Dio estava suado, pingando, o local que se encontrava estava escuro, mulheres gemiam de fundo, sua trolha imensa pulsava forte e a cada pulsada uma mulher gemia com tesão, ele estava gozando tão forte que dava pra ouvir o som do líquido grosso subindo sua uretra e engravidando quem estivessem empalada nela.
一Ohhhhhh! Caralho… Ai porra! Tô gozando! Tô gozando de novo!
Ele gemeu e avançou pra cima da mulher abaixo dele, movendo os quadris pra frente e enfiando a anaconda africana ainda mais longe no útero da mulher que tremia as pernas que abraçavam sua cintura desesperadamente, mordendo o lábio inferior, Dio desfere metidas pesadas na puta, tremendo a cama e jorrando porra com cada estocada desferida pelo pequeno homem. Ele sente mãos vindo da escuridão, segurando seu braço direito pelo bíceps, uma mão acariciando suas costas, uma segurando seu testículo esquerdo que continua a bombear litros de porra na mulher que ele come e sente uma boca beijando seu testículo direito e o lambendo com fome.
一Isso, goza tudo dentro dela, Dio! Enche a barriga dela também!
一N-não! Meu marido vai… Ahhhhh! Porraaaaa! Tá me inflando seu filho da puta! Tá enchendo minha barriga! Não! Ohhhhhh!
一Continua Dio! Vai, seu pauzudo! Engravida ela também!
As vozes no escuro o envolviam como se estivessem gemendo em seus ouvidos, implorando e o incentivando enquanto ele arrombava a vadia como um touro, ele sentiu um par de mãos abrindo suas ancas pesadas e suadas para enfiar uma língua babada no seu cuzinho e pagar um rimjob bem melado e quente. Naquele escuro quente e úmido, tudo que guiava Dio eram aquelas sensações de prazer, os gemidos, o som da cama arrastando a cada metida forte e o próprio cacete gigante fodendo aquela puta que o agarrava mesmo enquanto ele bombeava sua semente fértil no útero dela e batia tudo lá no fundo com a cabeçona dura de sua marreta carnuda.
Após alguns minutos ele se deitou em cima do corpo da mulher que ele acabara de engravidar, ainda com seu pênis pulsando dentro dela, as mulheres que gemiam e tocavam seu corpo pararam e apenas gemidos de alivio eram ouvidos na escuridão do quarto trancado, o cheiro de sexo era tão forte que dava pra sentir ele em toda sua volta. De repente a luz é acesa, jogando um clarão nos olhos dele e, após se ajustara iluminação, ele olhou em volta, ele estava cercado por quatro mulheres, milfs, todas de físico farto e suadas, as barrigas estavam pesadas e infladas pra fora de forma anormal, como se estivessem gravidas de 9 meses, porra escorria dentre suas pernas e todas estavam suadas como ele, pingando suor e suas coxas fartas tremiam por ainda estarem sentindo os orgasmos.
一Assim… ahrf… Nós nunca vamos conseguir… Ahrf… Terminar uma sessão do clube do livro.
A mulher embaixo de Dio falou, ainda com a barriga deformada pela pirocona do garoto, ele respirou fundo e agarrou as tetas de vaca leiteira dela e as usou para se levantar, tirando a pica de sua buceta lentamente, revelando a anaconda para as demais como se elas nunca tivessem visto um pau de verdade antes, ele fazia mistério para elas, revelando sua carne escura aos poucos, as veias, a pele, a carne grossa como um taco de baseball e os testículos pendurados ainda pesados, as mulheres olhavam e se aproximavam pra ver mais de perto, até que a cabeçona roxa dele escapou do abraço apertado daquela buceta com um “POP!” molhado. Dio ficou de pé, colocou as suas mão na cintura larga dele e exibiu sua taca dura mesmo depois de rechear cada mulher ali, elas o devoraram com olhares ansiosos e cheias de vontade.
Imediatamente elas se puseram de joelhos e a recém fodida se sentou para limpar a cabeça redonda e imensa do penis do baixinho, todas ali eram mais altas e mais pesadas que ele, mas elas prontamente abandonaram o orgulho para satisfazer suas vontades.
一Perdão meninas, eu prometi que ia me comportar, mas foi tão difícil as senhoritas estavam tão lindas e cheirosas… É quase como se quisessem que eu perdesse o controle, né?
Não houve resposta, mas duas mãos avançaram e cada testículo dele e os apertaram com força para fazer ele chorar de dor.
Após um boquete grupal das cinco mulheres, cada uma tomou banho separada e foram embora com um beijo de língua de Dio, pois por experiências passadas, foi definido que não é seguro confiar nele durante banhos, então a organizadora da semana do clube do livro transava com ele para que as outras pudessem tomar banho e ir embora. Agora Dio saia da casa dela e dava um beijo apaixonado na mulher suada e descabelada antes de ir embora na porta da frente.
一Foi um bom sábado do clube do livro né? 一 ele perguntou assim que seus lábios se separaram e a língua longa e larga saiu da garganta dela, deixando-a respirar novamente.
