Duas loiras e um bem-dotado [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – outubro de 1993]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 2256 palavras
Data: 02/11/2025 18:02:27
Última revisão: 02/11/2025 18:06:13

Estou casada há três anos, mas a experiência que passo a contar aconteceu alguns meses depois do meu casamento, quando eu ainda era movida basicamente pelo tesão. Eu fazia um trabalho de pesquisa para a faculdade sobre garotas de programa no Rio de Janeiro. Através de anúncios nos jornais, tentei vários contatos. Infelizmente, todos infrutíferos. As meninas achavam que era trote ou ficavam com medo de dar as caras e fornecer maiores detalhes. Isso é natural, ainda mais nesse ramo em que é necessária muita discrição, devido ao preconceito de nossa sociedade.

Até que liguei para Joyce, que achou simpático o tema de meu trabalho e marcou uma entrevista em seu amplo apartamento de luxo. Como ela já tinha formação em nível superior, acabou se solidarizando com minha situação. Tratava-se de uma loira de olhos verdes, manequim 42, tipo mignon. Seu biotipo, aliás, era bem parecido com o meu. Nos demos muito bem e ela não tinha restrições para responder às minhas questões. Conversamos muito como se fôssemos velhas amigas e ela foi me revelando histórias de sua profissão.

Tivemos outros encontros, sempre em horários diferentes, devido a sua complicada agenda. Depois que já tínhamos mais intimidade, Joyce falou de um cliente em especial, um negro de aproximadamente 38 anos, quase dois metros de altura, casado e sempre bem-vestido. Era um executivo esbanjador de dinheiro, mas carinhoso e muito bem-dotado. Ele já a procurava com regularidade há dois anos e chegou, inclusive, a levar Joyce a viagens de negócios, nas quais durante os dias ele trabalhava enquanto ela passeava, sendo recompensado com sexo a noite.

O que mais a impressionava era a competência daquele homem na arte de fazer amor, fazendo questão de que ela sempre alcançasse desvairados orgasmos junto com ele, algo incomum na vida destas garotas de programa de luxo. Quanto mais Joyce revelava sobre seu amante negro, mais eu me interessava e perguntava detalhes sobre suas transas com ele. O relato de sua performance me excitava demais. Quando eu chegava em casa, me masturbava enquanto me imaginava nas situações que ela descrevia ou então descontava todo meu tesão e vontade em meu marido, que nem sonhava o motivo de sua esposa estar tão fogosa nesses dias.

Num de nossos encontros, confessei a Joyce que as histórias que ela me contava sobre seu cliente bem-dotado me deixavam cheia de tesão, que eu aliviava quando chegava em casa. Ela sorriu maliciosamente e falou que, quando o homem telefonasse, iria me chamar para curtirmos um programa a três. Fiquei vermelha e estremeci! Joyce deu uma gargalhada gostosa e tranquilizou-me:

– Estou só brincando, não precisa se empolgar.

Para garotas de programas, transar com desconhecidos ou participar de orgias com três ou mais pessoas é algo corriqueiro. Para mim, uma mulher recém-casada e que veio de uma família de classe média, criada e mimada como a princesinha do papai e que sempre seguiu o roteiro que a sociedade espera de uma mulher, isso era uma verdadeira perversão, algo inimaginável. Claro, eu não era santa, adoro sexo e sempre aproveitei bem com meus namorados, mas nunca havia feito nada além do tradicional. Perto das histórias que Joyce me contava, sentia-me como se fosse uma garota inexperiente e virgem, que somente agora estava descobrindo o que sexo poderia proporcionar. Isso me excitava demais.

Tivemos mais alguns encontros e já estava finalizando a coleta das informações para a minha pesquisa. Naquele que deveria ser nosso último encontro, comentei com ela que iria sentir falta das nossas conversas, pois criamos um vínculo. Ela foi ao frigobar, retornando com duas taças de vinho branco para brindar nossa amizade. De repente, o telefone tocou. Ela atendeu, não falou muita coisa e desligou. Meio constrangida, perguntei se precisava que eu fosse embora, mas ela ponderou que não, pois era apenas uma encomenda que estava para chegar. Não demorou, a campainha tocou. Joyce abriu a porta e surgiu um negro forte, alto, simpático e impecavelmente vestido. Meus olhos saltaram, impressionados. Ela trouxe-o até perto de mim e disse:

– Quero lhe apresentar uma amiga que está embasbacada com você e doida para lhe conhecer pessoalmente.

Era ele! Não acreditei que ela estava fazendo aquilo comigo! Não sei como consegui me levantar, pois senti minhas pernas amolecerem com a surpresa. O negro sorriu e, todo galanteador, perguntou se tínhamos certeza de que éramos somente amigas e não irmãs, tamanha a semelhança. Joyce salientou que poderia me considerar sua irmã caçula para quem a irmão mais velha estava ensinando algumas coisas, e piscou o olho. O homem fitou-me com um olhar guloso, que me fez sentir devorada, segurou meu queixo e sussurrou:

– Caçula, mas muito gostosinha...

