Comprometido no capítulo anterior postei na mesma semana. Espero que gostem.
Olho nos olhos da Flávia quando meu telefone vibra. Pego e olho. É uma mensagem naquele número desconhecido.
Depois que vocês forem flagrados pelo Valter. Você vai sair do quarto e vai para a lavanderia da casa. Você e aí receber uma ligação. Atenda, coloque no mudo e coloque para gravar. Não reaja em momento nenhum só escute. Só saia da lavandeira quando Flávia for buscá-lo.
Olho novamente para Flávia então falo.
Não sei até onde você está envolvida nisso, mas não estou gostando de ser manipulado. Meu tom é sério.
Ela responde de imediato sorrindo.
Tem muita coisa que você não sabe sobre Valter e Ana. Vem me comer essa parte é inegociável. O tom dela é calmo e a cara de safada desarma qualquer um.
Vou até onde ela, até estar próximo o suficiente para sentir a respiração dela então a safada sem cerimônia me beija com força com uma mão puxando minha nuca e a outra já segurando no meu pau. Sem muita delicadeza paro o beijo e empurro a cabeça dela para baixo. Ela se ajoelha, bota minha rola para fora e começa a chupar com voracidade os movimentos rápidos e ela engole minha rola por completo até engasgar. Ela fica nisso por uns dez minutos quando eu seguro a cabeça dela mantendo minha rola dentro da boca dela gozando alucinadamente. Com uma mistura de raiva e tesão. Ela engasga mas não a deixo respirar até ela engolir minha porra assim que ela engole tiro minha roupa e a arrasto para o quarto pelos cabelos.
Você queria fuder então agora vai ser minha puta e se reclamar vai apanhar sua vadia. Falo com raiva pois sei que estou sendo manipulado.
Ela só me olha com cara de puta e me deixa conduzi-la até o quarto. Uma vez lá me deito na cama e faço sinal para ele chupar minha rola novamente. Ela começa a chupar com a mesma vontade de antes. Assim que minha rola fica dura a empurro para trás. E monto nela sem nenhuma delicadeza empurro minha rola de uma vez só na sua buceta. Ela urra de tesão.
Vai me fode de verdade me come como o corno do seu pai nunca me comeu. Ela fala entre os gemidos descompassados enquanto e fodo cada vez mais rápido.
Minha mente tá a mil. Meu pai fudendo ela ou ela tá fantasiado que o Caio tá comendo ela? Mesmo com a dúvida não pergunto nada ainda. Começo a meter com mais raiva ainda e ela vem cada vez mais alto. Depois delas gozar uma três vezes nessa posição eu tiro minha rola de dentro dela e com um movimento rápido a viro de costas e boto ela de quatro abro sua bunda e cuspo no seu cu. Assim como fiz na buceta eu enfio minha rola de uma vez só no cu. Ela urra de dor mas não pede para tirar. Eu começo a fuder com mais raiva descontando nela toda minha frustração de pois de alguns minutos eu encho o cu dela de porra. E caio cansado na cama. Ela vem e se joga em mim me abraçando e ficando agarrada. Até que ela fala.
Assim que estiver pronto quero fuder mais. Tom e de pura safadeza.
Depois de um tempo de descanso continuamos fudendo até que a porta do quarto se abre e Valter entra no quarto vendo a esposa cavalgando em mim. Vejo nos olhos dele o ódio direcionado a mim.
FLÁVIA! Ele grita.
Flávia com toda a calma do mundo se levanta e fala.
Jonas pega suas coisas e vai embora por favor. Tenho que resolver isso com Valter. Ontem dela é frio quase cortante.
Saio e faço como a mensagem mandou pego minha roupa que está no caminho e vou para a lavanderia em vez de sair da casa. Não demora nem dois minutos e meu celular vibra. Uma chamada do número Caio. Atendo coloco no mudo é para gravar.
Que porra é essa Flávia tinhamos uma acordo. A voz do Valter próximo o suficiente para ter certeza que o celular está no quarto.
Nosso acordo é que eu não trepasse com nosso filho e isso eu nunca fiz. Jonas não é do meu sangue e ele fode muito melhor do que você. Ela rebate.
Ele pode não ser seu filho mas é meu filho e falo pra você não tocar nele. O tom de raiva e desdém continua.
Você tá tão preocupado comigo trepando com Jonas, deveria se preocupar com a sua preciosa Ana dando pra ele. Ela continua a rebater as acusações de Valter.
O que? Aquele bastardo não teve coragem de comer a minha Ana. Ela só dá pra quem eu mando.
Falando em quem você manda. Ela tava dando para seu agora hoje né? Para pagar sua dívida. Ele e os homens dele devem ter esculachado sua irmãzinha. Ela fala com tom debochado.