一Ahrff! Ahrf! Sim, caralho, foi ótimo, mas pena que não conseguimos falar dos livros que lemos… Ou melhor, nós lemos né, eu notei que você não trouxe livro nenhum hoje, né? 一 ela observou enquanto acariciava a própria barriga volumosa, inclinando os quadris pra frente e deixando a barriga mais exposta e solta na frente de Dio.
一Hehehe, perdão, perdão, eu acho que esqueci de trazer meu livro… M-mas na próxima eu trago, prometo! E-enfim, está tarde e eu tenho que ir! Até semana que vem, diz que mandei um beijo pro seu corninho!
一Tchau, seu safado, espero que nosso clube do livro tenha livros semana que vem!
A mulher falou enquanto Dio ajeitava a pirocona e as bolas dentro de sua legging, deixando numa posição que ele não sente em cima delas na moto, então ele sobe nela e imediatamente a suspenção da moto abaixa um pouco com o peso da sua bunda gigantesca, aquele par de nádegas tinha pelo menos 100kg, todo mundo buzinava para ele e as vezes até causava acidentes de motoristas que acabavam encarando demais para sua bundona na legging, toda aquela atenção causava ereções tão fortes que ele as vezes gozava sozinho enquanto pilotava, deixando um rasto de metros de porra na estrada.
Ele deu partida na moto e saiu da garagem dando tchauzinho, a casa dele era longe daquele bairro, sua família mora num terreno fora da cidade a anos por conta das surubas deles, gemidos contínuos, denuncias de incesto, exibicionismo e brigas com vizinhos depois que eles meterem chifres pela vizinhança inteira… Mas agora tínhamos paz, mas não passou da metade do caminho e sua pica parecia querer rasgar a legging dele, é sábado, então tinha muita gente bebendo em bares pela cidade toda, o que dirigia muita atenção pra um motoqueiro com um pênis mole que alcançava o joelho, muita gente assobiava, tirava fotos e as vezes até dava uma pegada quando parava em sinais vermelhos.
Dio estava prestes a gozar caso ele recebesse mais atenção, a pica estica a legging e as bolas dele caiam um pouco pra fora do tanque da moto, cheias e pesadas, uma delas caia um pouco pra fora da moto enquanto a outra continuava apoiada sobre o tanque, ambas do tamanho de bolas de basquete. Ele finalmente entrou na rodovia que ia pra sua casa, o que frustrou sua vontade de gozar só por se exibir, mas tinha certeza que poderia comer seu pai, sua mãe ou talvez trocar punheta com sua irmã…
No seu retrovisor ele viu flashes de luz vermelho e azul, a polícia, seguidamente pelo som das sirenes, Dio revirou os olhos sem surpresa, mas a noite estava tão boa que ele não queria julgar cedo demais, ele imaginou que dava pra ter uma ótima visão das ancas imensas dele da viatura e talvez eles quisessem um pedaço daquilo pra eles, mas iam acabar se assustando com o volume gigante da pica dele que devia estar pulsando com pelo menos um metro de carne africana dura na legging dele, Dio mordeu o lábio inferior com um sorrisinho maldoso debaixo do capacete imaginando as reações deles e se ele ia conseguir foder outro policial machão na viatura.
Ele deu sinal deu seta para a direita e parou no acostamento, logo a viatura encostou atrás dele, o iluminando de trás “safados, querem ver minha bunda na gravação da câmera da viatura? Bando de sem vergonha!”, ele pensou, Dio tirou o capacete e pôs do lado de seu testículo esquerdo, sobre o tanque, ele lambeu os lábios ao perceber que o capacete era menor que os testículos dele. Antes dos policiais descerem, ele já começou a pegar os documentos de sua carteira, ouvindo os passos pesados de coturno atrás dele, quando estava prestes a apresentar os papeis aos policiais, ele ouviu uma voz feminina.
一Boa noite, senhora! 一 a policial falou com uma voz firme e séria.
Dio se virou assustado e se deparou com uma cena de filme pornô, duas policiais altas, ambas com pelo menos 1,90, uma loira alemã e outra japonesa, a loira tem uma bunda enorme e firme de tanto ir na academia e a japa uma raba siliconada gigante, com seios tão grandes, tão fartos e abundantes que escapavam pelas saídas do colete e do decote de seus uniformes. Antes de qualquer coisa Dio teve que pensar rápido, ele não esperava aquelas duas deusas, então ele pegou o capacete e colocou sobre o pênis enorme dele, não cobria muita coisa, muito menos seus testículos, mas torceu para que a noite dificultasse a visão delas já que ele estava de costas para a viatura.
一Senhora, pode me apresentar seus documentos? Por favor.
一A-ah sim, aqui está!一Dio deu a carteira de motorista e apresentou os papeis da moto suando frio enquanto aquela policial analisava os documentos, a policial japonesa estava atrás dele analisando a moto a uns dois metros atrás deles com um semblante sério.
一Hmmmm… Perdão senhor, não reconheci que era homem de início, parece tudo em ordem, me diga, você bebeu hoje?
一N-não senhora.
一Certeza? Você não parece muito bem… Se importa de descer da moto e fazer um teste ou soprar o bafômetro?
Dio ficou nervoso, ele desviou o olhar e ficou vermelho.
一Eu preciso descer da moto?
一De preferência, sim 一 ela falou num tom frio e afiado como uma lâmina.
