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Às 00:50h Margá capotou.
Júlio agoniado com o pau endurecendo pensando na bocetinha da sobrinha entre os seus dedos: visualizava a safada arregaçada em cima do seu caralho, cravado até as bolas naquela rachinha aveludada!
- Margá - Júlio chamou - Margá...
Ela dormia profundamente, sempre que tomava a mistura de medicamentos tentando aliviar as crises noturnas, capotava.
Margá investia tanto tempo em evitar crises alérgicas crônicas, e respiratórias que mal sobrava tempo para o casamento, na verdade Margá nunca foi fogosa. Fazia o básico no sexo e dava-se por satisfeita.
Júlio por outro lado, estava ali, com a caceta tão dura e lubrificada que seria capaz de perfurar rocha. Mas salivava mesmo era por algo bem mais macio, úmido e aveludado e quente. O mecânico salivava para comer Lailinha. Ele levantou como um cachorro no cio farejando o rabo da fêmea. Ainda que estivesse tudo apagado, o cheiro da boceta fresca era como um chamariz, piscando, piscando, e a cada pulsada no pau, Júlio ficava ainda mais doido para fodê-la o quanto antes.
Margá permaneceu na posição fetal em que se deitara às 23h. Pedro e Rafael continuavam no quarto, com a porta fechada e a luz da televisão saindo pela fresta.
O quarto de Lailinha era o quarto "de serviço", o "deposito", o velho quarto de empregadas colado à cozinha e à área de serviço, da porta entreaberta vinha um barulho constante do ventilador, e uma lapa de coxa deliciosamente nua, entrevista pela abertura. “Gostosa”, ele pensou arreganhando mais a fresta.
Lailinha abraçava um travesseiro com a perna encolhida e o braço em volta como se abraçasse um homem deitando a cabeça em seu peito. Ela estava com calor a julgar pelo ventilador no volume três a um palmo de distância do seu rosto.
Júlio afastou o ventilador ficando entre o vento e o rosto de sua sobrinha que, porém permaneceu com os olhos fechados.
- Ei princesa - o mecânico chamou - está dormindo mesmo?
Layla abriu os olhos e se espreguiçou inteira contra o travesseiro e o colchão. Havia um livro embaixo dela ao qual Júlio se inclinou antes que caísse no chão.
- Viagem, Cecília Meireles - leu na capa. - Poesia?
Mas o clique do interruptor de luz na cozinha o alertou para os passos vindo pelo corredor.
- Tio... - ela despertou. - O senhor veio…
Júlio virou-se em direção aos barulhos, e novamente olhou para a sobrinha, que na posição em que estava provocou mais uma onda de sangue enchendo uma parte do seu pau “que boquinha” pensou antes de dizer:
- Xiii - ele fez com o dedo para Layla que assentiu.
Ficaram calados encarando o corredor de serviço. Ouviram barulho de descarga e a voz do Rafael dizendo "ela dorme aí".
Júlio não temia que um dos filhos o flagrasse, receava por Margá cuja saúde debilitada podia cobrar o preço de um escândalo.
Layla levantou, calçou os chinelos e fechou a porta:
- Quer terminar a massagem agora? - ela perguntou.
Lailinha olhou para baixo, deslizou a mão tateando entre as pernas do tio. O pau inchou na mesma hora, e o mecânico arfou com o toque quente. Layla umedeceu os lábios alisando com a ponta da língua, rosinha e arredondada.
- Tio, - ela repetiu como se chupasse uma colher - posso ver seu pau? Ele parece incomodado aí dentro.
Lailinha dizia isso e alisava o volume duro erguendo a barraca no tecido como uma seta:
- Menina... - ele conseguiu dizer - tem certeza?
- Deixa tio, deixa? - pediu dengosa.
Lailinha ajoelhou com um sorriso travesso. Júlio sentiu seus pelos arrepiaram na mesma hora. Lailinha ajeitou os cabelos para trás e puxou o short do tio para baixo. O caralho estava meio duro com o prepúcio ainda encapando a cabeça pendendo por cima das bolas.
- Que meninão babão tio... - ela disse olhando de baixo. - Esse é jogador de basquete que bolonas…
Lailinha falava olhando para o cacete com admiração, chegava a salivar:
- Isso é por culpa sua... - Júlio respondeu resvalando o polegar por aqueles lábios avermelhados.