Beijou, então, meu rosto e mordiscou levemente minha orelha esquerda. Arrepiei-me inteirinha, atônita com o tesão que havia me invadido. Sem soltar meu queixo, falou que havia trabalhado o dia inteiro e precisava de um banho. Como ele já conhecia o apartamento de Joyce, ele foi em direção ao banheiro, enquanto eu ficava olhando para Joyce com cara de interrogação, sem saber o que fazer. Ela então disse:

– Por que você não o acompanha e o ajuda no banho? Só vou pegar algumas toalhas no quarto e logo me junto a vocês.

Ele estendeu sua mão em minha direção. Hesitei um pouco, mas incentivada novamente por Joyce, fui na direção dele, que me abraçou e conduziu-me até o banheiro. Fui como se estivesse hipnotizada de excitação, me tremia toda e sentia como se estivesse indo para o abate. Não conseguia raciocinar direito, só pensava que estava prestes a cometer a maior loucura da minha vida.

Ao chegar lá, não sabia como agir, afinal não era uma profissional. Jamais tinha me entregado a um homem ao qual havia sido apresentada há apenas três minutos! Percebi que ele se despia, mas eu evitava olhar, encabulada. Regulei a ducha e o chamei. O homem passou por mim, totalmente nu, com um falo enorme apontando para o céu. Joyce não tinha exagerado quando disse que ele era bem-dotado! Não tive como não olhar admirada. Ele percebeu e ficou me olhando de cima a baixo, para em seguida perguntar se eu não iria acompanhá-lo. Comecei a tirar minha roupa, até ficar só de sutiã e com minha pequena calcinha, que sumia enterrada em meu bumbum.

Ao entrar no box, ele me deu o sabonete e, com as mãos tremendo, comecei a ensaboar seu corpo. O contraste de nossas peles excitou-me ainda mais e fiquei atraída por seu belo membro negro, que pulsava enquanto ensaboava seu peito e braços. Eu mesma já não estava mais resistindo àquilo tudo e, num impulso e sem que ele pedisse, comecei a ensaboar seu pau duro. Lavei com cuidado toda aquela tora, com minhas mãos deslizando numa lenta punheta. Acabei não resistindo e abocanhei com sofreguidão seu pênis descomunal e grosso. Ele percebeu minha ansiedade e pediu calma, fui me controlando, saboreando melhor seu nervo pulsante, chupando-lhe o saco. Lambi e suguei toda a extensão de seu mastro, não queria tirá-lo da boca, mas o negro puxou-me pelos cabelos, dizendo que iria comer dois anjos loiros e não podia simplesmente gozar em minha boquinha safada antes da hora.

Colocou-me de pé e tirou minha lingerie, deixando-me peladinha, enquanto sentia suas mãos grandes explorando todos cantos do meu corpo. Mandou-me abrir bem as pernas, levantou-me do chão, segurando-me pelas coxas, e começou a penetrar-me, com sua tora gigantesca, grossa e quente. Seu falo ia dilacerando minha bocetinha, preenchendo-me todinha e quase me deixando sem respiração, sentindo suas mãos me mantendo suspensa no ar e enquanto eu agarrava seu pescoço. Meu corpo mignon era deliciosamente violado por aquele homem musculoso, que invadia minha intimidade até o fundo, dando a sensação que tocava meu útero. Eu, que só havia sido penetrada por meu marido e meus antigos namorados, estava sendo empalada por um negro dotado e totalmente desconhecido. Ele começou a subir e descer meu corpo sobre seu membro gostoso, arrancando-me gemidos de dor e prazer. Logo minha boceta já arrombada pareceu entrar em erupção e, sem poder evitar, gozei escandalosamente.

O negro insaciável me colocou no chão novamente, agora de costas, e mandou que eu segurasse nas torneiras e arrebitasse o traseiro. Simplesmente obedeci, sem questionar sua ordem. Ele segurou com força em minha bundinha e foi metendo sua ferramenta maravilhosa de novo em minha xoxota babada. Agarrando meus seios por trás, ele me comia numa mistura de violência e maestria. Era alucinante seu pênis avassalador arrancando-me prazeres inimagináveis, ao mesmo tempo em que quase me rachava ao meio. Não demorei a ter outro orgasmo escandaloso. Minhas pernas bambearam, mas as mãos tenazes de meu amante me ampararam, enquanto suas estocadas tornavam-se cada vez mais frenéticas. Ele continuou aumentando o ritmo até que senti sua tora pulsar dentro de mim e jorrar sua porra, que escorria por minha boceta e levava-me a orgasmos múltiplos. Eu estava sendo desfrutada sexualmente até a exaustão.