Ele engoliu em seco, dava pra ver a outra policial atrás deles pelo retrovisor, ela olhava para a floresta densa em volta deles e ficava com a mão no coldre.
一Tudo bem…
Dio colocou o capacete no guidão e desceu de sua moto, ainda mais corado que antes, ao ficar de frente para a policial, seus testículos extremamente estimulados e seu pau gigantesco ficaram expostos aos olhos sem emoção da mulher alta, ele se sentia como uma presa, nem conseguia olhar para cima por tamanha pressão que sentia daquela bimbo alta, após alguns momentos de silêncio sem resposta Dio ficou tão desconfortável que teve que olhar pra ela e encarar seu julgamento por falta de pudor em público.
Mas ao levantar o olhar, ele viu a expressão de pedra da policial transformado numa carranca de surpresa, um fio de saliva descia de seu lábio inferior grosso.
一S-senhora?
A mesma parece ter sido desperta de um transe, ela limpou o fio de saliva com as costas da mão rapidamente, ficando sem palavras por um instante e corada, ela pareceu não saber o que fazer de primeira e gaguejou.
一S-só um instante, preciso consultar uma coisa com minha companheira. Espere aqui 一 ela saiu andando rápido, fazendo suas nádegas balançarem como gelatina.
Ela agarrou o braço da sua companheira e sussurrou algo para ela com urgência apontando para Dio, a outra pareceu tão surpresa quanto ela, as duas voltaram até ele com pressa e a japa tapou a boca com um suspiro de surpresa ao ver o que Dio estava carregando entre as pernas. Ali ele já tinha sacado o jogo das policiais e relaxou na mesma hora e apoiou as mão na cintura.
一Hehehe, perdão senhoras, eu esqueci de perguntar o nome das duas…
A policial que o abordou primeiro as apresentou.
一Ah! Meu nome é Sabrina, essa daqui é a Paola, Dio né? Bem, você já deve ter percebido a essa altura né, mas senhor, você não pode andar por aí com armas de grande porte sem documentação 一 ela cantou lambendo o lábio superior, chegando mais perto trazendo sua amiga junto.
一Ah é? Eu não sabia disso… O que podemos fazer pra resolver isso? Senhora Sabrina e senhora Paola.
Não foi preciso dizer mais nada, elas trocaram olhares com sorrisos maliciosos e voltaram sua atenção para Dio.
一Sabe de uma coisa interessante, senhor Dio? Essa estrada leva a uma área residencial não muito longe daqui, mas aposto que você já sabe disso, o interessante mesmo é que não há movimento por aqui até a manhã… O que significa…
Paola começou a desabotoar seu uniforme e Sabrina a seguiu, ambas chegaram bem pertinho dele e aos poucos foram abrindo suas camisas até que seus seios enormes saltaram pra fora como dois pares de melões enormes, aquelas tetas brancas com mamilos rosados perfeitos e bem moldados eram o sonho de Dio, a pica enorme dele pulsava tão forte que deu pra ouvir os estalos do tecido da legging rasgando.
一hmmm, parece que ele gostou do que viu, está até babando!
一Sim, ai caralho, eu tô cheia de tesão, eu quero ver a pica dele Sá, você me viciou em BBC e agora minha buceta tá toda molhada só de ver o volume desse monstro na calça dele!一 Paola disse, se ajoelhando na frente de Dio e analisando aquele monstro pulsando lá dentro.
Sabrina riu e se ajoelhou com ela, Dio se apoiou na moto e separou bem suas coxas grossas, mostrando o volume da sua vara e de seus bagos enormes.
一Porra, o que foi? Até parece que você vai reclamar agora que tá vendo um BBC de verdade na sua frente, na verdade esse é o maior que já vi também, nem os criminosos presos na delegacia tem picas assim, caralho, vamos tirar essa calça maldita logo!
A loirona começou a abaixar a legging de Dio bem devagar, Paola olhava com atenção, tocando sua bucetinha por cima da calça e lambendo os lábios assim como sua amiga fazia. Elas observam a tromba do garoto pequeno sendo revelada sob a luz dos faróis, reluzindo a pele escura, as veias grossas como os dedinhos de Sabrina, fazendo um contraste pecaminoso com sua pele branca, a grossura e a extensão daquele órgão reprodutor parecia não ter fim. Quando a pica finalmente pulou pra fora como uma vara de bambu tensa, ela balançou para cima com velocidade e força, mostrando tal superioridade que as branquelas começaram a babar como duas retardadas, a pica ficava estendida entre as duas mulheres, pulsando forte entre suas faces, um fio grosso de pré-porra escorria da uretra, descendo pelo meio daquela cabeça enorme e escura, parecendo com um cogumelo superdesenvolvido.
一Caralho!
一Caralho!
As duas exclamaram em uníssono, pareciam confusas e assustadas, nunca viram algo tão massivo, tão grosso e duro na vida, era como um sonho. Sem aguentar mais, Sabrina deu o primeiro passo, agarrando a pica de Dio com as duas mãos e o masturbando com vontade, inclinando o peito até tocar as tetas na lateral do seu pênis.
