Diário de uma acompanhante – Resolvi me exibir para um desconhecido I

Da série Me exibindo
Um conto erótico de Alicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 15/11/2025 22:05:52

Domingo, 06 de maio de 2025.

Acordei com aquela vontade de fazer algo diferente. Mas meu namorado saiu cedo pra remar e eu fiquei enrolando na cama. Levantei às 8h, fui pra academia com um top colado e um short curtinho. Treino de superiores, uma corrida até em casa, corpo quente, suor descendo entre os seios.

Quando cheguei, ele estava no banho. Entrei sem falar nada. Me ajoelhei e comecei a chupar seu pau enquanto a água caía sobre nós. Ele bateu punheta junto, como sempre gosta, e goçou na minha boca. Engoli tudo devagar, lambendo a cabeça do pau até ele estremecer.

Depois ele me pegou pelo quadril e ajoelhou-se entre minhas pernas. Me chupou gostoso, língua macia, lenta, até minhas pernas tremerem.

Saímos, nos arrumamos sem transar de novo e decidimos almoçar num restaurante de comida sertaneja. Coloquei um vestido soltinho até o joelho, de alcinhas amarradas, sem calcinha e sem sutiã. Sandália de salto, bolsinha pequena, cabelo solto. A luz batia no tecido e dava pra ver a marquinha do biquíni — não de fita, mas aquele biquíni normal que deixa tudo com cara de natural, apetitoso.

O restaurante ficava perto da praia. Sentamos numa mesa lateral com vista pro mar. Pedimos drinks. Quando fui ao banheiro, reparei que na mesa à frente havia um casal — e o homem estava exatamente de frente pra mim. Atrás deles não tinha ninguém. Uma ideia suja subiu pela minha cabeça e eu decidi seguir.

Voltei pra mesa como se nada demais estivesse acontecendo. Conversa vai, conversa vem, drink descendo.

Meu namorado levantou pra ir ao banheiro.

Aí começou.

Olhei pro homem da mesa à frente, esperei ele me encarar. Quando nossos olhares se encontraram, dei um sorriso lento. Ele manteve os olhos presos em mim. A mulher dele levantou logo em seguida e também foi ao banheiro.

Aproveitei.

Ajeitei a cadeira, puxei o vestido discretamente e abri as pernas só o suficiente para ele ver minha buceta lisa, molhadinha da malícia.

Ele ficou travado. Duro. Desconcertado.

Então abri mais um pouco, como quem abre uma oferta proibida.

Meu namorado falava empolgado sobre um projeto no trabalho, ignorando completamente o fogo acontecendo na frente dele.

Eu só concordava com a cabeça, como se estivesse super interessada, enquanto sentia o olhar daquele desconhecido queimando minha bucetinha inteira, percorrendo cada centímetro.

A esposa dele demorou no banheiro. Eu continuei exibindo minha boceta pra ele até nosso prato chegar.

Quando ela voltou, fechei as pernas devagar e cruzei de forma natural. Mas percebi que ele continuou me olhando o almoço inteiro. A mulher distraída no celular, e ele quase babando.

Depois, fui ao banheiro de novo. Ele levantou também e “por coincidência” me encontrou na saída. Passou ao meu lado e colocou discretamente um pedaço de papel na minha mão.

Só sorri e entrei no banheiro para lavar as mãos e retocar a maquiagem.

Quando voltei à mesa, ele já estava indo embora com a mulher.

Guardei o número na bolsa.

À noite, eu não dormi com o Victor — ele estava de plantão.

Em casa, deitada nua na cama, peguei o papel e salvei o número no meu celular especial de “encontros pagos”. Na hora apareceu a foto: ele estava online. Descobri que se chamava Geraldo. Resolvi provocá-lo.

Mandei:

“Boa noite Antônio, quando puder liga pro meu avô, ele o aguarda!”

Ele respondeu na hora:

Ele: Oi, linda! Você é do restaurante… a que me mostrou um prato delicioso hoje?

Eu: você ficou doido pra provar, né?

Ele: não faz ideia como. Um verdadeiro filé mignon. Qual sua idade?

Eu: 26. E você?

Ele: idade pra ser seu pai, safadinha. Tenho 54.

Eu: mas quando você viu minha bucetinha lisinha com marquinha de biquíni, nem lembrou disso, né?

Ele: não. Bati uma punheta gostosa imaginando eu metendo nela.

Fiquei quente. Escrevi devagar:

Eu: hmmm… e como você imaginou me fodendo?

Não deu dez segundos.

Ele: de costas. Segurando suas coxas grossas. Abrindo sua buceta com as mãos. Aquela bocetinha pedindo pra eu meter.

Quando você abriu as pernas de novo no restaurante, achei que meu pau ia rasgar a calça.

Me fala… você mostrou só pra mim ou gosta de provocar outros também?

Passei os dedos no meu grelo enquanto digitei:

Eu: hoje foi só pra você.

Ele: minha vontade era te puxar e te comer no banheiro mesmo.

Eu: e sua esposa?

Ele: tá dormindo no quarto. Tô no gabinete.

Eu: humm… e seu pau?

Ele: duro. Querendo te foder. E minha boca querendo te chupar. Mas tenho uma dúvida.

Eu: qual?

Ele: seus peitos são silicone?

Esperei de propósito, deixando ele se contorcer imaginando.

Eu: sim…

Ele: porra… você tá me deixando louco.

Eu: calma…

Ele: calma nada. Tô duro desde o restaurante.

Você sabe o que fez comigo.

Fiquei imaginando seu gosto o dia inteiro.

Onde você tá?

Eu: deitada na minha cama… peladinha.

Ele respondeu como se implorasse:

Ele: não brinca assim comigo.

Aquela buceta… por Deus, perfeita.

A imagem dela não sai da minha cabeça.

Me diz que quer me ver. Quero chupar seus peitos. Agora.

Eu: e o que você faria se estivesse aqui?

Ele: tudo.

Te colocava de joelhos.

Enfiava meu pau na tua boca devagar, do jeito que você merece.

Depois te colocava de quatro.

Abria tua bucetinha com a língua até você pedir pra eu meter.

E quando pedisse… eu te arrebentava.

CONTINUA.....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Alice_intensa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Alice_intensaAlice_intensaContos: 79Seguidores: 100Seguindo: 6Mensagem https://avidaparaleladealice.blogspot.com/

Comentários