um sertanejo baixo. Ela estava com um vestido de malha leve, solto, sem sutiã. Eu estava de bermuda. A tensão era palpável. A gente se esbarrava na cozinha, e o toque demorava.
"A Ju tá demorando," ela comentou, olhando o relógio.
"Tá mesmo," eu disse. E foi aí que o meu celular tocou.
Chamada de Vídeo: JULIANA (MINHA PUTA).
"Deve ter esquecido a chave," eu disse, rindo.
Eu atendi. A imagem tremeu. E o que eu vi, meus amigos... o que eu vi congelou o sangue nas minhas veias e ferveu o meu pau.
Não era a academia. Era um quarto de motel. Barato. Luz neon vermelha.
A Juliana estava lá. Nua. Completamente nua, de quatro, em cima de uma colcha de oncinha. O cabelo dela, suado, grudava no rosto. A maquiagem borrada.
"LUAN! AMOR! OLHA SÓ!" ela gritou, a voz tremendo de prazer.
Atrás dela, estava o cara.
Eu não sei descrever. Ele era um negão. O dobro do meu tamanho. Os músculos dos braços dele pareciam que iam explodir. E ele estava fudendo a minha mulher.
Ele não estava transando com ela. Ele estava socando nela. Com uma força que eu nunca vi igual. Cada estocada era um baque surdo que fazia a cama bater na parede.
"JU! QUE PORRA É ESSA?" eu gritei, mas eu não estava com raiva. Eu estava hipnotizado. O meu pau ficou duro como uma barra de aço.
"É O CARA DA ACADEMIA, LUAN! O QUE DÁ EM CIMA DE MIM! EU FALEI PRA ELE DE VOCÊ! EU DISSE QUE VOCÊ IA GOSTAR DE VER!"
Ela segurava o celular bem no rosto dela, de um jeito que dava pra ver ela gemendo bem de perto, a boca aberta, os olhos virados, e o cara atrás, socando com raiva, como se quisesse quebrar ela ao meio.
A Vanusa ouviu meus gritos e veio correndo. "Luan? O que foi? A Ju..."
Ela parou. Ela olhou para a tela do meu celular. Ela viu a outra mulher dela sendo arrombada por um pênis que ela não conhecia.
Eu vi o fogo subir nos olhos da Vanusa. O ciúme? Não. A competição.
"Ela... ela..." a Vanusa gaguejou, mas eu vi a buceta dela marcando o vestido de malha, molhada.
Ela olhou para mim. Eu estava com o pau para fora da bermuda. Ela olhou para o celular, onde a Ju gritava.
Ela me atacou.
Ela não pediu. Ela não esperou. A Vanusa, a nossa aluna, a nossa cria, me agarrou ali na cozinha, me prensou contra a geladeira e tirou a minha bermuda.
"ELA NÃO VAI SER A ÚNICA, LUAN! ME FODE! ME FODE AGORA!"
Enquanto ela me beijava com fúria, no motel, o negão arrancou o celular da mão da Ju.
"GOSTA DE VER, CORNO?" ele gritou, a voz grossa. "ENTÃO OLHA O QUE EU TÔ FAZENDO COM A SUA MULHER!"
E ele virou a câmera. Ele filmou de cima.
Meus amigos... a rola. Uma puta rola preta, grossa como meu braço, veias saltadas, entrando e saindo da buceta morena da minha Ju, que estava estourada, aberta, vermelha. Ele filmou o pau dele estourando a minha mulher.
Eu e a Vanusa paramos de nos beijar. Nós assistimos, paralisados.
A Vanusa gemeu. "Meu Deus, Luan... eu quero."
"EU VOU TE FODER, VANUSA!" eu gritei de volta.
No motel, o negão pareceu gostar do jogo. Ele pegou o celular e colocou em algum móvel no quarto, onde eu via eles de lado. A Ju estava de quatro de novo, e ele metia com força.
"FAZ O MESMO, LUAN!" a Ju gritou, ofegante. "ME MOSTRA! ME MOSTRA A NOSSA PUTA!"
Eu peguei meu celular. "SIM, MINHA PATROA!"
Eu coloquei o celular no balcão da cozinha, apoiado no pote de sal. A câmera pegava a gente perfeitamente.
A Vanusa pulou no balcão, abrindo as pernas.
"COMEÇOU A DISPUTA, SEUS PUTOS!" eu gritei para o celular.
Eu entrei na Vanusa. Ela gritou.
No motel, o negão, ouvindo o grito da Vanusa, meteu com mais força na Ju. A Ju gritou.
"MAIS ALTO, LUAN!" a Ju berrava, com a cara virada para o celular dela.
"GEME PRA ELA, VANUSA!" eu ordenei.
"EU TÔ SENDO COMIDA, JU! IGUAL A VOCÊ! O PAU DO LUAN TÁ ME QUEBRANDO!" a Vanusa gritava, quicando no balcão.
Era uma loucura. Duas telas. Dois casais. Uma disputa de quem metia mais forte e quem gemia mais alto.
Eu via a rola preta do cara afundando na minha mulher. Ele via o meu pau preto afundando na nossa outra mulher.
"MUDA DE POSIÇÃO, LUAN!" a Ju gritou, e no motel, o negão a virou de costas, deitou ela.
"SIM, SENHORA!"
Eu tirei a Vanusa do balcão e a joguei no chão da cozinha. Fiquei por trás. De quatro. Igual a Ju estava antes.
"ME FODE, LUAN! MAIS FORTE QUE ELE!" a Vanusa implorava.
"EU VOU GOZAR!" a Ju gritou do motel, o negão em cima dela, socando.
"EU TAMBÉM VOU!" eu gritei.
Foi junto. Eu ouvi o grito da Ju, um grito agudo de orgasmo. E eu gozei dentro da Vanusa, com um grito que deve ter acordado os vizinhos.
Ficamos ali, caídos no chão da cozinha. O celular no balcão, e o celular no motel, ambos transmitindo apenas o som da nossa respiração ofegante.
A Ju pegou o telefone. O rosto dela estava destruído, o cabelo uma bagunça, o sorriso mais vitorioso do mundo. O negão apareceu atrás, rindo.
"E aí, meus amores?" a Ju disse, ofegante. "Gostaram do... aquecimento pro almoço?"
Eu olhei para a Vanusa, caída no meu peito, coberta de suor.
"Minha puta," eu disse para a Ju. "Você é inacreditável. Mas agora... traz ele pra cá. A Vanusa ficou curiosa.”