Aqui é o Luan. E a vida, meus amigos, é uma caixinha de surpresas deliciosas. Vocês já sabem que a minha vida é um trisal. Eu tenho a Juliana, minha pretinha fogosa, a Patroa original, e temos a Vanusa, nossa princesa resgatada, que agora é tão dona da casa quanto nós.
Mas a beleza da nossa vida é essa: mesmo tendo a Vanusa em casa, a nossa mulher, o nosso amor, o fogo da minha Juliana nunca se apaga. E eu? Eu sou o incendiário. A Ju adorava sentir uma pica diferente de vez em quando, e eu... eu ainda gostava de ver a Ju com outros caras, principalmente na minha presença.
A oportunidade perfeita apareceu.
Eu gostava de jogar bola um final de semana ou outro no campo aqui perto de casa. E num desses finais de semana, depois do jogo, no vestiário, quando estávamos tomando uma ducha... bom, eu não vou mentir. Eu dei uma manjada. Rápida, mas dei.
Não é que eu goste de pau, eu gosto é de dar prazer pra minha esposa. E o Eduardo... porra. O cara era avantajado. Um pau grosso, pesado, daqueles que você sabe que fazem estrago. Eu não sei se ele percebeu a minha olhada, mas ele deu um sorriso de canto de boca enquanto conversávamos.
Na hora eu não disse nada. Mas a semente estava plantada.
Alguns finais de semana depois, o plano se formou. Eu sabia que a Vanusa não poderia vir para casa porque tinha a apresentação do filho dela na escola. A casa seria só minha e da Ju.
Eu mandei mensagem pro Eduardo. "E aí, cara? Vai fazer o que sábado? Fim de semana livre, tô pensando em abrir umas cervejas aqui em casa, assistir um jogo. Topa?"
Ele aceitou na hora.
Lógico que eu já tinha falado com a Ju e deixado tudo organizado. Ela estava um demônio. Quando o Eduardo chegou, ela atendeu a porta usando aquele vestido curtinho, preto, que mal cobria a bunda grande dela. Um vestido que mostrava todas as suas curvas e que, claro, ela usava sem calcinha.
O Eduardo tinha um sorriso safado, e depois de várias cervejas, ele ficou mais ainda.
A Ju fazia o show dela. Ela se abaixava devagar para pegar as latinhas no chão, "sem querer", dando a visão completa da bunda dela. Ela ria, jogando o cabelo, tocando no braço dele.
Eu só observava da minha poltrona, com meu copo na mão, sentindo meu pau começar a pulsar.
A Ju fez o show de se abaixar mais uma vez, e o Eduardo, já bêbado e excitado, não aguentou. Ele soltou:
"Caralho, isso é melhor do que eu imaginava," ele disse, rindo, mas olhando fixo para a bunda dela. Ele virou para mim. "Eu achei que fosse você quem estava querendo, Luan. Aquela olhada no vestiário..."
Eu dei uma gargalhada alta, relaxada. "Eu, Eduardo? Hahaha. Que isso, cara, eu não jogo nesse time, não. Eu gosto é de buceta."
Eu me inclinei para frente, baixando a voz. "Mas eu sou um homem de sorte... eu gosto mais ainda de assistir a minha mulher."
O sorriso do Eduardo congelou, e depois se transformou em choque. Ele olhou para a Ju, que tinha se endireitado e o encarava com pura luxúria.
A Ju, minha pretinha fogosa, caminhou lentamente até ele. Ela sentou no braço do sofá, bem na frente dele. O vestido subiu, e a coxa grossa dela ficou totalmente exposta.
"Eu que estava querendo, Eduardo," ela disse, a voz mansa da cerveja. "O Luan me contou do seu... potencial no vestiário. Ele disse que você era bem... avantajado. Fiquei curiosa."
O Eduardo engoliu em seco. Aquele sorriso safado dele voltou, agora misturado com incredulidade. Ele olhou para mim, na poltrona, e viu que eu estava com um sorriso igual ao dele, e com o pau já marcando a bermuda.
