Era outra tarde quente de sábado em Brasília, no Distrito Federal. O sol batia forte nas asas largas do Plano Piloto, refletindo no concreto das superquadras da Asa Sul. Clara, uma morena de 48 anos, cabelos cacheados e corpo curvilíneo de quem faz pilates no Sudoeste, estava no apartamento dela na 305 Sul. Ela era advogada, trabalhava home office, e naquele dia tinha uma videochamada marcada com o cliente às 15h. A filha dela, Marina, uma estudante de arquitetura de 22 anos, alta e de pele bronzeada, tinha chegado de surpresa da universidade em Águas Claras. Elas moravam na mesma quadra, mas Marina mantinha as visitas discretas por causa das fofocas dos vizinhos.
Clara estava no quarto, ajustando o laptop na escrivaninha de frente para a janela com vista para o Eixão. Vestia uma blusa soltinha de algodão e um short jeans curto, sem sutiã – o calor de Brasília não perdoava. "Filha, eu tenho que atender essa chamada agora, é importante", ela sussurrou para Marina, que já estava deitada na cama, só de top e calcinha, olhando para ela com um sorriso provocante. "Não demora, mãe. Eu fico quietinha aqui", respondeu Marina, mas os olhos dela diziam o contrário.
A chamada começou. O cliente, um empresário sério de São Paulo, apareceu na tela falando sobre prazos de um contrato para o governo federal. Clara acenou, sorriu profissionalmente: "Oi, tudo bem? Sim, estou pronta para discutir os termos". Ela sentou reta na cadeira, o microfone ligado, a câmera mostrando só do peito para cima. Marina, do outro lado do quarto, se aproximou devagar, rastejando pelo chão como uma gata. Clara a viu pelo canto do olho e fez sinal de "para", mas ela ignorou. Ajoelhou-se atrás da cadeira, as mãos subindo pelas coxas da mãe por baixo da mesa.
"Então, Clara, o que você acha dessa cláusula de rescisão para o relatório do Ministério?", perguntou o cliente. Clara engoliu em seco, sentindo os dedos de Marina abrindo o botão do short. "Eu... acho que o prazo de 30 dias fica bom, combina com a legislação do DF", ela respondeu, a voz um pouco tremida. Marina puxou o short para baixo devagar, revelando a calcinha fio-dental preta. Ela beijou a parte interna da coxa da mãe, subindo, enquanto Clara tentava manter a compostura. "Pode mandar o rascunho para eu aprovar até segunda?", continuou o cliente.
Marina não aguentava mais. Ela afastou a calcinha para o lado e começou a lamber devagar, a língua circulando o clitóris da mãe. Clara mordeu o lábio inferior, as pernas tremendo. "Sim... sim, claro, eu envio até o fim do dia", ela disse, a voz falhando no final. O cliente franziu a testa na tela: "Tudo bem aí, Clara? Parece distraída". Ela forçou um sorriso: "Não, é só o ar-condicionado que tá fraco, tá quente pra caramba em Brasília hoje". Marina intensificou, chupando com mais força, um dedo entrando devagar dentro dela. Clara agarrou a borda da mesa, os quadris se movendo involuntariamente.
No quarto, o som abafado da chamada misturava com os ruídos úmidos. Clara cobriu o microfone com a mão por um segundo, sussurrando: "Para, Marina, eu vou gozar na frente dele!". Mas ela não parou. Acelerou o ritmo, dois dedos agora, curvando para acertar o ponto certo. O cliente falava sobre anexos: "E os documentos, precisam ser mais minimalistas, tipo os do Palácio do Planalto". Clara não aguentou. Os olhos dela reviraram, o corpo convulsionou. Ela gozou forte, mordendo a própria mão para não gemer alto. Um "ahh" escapou baixinho, disfarçado como um pigarro. "Desculpa, engasguei com a água", mentiu, o rosto vermelho.
Marina se levantou, rindo baixinho, o corpo quente de excitação. Clara terminou a chamada às pressas: "Ok, doutor, anotado tudo. Mando o update em breve. Tchau!". Desligou o laptop e virou para ela, ofegante e confusa: "Sua louca, quase me ferrei no trabalho!". Mas logo as duas caíram na cama, se entregando ao desejo proibido, o sol poente pintando o quarto de laranja. Em Brasília, onde tudo parece planejado, às vezes o proibido é o que torna a vida real.