Dia de Calor: Meu Gangbang com Seis Pedreiros Suados
Era uma quinta-feira infernal, 41 °C no termômetro da obra, ar abafado, poeira subindo do concreto. Lucas me levou de carro até a portaria às 16h40, cinco minutos antes do apito final. Ele estacionou escondido, celular na mão. “Seis paus suados, minha puta biscate. Vou filmar cada segundo”, sussurrou, já duro. Eu estava pronta pra me derreter: micro saia jeans rasgada, top branco minúsculo grudado nos seios suados, salto plataforma branco de 15 cm, fio dental rosa sumindo no rabo.Cabelo loiro preso em coque alto, óculos escuros, suor escorrendo entre as coxas.
O alojamento era um barracão de madeira nos fundos, ventilador quebrado, cheiro de cimento, suor rançoso e cerveja quente. Seis pedreiros negros me esperavam, todos acabando de descer do andaime, corpos pingando, camisetas coladas, bermudas sujas de argamassa. Lucas entrou comigo, ficou encostado na porta, filmando.
Zé Gordo – 1,80 m, barriga enorme, peludo como urso, peito e costas cobertos de pelos pretos encharcados, 42 anos.
Marcos – alto, magro, músculos definidos, dreads curtos, 35 anos.
João – médio, tatuado, cicatriz no ombro, 38 anos.
Léo – o novinho, 19 anos, corpo de academia de rua, pele escura brilhando, pau marcando na bermuda.
Raimundo – 40 anos, braços grossos de carregador, barba rala, cheiro de cigarro.
Paulo – 37 anos, careca, ombros largos, tatuagem de santa no braço.
Fechei a porta de madeira. O calor dentro era pior: 42 °C, chão de cimento queimando. “Olha essa vagabunda que veio refrescar a tropa, amor!”, gritei pro Lucas, tirando o top devagar. Seios saltaram, mamilos duros. Tirei a saia, ficando só de salto e fio dental. “Quero vocês suados, fedidos de obra, me usando até eu desmaiar! Eu adoro homem fedido, cheirando a macho de verdade!”
Zé Gordo sentou no beliche, abriu a bermuda. Pau gordo, 24 cm, grosso como lata, cabeça coberta de sebo branco espesso, cremoso, grudento, com fiapos de pano e poeira. O cheiro subiu – suor, cimento, mijo seco. “Me dá esse pau ensebado fedido, seu porco peludo!”, gemi, ajoelhando no chão quente. Lambi o sebo devagar, raspando com a língua. “Que delícia esse gosto de obra, de mijo velho!” Engoli cada pedaço, sentindo a textura cremosa derreter na boca. Ele segurou meu coque e fodeu minha garganta, bolas peludas batendo no queixo. “Olha pro seu corno, biscate! Diz que é quenga!”, Lucas mandou. Virei a cabeça, pau na boca: “Sou quenga do meu marido, amo pau preto fedido!”
Os outros se aproximaram. Marcos tirou 27 cm reto, veias pulsando. João 25 cm torto. Léo 22 cm, mais limpo, mas suado. Raimundo 26 cm, com piercing na cabeça. Paulo 23 cm, grosso, bolas pesadas.
Me jogaram no colchão fino. Zé Gordo deitou de costas, me puxou pra cima. Sentei no pau gordo, sentindo o sebo lubrificar. “Soca esse pau gordo na minha buceta, seu urso suado!” Marcos enfiou na buceta ao mesmo tempo – dupla penetração. “Me arromba, seus pretos safados!” Gritei, o calor dos corpos me sufocando. João meteu na boca: “Engole essa rola suada, vadia!” Léo ficou de pé no beliche, eu chupei o pau novinho: “Vem, garoto, fode a tia com esse pau quente!” Raimundo e Paulo alternavam nas mãos, eu masturbava os dois: “Punheta pros dois, seus fedidos!”
Trocaram. Léo me comeu o cu primeiro: “Caralho, tia, que cu quente!” “Fode meu cu, novinho! Olha pro meu corno, amor, sua esposa tá sendo quenga de pedreiro!” Zé Gordo na buceta, barriga peluda esfregando minha barriga. Raimundo na boca, piercing raspando a garganta. Paulo batia punheta no meu rosto. Marcos e João esperavam, paus suados pingando.
O suor escorria de todos. O barracão cheirava a macho, cimento, sexo. “Quero banho de mijo, seus porcos! Mija na cara dessa biscate!”, pedi, voz rouca. Me ajoelhei no chão, boca aberta, língua de fora.
Zé Gordo mirou na cara: jato grosso, fedendo a cerveja e mijo de obra, acertou olhos, cabelo, seios. “Bebe meu mijo, vadia!”
Marcos na boca: bebi o que pude, o resto escorreu pelo queixo. “Engole tudo, puta!”
João na buceta: mijo escorrendo pelas coxas, pingando nos saltos. “Toma no grelo, quenga!”
Léo nos seios: jato claro, quente. “Mija na tia, garoto!”
Raimundo no cu: mijo entrou junto com o pau de Paulo, que já metia ali. “Enche meu cu de mijo, seus pretos!”
Paulo na cara de novo: jato final, me encharcando. “Olha pra câmera, amor! Sua esposa é mictório de pedreiro!”
Gozei cinco vezes, tremendo, esfregando a xota na poça de mijo no chão. “Fode mais, seus fedidos! Me usa como puta barata!” Eles me foderam de novo, paus molhados de mijo e sebo.
Zé Gordo gozou na buceta, enchendo com porra grossa. “Enche essa biscate, amor!”
Marcos no cu. “Arromba meu cu, seu safado!”
João na cara. “Gozada na cara da quenga!”
Léo na boca – engoli tudo, lambendo o pau novinho. “Bebe porra de novinho, vadia!”
Raimundo nos seios. “Pinta minha teta de porra!”
Paulo no fio dental, que eu tirei e chupei depois. “Chupa o fio sujo, sua porca!”
Fiquei de quatro, pingando: mijo, porra, suor, sebo nos lábios, no cabelo, nos saltos. Lucas filmava, punhetando. “Olha pra câmera, minha puta biscate. Diz que é quenga de pedreiro!” Virei, cara lambuzada: “Sou quenga do meu corno, amo pau preto fedido, suado, ensebado!”
Saí às 17h30, sol ainda queimando. Cabelo grudado, maquiagem borrada, salto sujo de mijo, cheiro de pau ensebado com gosto de obra na pele. Lucas me jogou no banco de trás, me comeu ali mesmo, lambendo o sebo seco do meu pescoço e a porra que escorria. “Você é a vadia mais perfeita, minha quenga”, ele disse.
Chegamos em casa às 19h. Guardei o fio dental encharcado na gaveta. “Semana que vem volto. Quero oito, amor. Oito paus fedidos pra sua biscate.” Lucas já marcava no celular.
Melhor tarde de calor da minha vida.
