As férias que mudaram minha vida para sempre

Um conto erótico de RRFRAGOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 3622 palavras
Data: 16/11/2025 01:53:10

As férias que mudaram minha vida para sempre

Fim do ano chegando, férias à vista e minha mãe decidiu que passaríamos um mês num sítio em Guaratiba que ela queria alugar.

Mesmo contrariado tive que ir porque não tinha outra opção.

Até que o sítio era bem legal, tinha piscina, churrasqueira, muito bem cuidado, mas na cidadezinha mais próxima não tinha nada para fazer.

O jeito foi me conformar e tentar fazer daquilo uma coisa agradável.

Eu entendia que minha mãe merceia descansar, afinal, trabalhava muito por causa de suas duas lojas e como era separada do meu pai era responsável por tudo em casa, principalmente pelos pagamentos das despesas já que a pensão que meu pai pagava era um merreca.

Nos dois primeiros dias ficamos a maior parte do dia na piscina e conversando com o caseiro, João, ele me incentivou a tentar a sorte na churrasqueira (risos).

Me deu umas dicas, fui até o mercado com ele, ele me indicou as carnes mais fáceis de fazer entre outras coisas.

Quando voltamos para o sítio, ele me ensinou como acender o braseiro, me desejou sorte e rimos muito.

Minha mãe gostou da minha iniciativa e se colocou à disposição pra me ajudar.

Entre eros e acertos, deu pra gente comer bem e nos divertirmos também.

Ela resolveu acompanhar p João nas tarefas para ver se aprendia alguma coisa porque o grande sonho dela era morar num sítio quando pudesse dedicar menos tempo às suas lojas.

Não demorou pra que surpresas acontecessem.

Dois dias depois, ela levou um tombo e João foi ajudar, mas ela mal conseguia colocar o pé no chão porque tinha torcido.

Ele a colocou no colo e aí tudo começo a acontecer pra ela.

No colo dela, seu rosto acabou ficando próximo demais do dele e minha mãe percebeu certa excitação por parte dele e foi ficando excitada também.

Fazia um bom tempo que ela não namorava, pouco saía e sabe como é, né?

João foi carregando minha mãe no colo e eles se olhavam o tempo todo fixamente até que ela tomou a iniciativa.

Foi aproximando sua boca da dele lentamente e quando se tocaram, João se transformou num animal.

João tinha aproximadamente 40 anos, era um cara forte, saudável e não chegava a ser bonito, mas de feio não tinha nada.

Com os dois se beijando, ele a colocou deitada no chão com cuidado e sem dizer nada, tirou o short e minha mão viu surgir diante dela o maior pau que el já tinha visto.

Tirou sua roupa e quando meteu aquela piroca gigantesca e dura na boca ficou absolutamente descontrolada.

Começou a chupar rápido, com força e pouco depois ele disse:

- Chupa patroa, chupa e toma meu leitinho.

Começou a gozar na boquinha dela e minha mãe engolia, continuava chupando e quando ele acabou de gozar, seu pau continuou duro.

Minha mãe vendo aquilo abriu um sorriso e o convidou:

- Vem João.

Ela abriu as pernas, ele deitou em cima dela e quando o pau ele começou entrar, ela começou a gozar.

Ela gozava sem parar e ele metia forte, rápido e só parou quando gozou também.

Depois trocaram um olhar, sorriram e minha mãe disse:

- Me leva pra casa, a gente já demorou demais.

Ele esperou ela se vestir, botou ela no colo e falou:

- Espero que amanhã a senhora esteja melhor.

Ela riu e respondeu:

- Com esse tratamento, amanhã estarei nova em folha.

Eles chegaram, fiquei preocupado, mas minha mãe me acalmou e foi para o quarto colocar o biquíni.

Dona Linda, esposa de João, a cozinheira do sítio, ajudou minha mãe a chegar na piscina e ele me explicou o que tinha acontecido recomendando que Linda preparasse uma bolsa de gelo pra que o tornozelo dela não inchasse.

Fiquei bajulando minha mãe pra que ela se mexesse o mínimo possível e tive grande ajuda de Dona Linda.

Não aconteceu exatamente como minha mãe esperava e ala ainda ficou mancando dois dias.

No terceiro dia, ela recebeu uma ligação da gerente da loja do Recreio avisando que tinha um fiscal lá e que está querendo grana.

Se tinha uma coisa que irritava minha mãe profundamente era pagar propina.

Ela procurava manter tudo em ordem e resolveu enfrentar o tal fiscal dizendo pra que a gerente dela enrolasse ele um pouco que ela estava indo pra lá.

