A Doutora.
A porra da Professora Doutora Amanda Meirelles estava no chão, de quatro, ao meu lado.
O vestido de linho bege, que antes gritava "sou intelectual e sem graça", agora estava imundo, amarrotado, e com uma mancha grande de porra da Isabela secando no peito. O coque tinha desabado, o cabelo caro e liso estava grudado de suor no rosto vermelho.
Ela tinha vindo caçar o Reitor. O Arnaldo.
A idiota tinha gritado no corredor, e por um segundo eu gelei, achando que ela sabia alguma coisa. Mas agora, vendo ela ali, quebrada, eu entendi. O ódio dela pelo Arnaldo Vasconcelos. O 1204 era o "apartamento fantasma" do Reitor, a "bolsa" que ele dava para as alunas... favoritas. A Doutora Meirelles, a feminista-teórica, sentiu o cheiro de incenso e sexo, e achou que ia pegar o Arnaldo no pulo, com alguma aluna indefesa.
Ela só não esperava encontrar o harém inteiro. E, em vez do Dono, ela achou a Dona.
Mas Foda-se. Não importava. Ela estava aqui. E era nossa.
"Mais rápido, Doutora!" Dona Maria falou, do trono. A poltrona de couro do Arnaldo.
Maria estava sentada, nua, só com o arreio de nylon do "Monstro Bege" na cintura, como um cinturão de campeã. Ela fumava, as cinzas caindo no tapete felpudo.
"Mas... tá... limpo..." Amanda gaguejou. A boca dela, que antes cuspia 'Foucault' e 'Subversão do Discurso', estava melecada com a minha sujeira e a da Cami.
"Limpo?" Maria riu. "Limpo é o caralho! Eu ainda vejo o rastro de porra da Deusa!" Ela apontou para a Isabela, que estava do outro lado da sala, nua, sendo "limpa" pela Cami.
A Cami, minha puta magrela, estava de joelhos, adorando. Ela lambia a rola enorme da Isa, que estava relaxada, e depois subia para beijar a boca da Deusa. Isa estava de pé, encostada na parede de vidro, os olhos fechados, aproveitando a adoração.
"Você tá reclamando, Doutora?" eu disse, parando de lamber o chão para olhá-la. Meu corpo gordo doía. "Pelo menos você tá limpando o chão. Eu tive que limpar a Dona Maria. Com a língua. Por dentro."
O olhar que Amanda me deu foi uma mistura de horror e... inveja.
"Isso... Beatriz," Maria disse, o tom dela perigoso. "Você gosta de ensinar as novatas, né? Você, a minha Puta Gorda Chefe. Você acha que é a Dona também?"
Meu cu gelou. "Não, Dona Maria. Eu sou sua. Eu só..."
"Você não é nada. Você é só um buraco obediente." Ela se levantou. O corpo pesado, forte, gordo. Ela andou até mim. E me deu um tapa! Na minha bunda. "Agora, levanta. A faxina acabou."
Ela olhou para o harém dela. Eu, Cami, Isa, Amanda. Todas nós, nuas. Todas nós, sujas.
"A Doutora Meirelles," Maria disse, andando até a professora, que ainda estava de quatro. "Veio aqui para uma aula. Sobre 'Teorias da Subversão do Corpo'."
Ela agarrou o cabelo da Amanda e a puxou para cima. "Certo, Doutora? Você é a 'Teoria'. E nós," ela gesticulou para mim, Cami e Isa, "nós somos a 'Prática'."
"Eu... eu..." Amanda tremia.
"Eu acho," Maria disse, com um sorriso que era puro veneno. "Que a Doutora precisa de uma... orientação. Ela precisa defender a tese dela. E a banca... vai ser rigorosa."
Ela me olhou. "Beatriz. Cami. Isa. Na cama. Sentadas. Vocês são a banca."
Obedecemos. Eu, Cami e Isa sentamos na cama de cetim preto do Reitor. Três putas nuas e meladas, prontas para o show.
Maria jogou a Doutora Amanda no meio do quarto. O vestido de linho bege, rasgado e manchado de porra, estava patético.
"Tira," Maria ordenou.
"O... o quê?"
"TIRA A PORRA DO VESTIDO, DOUTORA! A DEFESA DE TESE É NUA!"
Amanda, chorando baixinho, obedeceu. Ela tirou o vestido. Por baixo, ela usava um sutiã bege, de senhora, e uma calcinha bege de cintura alta. A "armadura da intelectual".
Maria arrancou. O sutiã estalou. A calcinha rasgou.
Amanda estava nua. O corpo dela era... magro. Pálido. Sem curvas. Um corpo que não via o sol. Um corpo de biblioteca.
"Isso," Maria disse. "A 'Teoria', nua e crua. Agora... a 'Prática'."
Maria foi até a Isabela. E pegou na rola dela. "Deusa. Você vai ser a 'Prática'. A sua rola... é a tese."
Ela se virou para a Amanda. "Deita, Doutora. De costas. Na cama. No meio da banca."