一Poooorra! Olha o tamanho disso, que negro pauzudo do caralho, essa pica é maior que meus peitos juntos! Porra! É isso, eu vou engravidar de um negão é hoje! Paola, eu to cagando pro meu marido, eu preciso disso! Eu preciso sentir que estou dando pra um homem superior! Hmmm, porra! Seu negão gostoso!
As mão dela começaram a deslizar para cima e pra baixo, da cabeça até a base, lubrificando tudo com a pré-porra, Paola por outro lado avançou no saco de Dio, enfiando a cara nos bagos dele sem dar explicação e começou a fungar a pele grossa como uma porca, sentindo o cheirão de macho direto da fonte. Sabrina vendo aquilo riu e agarrou o cabelo da amiga, forçando o rosto dela na pele escrotal de Dio.
一Hahahaha! Eu não sabia que você gostava disso, amiga! Deixa eu te ajudar a se sufocar nos bagos gigantes desse cara! Vai cadela, asfixia no saco desse macho preto!
As mulheres viraram verdadeiras retardadas mentais com a pica dele e Dio não conseguia mais vê-las como policiais, apenas as via como as próximas parteiras dele.
一Ahh! Isso! Putas brancas adoram uma picona preta né? Então tá, vou engravidar as duas putas e fazer vocês carregarem trigêmeos!
Dio começou a se despir com elas, ele tirou a jaqueta de motoqueiro, elas tiraram as calças, ele tirou a camisa, elas terminaram de tirar os uniformes, não deu nem tempo dele tirar a própria calça e elas já tinham jogado ele contra a viatura e tomaram o resto de suas roupas a força. Agora estavam completamente nus no meio da estrada cercada por árvores altas e densas. Elas de ajoelharam na frente dele e começaram um boquete duplo, Paola chupava, lambia e beijava os bagos gigantes de Dio enquanto Sabrina sugava a cabeça gorda dele, masturbando seu tronco com as mãozinhas delicadas enquanto olhando nos olhos dele, o encarando, o endeusando com aqueles olhos azul-céu que faziam contraste com a pica metida em sua boca.
一Caralho, vocês devem praticar muito na delegacia né?! Que boquete gostoso! Mama a pica desse negro, suas branquelas gostosas, eu quero comer vocês duas e rechear seus úteros com a porra fértil de um negro de verdade!
Ele gemeu, Sabrina sugou mais forte e tentou enfiar a pica dele na garganta, o volume era visível no pescoço dela, revirando os olhos, seus lábios esticaram ao avançar a pica do garoto garganta abaixo. Paola gemia de puro tesão ao se sentir puramente degradada quando mostrou um amor puro pelos bagos de Dio como ela nunca fez nem pro próprio marido, ela namorava as bolas dele como se não fedessem ou tivessem um gosto salgado de suor e porra, pra ela era como magica, ela lambia com desespero, os massageando com força e jeito enquanto beijava aquele par de testículos potentes, lagrimas de emoção e tesão mancharam sua maquiagem enquanto ela se humilhava de tal forma, era isso que as duas queriam, se sentir inferiores a alguém e servir essa pessoa, suas bucetinhas pingavam sem parar, parecendo duas loucas que deviam ser internadas com urgência.
Após elas deixarem as bolas e o pau imenso de Dio completamente babados, Sabrina se encontrava em cima do capô da viatura em posição de frango assado com Dio em cima dela e Paola com o rosto enfiado entre as nadegas do negro enquanto mantinha as pernas amplamente separadas e se dedava como uma viciada em siririca. Sabrina gritava loucamente, se segurando nas frestas do capô enquanto Dio estava agarrado nas tetas perfeitas dela, as chupando e mordendo com fome durante uma cena de sexo brutal.
Dio fodia ela sem dó, sua pica saia e entrava quase inteira, fazendo um volume na barriga dela como se fosse uma tronco sendo metido na buceta da loira, a viatura subia e descia com a força das marretadas dele na buceta da policial e Paola continuava se humilhando, pagando um rimjob no seu bundão gigantesco enquanto ela usava as tetas pra suportar o peso dos testículos inchados do novo macho dela, ela enfiava a língua lá no fundo do cuzinho dele e o chupava com vontade, seguindo o movimento rápido de seus quadris com a cabeça enquanto massageava uma das bolas dele e se colocava naquela posição que degradava ainda mais sua imagem.
一OOOOOHHHHH! PORRA! SEU CAVALOOOOOO! CAVALO PAUZUDO! TÁ ME PARTINDO NO MEIO! MINHAS PERNAS ESTÃO PEGANDO FOGO, MEU DEEEEUS! ME FODE! ME DESTRÓI! EU QUERO SER PUTA DESSE NEGRO PRA SEMPRE!!!
A policial loirona urrava, gemia e se debatia debaixo de Dio que a fodia como merecia, como uma puta de rua, não a policial fardada que era a pouco tempo atrás, não, agora ela era apenas uma loira vagabunda que estava sendo empalada por uma pica negra e completamente nua em público, uma vadia loira que implorava pra ter filhos bastardos enquanto suava em cima do capô da viatura, seu rosto todo vermelho e com as pernas tremendo de dor, prazer e tesão que nunca sentira até aquele momento.