A safada abriu a boca e deixou o tio entrar com o polegar na sua boca, pressionando a língua, sentindo o calor, a umidade e a maciez da sua boca quase uma boceta. Júlio pressionou apertando a língua macia para baixo. Layla mamou seu polegar como uma promessa do que faria em seu cacete, abrançando-o entre os lábios e o chupando avidamente.
Júlio sentiu liberdade em estapeá-la de leve, batendo em sua bochecha. Sem saber, ativou na sobrinha um modo putinha, como se liberasse uma função nova do celular novo sem desconfiar sequer que existisse.
Lailinha lambeu a baba do cacete passando a língua pela costura do pau desde as bolas e o engoliu, só a cabeça ainda no prepúcio.
Era lindo vê-la feliz como se tivesse ganhado um novo boneco para a coleção.
Júlio estava doido para enfiar a língua naquela boquinha, porém toda vez que pensava em Del, e que provavelmente outros machos já tinham fodido todos os buracos naquele depósito de porra, Júlio mudava de ideia na mesma hora e mirava as belas tetas daquela mulher deliciosa.
Ela engoliu até a metade do seu pau já mais duro mas ainda não totalmente. Ele tirou o short e se posicionou melhor presando-a contra a porta.
Lailinha perdia o fôlego ao tentar engolir mais do que aguentava mas não desistia e voltava a enfiar o caralho na boca como se seu objetivo fosse mamar junto com as bolas. Os fios de baba e pré gozo ligavam o cacete duro aquela boquinha, aquela bainha onde Júlio enfiava a espada!
Ele não aguentou mais, segurou Lailinha pela cabeça cravando! O mecânico enfiou os dedos em seus cabelos sedosos, cheirosos, e começou a bombar a bocaceta!
- Ah delícia... - arfou. - Vadiazinha gostosa…
Ele tinha que se abaixar um pouco para conseguir ficar na altura dela de joelhos.
Ficava revezando entre segurar sua cabeça e nuca para foder sua boca e apertar aquelas tetas deliciosas.
Por duas vezes enquanto ela recuperava o fôlego, Júlio bateu com a taca na cara de Lailinha, brincando com sua boca, segurando na base do pau, e batendo com ele na bochecha vermelha da putinha. Ele então cravava dentro de uma vez a surpreendendo.
Layla enchia os olhos de lágrimas e tirava o pau todo babado já esticado ao máximo com a veia aparecendo e a cabeça vermelha arregaçada formando uma ponta de tão estimulado. Lailinha voltava a mamar.
Até que Júlio sentiu suas bolas em cima do queixo da safada! Ele sentia o caralho na garganta da Lailinha, era demais! Gozou esporrando três jatos, saiu porra até pelo nariz da ninfeta.
Ela arfava sorrindo com esperma no queixo nos dentes na língua, baba descendo pelo pescoço. Mas o seu incêncio já havia se alastrado:
- Me fode titio, me fode? - ela pediu arriando de joelhos com a cara toda babada.
Layla ficou de quatro no chão, e tirou a parte de baixo ficando apenas com a calcinha enterrada no rabo. Júlião caiu de boca na boceta molhada, sem tirar a calcinha dela, esfregou o pau nela.
-Me come tio, vai…
Ele apertou as tetas da Lailinha, meteu os dedos na boceta dela, e com o pau ainda meio bomba a penetrou, o pau deslizou para dentro e endureceu novamente, ele suava litros! A camisa empapada ao peito, Júlio fodeu assim mesmo, segurando pelo cabelo dela, e metendo ainda em pé, e ela de quatro! Gozou mais uma vez, e catou o short e a cueca. Lailinha deitou de lado no chão se contorcendo, segurando para não gemer alto.
- Não posso demorar mais - ele falou - e minha "dor muscular" é grande demais por só uns minutos de massagem mas amanhã... Posso te mostrar o apartamento que vou te emprestar. Aí a gente pode terminar essa massagem e aquela nossa conversa no carro.
No caminho de volta Júlio precisou tomar um banho frio, estava com a cueca e os ovos babados de tanto desejo represado. Sem contar na dor, mas ele preferia não me masturbar, nunca gostou muito porque quando fosse descarregar, seria bem mais gostoso.
Rafael e Pedro estavam nessa fase de masturbações. Amigos da própria mão. Meninos criados em condomínio!
Rafael sujava as cuecas e as meias. Peo era mais discreto mas vinha consumindo cada vez mais papel higiênico.
"Talvez Lailinha ajude meus meninos a virarem homens" ele pensou consigo antes de encoxar sua esposa e sonhar com a sobrinha.