Esse será meu primeiro conto e de antemão, peço desculpas por algo que desagrade. Bom, meu nome é Katharinna, sou uma ruiva tatuada de 1,82m, com meus 78 kg, seios grandes e um bumbum bem saliente e redondinho que sempre chamou a atenção. O que quero relatar à vocês é uma história que aconteceu em 2022, logo após alguns bares de minha cidade voltarem a atender público por causa da Covid (moro em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha). Na época eu havia terminado um relacionamento de 4 anos, pois meu então namorado decidiu que queria conhecer novas pessoas e que não estava mais feliz com nosso namoro, porém, eu sabia que ele tinha uma amante a apenas concordei que ele fosse embora.
Esse bar é do estilo que eu adoro, uma releitura de um pub irlandês, música ao vivo, petiscos e cerveja artesanal, majoritariamente frequentado por rockeiros e motociclistas, mas com bastante galera de idade diversificada. Eu trabalho como tatuadora e na época estava com poucos trampos, então, tinha tempo livre e uma boa grana de sobra antes de voltar de fato às minha agulhas.
Em uma noite específica, decidi que queria tirar um pouco do meu atraso e já tinha um carinha em mente, que eu vou chamar de Johan, o barman do pub. Era o meu tipo de homem, alto, acho que cerca de 1,90m, uns 100 kg, cabeludo e barbudo, com uma carranca que parecia estar sempre pronto pra entrar em alguma briga. Passei a tarde me preparando para aquele homem e eu estava louca para que ele me dominasse e me fizesse de sua putinha, então, tratei de ficar matadora para a ocasião:
Me depilei toda, xana, pernas e cuzinho, usei um hidratante corporal de cereja, make provocadora realçando bem meus lábios, pintei as unhas de preto e de roupa, o mais atirada que consegui pensar, uma meia arrastão, coturno preto, saia de couro marcando, um fio dental vermelho bem socado e uma blusa branca com um decote bem aparente pra mostrar o sutiã de rendinhas, em modéstia parte, eu estava gostosíssima. Como sabia que iria beber e não queria estragar o cabelo, pedi um uber e fui para o bar, mal cheguei e senti os olhos dos homens e algumas mulheres sobre mim e aquilo já me deixou um pouco animada, senti que estava causando. Sentei no balcão e o meu alvo já estava lá, com sua cara fechada e braços enormes, porém, me lançou um olhar que eu teria me sentido intimidada, caso não fosse o tesão que eu sentia por aquele bruto.
Pedi uma cerveja para um garçom e como o lugar não estava tão movimentado, ainda por causa das restrições, consegui ficar conversando com ele. Comecei me insinuando e chamando ele de levinho:
- Oi, como está voltando a ativa? -indaguei.
- Olha - disse ele - está até ok, mas é estranho a casa não estar cheia em uma sexta a noite.
- Pois, eu mesma decidi vir pra cá hoje pra ver se acontecia algo, mas parece que minha casa vai ficar vazia também.
Ele me olhou e sorriu levemente por um momento, já captando o que eu queria ali.
- É uma pena - disse ele- Se você ficasse até o fim da noite, eu te acompanharia até em casa.
- Bem, então acho que vou precisar beber mais algumas cervejas enquanto espero.
Ficamos nessa lenga lenga por mais umas 3 horas e o bar foi esvaziando aos poucos, no fim, restavam eu, Jogan, 2 garçons e a menina que era também encarregada da copa. Em um momento em que vi que ele estava finalizando tudo, o chamei para perto e mostrei algo que tinha na minha bolsa. O olhar de malícia dele me pegou de surpresa quando ele entendeu o que era. Sim, se você imaginou um plug anal, acertou.
- Que tal você ir até o banheiro e botar isso antes de irmos para a sua casa? - ele falou baixinho perto do meu ouvido roçando a barba no meu pescoço.
Eu nem esperei mais nada, fui ao banheiro e quando dei por mim, já estava com um plug lubrificado e enterrado no meu cuzinho, já estava molhada antes, mas agora estava com a buceta escorrendo. Olhei minha bunda pelo espelho do banheiro e notei que, caso empinasse bem, era possível ver minha calcinha encharcada e o desenho do plug. Voltei para o salão do bar e tudo estava quase finalizado. Paguei minha comanda e saí, olhando para trás piscando para ele.
Em poucos minutos, ouvi o pessoal fechar tudo e comecar a sair, ele veio ao meu encontro e começamos uns flertes. Com a rua já deserta, senti suas mãos na minha cintura e ele me puxando ao seu encontro, para um beijo cheio de tesão, gemi baixinho me deliciando naqueles lábios. Enquanto estávamos ali, sentia as mãos bele delizarem por meu corpo, me deixando completamente arrepiada. Não tardou muito e o Uber chegou (havia pedido logo antes de começarmos a nos pegar), entramos e o motorista puxou conversa com ele, aparentemente se conheciam:
- E aí, Johan, casa cheia hoje?