Me ofereci pra dirigira pra ela,m mas ela disse que já tinha combinado com João e ele a levaria.

O sítio ficava em Guaratiba e em pouco tempo ela estaria na loja pra resolver o problema.

Eles partiram e fiquei na piscina.

Quando fui buscar uma cerveja Dona Linda me perguntou:

- Então patrãozinho, está gostando da vida na roça?

- Que roça Linda? Estamos a meia horta do Recreio.

- - É, mas a tranquilidade daqui é outra, né?

- Isso é verdade. Tirando uma coisa ou outra é uma vida bem legal.

- Que tipo de coisa o senhor acha ruim?

- O lado bom é a paz, o silêncio, isso acalma a alma da gente, mas eu curto uma agitação de vez em quando também.

- Imagino. Na sua idade, bonito do jeito que o senhor é, deve chover menina querendo ficar com o senhor.

Achei aquela conversa estranha e com mais cuidado, percebei que ela estava com os cabelos soltos, o normal era estar sempre de coque, o vestido dela tinha dois ou três botões abertos tornando ele um pouco mais decotado e em baixo também tinha botões abertos o que mostrava suas coxas quando ela andava.

Eu não tinha reparado direito, mas Linda era uma mulher interessante.

Baixinha, um pouco mais cheinha do que as meninas com quem eu costumava sair, coxas grossas, bunda grande, acabei ficando com tesão e resolvi dar corda.

- Você me acha bonito Linda?

Ela riu e respondeu:

- Muito. Como dizem as meninas hoje em dia, o senhor é um gato.

Olhei pra el e disse com tranquilidade:

- Também acho você muito bonita, pena que é casada.

Ela riu e retrucou minha fala:

- Vocês homens são engraçados. O fato de uma mulher ser casada não impede que ela tenha desejos, fantasias, vocês acham que só vocês tem direito a isso.

Àquela altura meu pau estava completamente duro e resolvi ir e frente:

- è que nós homens, nos mostramos mais enquanto as mulheres se escondem um pouco seus desejos usando roupas que criam barreiras quase intransponíveis.

Ela respirou fundo e perguntou:

- Minhas roupas são assim?

- São.

- E como o senhor acha que deveriam ser?

- Mais curta por exemplo. Mostrar as pernas pode despertar desejo nos homens.

Com delicadeza, ela começou a puxar o vestido pra cima lentamente perguntando:

- Curto até aonde?

As coxas dela foram ficando à mostra e respondi já sem medo de errar:

- Um pouco mais, tipo beirando a calcinha.

Ela levantou mais e quando estava com a calcinha quase aparecendo falou:

- Assim? Mais que isso fico nua (risos).

Levantei e minha pica estava quase rasgando minha sunga.

Me aproximei e disse:

- Isso seria o ideal, mas vamos devagar. Abrir mais alguns botões em cima poderia deixar seus peitos mais livres para serem admirados.

Abri mais um botão, a gente se olhava sabendo que aquilo não tinha mais como parar.

Abri outro e puxei o vestido dela para o lado deixando os peitos dela de fora.

- Viu? O que é bonito é pra se ver.

Linda passou ao braços pelo meu pescoço, colou seu corpo no meu e começamos a nos beijar na boca.

O tesão dela era tão grade quanto o meu.

Puxei o vestido dela tirando ele pela cabeça e Linda abaixou minha sunga metendo meu pau na boca.

- Isso Linda, homem gosta é disso, de mulher com atitude.

Ela tirou da boca e falou:

- É? Então deixa eu tem mostrar do que uma mulher gosta.

Tirou a calcinha, sentou na mesa, abriu as pernas e pediu:

- Vem patrãozinho.

Meti na boceta dela e Linda me surpreendeu com contrações vaginais que eu nunca tinha sentido em mulher nenhuma.

Elas apertava minha pica, soltava e suas contrações iam ficando cada vez mais fortes e mais rápidas.

De repente ela falou:

- Vai patrãozinho, goza. Enche minha boceta de porra.

Fiquei parado sentindo a boceta dela “mastigando” minha pica e comecei a gozar.

- Assim patrãozinho, goza, me dá seu leitinho.

Quando os jatos diminuíram, Linda me tirou de dentro dela, meteu minha pica na boca e ficou mamando, querendo toda porra que tivesse no meu pau.

Depois ficou lambendo a cabecinha olhando pra mi me falei:

- Desculpe, gozei rápido demais.

Ela levantou, me abraçou e falou:

- Sem problema, vou gozar agora.