一Ohhh! Ohhhh! Hnng! Que buceta gostosa! Caralho, sua puta barata! Você sempre quis isso né? Tá gamada na jeba de um negão mandingo, né?! Eu vou te dar isso, vou te comer com a câmera da viatura gravando tudo e meter meus filhos nesse seu útero de branquela de elite! Sua puta loira!一Dio anunciou e imediatamente sentiu a bucetinha da policial o apertando ainda mais forte.
Ele largou as tetonas dela e agarrou seus calcanhares, o negro botou a língua longa e larga pra fora, antes de Sabrina dizer qualquer coisa ele a enfiou por inteiro na garganta da puta peituda e começou a foder ela como um cavalo no cio, a viatura pulava com cada metida daquele negro rabudo, ficou tão absurdo que Paola teve que se afastar do culote dele já que ela recebeu sacadas na face e nas tetas que a deixou marcada. Mas isso só serviu pra deixa-la com mais tesão, logo ela estava ajoelhada em frente a viatura, apertando o mamilo esquerdo e se dedando loucamente, gemendo alto, tremendo de ansiedade pelo que estava assistindo, aquela cena da buceta da sua amiga sendo esticada pelo negro em cima dela e desejando estar no lugar de Sabrina, era tudo que ela mais desejava, seu corpo brilhava sob a luz do carro e sua buceta esguichava a cada orgasmo, olhando fixamente para os dois.
Os testículos de Dio agiam como duas palmatórias pesadas punindo a bunda enorme de Sabrina, ambas são grandes o bastante para espancar suas nádegas ao mesmo tempo, a pica dele espanca o útero desprotegido dela e a faz gozar com cada empurrada potente, levando ela a loucura, olhos revirados, maquiagem borrada e um olhar distante de quem pede por mais e mais, mas simplesmente não consegue aguentar. Os sons das botadas ignorantes do negro dotado soavam como socos em um saco de pancadas, ecoando pela floresta com os gemidos dos três até que ele teve que separar aquele beijo forçado, com fios grossos de saliva conectando a língua dele com a dela, ele gemeu alto, anunciando seu orgasmo com cinco metida fortes que fizeram a viatura balançar mais que o “normal”.
“PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP!”
一AHHHH!! PORRA! EU VOU GOZAR! EU VOU GOZAR! TOMA MINHA GALA SUA PORCA LOIRA!!!!
O som das bolas se espremendo para jorrar uma quantidade inumana de porra era tão alto que Paola parou sua siririca para se aproximar e escutar com deslumbre e pavor, a barriga da sua amiga estava sendo deformada para assumir o formato de um balão redondo, o tanquinho dela se transformava para acomodar litros e mais litros de porra no útero inflado, jatada por jatada, Paola babava de vontade, de fome, ela queria tudo aquilo e assistia atentamente com saliva escorrendo pelos cantos da boca.
一Ahhhh! Ahhh! Ahhhhg! Toma! Toma! Toma! Fica gravida! Fica gravida! Hnnnng! Porra! OHHHHH!一 o corpo de Dio tremia com cada pulsada forte do seu pau, como se cada ejaculação fizesse seu corpo estremecer e seu cu piscar de tanta força era exigida pra botar baldes de porra no útero daquela mulher.
Paola chega cada vez mais perto das bolas dele, escutando cada jatada, cada empurrada uretra acima, com os olhos vidrados nos bagos enormes dele e com vontade de beijá-los. Quando Dio finalmente termina de jorrar porra na puta loira, ele larga as pernas de Sabrina e dá um tapa da teta esquerda dela para vê-las balançar uma última vez antes de levantar, as pernas dela caem e ficam penduradas para fora da borda do capô, tremendo e semiconsciente.
Dio retira a trosoba ignorante da bucetinha maltratada dela lentamente, aproveitando a sensação de ser apertado, a japonesa assiste com atenção cada centímetro saindo de dentro de sua amiga semiconsciente, até que a cabeça do caralho dele escapa de dentro dela com um ‘POP’ molhado e uma cascata de porra grossa vaza bem em cima da cara de Paola, fazendo ela engasgar na porra que cai quando sua boca estava aberta de surpresa, ela tosse e procura algo pra limpar seu rosto, pegando o seu uniforme no chão e esfregando-o no rosto.
一Mas o que?! Quanta porra! Como você goza tanto?! Meu Deus é demais!一 após o choque ela lambeu os lábios e provou do sêmen que ficou em sua boca, fazendo careta para o gosto forte e a espessura grossa.
Ao olhar para sua amiga em cima da viatura, toda aberta com porra escorrendo dentre suas e pernas e melando o capo e a frente do carro, ela pensou em ir lá e provar mais daquela porra grossa, mas algo chamou sua atenção, Dio descia do capô com a pica meia-bomba toda branca de porra, ela lambeu os lábios no mesmo instante e engatinhou como uma gatinha dengosa em direção a ele.
Dio não teve tempo nem de respirar e já sentiu um par lábios beijando a chapeleta de sua anaconda obesa, olhando para baixo ele viu a policial japonesa de quatro, com a bundona siliconada toda empinada e balançando de um lado pro outro com sensualidade e o olhando de baixo, a mulher se pôs de joelhos em frente a ele e sem falar nada começou a limpar sua tromba pesada, lambendo cada centímetro daquela jeba e bebendo sua gala como se fosse uma droga viciante, sempre o olhando nos olhos e engolindo cada golada com fome até não sobrar nada além da pica dura novamente e brilhando de saliva.