- Nada -Johan disse- a única coisa boa que aconteceu hoje foi essa moça espegacular.
Juro que corei naquele momento e, enquanto eles ainda batiam papo, Johan botou sua mão discretamente ppr baixo da minha saia, afastou minha calcinha e começou a massagear meu grelinho levemente, minha buceta escorria de tesão, meu cuzinho piscava por causa do plug e eu precisei abafar minha voz quando gozei. A sensação de ser flagrada pelo motorista me deixou louca. Chegamos em meu prédio, ele pagou o Uber e subimos para meu apartamento. No elevador, ele me encoxava, me apertava de leve e beijava meu pescoço, e eu louca pra sentir aquele homem dentro de mim,, pois sentia um volume instigante por baixo de seus jeans.
Ao entrarmos em meu ap, ele foi muito educado, pediu licença e disse:
-Kath, não quero ser abusado, mas trabalhei desde as 15h. Se você permitir, gostaria de tomar um banho rápido e estar preparado para você.
Era um bruto e era higiênico, pensei "sorte grande".
-Claro, Johan. Vou pegar uma toalha para você e te espero no quarto, é só seguir o corredor para a direita do banheiro.
O conduzi e fui para meu quarto, não que seja o mais decorado do mundo, mas é meu xodozinho. Enquanto ele se banhava, tirei o coturno e fiz um bochecho com exaguante bucal de emergência (não me orgulho de ter cuspido em um bonsai que tenho), acendi uma vela aromática e pus a cor do quarto em um tom roxo (te amo, Alexa), uma musiquinha de fundo e esperei. Não demorou para que aquele bárbaro entrasse em meu quarto, cabelos longos e agora molhados, com cheiro de sabonete e o calor de um banho. Estava sem camisa e vi finalmente o desenho dos músculos, não eram de um fisiculturista, mas parecia um guerreiro viking vindo diretamente de algum filme, molhei ainda mais e amoleci. Não houveram muitas palavras, ele chegou perto de mim, me envolveu e senti seu corpo pressionando contra o meu, seu hálito era quente e tinha aroma de menta, ele me beijou com vontade, percorria todo meu corpo e lentamente retirou minha blusa. Beijou meus seios e lentamente desceu por minha barriga, mordiscando e lambendo, me fazendo dar leves gemidos, ainda de forma leve e delicada, baixou minha saia e beijou minha virilha, descendo por minhas coxas e me apertando de forma firme. Ele lavantou-se, me pos de costas, tirou meu sutiã e segurou firme meus seios, massageando e brincando com meus bicos já duros de tesão. Eu sentia seu pau encaixado na minha bunda, mesmo com ele de jeans, e eu empinava e roçava nele. Estava entregue e relaxada, e ele percebeu, pois tirou minha calcinha enquanto beijava minhas costas, e sem cerimônia, enfiou a cara na minha bunda, me abrindo com as duas mãos e lambendo minha buceta com vontade. Coloquei as mãos para trás e segurei seus cabelos, e , enquanto ele me sugava com vontade, senti que brincava com o plug que eu estava usando. Ele começou a alternar entre lambidas e pressões no plug, e logo senti dois dedos adentrando minha buceta totalmente molhada.
-Vira de frente pra mim, gostosa. - disse Johan e eu prontamente atendi seu pedido.
Ele me masturbava, chupava meu grelinho com vontade e delicadeza ao mesmo tempo que brincava com o plug. Demorei pouco para explodir em um orgasmo maravilhoso, caindo de joelhos e tremendo completamente. Estávamos na mesma altura e eu ataquei sua boca, sentia meu gosto em seus lábios e queria retribuir o favor.
Olhei para ele, ainda tremendo:
- Fica em pé e tira essa calça, vou mamar você com gosto.
Ele prontamente se levantou e eu o ajudei a baixar o jeans, para qual não foi minha surpresa quando saltou para fora uma rola maravilhosa. Grossa, cheia de veias, cabeça rosada e lustra, e além de tudo estava pulsando. Comecei lentamente, lambendo o saco e acariciando suas bolas, fui subindo e passando a língua por toda a extensão, lambendo e dando leves mordidinhas, sem ser na cabeça, já estava cheia da minha saliva quando abri a boca e comecei a mamar aquele pau. Não foi tão fácil quanto eu pensei, sentia minha boca totalmente aberta e não conseguia passar da metade. Foi quando eu tirei o pau da boca e olhei pra ele que percebi o que me esperava. Johan segurou meus cabelos e começou a bater o pau na minha cara e eu, que já estava adorando aquilo, fiquei com maia tesão.