Virou de costas meteu meu pau meio barro, meio tijolo, na boceta dela de novo e ele acabou endurecendo novamente.

- Viu patrãozinho? Agora sou que vou gozar bem gostoso pra você.

Comecei um vai e vem suave, ela passou a rebolar bem devagar e não parava de falar:

- Ai, que delícia. Fode patrãozinho, fode gostoso.

Pouco depois ela abriu um sorriso e disse:

- Ui, vou gozar, bota tudo patrão, mete tudo na minha boceta, bota.

Enterrei pau todo, el começou a rebolar mais devagar ainda e depois falou:

- Que gozada gostosa.

Tirou, se abaixou e voltou a chupar meu pau.

Meu pau já estava babando e logo depois falei:

- Toma, toma tudo, vai.

Comecei a gozar Linda ficou com cabecinha na boca mamando enquanto sua mão ia e vinha pela pica devagar e forte pra tirar toda porra do meu pau.

Depois me beijou na boca e perguntou:

- Surpreso patrãozinho?

- Bastante.

- Fica não. Eu e João temos um casamento um tanto diferente (risos).

- O casamento de vocês é aberto?

- Mais ou menos. Eu sei que ele sai com outras mulheres, ele sabe que saio com outros homens, mas não queremos saber quem são essas pessoas. Ele não admite que sabe, só uma vez que ele me disse que sentir o cheiro de outro macho em mim, excita ele (risos).

- E você admitiu que sai com outros caras?

- Claro que não. A dúvida me dá certas vantagens (risos).

- E você já saiu com muitos caras?

- Patrãozinho, só existem dois tipos de homens que me atraem. Os pauzudos e nisso não tenho do que reclamar dele e os novinhos.

- Gosta de novinhos? Por que?

- Porque estão sempre prontos. Acabam de dar uma e já estão prontinhos pra outra.

- Acho que errou comigo.

Ela riu, se aproximou de mim e disse:

- Você gozou duas vezes seguidas comigo e se eu alisar seu pau, tem disposição pra mais uma. Quer ver?

Tirou meu pau da sunga, começou a toar unheta e assim que ele começou a endurecer, meteu na boca, chupou deixando meu pau completamente duro outra vez.

Ela sorriu e falou:

- Viu porque eu gosto dos novinhos?

Sentou na minha pica só parou de rebolar depois que gozamos.

Linda era terrível.

Pegou as roupas dela, olhou pra mi e falou:

- Preciso de um banho, estou com porra até na alma.

Tomei banho também e quando voltei pra cozinha ela estava fazendo um café.

Agarrei ela por trás e Linda foi direta:

- Tá louco pra comer ela, né? Na próxima vez eu te dou.

- E quando vai ser a próxima vez?

- Amanhã patrãozinho. Agora eu começamos, vou querer todo dia.

- Você vai me deixar maluco. Como vamos foder com minha mãe e seu marido aqui?

- Amanhã você vai ver.

Acordei quase louco de tanto tesão.

Se tinha uma coisa que Linda tinha e chamava minha atenção de verdade, era a bunda dela.

Levantei, minha mãe já estava rodando o sítio com João e assim que entrei na cozinha Linda abriu um sorriso dizendo:

- Bom dia patrãozinho. Dormiu bem?

Cheguei bem perto dela e falei:

Tirando a expectativa que estou de comer essa sua bunda maravilhosa, dormi sim.

Ela riu, me puxou pela mão me levando até a janela e falou:

Me faz gozar gostoso que te dou ela e te faço gozar muito gostoso nela.

Quando levantou o vestido, Linda já estava sem calcinha.

Empinou a bunda e disse:

- Mete, eu fico de olho neles.

Meti e comecei a socar porque eu estava sem controle de tanto tesão.

- Ui. Assim eu vou gozar rápido patrão. Mete, mete com força, soca com vontade.

Fiquei socando, ela mexendo e pouco depois falou:

- Que delícia, vou gozar. Bota tudo patrãozinho.

Soquei o mais forte que pude e assim que ela acabou de gozar, olhou pra mim por cima do ombro e disse:

- Vai, come ela, puto.

Apontei a pica na porta do cuzinho dela e Linda fez todo o trabalho.

Foi empurrando a bunda para trás rebolando e engoliu meu pau com o cuzinho.

- Puta merda, você fode muito gostoso.

Linda sorriu e disse:

- Fica paradinho e deixa eu tirar leitinho da sua pica.

Obedeci e vi ela fazer uma coisa que nenhuma mulher tinha feito, pelo menos comigo.

Linda empurrou a bunda até meu pau entrar todo, apertou ele e foi puxando até ficar só cabecinha.

