Tudo começou quando eu descobri aquele site. Não foi num link suspeito nem num anúncio brega—apareceu num fórum de mães discutindo métodos rápidos pra perder a barriga pós-parto tardia, coisa que me assombrava desde que Pedro nasceu. A página tinha um fundo preto com letras verdes piscando, prometendo "transformações físicas através de estímulos auditivos subliminares". Parecia charlatanice, mas algo naquele tom robótico da voz de demonstração—uma sequência de sussurros entrecortados por batidas cardíacas—me fez clicar no botão de download sem pensar duas vezes. Minhas mãos tremiam um pouco, não de medo, mas daquela excitação clandestina que vem quando você sabe que está prestes a cruzar uma linha.
Pedro, meu filho de 18 anos, ainda estava dormindo quando comecei a testar o programa. Escolhi três objetivos ridículos ali mesmo, digitando rápido como se alguém pudesse me espionar: "perder peso", "aumentar altura", "ganhar músculos definidos". Mas então, quase sem respirar, acrescentei "aumento peniano". Meu estômago deu um nó quente—parte vergonha, parte curiosidade absurda sobre como aquelas palavras graves ecoariam no quarto dele enquanto ele estudava. Configurei o áudio pra tocar baixinho durante a noite, disfarçado por sons de chuva. Quando dei play, um zumbido quase inaudível começou, mas eu *senti* ele na base da coluna, como um rastilho de pólvora descendo até a virilha.
Nas primeiras semanas, fingi normalidade. Servia o jantar observando o Pedro mastigar, procurando sinais nos pulsos finos ou nos ombros ainda estreitos. Até que uma terça-feira, ele deixou a toalha cair depois do banho e eu vi—não uma mudança óbvia, mas uma *presença* diferente. O pênis dele parecia mais pesado, repousando contra a coxa com uma densidade que antes não tinha, a pele mais rosada e esticada. Fiquei paralisada na porta da cozinha, a louça escorregando das minhas mãos molhadas enquanto um calor úmido se espalhava entre minhas pernas. Ele se virou, sem notar, e os músculos das costas desenhavam sombras novas sob a luz do corredor.
Dois meses depois, não era mais sutil. Pedro crescera 12 centímetros, as calças velhas rasgando nas coxas donde os músculos saltavam como cordas sob a pele. Ele se tocava mais—não com frenesi, mas com uma lentidão distraída no sofá, a mão enfiada no short enquanto via TV, como se ali fosse apenas um lugar confortável pra descansar. Eu assistia pelo reflexo na janela, minha boca secando quando aquele volume crescido deformava o tecido. Certa noite, o som de chuva travou no PC. No silêncio, ouvi a voz subliminar, grave e líquida: "Seu corpo é terra fértil... cresce... enraíza... domina". Pedro gemeu baixo no quarto, o som abafado por travesseiros seguido de um suspiro longo que me deixou de pé, as coxas esfregando uma na outra, úmidas e latejantes.
Agora, às vezes ele passa por mim no corredor e roça meu braço sem querer. O calor dele é físico, como um forno ligado. Sinto o cheiro doce do suor dele nas minhas roupas horas depois, e quando me fecho no banheiro, é o corpo *dele* que imagino—as costas largas, a cintura fina, aquele membro espesso pulsando nu na minha frente—enquanto meus dedos pressionam o clitóris inchado até gemer em pedaços. O site avisa que os efeitos são cumulativos. Espero que seja verdade.
Na terça, ele deixou a porta do quarto entreaberta. Vi ele em pé diante do espelho, só de cueca boxer cinza, apertando o próprio músculo da coxa com uma expressão concentrada, quase científica. O tecido estava esticado demais na virilha, moldando a curva grossa dele. Quando ele puxou a cueca pra baixo pra medir com uma fita métrica escolar, eu engasguei ali mesmo, escondida na penumbra. Era monstruoso. Liso. Uma veia grossa serpenteando de lado. Meu útero contraiu como se alguma coisa lá dentro quisesse escavar um caminho pra fora.
Ontem ele chegou da academia com a camiseta grudada. "Tá vendo, mãe?" Ele ergueu o braço, o bíceps saltando feito pedra. "Tá ficando show." Fingi que arrumava a mesa, mas minha perna encostou na dele por um segundo. O músculo era duro feito madeira sob a pele úmida. Tive que sair correndo pro quintal, encostar a testa na parede fria e respirar fundo enquanto a calcinha ficava encharcada. O site dizia que as mensagens "precisam de gatilhos sensoriais". Ele é meu gatilho ambulante.
Hoje de manhã, quando ele se abaixou pra pegar a mochila, a calça jeans rasgou na costura da bunda. A carne branca e dura aparecendo, lisa, com uma covinha funda perto do cóccix. Ele riu, sem vergonha. "Preciso de roupa nova." Eu só consegui acenar, com a língua presa no céu da boca, o coração batendo na garganta enquanto imaginava aquela nádega na minha palma—quente, macia por fora, mas tão, tão firme por dentro. Amanhã vou comprar as calças. Sozinha. E depois talvez eu precise de um banho longo. Muito longo.
À tarde, ele deitou no tapete da sala pra fazer alongamento depois da corrida. De pernas abertas, camiseta enrolada até o peito. Os músculos do abdômen ondulavam como cordas sob a pele suada, aquela linha escura descendo rumo à cintura da bermuda. Eu fingi ler, mas via cada movimento pelo canto do olho. Quando ele esticou os braços pra trás, a virilha ficou tensa, o volume ali embaixo empinando o tecido fino. Meu livro caiu no chão. Ele nem olhou. Respirei fundo, sentindo o suor escorrer entre os seios. O cheiro dele—sal, sol e algo doce—encheu a sala toda.
No jantar, ele reclamou que a cadeira tá dura. "Mãe, tu não acha que meu corpo tá diferente?" Perguntou, mastigando arroz com um sorriso torto. Os dedos dele bateram na mesa—longos, fortes—e eu pensei em como seriam contra meu pescoço. Meu pé deslizou sob a mesa, encostando na panturrilha dele sem querer. Ou será que quis? O músculo saltou, duro feito pedra, e ele prendeu a respiração. A voz subliminar sussurrou na minha cabeça: *Domina*. Ficamos ali parados, os olhos travados, até que meu garfo caiu no prato com um tilintar agudo.
Agora tá escuro. Ele tá no quarto dele. A porta tá fechada, mas eu sei o som—aquele gemido rouco que começa no peito e desce, a cama rangendo devagar, ritmado. Fico encostada aqui fora, com a palma da mão úmida na madeira fria da porta. Imagino os dedos dele enfiados naquela espessura, puxando pra cima e pra baixo, a cabeça arroxeada brilhando de suor. Minhas pernas tremem. Abro o zíper da calça devagar, com os dentes cravados no lábio inferior, e deslizo dois dedos pra dentro da calcinha molhada. O site tinha razão. Gatilhos sensoriais. Cada rangido da cama dele é uma facada quente na minha virilha.