"Vocês... vocês são loucos? Na sua frente, Luan?"
"Eu sou o fã número um dela," eu disse, abrindo outra cerveja. "E hoje, eu sou seu fã também. Vai fundo, cara. Faz a minha mulher gritar."
Aquela foi a permissão. O álcool fez o resto.
O Eduardo não era homem de esperar. Ele puxou a Ju pelo braço, ali mesmo, derrubando ela no sofá. Ele a beijou com a força de quem estava se segurando há horas. A Ju, minha puta deliciosa, invadiu a boca dele com a língua.
Eu me ajeitei na poltrona. O show ia começar.
Ele levantou o vestido dela com uma mão só. A bunda grande e redonda da Ju ficou exposta. Ele apertou, com força, deixando a marca dos dedos.
"Caralho, Ju... você é gostosa demais!"
Ele a empurrou no sofá, ficando de joelhos no chão. A Ju abriu as pernas, se oferecendo, a buceta morena brilhando.
Ele abriu a braguilha da bermuda dele. E lá estava. Aquele pau que eu vi no chuveiro. Grosso, pesado, a cabeça vermelha, pulsando de tesão. Era tudo aquilo que eu tinha dito pra Ju.
"Nossa..." a Ju gemeu, só de olhar.
"Pode ir, Eduardo. É tudo seu," eu disse, já com o meu pau para fora, batendo punheta na poltrona.
Ele me olhou. Ele viu meu pau duro, me masturbando sem vergonha. Aquele olhar de cumplicidade masculina na putaria o deixou ainda mais louco. Ele riu.
Ele se posicionou e, sem aviso, enfiou tudo de uma vez na minha mulher.
A Ju deu aquele grito. O grito agudo que ela dá quando a pica é nova, grossa e entra rasgando.
"AH! FILHO DA PUTA! ME RASGA!"
O Eduardo começou a meter com força. Ele era bruto. Aquele corpo de jogador de fim de semana tinha uma energia animal. A bunda da Ju batia no sofá, fazendo um som molhado delicioso.
"Isso, seu cavalo! Me fode! Me arromba! O Luan tá olhando! Me come direito, porra!" a Ju gritava, agarrando as almofadas.
Ele fodia ela com ódio, com tesão acumulado. Eu via o pau dele entrando e saindo, molhado, brilhante. Ele olhava para mim, me vendo bater punheta, e metia com mais vontade ainda.
"Sua mulher é uma delícia, Luan! Que buceta quente!"
"Eu sei! Come ela! Mostra pra ela o que você tem!" eu gritei de volta, perto de gozar.
Ele mudou de posição. Colocou a Ju de quatro no tapete. A bunda dela ficou empinada na minha direção. Era a minha visão favorita. Ele veio por trás e socou de novo. As bolas dele batendo na bunda dela.
"Vou gozar, Ju! Porra, vou gozar!" ele gritou, o suor escorrendo..
Deu mais algumas estocadas fundas, e gozou. Um gozo longo, com um grito de alto. A Ju gozou junto, gritando, caindo no tapete.
Ficamos os três ali, ofegantes. O cheiro de sexo e cerveja no ar.
O Eduardo, exausto, se vestiu. Ele me olhou, balançando a cabeça. "Luan, você é o cara mais louco que eu conheço. E você, Ju... puta que pariu."
Ele foi embora, cambaleando, satisfeito.
A Ju deitou no meu colo, nua, cheirando a sexo e ao gozo dele.
"Nossa, Luan..." ela disse, me beijando. "Você tem um olho clínico no vestiário, hein? Que pica deliciosa. A Vanusa não sabe o que perdeu hoje."
Eu sorri. "Relaxa, minha puta. Quando ela chegar, a gente conta os detalhes. E depois, a gente fode ela juntos, lembrando desse pau."
A nossa vida a três era perfeita. E uma pica diferente, de vez em quando, só deixava o nosso amor ainda mais forte.