Meu estômago está revirando. Valter é meu pai. Ele usa minha mãe como ele bem entende. Então Flávia não estava fantasiando com Caio, ela sabia que Valter é meu pai. Minha pernas ficam bambas então me sento no chão. E volto a me concentrar na conversa.
Eu vou cuidar da Ana depois eu cuido de você e daquele bastardo do Jonas.
Vai fazer com Jonas o mesmo que fez o seu pai? O tom dela é de preocupação.
Valter não responde, mas escuto a porta do quarto bater com força e a ligação é encerrada. Não demora muito escuto Valter descer as escadas. Depois silêncio na casa quando ele sai pela porta da frente.
Algum tempo depois Flávia vem até a lavanderia e me leva para sala. Onde caio está sentado no sofá.
Sei que é muita coisa para digerir mas ainda não acabou. Você vai receber mais uma ligação faça o mesmo que antes.
Não demora nem três minutos e aquele número desconhecido faz uma chamada de vídeo. Faço como antes atendo boto no mudo e gravo a ligação e a tela.
A imagem é da minha casa, visão da sala de alguém que está na cozinha. Na sala Valter e minha mãe Ana estão discutindo.
Quando foi que te dei autonomia pra você fazer as coisas sem premiação? Ele fala com raiva e dá um tapa forte no rosto da minha mãe.
Não deixou meu senhor. Minha mãe responde com um tom submisso e olhando para o chão.
Agora já que você fez essa merda aquele bastardo merece uma punição. Amanhã você vai dar pra ele novamente, vai pedir para ele fazer com muita força e gozar dentro de você. Quando terminarem você vai pedir para ele buscar algo na rua. Assim que ele sair eu vou entrar te dar uma surra de verdade pra machucar depois você vai ligar para polícia e denunciar que seu filho a estuprou. O tom mistura raiva e determinação.
Sim senhor. É tudo que minha mãe responde olhando para o chão.
Fico em estado de choque só ouvir isso e ver que minha mãe não tem autonomia nenhuma perto do valter. Flávia segurou meu celular pois meus braços perderam.
Na casa o celular começa a se aproximar da sala então eu escuto uma voz masculina grave que nunca ouvi antes.
Foi assim que você me incriminou né seu moleque mimado. Eu ia separar você da Ana e você simularam uma agressão. Você bateu tanto na Ana que ela quase morreu e quase perdeu o bebê. E eu fui condenado por tentativa de homicídio. Depois da minha condenação a mãe de vocês morreu de desgosto. Marido preso e filhos que trepavam um com o outro e Ana grávida de você Valter.
O silêncio domina a sala da minha casa depois disso a cara de Valter e Ana são de surpresa real. Como se tivesse vendo um fantasma.
Você era pra ter morrido na prisão seu velho maldito. Valter fala com a mesma raiva e desdém que ele a pouco falava de mim.
Mas não morri pelo menos uma vez na vida, admita Valter você armou tudo com essa sua mente doentia.
Valter com aquele olhar de ódio rebate.
Eu armei tudo para você ser preso. Só não foi perfeito porque essa puta não perdeu aquele bastardo. Ele continua com o mesmo tom.
Você é um idiota Valter me deu de bandeja o que eu precisava. Ele fala com calma.
Então do nada a polícia entra na casa. Mando ele a colocarem as mãos na cabeça e se ajoelharem enquanto são algemados. Logo depois a ligação é encerrada.
Quem te ligou foi nosso avô, ele que arquitetou esse plano para expor Valter e Ana. Foi a primeira vez que Caio falou desde que cheguei na sala.
Valter usou sua mãe como ele bem entendia a casou com Paulo para ele assumir você como filho. Os três são doentes. Não pelo incesto ou homossexualidade. Mas sim pela maldade e perversidade na dependência e controle. Sinto muito Jonas. Mas se não tivesse acabado assim você ia acabar preso por estupro ou coisa pior. Nem Valter e nem Ana têm limites quando a relação deles está em risco. Você mesmo viu como sua mãe obedece a ele sem contestar. Flávia fala com segurança.
Agora você tem uma escolha: nosso avô deixou duas fazendas uma para cada um de nós e uma boa quantia em dinheiro. Você pode continuar na sua vida aqui ou recomeçar longe daqui. Amanhã eu e Laura vamos para a nossa fazenda. O que você vai fazer é com você. Caio fala com calma.
Se você quiser podemos ir para outra fazenda, eu gostaria muito de ser sua mulher. Recomeçando uma vida com você. Flávia me propõe.
Fico em silêncio acumulado tudo que aconteceu. Depois de um tempo não sei exatamente quanto. Eu falo.
Você está mesmo disposta a você comigo como mulher mesmo depois do jeito que eu te tratei na cama? Pergunto com curiosidade.
Ela me olha com cara de safada e fala.
Claro que sim e quero muito mais. Ela pisca pra mim e continua sorrindo.
Eu acabo abrindo um sorriso.
Se é pra recomeçar que seja com você então.
Fim.