一É minh-一 Paola soltou um arroto alto e grotesco sem querer, ela tentou cobrir a boca, mas não adiantou muita coisa 一p-perdão… Acho que exagerei.
Ela disse toda corada, ela estava impressionada, nunca tinha arrotado bebendo porra, mas também, a quantia é assustadora e o gosto é incrivelmente forte! Vendo a reação de Paola, Dio a agarrou e a carregou em seu ombro, segurando ela pela nádega direita até a porta de trás da viatura, ele abriu a porta e jogou a japonesa de quatro ali, ele jogou a seu porrete preto e pesado como um mastro de ferro entre as ancas dela, como se fosse um hotdog gigante. Ele meteu vários tapas na rabeta gigante daquela policial porca e ficou sarrando nela, o garoto agarrou ela pelo cabelo e continuou a punir sua bunda com tapas bem dados nela, fazendo ela soltar gritinhos e gemidos enquanto seus joelhos falharam a cada tapa bem dado.
一Olha só, você realmente gosta de ser humilhada né?! Você gosta de ser feita de inferior pelo negão pauzudo, Paola?! Responde o negão, sua rabuda do caralho! Empina essa bunda que eu vou foder você até suas pernas não funcionarem mais!
Paola gemia com os tapas fortes daquele negro baixinho, ele é tão menor que ela, mas a sensação de ser inferior, de ser colocada no seu devido lugar por aquele negro pauzudo deixava ela fraca e com muito tesão, ela empinou a bunda gigantesca pra ele e deixou aquela anaconda sarrar ela, Paola sentia como se tivesse uma sucuri rastejando entre as ancas dela, grossa, longa e faminta pela sua presa de pele clara.
一Ahhhn! Sim, Dio! Eu amo ser humilhada, eu amo ser putinha de negão, por favor, não tenha dó de mim! Eu quero ficar num estado pior que a Sabrina! Me usa, me humilha, me deixa parecendo uma prostituta estuprada em um gangbang, eu não quero nem parecer com a policial que te abordou, eu quero ser sua prostituta! Menos que isso! Eu quero ser lixo! Por favor!
A pica de Dio disparou três jatadas de pre-porra nas costas de Paola como reação de sua palavras, ele agarrou a bunda gigante daquela japonesa com ambas as mãos e apertou as ancas siliconadas na marreta preta dele, começando a fazer um vai e vem brutal com as nadegas brancas o apertando enquanto ele disparava varios jatos de baba pela cabeçona roxa, deixando ela toda melada das costas até a bunda enorme dela.
一Ahhhh! Caralho, eu quero te arrombar toda, vou encher essa bucetinha de porra igual a sua amiga! Sua puta retardada! Policial?! Você?! Eu já vi prostitutas menos vulgares que você! Pode acreditar, seu lugar não é na policia, seu lugar é de quatro pra esse negro portando um trabuco de um metro que vai te estuprar!
Dio estava perdendo o controle com o quão degenerada aquela policial é, ele parou de meter entre as nádegas gigantes dela e deu um passo pra trás, então começou a sarrar a chapeleta melada daquela pica gorda na bucetinha dela, que imediatamente se agarrou ao banco traseiro da viatura e se empinou toda nas pontas dos pés pra ele como uma cadela no cio.
一Mete! Mete em mim! Me arromba! Me rasga no meio! Me pune por ser uma policial degenerada que só pensa em BBC o dia inteiro! Eu não aguento mais! ME ESTUPRA! ME ESTUPRA, POR FAVOR! EU QUERO SER PUTA, SUA PROSTITUTA! SEU DEPÓSITO DE PORRA SUPERIOR! EU QUERO SER PUTA DE BBC SUPERIORES!
Com um movimento forte e violento, Dio mete aquela marreta negra na buceta apertada de Paola, ele agarrou as nádegas dela com força, com desespero, apertando elas com as unhas e puxando ela em direção a virilha dele sem dar tempo dela nem gritar. Paola sentiu aquele pênis imenso a alargar todinha, como se estivesse sendo empalada, com um misto de prazer e dor tão grandes que ela não conseguia nem gritar, suas pernas tremem loucamente enquanto o negrinho a puxa na direção dele, a pressão daquele caralho gigante tira o ar de seus pulmões e a impede de gritar, conseguindo apenas abrir a boca em silêncio e tremer descontroladamente enquanto é empalada naquele bastão de carne.
Finalmente Dio dá uma puxada forte que faz a bundona dela se chocar contra sua virilha, fazendo um volume monstruoso na barriga da policial e a deixando num estado de êxtase onde seu corpo inteiro queimava com uma dor excruciante e um prazer que amortecia seus sentidos.
一OHHHHHHH! AHHHH! AHH! M-M-MEU DEUS! AHHHH!一ela tentava falar, mas seus gemidos e berros sobrepuseram suas palavras, lágrimas corriam pelas suas bochechas enquanto ela gozava só com a presença daquela anaconda gigante dentro da sua buceta destruída.
