A Divorciada - Vendamos a Vanusa e chamamos meu amigo jogador

Da série A Divorciada
Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 1250 palavras
Data: 16/11/2025 09:35:51

Aqui é o Luan. E a beleza da nossa vida é essa: o conforto nunca pode matar o tesão. Nós amamos a Vanusa. Ela é nossa, ela é a terceira ponta desse trisal fodido e perfeito. Mas eu e a Ju... nós somos os originais. E a gente adora um plano.

Contamos para a Vanusa sobre o Eduardo. Ela é nossa mulher, ela tinha que saber. E eu vi. Eu vi nos olhos dela, por trás do sorriso de "tudo bem, eu entendo", um pingo de ciúme. Aquela pontada de "mas ele só comeu você, Ju?". Aquilo era delicioso.

A Ju, minha pretinha de, minha Patroa original, viu o mesmo que eu.

Na quarta-feira, ela me puxou no banho. "Luan, a Vanusa tá com ciúme do cara do futebol. Ela tá achando que ele foi meu prêmio. E ela, como nossa puta particular, acha que merecia provar também."

"E o que a Patroa sugere?" eu perguntei, já sabendo a resposta.

"A gente vai dar o Eduardo pra ela de presente. Mas ela não vai saber."

Eu entrei em contato com o Edu. O cara quase caiu da cadeira.

"Luan, cê tá de sacanagem," ele disse no telefone.

"Cara," eu respondi, "a história é longa. Eu não tenho só a Ju. Eu tenho a Ju e a Vanusa. A Vanusa é a outra mulher da nossa vida. Elas são um casal, eu sou o marido delas. É complicado, mas é gostoso. E a Vanusa tá puta de ciúme de você. Quer vir no sábado e apagar o fogo dela?"

O silêncio do outro lado foi pesado. E então, uma gargalhada. "Luan, você é o cara. Eu vou. Mas porra... as duas?"

"As duas," eu confirmei. "Mas o foco é a Vanusa. E ela não pode saber que é você até a hora certa."

O plano estava traçado.

No sábado, o clima estava elétrico. A Vanusa não sabia de nada. Achou que era só mais uma noite nossa. Deixamos o portão e a porta destrancados. O Edu estava na rua, esperando meu sinal.

"Vamos pro tapete, minha puta," a Ju disse para a Vanusa. "Hoje a gente vai te adorar."

A Vanusa, com aquele corpo magro e firme, deitou no tapete, nua. Ela já estava pingando só com a ordem.

"Mas tem uma surpresa," eu disse, pegando uma venda de seda preta. "Sem olhar."

Ela sorriu, achando que era um joguinho nosso. "Eu amo as surpresas de vocês."

Nós a vendamos. E o show começou.

A Ju, minha rainha, subiu nela e começou a beijar aquela boca, com a língua invadindo, dominando. A Ju sentou na barriga dela, de frente.

Eu me posicionei nos seios. Comecei a chupar aqueles peitinhos pequenos e duros que eu tanto amo, mordiscando os mamilos, fazendo-a gemer na boca da Ju.

Ela estava no céu. Sendo devorada por nós dois.

"Isso... Luan... chupa... Ju... me beija..." ela ofegava.

Foi a minha deixa.

Eu peguei o celular do meu bolso, ainda chupando o peito dela, e mandei o "OK" para o Edu.

Enquanto a Ju a beijava na boca, e eu chupava seus seios, de repente...

A Vanusa se contraiu. Ela parou de beijar a Ju por um segundo. "O que... o que foi isso?" ela sussurrou, ofegante, com a venda nos olhos.

"O que foi o quê, minha puta?" a Ju murmurou, voltando a beijar o pescoço dela.

"Eu... eu ouvi a porta. Alguém entrou?"

A Ju riu, um riso baixo. "Não seja boba, Vanusa. Você tá ouvindo coisas. É só o Luan, excitado."

Mas não era só o Luan.

O Eduardo, o cavalo do futebol, tinha acabado de entrar na nossa sala. Eu olhei para ele por cima do ombro da Vanusa. O Edu estava paralisado. Os olhos dele arregalados, vendo a cena. Vendo a Ju, de lingerie preta, em cima da Vanusa nua e vendada.