Amanda obedeceu. Deitou na cama, entre mim e a Cami. Ela estava tremendo tanto que a cama balançava.
"Isabela," Maria ordenou. "Sobe. Fode ela. Eu quero que você foda a 'Teoria'. Eu quero que você enfie a 'Prática' tão fundo na buceta dela que ela vai esquecer como se lê."
Isabela sorriu. Ela subiu na cama. E falou para a Doutora. "Abre as pernas, professora."
Isa posicionou o pau. "Aqui é onde a subversão começa," ela sussurrou. E enfiou.
"AAAAAH!" O grito da Amanda foi fino, de surpresa.
Isa começou a foder. Lento, fundo. O corpo da Doutora Amanda sendo usado como um buraco.
"E VOCÊS DUAS?" Maria disse para mim e para a Cami. "A BANCA! VÃO AVALIAR!"
"Como, Dona?" Cami perguntou, os olhos brilhando.
"Beatriz!" Maria me apontou. "Você é a Puta Gorda. Você é a 'Carne'. Você gosta de boca. Eu quero você na Doutora. Chupa! Chupa a boca dela. Bebe o gemido dela. Eu quero que ela engula o seu gosto de puta enquanto é fodida!"
Eu obedeci. Subi na cama e me posicionei acima da cabeça da Amanda. Eu agarrei o rosto dela. "Hora da sua nota, professora." E a beijei. Enfiei minha língua na boca dela. O gosto de gozo seco da Isa, misturado com o meu. Ela tentou resistir, mas eu forcei.
"E você, Cami!" Maria gritou. "Você é a 'Sapatão'. A especialista. Eu quero você na 'Tese'. De quatro. Chupa a Deusa! Eu quero você chupando a rola da Isa... enquanto ela tá fodendo a Doutora!"
"SIM, DONA!" Cami gritou, mergulhando.
A cena era o inferno. Era a obra-prima da Dona Maria.
Maria, sentada no trono do Reitor, fumando, assistindo.
Na cama:
Amanda, a Doutora, deitada, sendo fodida pela Isabela.
Isabela, a Deusa, fudendo a Amanda, o pau entrando e saindo.
Eu, a Puta Gorda, por cima da Amanda, enfiando minha língua na boca dela, abafando os gritos.
Cami, a Puta Magrela, de quatro, a cara entre as pernas da Isa, chupando a base do pau dela a cada estocada, a língua pegando a buceta da Isa e a rola ao mesmo tempo.
O som. O ploc do pau da Isa entrando na Amanda. O som molhado da minha boca na dela. O som da Cami engasgando de prazer.
"MAIS FORTE, ISA!" Maria gritou. "ARROMBA ELA! MOSTRA A TESE!"
Isa acelerou. Ela fodeu a Doutora com força. O corpo magro da Amanda batia no colchão.
"BIA! ENGOLE ELA!"
Eu beijei a Amanda com ódio, mordendo o lábio dela.
"CAMI! CHUPA DIREITO, SUA PUTA!"
Cami chupou com tanta força que a Isa gritou.
"EU VOU... EU VOU GOZAR!" Isa rugiu.
"NÃO! NÃO AINDA!" Maria gritou. "A DoutORA! A Doutora tem que gozar primeiro! FAZ ELA GOZAR, BIA!"
Eu sabia o que fazer. Minha mão desceu. Desceu pelo corpo da Amanda, que estava sendo estraçalhada. E eu achei. O clitóris dela. Minúsculo, escondido.
Eu apertei. E esfreguei. Com força.
Amanda parou de se debater. O corpo dela ficou tenso. O pau da Isa. Minha boca. Minha mão.
"AH... AH... AAAAAAAAHHHHHHHHH!"
A Doutora Amanda Meirelles, Professora de Sociologia, explodiu. Um gozo gritado, que ela tentou abafar na minha boca. O corpo dela se debatia, apertando o pau da Isa.
"AGORA, ISA! GOZA! GOZA NA BOCA DA CAMI!" Maria rugiu.
Isabela puxou o pau para fora da Amanda no último segundo. E gozou. Um jato. No corpo da Amanda, Na cara, na boca, no cabelo azul da Cami, que recebeu tudo, rindo.
Nós quatro caímos na cama. Um emaranhado de suor, porra, gozo e teoria.
Amanda estava chorando. Soluçando.
Maria se levantou. E foi até a cama. Ela olhou para a Doutora, destruída.
"E então, Doutora?" Maria disse calma. "Tese... Aprovada?"
Amanda olhou para ela. O rosto sujo, o cabelo um caos, a boca inchada.
"Aprovada... Dona," ela sussurrou. "Com... com louvor."
Maria riu. Uma gargalhada de pura vitória.
"Ótimo," ela disse. "Porque a sua... orientação... vai durar o semestre inteiro."
Ela olhou para nós três. "E vocês, suas putas... limpem ela. E depois, limpem a mim. A Dona... tá precisando de uma chupada. Em trio.”