一Heheheh! Foi você quem pediu por isso, e eu não vou te entregar menos que um estupro! Não tem mais volta pra você, policial putona!
Ele falou enquanto juntava o cabelo de Paola num rabo de cavalo, enrolando ele em seu punho fechado e puxando sua cabeça na direção dele, assim ele começou a mover os quadris sem medo de machucar ela, sabendo que era isso mesmo que ela queria. Logo ele estava estava estalando tapas bem dados na raba dela que balançava sem parar e metendo com força, balançando a viatura com aquela transa violenta que parecia até demais com um estupro.
一AHHHHH! SEU BRUTO! SEU NEGRO BRUTO! TA ME RASGANDO NO MEIOOOOO! OHHH! OHHHH! OHHHHHH!
一Cala essa sua boca, sua branquela filha duma puta! Você pediu pela anaconda do negão e agora ta recebendo! Trate de apertar ela bem com essa bucetinha ou eu vou encher essa sua cara de porrada, sua prostituta vestida de policial!
一AHHH! NÃO! NÃO BATE EM MIM! POR FAVOR! NÃO ENCHE MINHA CARA DE PORRADA, SEU NEGÃO PAUZUDO!一 ela podia implorar e pedir pra não bater, mas a cada vez que mencionava isso sua xaninha o apertava como se quisesse arrancar a pica dele com a buceta.
Dio não mostrou misericórdia por ela, ele deu um tapão na cara da puta e puxou seu cabelo com mais força ainda, ela gozou tão forte que chegou a esguichar na pica dele, ela urrou e suas pernas falharam, fazendo ela cair de joelhos no chão, a pica saiu da buceta dela rápido demais, causando uma sequência de orgasmos que fez ela se agarrar no banco traseiro da viatura com as unhas enquanto ela tremia, gemia e chorava. Por alguns instantes Dio ficou preocupado, se perguntando se tinha exagerado e ia acabar preso por bater numa oficial.
一Errrh…
Ele ia falar algo, mas Paola se forçou a levantar com as pernas moles como macarrão e tentou subir de volta na viatura, mas acabou caindo de joelhos de novo, com a voz trêmula e ainda tremendo ela falou:
一M-mais… Eu quero mais… E… Mais bruto一 os vermelhos da sua bunda estavam virando roxos, a marca da mão de Dio marcava sua bundona e agora sua face também, mas mesmo assim ela queria mais?
A trolha dele pulsou forte ao vê-la toda acabada ainda pedindo por mais, ele agarrou ela e a jogou no banco, deixando ela toda aberta virada pra ele, logo depois subiu em cima dela dentro da viatura e voltou a empalar a branquela na picona preta e gigante, logo a viatura voltou a balançar loucamente no meio do breu da floresta que os cercava, Dio estava a estuprando com vontade, arrombando a bucetinha dela com força enquanto apertava seu pescoço com ambas as mãos para a asfixiar.
Paola abraçou a cintura de Dio com as pernas e segurou seus pulsos com uma força superior a dele, mostrando que ela queria mais do que aquilo, ele apertou com mais força até o rosto dela ficar vermelho e uma veia saltar na testa dela. Ela parecia estar no céu, com um sorriso sádico na face e os olhos revirando a cada metida potente que ele desferia no útero dela como se fossem socos de um boxeador, sempre levantando um volume anormal no tanquinho trincado dela, fazendo as tetonas dela saltarem naquele sexo sem carinho.
一HNNNG! F-FODE! HMMM! FODE! ME ESTUPRA! ME DÁ UMA CRIANÇA NEGRA!一ela falava entre urros, gemidos e rosnados, o desafiando a ir ainda mais longe.
一Cala a boca, sua prostituta de merda!
Dio estapeou sua face enquanto uma de suas mãos continuava a asfixiar ela, as metidas dele ficaram mais rapidas, mais violentas, mais desesperadas, ele queria gozar, queria inflar aquela puta masoquista até ficar parecendo um balão cheio de porra.
一Ohhhh! Isso! Isso! Que buceta gostosa de abusar! Eu vou te encher de porra, sua cadela! É isso que você quer né? Quer trigêmeos negros né?! Quer cornear seu marido e ainda dar crianças negras pra ele né? Eu vou te dar isso! Sua puta! Toma minha pica, sua vadia! Ordenha minha pica superior com essa buceta branca!
A face de Paola ficou mais vermelha ainda com os tapas de Dio, indo para uma coloração mais escura com falta de ar, Paola expressava ainda mais prazer mordendo o lábio inferior com força, ela apertou as pernas em volta a cintura dele com mais força, sentindo como se estivesse no seu nirvana, pronta pra morrer se isso significasse o orgasmo mais poderoso da vida dela.
As bolonas de Dio continuavam a bater na bunda enorme dela a cada metida, o orgasmo dele estava perto, ele ia gozar tudo dentro dela também, ele apoiou os pés mais firmemente no chão da viatura e continuou a abusar daquela policial, parecia que só existia eles dois ali, só eles e escuridão com a sensação quente da buceta dela apertando o pauzão dele com desespero e a falta de ar que ameaçava a vida de Paola, trazendo prazer e dor a ela.