Foi fazendo esse movimento cada vez mais rápido e era como se ela ordenhasse minha pica querendo tirar leitinho dela o que não demorou muito.

- Puta que pariu! Você vai me matar desse jeito.

Um jato de porra explodiu no cuzinho dela e Linda mudou seus movimentos, passou a rebolar bem devagar falando:

- Goza patrãozinho, me dá sua porra, enche meu cuzinho.

Dei uma das melhores gozadas de toda minha vida e, de repente, ela me tirou de dentro dela dizendo:

- Eles estão voltando. Guarda essa piroca.

Pegou a calcinha dela, vestiu, me deu um selinho e falou:

- Amanhã tem mais tá meu putinho.

Minha mãe entrou na cozinha pouco depois e perguntou:

- Já tomou café amor?

- Linda está acabando de fazer.

Minha mãe tomou um cafezinho comigo e fomos para a piscina.

Duas horas depois João apareceu dizendo que tinham nascido os pintinhos e minha mãe foi com ele ver.

Esperei e fui atrás deles pra ver o que estava acontecendo.

Toda hora minha mãe arrumava uma desculpa pra ir com João a algum lugar e eu estava desconfiado.

Fui com muto cuidado para não fazer barulho e quando cheguei perto do galinheiro dei de cara com minha mãe de quatro rebolando na pica dele feito uma vadia e goxando sem parar.

Fiquei com ódio e fui direto pra cozinha.

Entrei e já de pau duro, botei ele pra fora e falei:

- Vem mamar vadia.

Linda meteu a pica na boca, chupou e resolvi que queria mais.

- Levanta puta.

Linda levantou, ficou de costas me meti na boceta dela numa estocada só.

- Nossa, patrãozinho, que tesão é esse?

- Rebola e goza porque vou comer seu cuzinho de novo sua vadia.

Meu ódio tinha se transformado em tesão e Linda não fez por menos.

Tirou meu pau da boceta dela, colocou a cabeça na porta do cuzinho e disse

- Quero gozar dando a bunda pra você meu putinho.

Fui empurrando a pica até entrar toda e ela começou a rebolar dizendo:

- Isso, sem pena, come ele, arromba a sua puta seu safado.

Comecei a socar e quanto mais forte eu meti, mais ela gostava.

Pouco depois estávamos gozando eito dois bichos.

Ela deu uma risadinha e falou:

- Pegou os dois metendo, né patrão?

- Isso não interessa. Hoje aquele corno vai sentir cheiro de um macho em você como ele gosta.

Linda deu uma gargalhada e fui tomar banho.

Passei a levantar mais cedo pra poder foder mais com ela enquanto minha mãe ia pro mato foder com João.

Isso foi até o último dia das nossas férias.

Já em casa, dias depois, resolvi puxar assunto com minha mãe:

- Que férias doidas, né mãe?

- Como assim doidas? Nunca senti tanta paz como naquele lugar.

- É verdade, paz é o que não falta naquele sítio, paz e muito sexo gostoso.

- Do que está falando?

- Mãe, não precisa mentir, eu vi você transando com o João.

Ela arregalou os olhos e fui em frente:

- Mas fica tranquila, você é uma mulher livre e tem direito a fazer o que quiser e pra te deixar bem à vontade, você não foi a única a foder naquele sítio não.

Mais espantada ainda ela perguntou:

- Você comeu a Linda?

Ri e respondi:

- Claro, o marido dela estava comendo você, nada mais justo que eu comece ela também, não acha?

- Filho…

- Não precisa se justificar mãe, a vida é sua e uma aventura de vez quando faz até bem pra saúde mental. Antes de lá você estava vivendo só para trabalhar e cuidar da casa, se divertir um pouco não mata ninguém.

Nitidamente minha mãe estava sem graça e resolvi deixar ela mais à vontade:

- Vou sentir falta daquele lugar. Foram dias maravilhosos.

Ela olhou, viu que meu pau estava duro formando uma verdadeira barraca no meu short e resolveu continuar a conversa:

- Filho, estou feliz por você não me julgar e vou ser bem sincera. Transei com ele sim e nem posso negar porque você viu. Não sei direito como foi acontecer, mas aconteceu e depois da primeira vez, transei com ele todos os dias. Você está certo, eu estava vivendo para o trabalho e aqui pra casa e andava estressada. Fazia três naos que eu não tirava férias e quando aconteceu eu percebi que precisava mais do que trabalho e casa, eu precisava voltar a viver, a ser mulher.

- Foi bom pra você?