Ele me olhou, incrédulo. Eu apenas sorri e fiz um sinal de "silêncio".

O Edu, entendendo o jogo, começou a tirar a roupa ali mesmo, em silêncio. Ele estava com o pau já duro, pulsando na cueca.

"Vanusa," a Ju disse, a voz cheia de malícia. "A gente achou que você merecia um presente. Você foi tão boa essa semana. E já que o Luan te emprestou pra mim aquela noite... eu decidi emprestar você hoje."

"Emprestar... pra quem, Ju?" a Vanusa disse, a voz trêmula. Ela achou que era um jogo de palavras nosso.

"Pra mim," uma voz masculina, que não era a minha, soou atrás dela.

A Vanusa congelou. O corpo dela ficou rígido como uma tábua.

O Eduardo estava nu. Aquele pau grosso que eu vi no vestiário estava ali, em riste.

Ele se ajoelhou atrás da Vanusa, que estava deitada de costas, vendada.

"Quem... quem é você?" a Vanusa gaguejou, o pânico e a excitação misturados.

"É o Edu, minha puta," eu disse, rindo, me afastando para a poltrona para assistir o show. "Aquele do futebol. Você ficou com ciúmes, lembra? Achamos que você tinha que provar também."

"Não... vocês não... Ju!" ela chamou, desesperada, tentando se sentar.

A Ju foi mais rápida. "Shiu, amor. Abre a boca." A Ju se sentou no rosto da Vanusa, abafando o grito dela com a buceta.

A Vanusa estava presa. A Patroa dela com a buceta na cara dela, e eu, Luan, assistindo.

O Eduardo, aquele cavalo, olhou para mim, pediu a camisinha com um gesto. Eu joguei para ele. Ele vestiu.

"Ela tá pronta?" ele perguntou.

"Ela nasceu pronta, Edu. Fode a nossa mulher."

O Eduardo não esperou. Ele agarrou as pernas magras da Vanusa, abriu elas com força, e enfiou o pau grosso nela de uma vez.

A Vanusa gritou, um som abafado pela buceta da Ju. O corpo dela tremeu. Era um pau novo, um pau que ela não conhecia, grosso, entrando nela sem aviso.

O Eduardo começou a meter. Com força. Ele fodia a Vanusa com a raiva e o tesão de quem tinha ganhado na loteria.

E a Ju? A Ju, em cima do rosto da Vanusa, começou a gozar. O grito da Ju se misturou com o som abafado da Vanusa.

Eu estava na poltrona, batendo punheta como um louco. A cena era inacreditável. A minha mulher gozando na boca da nossa outra mulher, enquanto um terceiro homem fodia ela por trás.

"Tira a venda dela, Ju!" eu gritei. "Eu quero que ela veja!"

A Ju saiu do rosto da Vanusa. A Vanusa estava ofegante, o rosto coberto pelo gozo da Ju. A Ju arrancou a venda dos olhos dela.

Os olhos da Vanusa se abriram e focaram. Ela olhou para baixo e viu o peito suado e os braços fortes do Eduardo segurando ela. Ela olhou para cima.

"Eduardo..." ela falou.

"E aí, Vanusa. Prazer em te conhecer," ele disse, e deu uma estocada funda, fazendo ela gritar.

A Vanusa não estava com raiva. Ela estava em chamas. O ciúme tinha virado o maior afrodisíaco.

"Ah, seu filho da puta!" ela gritou, entrando no jogo, agarrando os lençóis. "Me fode! Me fode mais forte que você fodeu a Ju!"

O Eduardo gozou, um grito animal. A Ju pulou nas costas dele, mordendo o ombro dele. Eu gozei na poltrona.

O Eduardo saiu dela, exausto. A Vanusa caiu no tapete, tremendo, coberta de suor e gozo.

Ela olhou para mim e para a Ju. "Vocês... vocês são os demônios mais deliciosos que eu já conheci."

A Ju deitou ao lado dela. "Bem-vinda ao jogo completo, minha puta. Agora... quem vai limpar a bagunça?”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Negaobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários