INCESTO NO CLUBE SIRENA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 16/11/2025 09:19:01

O Club Sirena era um antro de prostituição. Luzes vermelhas lambiam as paredes aveludadas, e o som abafado de gemidos escorria pelos corredores como mel envenenado. Mauro, com sua camisa preta de segurança, movia-se entre as sombras, os olhos fundos de quem não dorme, mas sonha com o inferno. O uísque barato queimava sua garganta, mas não apagava o vazio. Ele era um cão sem coleira, preso a instintos que o faziam farejar perigo e desejo em cada canto daquele lugar.

Foi numa dessas noites, com o ar pesado de sexo e mentiras, que ele a viu. Lívia. Cabelos vermelhos como sangue fresco, um vestido preto colado ao corpo que parecia esculpido pra foder com a alma de qualquer homem. Ela caminhava pelo salão com a calma de uma predadora, os olhos frios cravando-se nos clientes como facas. Mauro sentiu o pau endurecer só de olhar. Era mais que tesão. Era fome. Uma fome suja, que fazia suas mãos tremerem e sua boca salivar.

— Quem é essa? — perguntou ao gerente, um careca com cara de quem vendia a mãe por uma nota de cem.

— Nova. Lívia. Não faz perguntas, só trabalha — respondeu o homem, sem tirar os olhos do tablet onde anotava os lucros da noite.

Mauro não precisava de mais. Ele a observou pelo resto da noite, cada movimento dela uma porra de um convite. Ela sabia que ele estava olhando. Sorria de lado, aquele sorriso que dizia “vem, mas vai se foder se tentar”. E ele queria. Queria tanto que doía.

Na terceira noite, ela o chamou. Quarto 13. O número da sorte, ela disse, com uma risada que era metade veneno, metade promessa. Mauro entrou atrás dela, o coração batendo como se fosse explodir. O quarto era um ninho de luxúria: lençóis de seda preta, espelhos nas paredes, um cheiro doce de incenso e sexo. Lívia se encostou na cama, os olhos brilhando como lâminas.

— Quer brincar comigo, Mauro? — A voz dela era grave, como se estivesse lambendo cada sílaba antes de soltar.

— Não vim pra conversar, garota — ele gruniu, já tirando a camisa, o peito coberto de cicatrizes e pelos grisalhos.

Ela riu, se aproximando. Os dedos dela deslizaram pelo cinto dele, desabotoando com uma lentidão que era pura provocação. — Então me fode. Me fode como se eu fosse a última coisa que você vai ter na vida.

Mauro não pensou. Agarrou-a pelos cabelos vermelhos, puxando com força, e a jogou na cama. Ela gemeu, mas não de dor. Era um gemido que pedia mais, que implorava por brutalidade. Ele abriu o vestido dela com ansiedade, expondo a pele branca, os seios firmes, a curva do quadril que parecia feita pra ser marcada. Ele mordeu o pescoço dela, sentindo o gosto salgado do suor, enquanto suas mãos apertavam cada pedaço daquele corpo.

— Sua vadia gostosa — ele rosnou, a voz rouca de tesão. — Vou te foder até você implorar pra parar.

— Tenta, seu filho da puta — ela cuspiu de volta, os olhos faiscando de desafio. — Me parta no meio. Me faça gritar.

Ele não precisava de mais convite. Desceu a calça, o pau já pulsando, e a penetrou com uma estocada violenta, sem preliminares, descuidado, sem aviso. Lívia arqueou as costas, um grito rasgando o ar, mas seus olhos nunca deixaram os dele. Ela cravou as unhas nas costas dele, rasgando a pele, e o quarto se encheu de sons: o tapa da carne contra carne, os gemidos dela, os grunhidos dele, as palavras sujas que saíam como veneno.

— Isso, me fode, seu porco nojento — ela sibilava, as pernas envolvendo a cintura dele, puxando-o mais fundo na boceta. — Me enche de pica, me usa caralho, me arromba toda!

Mauro estava perdido. Cada estocada era uma tentativa de apagar o passado, de afogar as sirenes, o sangue, a vergonha. Ele a virou de bruços, puxando os quadris dela pra cima, e a fodeu no cu com mais força, o som molhado dos corpos ecoando como uma sinfonia obscena. Ela gritava, xingava, pedia mais pau, mais brutalidade, e ele dava. Dava tudo. O suor escorria, os espelhos refletiam a cena como um filme pornô dos infernos.

Quando gozou dentro do rabo apertado, foi como se o mundo explodisse. Ele caiu sobre ela, ofegante, o peito ardendo, enquanto Lívia ria baixo, o corpo ainda tremendo. — Você é bom, Mauro — ela murmurou, os dedos traçando as cicatrizes dele. — Mas ainda não acabou.

As noites se tornaram um vício. Quarto 13, sempre. Lívia o levava ao limite, exigindo mais, sempre mais. Ela o fazia lamber cada centímetro da xoxota dela, chupar até a garganta doer, foder até os músculos gritarem por misericórdia. E ele obedecia, cego, drogado por ela. Cada gemido, cada “me fode mais forte” era uma corrente que o prendia.

— Você é minha, caralho — ele dizia, uma noite, enquanto a segurava pelo pescoço, os olhos vidrados. — Minha vadia, minha deusa.

— Sou o que você quiser, Mauro — ela respondia, com um sorriso que ele não entendia, mas que o fazia querer possuí-la ainda mais.

O que ele não via era a câmera escondida no canto do quarto. Cada estocada, cada palavra, cada gota de suor e esperma era gravada. Lívia planejava tudo. Enquanto Mauro se afogava nela, ela conquistava as outras garotas do clube, sussurrando promessas, ganhando aliados. Ela era a nova rainha, e ninguém percebia.

Meses depois, o golpe. Um show privado, os donos do bordel sentados em poltronas de couro, uísque nas mãos. Lívia entrou, imponente, os cabelos vermelhos brilhando sob as luzes. Mauro estava lá, chamado por ela, sem entender. Então, a tela acendeu.

Os vídeos. Mauro fodendo Lívia. Mauro xingando, gemendo, se entregando. Cada noite no quarto 13, exposta em detalhes brutais. A sala ficou em silêncio, até Lívia falar.

— Meu nome é Lívia Mendes Ferreira. Filha de Mauro Ferreira. A filha que ele abandonou. A filha que ele fodeu com tesão sem saber.

Os olhos de Mauro se arregalaram. O chão sumiu. Ele tentou falar, mas a voz morreu na garganta. Lívia continuou, fria, narrando cada crime dele, cada abuso, cada noite incestuosa. Os donos riram, alguns com nojo, outros com prazer sádico. Mauro caiu de joelhos, o vômito subindo, a vergonha queimando como ácido.

Ela se aproximou, o rosto a centímetros do dele. — Você achou que me possuía, pai. Mas era eu quem tava lhe fodendo.

No dia seguinte, Mauro foi encontrado no depósito do bordel, o cinto apertado no pescoço, o corpo pendurado numa viga. Na parede, com batom vermelho, a frase: “Você não morreu como policial. Morreu como um pedaço de merda.”

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