Quando olhei para o lado, percebi Joyce encostada na porta, totalmente nua, me olhando com cara de tarada, enquanto dava um sorriso safado. Não sabia há quanto tempo ela estava lá, mas pelo visto, já fazia bastante tempo, pois disse que nossa transa estava tão gostosa que não quis interromper antes. Segurando algumas camisinhas, disse:

– Eu tinha ido buscar, mas pelo visto não vamos precisar disso hoje.

Ela entrou no banho conosco para me “socorrer”, assumiu o controle da situação e retirou o negro de dentro de minha surrada xoxota, colocando-me sentada debaixo da ducha. Agora era a vez de Joyce banhar seu cliente. Ambos ficaram dando banho um no outro, mas depois de um tempo o negócio descambou para as provocações e apalpadas nos corpos de ambos. Como eles tinham muita intimidade, se beijavam com volúpia enquanto se agarravam. Eu observava tudo enquanto lavava minha buceta cheia de porra e logo o pau dele já estava pronto para outra. Ela ficou de quatro, como se desafiasse aquele imenso pênis de ébano a mais uma trepada. O homem sorriu, ajoelhou-se e me pediu para abrir a bunda de Joyce. Atendi a seu pedido e ele a penetrou de uma só vez seu cuzinho. Fiquei impressionada com o poder de absorção do cuzinho de Joyce, certamente resultado de muita prática com seus clientes. Foi uma transa longa, frenética, que terminou com ambos gozando sofregamente.

Eu e Joyce nos recuperamos e, agora sim, demos um banho de verdade e relaxante em nosso cliente. Ficamos conversando um pouco, nos conhecendo melhor, mas depois que havíamos descansado um pouco, logo fomos para a cama. O negro deitou-se no meio de nós duas e ficamos trocando carícias. Joyce e eu manipulávamos aquela pica ao mesmo tempo, que não demorou a ficar dura em nossas mãos. Enquanto nos beijávamos, esfregávamos nossas coxas em suas pernas e ele apalpava nossas bundas com suas mãos. Deixamos a rola bem dura enquanto aplicávamos uma punheta dupla. Joyce me deixou beijando-o enquanto foi descendo até cair de boca naquela pica preta. Ela me chamou e logo estávamos dividindo aquela tora grande, grossa e cabeçuda, que brilhava com nossa saliva e com o líquido que saía dela. Enquanto uma se dedicava à cabeça da rola, a outra chupava as bolas e o saco preto, e depois trocávamos. Às vezes, cada uma de nós ficava de um lado deslizando a língua e a boca por todo o corpo da rola, e depois dávamos linguadas na cabeça ao mesmo tempo, levando o negro ao delírio, sentindo duas loiras disputando sua rola com as bocas. Eu estava me sentindo uma puta. Na verdade, mais que uma puta, eu me sentia uma verdadeira vadia. Afinal, eu não era prostituta. Eu era uma mulher casada que estava dividindo o cliente de uma prostituta junto com ela. Tudo isso passava pela minha cabeça enquanto tentava abocanhar o máximo possível daquele pedaço de carne, o que me dava mais tesão ainda.

Já não aguentando mais a mamada dupla, ele ordenou que Joyce o cavalgasse, enquanto eu deveria ficar ajoelhada sobre seu rosto e abrir com os dedos meus próprios grandes lábios. Antes que ela o levasse ao gozo, cheguei ao orgasmo em sua boca. O homem trocou-me de lugar com Joyce, fazendo-me cavalgar ruidosamente sobre seu membro. Eu estremecia de prazer e não conseguia conter meus gozos múltiplos, como jamais senti. Finalmente ele entupiu de novo minha boceta com seu leite quente e eu desfaleci, sem forças.

Quando acordei, já era noite e o negro tinha ido embora. Ele havia deixado 150 dólares para cada uma de nós e elogios ao meu estilo de entrega total na cama, ressaltando ainda a extasiante dupla que eu e Joyce formávamos. Fui para casa impressionada com a loucura que havia cometido. Disse a meu marido (um loiro, como eu) que não estava me sentindo bem e fui dormir. Mas na manhã seguinte recompensei-lhe com uma sensacional trepada, pois sou apaixonada por ele.

Duas semanas depois, Joyce me ligou, a pedido de nosso amante negro. A princípio recusei um novo encontro, mas depois o tesão falou mais alto e acabei indo mais três vezes ao apartamento dela saciar meus depravados desejos. Passávamos horas fazendo sexo a três, até ficarmos totalmente exaustos e saciados. Até que no ano passado consegui esquecer aquele homem e voltar à minha vida fiel de mulher casada. Ontem, porém, conheci outro rapaz negro, forte, lindo e sedutor. E acho que foi por isso que me entusiasmei a escrever este conto.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de outubro de 1993

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