- Foi. Gozei muito com ele e isso fez com que minha autoestima como mulher melhorasse bastante.

- Que bom. Não transei com a mulher dele porque vi vocês transando, tinha transado com ela um dia antes e naquele dia também, logo no café da manhã.

- Como assim?

- Você estava na piscina e cheguei agarrando ela e aquela mulher é uma máquina. Me levou pra junto da janela porque de lá ela podia vigiar você e meti ali mesmo, com ela em pé. Quado ele te chamou para ver os pintinhos que tinham nascido, fiquei desconfiado e fui atrás. Vi vocês transando e voltei pra cozinha num misto de raiva, muita raiva, mas com muito tesão também.

- Você ficou com tesão me vendo transar com ele?

- Fiquei. Entrei na cozinha e fodi com ela té descarregar meu ódio e meu tesão. Passei a foder com ela pensando em você porque toda hora vinha à minha cabeça você gozando com ele.

Minha mãe olhou pra mim e sem pensar duas vezes colocou a mão em cima do meu pau dizendo:

- E agora, isso é porque está lembrando dela?

- Não.

Ela sorriu, apetou minha pica, enfiou a mão no meu short e colocou meu pau pra fora.

Ele chegava a brilhar de tão duro.

Minha mãe ficou olhando pra ele um tempo como se estivesse pensando

o que iria fazer e depois foi com o rosto lentamente até ele e engoliu, engoliu meu pau todo e começou a chupar.

Ver minha mãe me chupando foi a sensação mais gotosa que já tinha sentido ate´aquele dia.

De repente, ela levantou, tirou a roupa, arrancou meu short e ficou de quatro no sofá:

- Vem, vem foder a mamãe como ele me fodia.

Ela empinou bem a bunda e sua boceta estava muito melada.

Comecei a meter e ela começou a rebolar falando:

- Me fode como você fodia aquela vagabunda.

Meti o pau todo e disse:

- Rebola como você rebolava na pica daquele corno.

Passei a socar o mais forte que podia e minha mãe se entregou ao prazer que sentia:

- Soca, mete com força, tô quase gozando.

Continuei metendo forte, alisando a bunda dela e pouco depois pedi:

- Goza, rebola e goza comigo.

Começamos a gozar e depois, ela deitou no sofá e falou:

- Estou ficando completamente maluca. Fodi com aquele peão e agora acabo de foder com você.

Abracei ela, sorri e disse:

- E vamos foder muito ainda.

- Você é muito safado, sabia?

- Você me deixa louco.

Começamos a nos beijar na boca e meu pau endureceu rapidinho.

Ela segurou ele, começou a alisar e perguntou:

- Quer mais?

- Quero você toda.

Ela me empurrou me colocando deitado de barriga pra cima, subiu na pica e rebolou gostoso até gozarmos outra vez.

Fomos tomar banho juntos, trocamos muitos beijos e assim que saímos do banheiro, ela pediu que deitasse, deitou em cima de mim colocando a boceta na minha boca e voltou a chupar meu pau.

Fiquei chupando a boceta dela, ela mexia bem devagar e quando ela acelerou a mexida, vi que ela ia gozar.

Gozamos ao mesmo tempo e ela engoliu tudo que jorrei na boquinha dela.

- Aquela vadia deve ter sido muito feliz com você.

- Por que está dizendo isso?

- Porque você me fez gozar gostoso demais.

- E quero fazer muito mais.

Minha mãe segurou meu rosto, me deu um beijinho e disse:

- Se quiser, a partir de hoje você pode dormir comigo, mas temos que combinar uma coisa.

- O que?

- Da porta do apartamento pra fora, você em que se comportar como meu filho.

- E da porta pra dentro?

- Quero que seja meu homem, meu macho.

E resolveu se abrir:

- Filho, eu não quero mais homem nenhum na minha vida, o que eu quero é um macho que me faça gozar gostoso porque não sou de ferro.

- Deixa eu tentar ser esse macho.

Ela riu, me abraçou e falou baixinho com a boca colada na minha orelha:

- Você já é o macho da mamãe eu sou sua putinha, bem putinha, tá?

Ela me colocou pra trabalhar com ela porque se sentia sobrecarregada e passei a cuidar do contas a pagar, a receber e do movimento bancário, assim ela cuidava do treinamento das meninas da loja e das compras tornando o trabalho dela menos cansativo.

Minha mãe era ninfomaníaca, mas ela dizia que eu é que era tarado (risos).

Não lembro de um dia que não fodemos fizemos muitas loucuras, mas isso já é outra história.

FIM

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