一AHHHH! EU VOU GOZAR!!! EU VOU RECHEAR ESSA BUCETINHA ATÉ SUA BARRIGA PARECER UMA BOLA DE GINÁSTICA! TOMA MINHA PORRA SUA FILHA DA PUTAAAAA!!!!
Dio finalmente gozou, enfiando sua trolha gigante numa última botadona violenta que tremeu a viatura com o impacto, seguido pelo som borbulhante de litros de porra sendo jorrados no utero daquela prostituta sem parar. Depois de alguns segundos, Dio cedeu ao cansaço e soltou o pescoço dela, caindo com os rosto nos peitões dela, onde ele respirava pesadamente, sua pica pulsava com força sem parar enquanto a barriga de Paola ficava maior e maior ao ponto dela desmaiar em seu próprio orgasmo.
Após um tempo Dio acabou apagando em cima da policial, ele foi despertado num susto por uma mão dando um tapão ardido na bundona dele, olhando para trás ele viu Sabrina na porta da viatura totalmente nua e com a barriga gigantesca ainda, deixando as pernas meio separadas para a porra continuar a escorrer da buceta dela.
一Bom dia, bela adormecida!一 atrás dela a estrada estava um pouco iluminada, devia ter passado das cinco da madruga e estava amanhecendo já 一eu acordei agora achando que você foi embora e me largou cheia de porra no capô da viatura hahaha! Pelo visto você acabou com a Paola, uau, eu já vi ela enfrentar grupais com os presos e sair andando da como uma rainha, caralho…
Ele olhou para Paola debaixo dele ainda dormindo com um sorrisinho na boca e a barriga cheia, lentamente ele saiu de cima dela e retirou sua tromba da buceta alargada da policial e cambaleou para trás ao ficar de pé ao lado de Sabrina.
一Caralho mesmo… Ela é louca!
一Hehehe, ela é mesmo, você deve ter dado uma surra de pica lendária nela, poxa… Eu queria ter visto, hmmm, a camera interna deve ter gravado tudo hehe, vou assistir tudinho mais tarde, mas antes 一Sabrina se ajoelhou e imediatamente começou a limpar a tromba negra de Dio até não sobrar uma gota de porra nela.
一Eu adoraria te currar de novo, Sabrina, mas acho que nós dois não estamos em condições pra isso, além de que eu estou morto de fome heh.
一Hmmmm, justo, além de que eu tenho que limpar a viatura antes de entregar ela pra central… Bem, vou te dar meu numero, qualquer coisa é só me chamar, eu tenho certeza que a Paola ficaria uma fera se você escapasse dela sem deixar seu contato, acredite, nós não queremos isso hahah!
Depois de trocarem números e se vestirem, Dio e Sabrina se despediram e ele finalmente foi pra casa, chegando lá ele dirigiu a moto para a garagem e estacionou, dando um suspiro de alívio por ter chegado ao seu lar. Ao abrir a porta da frente ele foi recebido por um cheiro potente de sexo, na sala estava sua mãe, seu pai e sua irmã mais velha estavam todos nus e pingando suor, sua mãe estava com a rolona toda metida no cu do papai dele e Dione, a irmã dele, estava recebendo um boquete cuidadoso do papai deles, cuidando bem da chapeleta enorme da filha que mais parecia uma maça.
一Mãe, não exagera com o papai, ele não é um brinquedo pra você estuprar ele como se fosse uma brutamontes!
一Ah, relaxa! Seu pai sempre gostou assim desde antes de você nascer, Dione! Não é, amore?!一ela estapeou a bundona do papai com tanta força que soou como uma pequena explosão.
一A-amor, a Dione tem o maior pau da família, ela só quer tomar cuidado com os outros…一ele tentou acalmar as duas dando uma chupada forte na cabeça imensa da pica dela, ele a olhava como um viadinho admirando a pica negra mais linda do mundo.
Dione realmente tem o maior pau na família, Dio tem o segundo maior e a mamãe em terceiro lugar, o pai dele nem entra no ranking de tão minúsculo que é, ele teve o pintinho trancado num cock cage pela mãe dele, tirando o pai deles, todos eles são monstros monstros com picas gigantes e chamativas!
一Tomar cuidado com os outros?! Você já viu como ela fode as próprias alunas na faculdade? Um spoiler, nem eu consigo ser tão violenta sem me sentir culpa!
一Mãe!一Dione protestou, mas não tinha como se defender.
Dio vendo aquilo bateu na porta, todos olharam pra ele.
一Nossa, como é bom ver a família aproveitando e fodendo como um bando de tarados incestuosos! Tem espaço pra mim?
A mãe dele olhou para Dione e sorriu para ela, tirando a trolha gigante e negra dela da busanfa branquela do marido dela e deu um tapão forte nele.
一Cuida do seu pai pra mim, Dione?一ela pediu e se virou para o filho dela一Dio… Mamãe sentiu saudades de você ontem a noite…
Ela falou, se colocando de quatro no sofá com a pica pra fora da borda do acolchoado e balançou as ancas, fazendo elas se chocarem uma na outra enquanto aquela pica enorme pulsava toda melada, a mãe dele olhou para trás em direção ao filho dela e abriu as nádegas com as mãos para exibir o cuzinho dela.
一Cadê meu beijo e meu abraço, Dio?