Meu nome é Luana. Sou baixinha, 1.55m, e desde os tempos de escola já chamava a atenção. Tenho uma bunda redondinha, aquele formato de corpo que as curvas saem pra fora,de tão redonda que é minha bundinha, enquanto minha cintura segue certinha e meus peitos são médios para grandes.
Meus bicos são rosa e meus peitos são bem durinhos. A genética me ajudou, não posso negar.
Na época da escola tive um namorado. E foi ele quem tirou minha virgindade.
Mas, não só isso.
Muito além de ter tido minha primeira transa com ele, foi com o Renato que descobri o quanto eu era safada e o quanto a gente era parecido.
Nossa relação era uma loucura.
Como morávamos longe e só nos encontrávamos de manhã, durante a aula, nossa única oportunidade era naquele período. Então, volta e meia a gente estava tentando encontrar uma aula vaga, uma sala aberta no intervalo, um jeito que a gente pudesse aliviar nossa vontade.
Nem sempre era possível fazer isso em sigilo total. Às vezes, a gente precisava de ajuda e cobertura de alguns amigos, o que era muito divertido.
Uma vez, encontramos uma sala aberta no andar acima do nosso. Acontece que ali é que os alunos do ano seguinte faziam aula.
Um amigo nosso topou entrar com a gente na sala e ficar ali, perto da porta, fingindo que estava estudando, pra caso alguém entrasse, parasse nele e não fosse até o fundo, onde a gente estava.
O plano deu certo.
Entramos lá no fundo, começamos a nos pegar, Renato logo enfiou a mão por baixo da minha blusa e abaixou meu sutiã. Com meu biquinho rosa duro e para fora, começou a mamar em mim, enquanto eu já passava minha mão por cima da calça dele e sentia aquele pau duro.
E que pau.
O pau dele era grosso, grande, e tinha uma cabeça enorme. Na época eu não tinha referências, então gostava. Mas hoje, após sair com outros homens, eu entendo: ele era pauzudo pra caralho.
Nosso amigo, que não era bobo nem nada, nos olhava, e dava pra ver que mexia em seu pau por cima da calça;
Quando olhei por cima do ombro do Renato, percebi que ele estava espiando, então logo dei um jeito de recompensá-lo pela ajuda: levantei minha camiseta do uniforme, revelando meus dois peitos já sem o sutiã, e o deixando olhar a vontade. Ele já praticamente batia uma por cima da calça.
Renato percebeu e logo desceu sua boca, começando a mamar nos meus peitos.
Nosso vigia levantou e quis chegar perto, mas o parei:
Olha a porta!
Ele voltou meio chateado. O corredor estava uim silêncio.
Renato mamava meu peito e apertava minha bunda.
Eu deslizava minha mão pela calça dele, sentindo aquele mastro grosso e para cima, praticamente com a cabeça saindo da calça.
Após o intervalo, todos voltamos para nossas salas.
Mas eu fiquei com aquela sensação de que o meu amigo de sala merecia mais,
Afinal, não fosse ele, eu e Renato não teríamos curtido.