- Você gosta de ser tratada assim, não é? Vai ser minha putinha hoje? -ele falou em tom de ordem e eu amoleci
- Vou sim, quero que você acabe comigo com esse pau.
Ele então me ergueu segurando meus cabelos com a mão firme, me levou até a cama e me pôs deitada com a bunda pra cima. Senti ele puxar minhas mãos para trás e me amarrar com sua camisa, logo depois, ele colocou minha calcinha na minha boca e senti sua mão pesada pousar na banda direita da minha bunda. O tapa foi firme, dolorido mas não machucou, eu quase dei um grito, mas minha boca estava tampada. Senti ele me acariciando toda e quando relaxei, senti o segundo tapa, na outra banda. Ficou assim por alguns minutos, me acariciava, brincava com meus mamilos, me chupava e dava um tapa. Quando senti minha bunda totalmente amortecida, ele começou a retirar o plug que eu usava, lentamente enquanto estava com dois dentro da minha buceta, assim que terminou, senti um vazio e logo ele começou a lamber meu cuzinho, um dedo invadiu minha bunda e ele seguia mexendo no meu grelinho. Gozem mais uma vez e ele tirou a calcinha da minha boca. Eu estava inerte dominada e ele chegou perto do meu ouvido:
- Você tem algum lubrificante?
- Tenho sim -respondi- No criado mudo da direita tem um tubo.
-Ótimo, cachorra. Vou comer sua bucetinha gostosa enquanto preparo seu cuzinho.
Ele seguiu minhas direções, pegou o lubrificante e começou a passar no meu anelzinho, senti um dedo, depois dois, sem pressa, enquanto ele me acariciava e me deixava bem relaxada. Eu olhava para trás e mordia os lábios, e nesse meio tempo vi ele colocar uma camisinha, se aproximar e começar a passar a cabeça do pau na minha buceta encharcada. Não ofereci resistência e empinei o máximo que consegui, e ele entendeu o recado. Em poucos segundos, senti seu pau abrir caminho e se acomodar dentro de mim, deslizou fácil e ele começou um vai e vem ritmado, constante e gostoso, segurando minha cintura e enfiando até o fundo, sentia seu saco batendo nas minhas coxas, tudo isso e ele ainda brincando com meu cuzinho, alternando para meu clitóris e os bicos dos meus seios. Eu gemia abafado com aquele homem me comendo, e logo as bombadas aumentaram, o que era ritmado começou a ficar forte, firme e eu sentia cada estocada no fundo, abrindo caminho e moldando minha buceta na forma daquela rola. Minhas mãos ainda estava amarradas, o que ele prontamente desatou e me mandou abrir a bunda:
- Isso, minha putinha, abre bem esse rabo. Vou colocar devagar bo seu cuzinho até meu pau sumir dentro.
Eu obedeci em silêncio, abri minha bunda e esperei uns momentos, até sentir a cabeça do pau dele começar a forçar a entrada do meu cu. Não sou novata no anal, então, relaxei o que podia e com a ajuda do lubrificante, a cabeça passou quase instantaneamente, senti meu cu alargar e ele deixou o pau dentro, me acostumando com aquele membro, depois de um tempo, ele continuou avançando até eu sentir que estava totalmente enterrado no meu cuzinho, pois sentia as coxas dele em contato com as minhas. Eu estava totalmente aberta, com um pau grosso todo dentro de mim e logo senti ele começar a mexer, para frente e para trás, aumentando o ritmo a cada estocada, e logo eu não gemia mais, eu comecei a pedir mais, e ele atendeu, fodia meu cuzinho com força, botava até suas bolas me acertarem e quase tirava tudo de dentro, começou a bater na minha bunda a cada estocada e eu mexia me masturbava sem parar. Com todo esse assalto no meu cuzinho, comecei a esguichar e senti mais im orgasmo vindo, agora eu gritava de prazer, revirava os olhos e sentia um choque em todo o meu corpo. Ele anunciou que iria gozar logo:
- Então tira a camisinha e enche meu cu de porra quente.
Não precisei pedir duas vezes. Ele removeu a camisinha, entrou de novo no meu cuzinho e seguiu bombando por mais um tempo, segurou firme minha cintura, socou todo seu pau e começou a jorrar no fundo. Contei 9 jatos, senti meu cuzinho ser inundado pela porra quente dele e senti seu pau amolecendo aos poucos, até ele tirar. Ficamos um tempo deitados juntos, ofegantes. Levantei e fui ao banheiro, sentia a porra escorrer pelas pernas e olhei o estrago no espelho, eu estava toda vermelha, com o cuzinho ainda aberto e a buceta inchada. Chamei ele para um banho rápido, dei mais uma mamada e dormimos juntos. Foi de fato uma noite maravilhosa.
Esse é meu primeiro conto, ficou um pouco longo, mas prometo trazer mais coisas logo logo. Beijinhos!!
